7 resultados para Regionalidade
em Universidade Metodista de São Paulo
Resumo:
A Região do Grande ABCD Paulista destaca-se por abrigar o mais significativo pólo industrial brasileiro. No entanto, muitas indústrias da região têm se retirado ocasionando desta forma, mudanças na estrutura social e econômica. Observa-se então que as cooperativas da Região do Grande ABCD Paulista começam a ganhar vitalização. As cooperativas neste momento de globalização se destacam em vários países, sendo elas, em essência associações de pessoas reunidas por um ou mais objetivos comuns. As principais perguntas que norteiam esta pesquisa são a representatividade dos ramos das cooperativas na Região do Grande ABCD Paulista, e suas contribuições sociais para a região. A natureza da pesquisa é exploratória, apresentando revisão bibliográfica desde o surgimento do cooperativismo até os dias atuais, fundamentada em um estudo de caso de uma cooperativa do ramo de transporte. Os dados foram coletados em base documental e entrevistas com cooperados, funcionários e diretores. No caso da cooperativa pesquisada o estudo proporcionou evidências significativas da melhoria de vida de seus cooperados, bem como a expansão da própria cooperativa, principalmente pela aquisição de sua sede própria., além do posicionamento como referência da sua logo marca no nicho de mercado em que atua.(AU)
Resumo:
A Região do Grande ABCD Paulista destaca-se por abrigar o mais significativo pólo industrial brasileiro. No entanto, muitas indústrias da região têm se retirado ocasionando desta forma, mudanças na estrutura social e econômica. Observa-se então que as cooperativas da Região do Grande ABCD Paulista começam a ganhar vitalização. As cooperativas neste momento de globalização se destacam em vários países, sendo elas, em essência associações de pessoas reunidas por um ou mais objetivos comuns. As principais perguntas que norteiam esta pesquisa são a representatividade dos ramos das cooperativas na Região do Grande ABCD Paulista, e suas contribuições sociais para a região. A natureza da pesquisa é exploratória, apresentando revisão bibliográfica desde o surgimento do cooperativismo até os dias atuais, fundamentada em um estudo de caso de uma cooperativa do ramo de transporte. Os dados foram coletados em base documental e entrevistas com cooperados, funcionários e diretores. No caso da cooperativa pesquisada o estudo proporcionou evidências significativas da melhoria de vida de seus cooperados, bem como a expansão da própria cooperativa, principalmente pela aquisição de sua sede própria., além do posicionamento como referência da sua logo marca no nicho de mercado em que atua.(AU)
Resumo:
A Região do Grande ABCD Paulista destaca-se por abrigar o mais significativo pólo industrial brasileiro. No entanto, muitas indústrias da região têm se retirado ocasionando desta forma, mudanças na estrutura social e econômica. Observa-se então que as cooperativas da Região do Grande ABCD Paulista começam a ganhar vitalização. As cooperativas neste momento de globalização se destacam em vários países, sendo elas, em essência associações de pessoas reunidas por um ou mais objetivos comuns. As principais perguntas que norteiam esta pesquisa são a representatividade dos ramos das cooperativas na Região do Grande ABCD Paulista, e suas contribuições sociais para a região. A natureza da pesquisa é exploratória, apresentando revisão bibliográfica desde o surgimento do cooperativismo até os dias atuais, fundamentada em um estudo de caso de uma cooperativa do ramo de transporte. Os dados foram coletados em base documental e entrevistas com cooperados, funcionários e diretores. No caso da cooperativa pesquisada o estudo proporcionou evidências significativas da melhoria de vida de seus cooperados, bem como a expansão da própria cooperativa, principalmente pela aquisição de sua sede própria., além do posicionamento como referência da sua logo marca no nicho de mercado em que atua.(AU)
Resumo:
O presente trabalho tem como objetivo principal apresentar uma análise da formação de um pólo logístico e os recursos humanos como fatores competitivos para a região do Grande ABC paulista. A região tem passado por diversos processos de transformação na sua economia ao longo dos anos, e isto se acentuou com a globalização, forçando as empresas a buscarem novas estratégias locacionais, que foram analisadas nesta pesquisa. Constatou-se divergência de dados empíricos e opiniões de atores locais, sobre questões logísticas e mão-de-obra qualificada, não se podendo afirmar que há diferencial em relação às demais regiões do país. Mas, o seu desenvolvimento pela regionalidade e o seu processo contínuo de aprendizagem (dynamic learnig region), propicia condições de construir um ambiente favorável ao dinamismo e a inovação, e por conseqüência, a competitividade regional.(AU)
Resumo:
O presente trabalho tem como objetivo principal apresentar uma análise da formação de um pólo logístico e os recursos humanos como fatores competitivos para a região do Grande ABC paulista. A região tem passado por diversos processos de transformação na sua economia ao longo dos anos, e isto se acentuou com a globalização, forçando as empresas a buscarem novas estratégias locacionais, que foram analisadas nesta pesquisa. Constatou-se divergência de dados empíricos e opiniões de atores locais, sobre questões logísticas e mão-de-obra qualificada, não se podendo afirmar que há diferencial em relação às demais regiões do país. Mas, o seu desenvolvimento pela regionalidade e o seu processo contínuo de aprendizagem (dynamic learnig region), propicia condições de construir um ambiente favorável ao dinamismo e a inovação, e por conseqüência, a competitividade regional.(AU)
Resumo:
As condições inadequadas vivenciadas nas organizações afligem não só os trabalhadores da iniciativa privada, pois são igualmente encontradas no segmento estatal, contrariando a expectativa de que o aparato governamental eliminaria as condições insalubres e criaria outras melhores nas quais prevalecesse à promoção de saúde. Diante desse panorama questionou-se porque, uma vez que, pelo menos do ponto de vista da sociedade leiga, esses servidores estão submetidos a condições privilegiadas de trabalho. O presente estudo objetivou identificar e descrever possíveis relações entre o clima organizacional e o burnout em servidores públicos de uma instituição federal de ensino. Objetivou-se ainda descrever o clima organizacional predominante. A pesquisa realizada teve cunho quantitativo, tipo estudo de caso e exploratória. A coleta de dados deu-se por meio das escalas ECO (escala de clima organizacional), ECB (escala de caracterização do burnout) e um questionário sociodemográfico, todos os instrumentos autoaplicáveis eletronicamente disponíveis à instituição. Participaram do estudo 201 servidores públicos federais, com idade média de 37 anos, majoritariamente de nível superior e casados. Os resultados revelaram que cerca de um quarto dos participantes raramente experimentaram burnout, no entanto outra quarta parte deles frequentemente experimentaram altos níveis de burnout, resultado bastante expressivo. Os servidores perceberam clima organizacional mediano, destacando-se a boa coesão entre os colegas de trabalho e a percepção de baixa recompensa. Merece destaque a grande dispersão entre as percepções de clima, o que permite inferir haver subclimas não identificados nesta investigação, possivelmente ocasionados por uma força de clima fraca e pela participação dos servidores de unidades de ensino geograficamente distintas, geridas por gestores locais com relativa autonomia. Os resultados dos cálculos de correlação revelaram que, quanto menos os participantes percebem apoio da chefia e da organização, coesão entre colegas, e mais controle/pressão, mais exaustos se sentem, mais desumanizam as pessoas com quem tratam e mais se decepcionam no trabalho e vice-versa. Conforto físico menor está associado a maior desumanização e a mais decepção no trabalho e vice-versa; e que controle/pressão, relaciona-se positiva e fracamente com desumanização e vice-versa. Desta forma, a hipótese de que existe associação entre burnout e clima organizacional foi confirmada. Os resultados também revelaram que os servidores com burnout, perceberam pior clima organizacional que os seus pares sem burnout, confirmando a segunda hipótese. Esses servidores também se mostraram neutros quanto à percepção de apoio da chefia e conforto físico; não percebem controle pressão, nem recompensa; todavia percebem coesão entre os colegas. Esses resultados sugerem que os participantes têm se apoiado nessas relações para suportar a indiferença e ausência de estímulos experimentados no trabalho. Os resultados obtidos nesse estudo permitiram concluir que o clima organizacional é fraco, provavelmente influenciado por uma cultura organizacional fraca, explicando a heterogeneidade da percepção do clima organizacional pelos servidores. Além disso, embora haja burnout entre poucos participantes, há que se atentar que cerca de um quarto deles, encontra-se acometido desta síndrome e isto poderá contagiar os demais.
Resumo:
O presente trabalho tem como objetivo principal apresentar uma análise da formação de um pólo logístico e os recursos humanos como fatores competitivos para a região do Grande ABC paulista. A região tem passado por diversos processos de transformação na sua economia ao longo dos anos, e isto se acentuou com a globalização, forçando as empresas a buscarem novas estratégias locacionais, que foram analisadas nesta pesquisa. Constatou-se divergência de dados empíricos e opiniões de atores locais, sobre questões logísticas e mão-de-obra qualificada, não se podendo afirmar que há diferencial em relação às demais regiões do país. Mas, o seu desenvolvimento pela regionalidade e o seu processo contínuo de aprendizagem (dynamic learnig region), propicia condições de construir um ambiente favorável ao dinamismo e a inovação, e por conseqüência, a competitividade regional.(AU)