11 resultados para Revival hymns.

em Universidade Metodista de São Paulo


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Sarah Poulton Kalley é conhecida, em quase todos os segmentos do protestantismo do Brasil, devido à organização e compilação d e Salmos e Hinos, o mais antigo hinário protestante editado no vernáculo em nosso país. Seus hinos, ainda em uso em muitas igrejas, marcaram por mais de um século a teologia do protestantismo no Brasil. Apesar desta notoriedade, sua influência na gênese do protestantismo brasileiro nunca foi objeto de estudo. Assim, o objetivo desta pesquisa é resgatar e visibilizar áreas e estratégias de atuação que conferem a esta mulher um perfil de atuação relativamente autônomo. Contudo, centrada no estudo da trajetória intelectual e biográfica de um sujeito histórico, a investigação se defronta com um universo de personagens anônimos, envoltos numa complexa teia de relações, através das quais o protestantismo se insere no Brasil em um contexto especifico: huguenotes, puritanos, luddistas, famílias não-conformistas inglesas, líderes políticos e eclesiásticos, exilados madeirenses, brasileiros, portugueses, imigrantes alemães e, principalmente, a mulher protestante brasileira. A busca por informações sobre este universo relegado ao anonimato pela historiografia do protestantismo no Brasil, reve lou alguns documentos inéditos, inclusive um livro escrito por Sarah Poulton Kalley, em 1866: o A Alegria da Casa. Muito além do papel de esposa de um missionário e médico, Sarah Poulton Kalley emerge de uma rede de relações e práticas como professora, missionária e poetisa. Nestes três campos de atuação e através do desenvolvimento de múltiplos contatos e relacionamentos, procurava transformar e influenciar atitudes e crenças de seus interlocutores. Junto com a nova fé divulgava uma cosmovisão própria da cultura anglo-saxã, protestante e puritana, adaptando-a seletivamente ao universo cultural e social de seus interlocutores.(AU)

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Sarah Poulton Kalley é conhecida, em quase todos os segmentos do protestantismo do Brasil, devido à organização e compilação d e Salmos e Hinos, o mais antigo hinário protestante editado no vernáculo em nosso país. Seus hinos, ainda em uso em muitas igrejas, marcaram por mais de um século a teologia do protestantismo no Brasil. Apesar desta notoriedade, sua influência na gênese do protestantismo brasileiro nunca foi objeto de estudo. Assim, o objetivo desta pesquisa é resgatar e visibilizar áreas e estratégias de atuação que conferem a esta mulher um perfil de atuação relativamente autônomo. Contudo, centrada no estudo da trajetória intelectual e biográfica de um sujeito histórico, a investigação se defronta com um universo de personagens anônimos, envoltos numa complexa teia de relações, através das quais o protestantismo se insere no Brasil em um contexto especifico: huguenotes, puritanos, luddistas, famílias não-conformistas inglesas, líderes políticos e eclesiásticos, exilados madeirenses, brasileiros, portugueses, imigrantes alemães e, principalmente, a mulher protestante brasileira. A busca por informações sobre este universo relegado ao anonimato pela historiografia do protestantismo no Brasil, reve lou alguns documentos inéditos, inclusive um livro escrito por Sarah Poulton Kalley, em 1866: o A Alegria da Casa. Muito além do papel de esposa de um missionário e médico, Sarah Poulton Kalley emerge de uma rede de relações e práticas como professora, missionária e poetisa. Nestes três campos de atuação e através do desenvolvimento de múltiplos contatos e relacionamentos, procurava transformar e influenciar atitudes e crenças de seus interlocutores. Junto com a nova fé divulgava uma cosmovisão própria da cultura anglo-saxã, protestante e puritana, adaptando-a seletivamente ao universo cultural e social de seus interlocutores.(AU)

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A identidade do Movimento Evangélico vem dos puritanos, dos movimentos avivalistas, mas principalmente dos milenarismos que marcaram o final do século XIX e o começo do século XX. Os pressupostos do fundamentalismo foram articulados exatamente para dar sustentação ao anseio escatológico desses grupos. A identidade evangélica se formou a partir dos vexames do fundamentalismo que tentou diminuir o impacto do darwinismo nos Estados Unidos. Os evangélicos se organizaram e mostraram capacidade de mobilização. Seminários, revistas, conferências e eventos evangelísticos tornaram os evangélicos uma força no cenário mundial, principalmente na América Latina. Embora tenham demonstrado maior flexibilidade em interagir com a cultura, os evangélicos mantiveram os pressupostos milenaristas e fundamentalistas. Na América Latina, conseguiram relevante participação no Congresso Internacional de Evangelização em Lausanne, 1974. Foi proposto que a missão da igreja incluísse responsabilidade social com a mesma relevância que a proclamação dos conteúdos da fé. Mesmo tendo chegado tarde ao Brasil, lideranças jovens se mobilizaram em torno da proposta da Missão Integral. Entretanto, a questão sobre o que deve ser considerado prioritário não foi totalmente respondido, gerando decepção e desencorajamento entre evangelicais.(AU)

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A identidade do Movimento Evangélico vem dos puritanos, dos movimentos avivalistas, mas principalmente dos milenarismos que marcaram o final do século XIX e o começo do século XX. Os pressupostos do fundamentalismo foram articulados exatamente para dar sustentação ao anseio escatológico desses grupos. A identidade evangélica se formou a partir dos vexames do fundamentalismo que tentou diminuir o impacto do darwinismo nos Estados Unidos. Os evangélicos se organizaram e mostraram capacidade de mobilização. Seminários, revistas, conferências e eventos evangelísticos tornaram os evangélicos uma força no cenário mundial, principalmente na América Latina. Embora tenham demonstrado maior flexibilidade em interagir com a cultura, os evangélicos mantiveram os pressupostos milenaristas e fundamentalistas. Na América Latina, conseguiram relevante participação no Congresso Internacional de Evangelização em Lausanne, 1974. Foi proposto que a missão da igreja incluísse responsabilidade social com a mesma relevância que a proclamação dos conteúdos da fé. Mesmo tendo chegado tarde ao Brasil, lideranças jovens se mobilizaram em torno da proposta da Missão Integral. Entretanto, a questão sobre o que deve ser considerado prioritário não foi totalmente respondido, gerando decepção e desencorajamento entre evangelicais.(AU)

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O consumidor contemporâneo, inserido em um novo ambiente de comunicação, potencializa suas expressões, capaz de avaliar uma marca ou produto e transmitir sua opinião pelas redes sociais, ou seja, o consumidor expressa suas opiniões e desejos dialogando com seus pares de forma espontânea nas redes sociais on-line. É neste ambiente de participação e interação (ciberespaço) que está nosso objeto de estudo, o boca a boca on-line – a voz do consumidor contemporâneo, também conhecido como uma manifestação informativa pessoal ou uma conversa, a opinion sharing. Proporcionado pelos consumidores nas redes sociais on-line, o boca a boca se fortalece em função das possibilidades de interação, característica da sociedade em rede. Nesse cenário, oobjetivo desta pesquisa é caracterizar o boca a boca on-line como um novo fluxo comunicacional entre consumidores, hoje potencializado pelas novas tecnologias da comunicação, capazes de alterar a percepção da marca e demonstrar o uso, pelas marcas, das redes sociais on-line ainda como um ambiente de comunicação unidirecional. Mediante três casos selecionados por conveniência (dois casos nacionais e um internacional), o corpus de análise de nossa pesquisa se limitou aos 5.084 comentários disponibilizados após publicação de matérias jornalísticas no Portal G1 e nas fanpages (Facebook), ambos relativos aos casos selecionados. Com a Análise de Conteúdo dos posts, identificamos e categorizamos a fala do consumidor contemporâneo, sendo assim possível comprovar que as organizações/marcas se valem da cultura do massivo, não dialogando com seus consumidores, pois utilizam as redes sociais on-line ainda de forma unidirecional, além de não darem a devida atenção ao atual fluxo onde se evidencia a opinião compartilhada dos consumidores da sociedade em rede.

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A presente dissertação tem por objetivo analisar os aspectos religiosos islâmicos e as implicações das relações de gênero no islam sobre a assistência de saúde às mulheres muçulmanas, e através disto, discutir a importância do conhecimento prévio do islamismo pelos profissionais de saúde para propor uma assistência de saúde congruente a estas mulheres, tendo por referência a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher. Esta pesquisa tem abordagem qualitativa, com o desenvolvimento de pesquisa de campo e aplicação de um roteiro de perguntas semi-estruturado, com questões relacionadas ao islamismo e à saúde das mulheres. Ao todo, foram entrevistadas dez pessoas, sendo estas: quatro mulheres revertidas ao islam, três mulheres de família muçulmana, dois sheiks e uma assistente social. As entrevistas foram realizadas no Centro de Divulgação do Islam para a América Latina e o Caribe (CDIAL) e na Assembléia Mundial da Juventude Islâmica na América Latina (WAMY).

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O trabalho tem como proposta avaliar a postura das organizações nas mídias sociais digitais, considerando o fato de que esses novos ambientes virtuais têm modificado drasticamente a maneira pela qual elas promovem o relacionamento com seus públicos estratégicos. O objetivo principal da pesquisa é identificar e compreender como as organizações se posicionam diante de comentários desfavoráveis nas mídias sociais digitais que possam impactar sua imagem e reputação, bem como mostrar a importância de monitorar constantemente o consumidor e dialogar com ele nos canais digitais para evitar riscos à marca. A metodologia aplicada denomina-se Estudo de Casos Múltiplos, por meio da qual analisaram-se os comentários desfavoráveis às marcas: Vivo, Tim e Oi, na página do Facebook, durante o mês de setembro de 2015. Construiu-se um protocolo de pesquisa, e realizou-se o acompanhamento dessas marcas analisando-lhes os posts e os comentários desfavoráveis coletados no período. Constatou-se, após tais procedimentos que as operadoras apresentam frequentemente dificuldades para se relacionar com os públicos nas mídias sociais digitais, o que as coloca em risco quanto à sua imagem e reputação.

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A diversidade religiosa brasileira na segunda metade do século XX tornou-se progressiva e tomou enorme velocidade. Com isso, o processo de diversificação e pluralização do campo religioso brasileiro começava a ganhar o contorno atual, abrindo espaço para novas formas de crer e de expressar a fé religiosa. Nessa mesma época, entre os batistas de Belo Horizonte, no bairro da Lagoinha, surgia uma nova organização religiosa, a Igreja Batista da Lagoinha (IBL). Já em seus primeiros dias essa nova igreja assumiu um dinamismo próprio de igrejas conhecidas como avivadas ou carismáticas , cuja mensagem e prática religiosa reforçavam, por meio de dons espirituais e de experiências extáticas , a evidência do batismo no Espírito Santo . Houve reações por parte dos batistas tradicionais, pois a IBL manifestava-se, por um lado, mais próxima de uma religiosidade em processo de pentecostalização e, por outro, mais distante daquela adotada pelos batistas mineiros, identificados como históricos. Esta nova igreja, devido ao seu engajamento no avivalismo e nas práticas carismáticas, alcançou independência teológica, organizacional e administrativa, pois foi excluída do rol das igrejas batistas cooperadoras da Convenção Batista Mineira e Brasileira. É essa igreja que assumiu uma forma religiosa avivada e que desenvolveu o processo de pentecostalização entre os batistas que escolhemos analisar neste trabalho. Entretanto, a análise que realizamos e que se embasou nos estudos da sociologia da religião, nas teorizações da cultura e na simbologia sociocultural, mostrou que as modificações ocorridas na trajetória e na identidade IBL, são correlatas aos processos de urbanização e modernização da sociedade e ao surgimento de formas religiosas, mais flexíveis, adaptáveis e em constante reconfiguração. Portanto, a partir dessa correlação é que podemos afirmar que a IBL é uma organização religiosa híbrida, mutacional, midiática e com uma identidade que se faz e refaz, já que ela está se ajustando a um tipo de cultura que é, ao mesmo tempo, urbana, gospel, tecnológica, mercadológica e comunicacional.

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A presente tese investiga as manifestações de misticismo no Protestantismo brasileiro, especialmente em seus primórdios, tendo como campo de observação a atividade missionária. Este trabalho registra-se em meio aos estudos que abordam as relações entre cultura, religião e modernidade, principalmente quanto ao campo simbólico. Trata-se de pesquisa exploratória fundamentada no método fenomenológico. Para tanto, utiliza-se a redução fenomenológica e a redução eidética conforme as orientações de Edmund Husserl. Esta tese procura trazer contribuições para esclarecer elementos presentes na construção, transformação e difusão do Protestantismo, considerando a mística protestante como fenômeno religioso. A experiência mística é analisada do ponto de vista individual e coletivo, uma vez que este trabalho privilegia uma perspectiva sociológica em interface com a Psicologia, a Antropologia e, menos centralmente, a Filosofia e a História. Como pesquisa qualitativa e delimitada por seu objeto de estudo, o misticismo pode ser inicialmente apontado como relação direta entre o sagrado e o fiel, reconhecida desta forma individualmente e pelo grupo a que pertence.Tomou-se como referência teórica, entre outros autores, as idéias do sociólogo Roger Bastide, procurando confirmar ou refutar sua hipótese que um dos significados do misticismo pudesse representar a emergência do sagrado selvagem. Esta expressão designa a presença de elementos simbólicos que se manifestam de modo espontâneo ou explosivo nos rituais religiosos. Processos como a secularização e a laicização, decorrentes da institucionalização e modernidade da religião, fazem manifestar o sagrado selvagem, revelando os resíduos das produções sócio -culturais aparentemente ocultas ou mesmo latentes.Os instrumentos utilizados para a realização da pesquisa são trechos de obras literárias características do Protestantismo como A Peregrina e O Peregrino de autoria de John Bunyan, bem como jornais e periódicos evangélicos brasileiros referentes à segunda metade do século XIX: O Estandarte, Puritano e Expositor Cristão, que transmitiam concepções do Puritanismo e do Pietismo. Trechos de diários dos missionários e textos autobiográficos de pastores complementam a análise. O trabalho situa-se historicamente no período antecedente ao da Reforma, seu desenvolvimento e desdobramentos. Priorizaram-se especialmente os movimentos de reavivamento inglês e americano. em suas respectivas influências no imaginário e nas práticas religiosas brasileiras. Após cuidadosa leitura, seleção e organização por unidade de sentido dos dados analisados, firmou-se a hipótese de que a mística protestante é um elemento constitutivo do Protestantismo, representando modalidades de significação social, entre as quais destacam-se as mediações culturais entre: razão/emoção; ingularização/institucionalização; fragmentação/unidade; tradição/inovação; e padronização/automia, expressando relações com as formas de poder, mudança social e divergência de interesses sócio-econômicos.Verificou-se a existência, principalmente nas camadas socialmente menos privilegiadas da população, de indícios relevantes de aproximação cultural entre alguns elementos de práticas religiosas do Pentecostalismo vinculadas ao campo simbólico africano e indígena. Sugere-se que novas pesquisas sejam realizadas, revelando os significados das formas de expressão místicas no Protestantismo brasileiro e suas relações com o Pentecostalismo. Essas investigações podem clarificar os processos de justaposição de elementos culturais distintos nas práticas religiosas brasileiras, como afirmados por Roger Bastide, e corroborados por esta pesquisa.

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Sarah Poulton Kalley é conhecida, em quase todos os segmentos do protestantismo do Brasil, devido à organização e compilação d e Salmos e Hinos, o mais antigo hinário protestante editado no vernáculo em nosso país. Seus hinos, ainda em uso em muitas igrejas, marcaram por mais de um século a teologia do protestantismo no Brasil. Apesar desta notoriedade, sua influência na gênese do protestantismo brasileiro nunca foi objeto de estudo. Assim, o objetivo desta pesquisa é resgatar e visibilizar áreas e estratégias de atuação que conferem a esta mulher um perfil de atuação relativamente autônomo. Contudo, centrada no estudo da trajetória intelectual e biográfica de um sujeito histórico, a investigação se defronta com um universo de personagens anônimos, envoltos numa complexa teia de relações, através das quais o protestantismo se insere no Brasil em um contexto especifico: huguenotes, puritanos, luddistas, famílias não-conformistas inglesas, líderes políticos e eclesiásticos, exilados madeirenses, brasileiros, portugueses, imigrantes alemães e, principalmente, a mulher protestante brasileira. A busca por informações sobre este universo relegado ao anonimato pela historiografia do protestantismo no Brasil, reve lou alguns documentos inéditos, inclusive um livro escrito por Sarah Poulton Kalley, em 1866: o A Alegria da Casa. Muito além do papel de esposa de um missionário e médico, Sarah Poulton Kalley emerge de uma rede de relações e práticas como professora, missionária e poetisa. Nestes três campos de atuação e através do desenvolvimento de múltiplos contatos e relacionamentos, procurava transformar e influenciar atitudes e crenças de seus interlocutores. Junto com a nova fé divulgava uma cosmovisão própria da cultura anglo-saxã, protestante e puritana, adaptando-a seletivamente ao universo cultural e social de seus interlocutores.(AU)

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A identidade do Movimento Evangélico vem dos puritanos, dos movimentos avivalistas, mas principalmente dos milenarismos que marcaram o final do século XIX e o começo do século XX. Os pressupostos do fundamentalismo foram articulados exatamente para dar sustentação ao anseio escatológico desses grupos. A identidade evangélica se formou a partir dos vexames do fundamentalismo que tentou diminuir o impacto do darwinismo nos Estados Unidos. Os evangélicos se organizaram e mostraram capacidade de mobilização. Seminários, revistas, conferências e eventos evangelísticos tornaram os evangélicos uma força no cenário mundial, principalmente na América Latina. Embora tenham demonstrado maior flexibilidade em interagir com a cultura, os evangélicos mantiveram os pressupostos milenaristas e fundamentalistas. Na América Latina, conseguiram relevante participação no Congresso Internacional de Evangelização em Lausanne, 1974. Foi proposto que a missão da igreja incluísse responsabilidade social com a mesma relevância que a proclamação dos conteúdos da fé. Mesmo tendo chegado tarde ao Brasil, lideranças jovens se mobilizaram em torno da proposta da Missão Integral. Entretanto, a questão sobre o que deve ser considerado prioritário não foi totalmente respondido, gerando decepção e desencorajamento entre evangelicais.(AU)