2 resultados para Restaurant

em Universidade Metodista de São Paulo


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No mundo moderno, comodidade e conveniência têm sido fatores ligados diretamente às necessidades cotidianas das pessoas, onde o tempo é cada vez mais escasso e a busca por facilidades se torna uma constante. Tendo em vista esse cenário, na mesma medida crescente do número de frequentadores em praça de alimentação, há uma concorrência intensa travada pelas empresas de fast food estabelecidas nesses centros de compras. Nesse contexto, esse trabalho identifica e analisa fatores determinantes da qualidade dos serviços de restaurantes fast food, sob a ótica dos consumidores. O setor de fast food foi dividido em três categorias: temáticos, por quilo e lanchonetes, visando identificar possíveis diferenças nesses segmentos. O universo da pesquisa concentra-se nos consumidores dos restaurantes fast food situados no principal shopping center da cidade de Mauá. A pesquisa é de caráter descritivo e exploratório, cujos dados foram coletados por meio de questionário, baseado no instrumento de análise SERVQUAL, aplicado junto a uma amostra não probabilística de 390 usuários da praça de alimentação. Foi realizada análise fatorial por meio do software estatístico SPSS v19, extraindo cinco fatores determinantes da qualidade dos serviços de restaurantes fast food. Dentre os fatores extraidos, ressaltam-se os que estão ligados à Excelência e à Personalização dos serviços. Os segmentos analisados apresentaram convergências em seus resultados, como a elevada expectativa por parte dos consumidores, além do déficit na qualidade percebida de serviços dos restaurantes fast food, assim como apresentaram divergências em suas análises individuais, evidenciando peculiaridades a cada um desses.

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No campo científico, a busca por uma maior compreensão acerca de bem-estar no âmbito do trabalho é a tônica do momento, reunindo estudiosos das mais diferentes áreas que demonstram interesse pelo tema. No contexto empresarial, o papel dos programas de promoção da saúde e qualidade de vida torna-se marcante quando se deseja o crescimento da produtividade e do bem-estar dos trabalhadores, considerando a obtenção de resultados crescentes, pela empresa, como fundamentais para que as melhorias nas condições, organização e relações de trabalho ocorram permanentemente. Ou seja, as empresas entendem que com o investimento nesses programas a produtividade deve aumentar, gerando recursos, para que esta se sinta estimulada a continuar investindo no bem-estar dos empregados. Este estudo teve como objetivo promover uma análise sobre as relações entre bem-estar no trabalho, representado por satisfação com o trabalho, envolvimento com o trabalho e comprometimento organizacional afetivo; e freqüência a programas organizacionais de promoção da saúde. A amostra foi constituída por 117 trabalhadores de uma indústria multinacional química e farmacêutica, situada na Grande São Paulo, sendo 53 do sexo masculino e 64 do sexo feminino, com idade média de 30,28 anos, dos quais 63 eram solteiros, 46 casados e oito registram outro estado civil. Para desenvolvimento deste estudo, utilizou-se como instrumento um questionário composto por quatro escalas que mediram satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho, comprometimento organizacional afetivo e freqüência de participação em programas de promoção da saúde, realizados na empresa. Todos os dados recolhidos por meio do instrumento eram numéricos, o que permitiu sua análise eletrônica pelo SPSS, versão 13.0 para Windows. Nessa categoria de dados incluem-se os de descrição da amostra, os referentes a bem-estar no trabalho e freqüência aos programas de promoção da saúde. Foi criado um banco de dados para realização das análises descritivas (freqüências, percentuais, médias e desvios-padrão) e de correlação bivariada (r de Pearson). Os dados que permitiram descrever os programas de promoção da saúde promovidos pela empresa foram obtidos por meio de entrevista com a gerente de responsabilidade social, análise do relatório da empresa e de folhetos elaborados para divulgação e registro desses programas. Um total de cinco categorias de programas foi identificado: benefícios, atividades físicas, saúde, atividades culturais/lazer e ações comunitárias. A maior freqüência aos programas ocorreu na categoria benefícios, pela presença constante no restaurante da empresa. Os resultados deste estudo revelaram que grande parcela do bem-estar no trabalho especialmente no que tange o envolvimento com o trabalho, comprometimento afetivo com a organização, bem como satisfações com os colegas, com a chefia e com o próprio trabalho praticamente independe dos programas de promoção da saúde promovidos pela empresa. Por outro lado, participação em programas de promoção da saúde que incluem as categorias de benefícios, saúde e ações comunitárias, relacionou-se a satisfações com promoções e com salário