10 resultados para Relações interorganizacionais - Brasil
em Universidade Metodista de São Paulo
Resumo:
A partir da hipótese de que as relações públicas brasileiras não assumiram práticas e definições próprias, a dissertação estuda as peculiaridades locais das relações públicas, sua história e as contribuições da nossa cultura para a tentativa de criação de uma identidade própria da atividade no país. Em busca dessas peculiaridades e para compreender a conjuntura de nascimento, formação e trajetória da profissão no Brasil analisa-se quantitativamente as contribuições deixadas pelo primeiro periódico especializado aos profissionais das relações públicas, já que o conteúdo da revista demonstrou-se rico para entender os conceitos da atividade em uma época conturbada para a área, de definições, busca de identidade e posição social e profissional, fase que marcou definitivamente a história das relações públicas brasileiras.(AU)
Resumo:
A partir da hipótese de que as relações públicas brasileiras não assumiram práticas e definições próprias, a dissertação estuda as peculiaridades locais das relações públicas, sua história e as contribuições da nossa cultura para a tentativa de criação de uma identidade própria da atividade no país. Em busca dessas peculiaridades e para compreender a conjuntura de nascimento, formação e trajetória da profissão no Brasil analisa-se quantitativamente as contribuições deixadas pelo primeiro periódico especializado aos profissionais das relações públicas, já que o conteúdo da revista demonstrou-se rico para entender os conceitos da atividade em uma época conturbada para a área, de definições, busca de identidade e posição social e profissional, fase que marcou definitivamente a história das relações públicas brasileiras.(AU)
Resumo:
Este trabalho pretende apresentar e compreender o papel da gestão estratégica de pessoas, dentro de uma visão que contempla as relações interorganizacionais fora dos limites tradicionais de seu escopo nas empresas e expandidas além das dimensões formais e fronteiras que permeiam uma organização. Este estudo estabelece a importância e sistemáticas da gestão de atividades de RH, compartilhadas com a cadeia de valor externa, analisando-as nas práticas com os canais de distribuição junto aos clientes. Esta área organizacional é denominada pelo autor de GRE - Gestão das Relações Estratégicas. Baseando-se em uma pesquisa exploratória em 26 empresas, organizada a partir de cinco empresas nodais e seus canais de distribuição, utilizou-se a aplicação de um questionário de pesquisa com escala Likert e entrevistas pessoais semi-estruturadas junto aos gestores e profissionais de diversas áreas, bem como o tratamento estatístico dos dados com o programa SPSS, indicando a confirmação das questões de pesquisa relativas a GRE como sendo uma proposta de expansão das atividades do RH, focando em como se pode e devem entregar valor para a organização, para os aliados estratégicos, os investidores e fundamentalmente para os clientes.(AU)
Resumo:
Este trabalho pretende apresentar e compreender o papel da gestão estratégica de pessoas, dentro de uma visão que contempla as relações interorganizacionais fora dos limites tradicionais de seu escopo nas empresas e expandidas além das dimensões formais e fronteiras que permeiam uma organização. Este estudo estabelece a importância e sistemáticas da gestão de atividades de RH, compartilhadas com a cadeia de valor externa, analisando-as nas práticas com os canais de distribuição junto aos clientes. Esta área organizacional é denominada pelo autor de GRE - Gestão das Relações Estratégicas. Baseando-se em uma pesquisa exploratória em 26 empresas, organizada a partir de cinco empresas nodais e seus canais de distribuição, utilizou-se a aplicação de um questionário de pesquisa com escala Likert e entrevistas pessoais semi-estruturadas junto aos gestores e profissionais de diversas áreas, bem como o tratamento estatístico dos dados com o programa SPSS, indicando a confirmação das questões de pesquisa relativas a GRE como sendo uma proposta de expansão das atividades do RH, focando em como se pode e devem entregar valor para a organização, para os aliados estratégicos, os investidores e fundamentalmente para os clientes.(AU)
Resumo:
O Brasil situa-se, no início da década de 2010, dentro de um sistema econômico mundial que apresenta características de ampla globalização dos mercados e alta competitividade das organizações que compõe esse sistema, e que sinalizam a necessidade de profissionais que sejam agentes de mudança nesses contextos dinâmicos e repletos de desafios. Na maioria dos países, a maturidade do sistema de inovação está ligada ao investimento em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) e ao volume de geração de Propriedade Intelectual (PI). O Brasil, apesar de apresentar um Produto Interno Bruto (PIB) concentrado nos setores de agropecuária e de serviços, revela um nível de inovação gerado pelo setor produtivo e o seu consequente investimento em P&D muito baixos em comparação com a evolução desse mesmo PIB, denotando com isso que as empresas buscam, em seus países de origem, soluções já desenvolvidas e patenteadas para seu desenvolvimento ou procuram transferir a responsabilidade de produzir registros e patentes de inovações à academia. A integração da cultura acadêmica com a cultura empresarial é capaz de gerar benefícios mútuos, melhorando a competitividade do país; em outras palavras, é uma maneira de transformar o conhecimento em riqueza. Este trabalho relacionando os conceitos ensino-pesquisa e prática empresarial pretende estudar, sob o enfoque da realidade apresentada pelos Planos Estratégicos Regionais (PER) da Região do Grande ABC Paulista e das diretrizes do Plano Nacional de Pós-Graduação 2011-2020 (PNPG 2011-2020), o processo de integração do conhecimento científico existente entre as Entidades Empresariais (E-E) e as Universidades dessa mesma região. Através da metodologia de pesquisa de estudo de caso, analisaram-se as estratégias propostas pelas universidades e a prática do setor empresarial e as possíveis barreiras apontadas como restrições às interações entre eles. Nosso estudo enfocou a análise da relação entre esses dois atores e apontou as principais barreiras para a otimização dessa parceria, tais como o acesso a recursos, o aumento da competitividade via aumento da credibilidade na relação Universidade Empresa (U-E), o reconhecimento das realidades regionais e o latente descompasso entre o pensamento acadêmico e a realidade empresarial. Além disso, constatou-se a necessidade de uma mais ampla discussão, disseminação e implementação dos documentos setoriais, regionais e nacionais que regulam, esclarecem e fornecem bases estratégicas para o desenvolvimento da relação U-E, como forma de otimização do processo de transformação do conhecimento em riqueza social.
Resumo:
Este trabalho pretende apresentar e compreender o papel da gestão estratégica de pessoas, dentro de uma visão que contempla as relações interorganizacionais fora dos limites tradicionais de seu escopo nas empresas e expandidas além das dimensões formais e fronteiras que permeiam uma organização. Este estudo estabelece a importância e sistemáticas da gestão de atividades de RH, compartilhadas com a cadeia de valor externa, analisando-as nas práticas com os canais de distribuição junto aos clientes. Esta área organizacional é denominada pelo autor de GRE - Gestão das Relações Estratégicas. Baseando-se em uma pesquisa exploratória em 26 empresas, organizada a partir de cinco empresas nodais e seus canais de distribuição, utilizou-se a aplicação de um questionário de pesquisa com escala Likert e entrevistas pessoais semi-estruturadas junto aos gestores e profissionais de diversas áreas, bem como o tratamento estatístico dos dados com o programa SPSS, indicando a confirmação das questões de pesquisa relativas a GRE como sendo uma proposta de expansão das atividades do RH, focando em como se pode e devem entregar valor para a organização, para os aliados estratégicos, os investidores e fundamentalmente para os clientes.(AU)
Resumo:
A partir da hipótese de que as relações públicas brasileiras não assumiram práticas e definições próprias, a dissertação estuda as peculiaridades locais das relações públicas, sua história e as contribuições da nossa cultura para a tentativa de criação de uma identidade própria da atividade no país. Em busca dessas peculiaridades e para compreender a conjuntura de nascimento, formação e trajetória da profissão no Brasil analisa-se quantitativamente as contribuições deixadas pelo primeiro periódico especializado aos profissionais das relações públicas, já que o conteúdo da revista demonstrou-se rico para entender os conceitos da atividade em uma época conturbada para a área, de definições, busca de identidade e posição social e profissional, fase que marcou definitivamente a história das relações públicas brasileiras.(AU)
Resumo:
O presente trabalho analisou as relações e os conflitos de gênero e poder observados durante o debate sobre as origens do trabalho batista no Brasil, debate esse entre o Pastor José dos Reis Pereira, líder oficial da Convenção Batista Brasileira durante os anos 1960-1980 e a pesquisadora batista Betty Antunes de Oliveira. A análise do conflito foi realizada principalmente com a mediação de gênero como instrumento hermenêutico, conforme os pressupostos de Joan Wallach Scott. Desse modo, a pesquisa teve como propósito principal, a partir da análise do debate, dar visibilidade ao conflito de gênero nos lugares de poder da Convenção Batista Brasileira dos anos 1960-1980, conflito dissimulado pelos discursos batistas sobre direitos de liberdade e igualdade sociais. Esta pesquisa trabalhou basicamente com as seguintes hipóteses: a dinâmica do debate foi fortalecida pelo contexto sociopolítico daqueles anos, que favoreceu a emergência dos movimentos de mulheres e feminista no Brasil, cujas influências foram também sentidas em outras tradições de fé cristã; e o resultado final do debate dependeu mais das questões de gênero e poder do que das discussões técnicas e acadêmicas sobre o acerto histórico do marco inicial do trabalho batista no Brasil. O ineditismo desta pesquisa está em oferecer uma nova perspectiva do debate sobre as origens do trabalho batista no Brasil, a partir do uso da categoria de gênero como instrumento de análise, o que complementará, desse modo, a pesquisa acadêmica já publicada sobre o tema.
Resumo:
O presente trabalho analisou as relações e os conflitos de gênero e poder observados durante o debate sobre as origens do trabalho batista no Brasil, debate esse entre o Pastor José dos Reis Pereira, líder oficial da Convenção Batista Brasileira durante os anos 1960-1980 e a pesquisadora batista Betty Antunes de Oliveira. A análise do conflito foi realizada principalmente com a mediação de gênero como instrumento hermenêutico, conforme os pressupostos de Joan Wallach Scott. Desse modo, a pesquisa teve como propósito principal, a partir da análise do debate, dar visibilidade ao conflito de gênero nos lugares de poder da Convenção Batista Brasileira dos anos 1960-1980, conflito dissimulado pelos discursos batistas sobre direitos de liberdade e igualdade sociais. Esta pesquisa trabalhou basicamente com as seguintes hipóteses: a dinâmica do debate foi fortalecida pelo contexto sociopolítico daqueles anos, que favoreceu a emergência dos movimentos de mulheres e feminista no Brasil, cujas influências foram também sentidas em outras tradições de fé cristã; e o resultado final do debate dependeu mais das questões de gênero e poder do que das discussões técnicas e acadêmicas sobre o acerto histórico do marco inicial do trabalho batista no Brasil. O ineditismo desta pesquisa está em oferecer uma nova perspectiva do debate sobre as origens do trabalho batista no Brasil, a partir do uso da categoria de gênero como instrumento de análise, o que complementará, desse modo, a pesquisa acadêmica já publicada sobre o tema.
Resumo:
O presente trabalho analisou as relações e os conflitos de gênero e poder observados durante o debate sobre as origens do trabalho batista no Brasil, debate esse entre o Pastor José dos Reis Pereira, líder oficial da Convenção Batista Brasileira durante os anos 1960-1980 e a pesquisadora batista Betty Antunes de Oliveira. A análise do conflito foi realizada principalmente com a mediação de gênero como instrumento hermenêutico, conforme os pressupostos de Joan Wallach Scott. Desse modo, a pesquisa teve como propósito principal, a partir da análise do debate, dar visibilidade ao conflito de gênero nos lugares de poder da Convenção Batista Brasileira dos anos 1960-1980, conflito dissimulado pelos discursos batistas sobre direitos de liberdade e igualdade sociais. Esta pesquisa trabalhou basicamente com as seguintes hipóteses: a dinâmica do debate foi fortalecida pelo contexto sociopolítico daqueles anos, que favoreceu a emergência dos movimentos de mulheres e feminista no Brasil, cujas influências foram também sentidas em outras tradições de fé cristã; e o resultado final do debate dependeu mais das questões de gênero e poder do que das discussões técnicas e acadêmicas sobre o acerto histórico do marco inicial do trabalho batista no Brasil. O ineditismo desta pesquisa está em oferecer uma nova perspectiva do debate sobre as origens do trabalho batista no Brasil, a partir do uso da categoria de gênero como instrumento de análise, o que complementará, desse modo, a pesquisa acadêmica já publicada sobre o tema.