9 resultados para Reabilitação de deficientes auditivos

em Universidade Metodista de São Paulo


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O objetivo deste trabalho compreender como a comunicao, atravs da Internet, utilizada e construda, consideradas as questes da incluso e integrao de pessoas com deficincia auditiva. Analisam-se os conceitos sobre comunicao, incluso e integrao; a deficincia auditiva e seu significado para os indivduos; a questo dos sites que tratam do assunto na Internet e o tipo de abordagem comunicacional utilizada dentro deste universo. A mensagem do transmissor (via Internet) - decodificada pelo receptor (deficiente auditivo) fornece ao receptor uma integrao no mundo miditico capaz de fornecer uma incluso adequada e uso facilitado da Internet pelo deficiente auditivo (receptor/a). A anlise das respostas dos questionrios aplicados aos usurios e aos transmissores de informaes dos sites e as teorias utilizadas mostraro se h dificuldades na construo de novas mensagens no campo da Internet e na sua utilizao pelos receptores. O caminho da incluso e integrao comunicacional passar pela transformao dessas mensagens e por projetos e aes a serem desenvolvidos na construo dos sites na Internet.

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O objetivo deste trabalho compreender como a comunicao, atravs da Internet, utilizada e construda, consideradas as questes da incluso e integrao de pessoas com deficincia auditiva. Analisam-se os conceitos sobre comunicao, incluso e integrao; a deficincia auditiva e seu significado para os indivduos; a questo dos sites que tratam do assunto na Internet e o tipo de abordagem comunicacional utilizada dentro deste universo. A mensagem do transmissor (via Internet) - decodificada pelo receptor (deficiente auditivo) fornece ao receptor uma integrao no mundo miditico capaz de fornecer uma incluso adequada e uso facilitado da Internet pelo deficiente auditivo (receptor/a). A anlise das respostas dos questionrios aplicados aos usurios e aos transmissores de informaes dos sites e as teorias utilizadas mostraro se h dificuldades na construo de novas mensagens no campo da Internet e na sua utilizao pelos receptores. O caminho da incluso e integrao comunicacional passar pela transformao dessas mensagens e por projetos e aes a serem desenvolvidos na construo dos sites na Internet.

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O objetivo deste trabalho compreender como a comunicao, atravs da Internet, utilizada e construda, consideradas as questes da incluso e integrao de pessoas com deficincia auditiva. Analisam-se os conceitos sobre comunicao, incluso e integrao; a deficincia auditiva e seu significado para os indivduos; a questo dos sites que tratam do assunto na Internet e o tipo de abordagem comunicacional utilizada dentro deste universo. A mensagem do transmissor (via Internet) - decodificada pelo receptor (deficiente auditivo) fornece ao receptor uma integrao no mundo miditico capaz de fornecer uma incluso adequada e uso facilitado da Internet pelo deficiente auditivo (receptor/a). A anlise das respostas dos questionrios aplicados aos usurios e aos transmissores de informaes dos sites e as teorias utilizadas mostraro se h dificuldades na construo de novas mensagens no campo da Internet e na sua utilizao pelos receptores. O caminho da incluso e integrao comunicacional passar pela transformao dessas mensagens e por projetos e aes a serem desenvolvidos na construo dos sites na Internet.

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Desordens da ansiedade, especialmente a agorafobia e a desordem do pnico foram associadas a anormalidades das funes vestibulares. Evidncias de que o controle do equilbrio pode exigir habilidades atencionais tambm foram relatadas. Utilizando o medo de altura como modelo clnico onde sintomas ansiosos coexistem com anormalidades com a percepo espacial e controle do equilbrio, este estudo investigou o desempenho em testes de ateno visual em voluntrios normais com altos e baixos escores obtidos do Questionrio de Acrofobia. O teste de rastreio visual foi realizado em 30 indivduos (15 em cada grupo) enquanto ouviam dois tipos diferentes de estmulos auditivos. Na condio volume um som de 900 Hz era apresentado em ambos ouvidos durante 2 segundos seguidos de mais 2 segundos de silncio. Na condio balano , o mesmo som era apresentado durante 2 segundos ao ouvido direito seguido por 2 segundos ao ouvido esquerdo. Estmulos auditivos de movimento provocaram maior desconforto em ambos os grupos, mas nos indivduos com maiores escores de acrofobia estes estmulos foram associados a um pior desempenho no teste visual. Embora muito limitado pela amostra experimental, este estudo sugere que o medo de altura pode estar associado dependncia visual para manuteno do equilbrio e que poderia piorar o desempenho nos testes visuais devido competio dos recursos neuro-cognitivos. Implicaes experimentais e clnicas destes achados preliminares exigem outras pesquisas.

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Desordens da ansiedade, especialmente a agorafobia e a desordem do pnico foram associadas a anormalidades das funes vestibulares. Evidncias de que o controle do equilbrio pode exigir habilidades atencionais tambm foram relatadas. Utilizando o medo de altura como modelo clnico onde sintomas ansiosos coexistem com anormalidades com a percepo espacial e controle do equilbrio, este estudo investigou o desempenho em testes de ateno visual em voluntrios normais com altos e baixos escores obtidos do Questionrio de Acrofobia. O teste de rastreio visual foi realizado em 30 indivduos (15 em cada grupo) enquanto ouviam dois tipos diferentes de estmulos auditivos. Na condio volume um som de 900 Hz era apresentado em ambos ouvidos durante 2 segundos seguidos de mais 2 segundos de silncio. Na condio balano , o mesmo som era apresentado durante 2 segundos ao ouvido direito seguido por 2 segundos ao ouvido esquerdo. Estmulos auditivos de movimento provocaram maior desconforto em ambos os grupos, mas nos indivduos com maiores escores de acrofobia estes estmulos foram associados a um pior desempenho no teste visual. Embora muito limitado pela amostra experimental, este estudo sugere que o medo de altura pode estar associado dependncia visual para manuteno do equilbrio e que poderia piorar o desempenho nos testes visuais devido competio dos recursos neuro-cognitivos. Implicaes experimentais e clnicas destes achados preliminares exigem outras pesquisas.

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A depresso um termo que descreve uma srie de comportamentos complexos e tem sido empregada para designar tanto um estado afetivo normal, quanto um sintoma, uma sndrome e uma ou vrias doenas. caracterizada por um conjunto de sintomas relacionados a uma dada situao, ou ainda pelo aparecimento destes, de forma repetida e/ou sem nenhuma causa aparente. Os principais sintomas para o diagnstico da depresso so alterao do apetite, agitao ou retardo psicomotor, diminuio da energia ou cansao excessivo, sensao de culpa, dificuldade de concentrao e pensamentos recorrentes de morte ou suicdio. A qualidade de vida est relacionada ao completo bem-estar fsico, psquico e social do indivduo. Este estudo tem como objetivo investigar a presena de depresso em pacientes portadores de doenas reumatolgicas e neurolgicas, que esto em tratamento fisioteraputico na Clnica Escola de Fisioterapia da Universidade Metodista de So Paulo e analisar o impacto da depresso sobre a qualidade de vida dos mesmos. Foram selecionados indivduos nos setores de neurologia e reumatologia, em atendimento no perodo de junho a agosto de 2003, os quais responderam a dois questionrios, Inventrio de Beck para investigar a presena de depresso e, o SF-36 para avaliar a qualidade de vida. Os resultados obtidos foram analisados pelo teste T-Student, de correlao de Pearson, anlise de Cluster, e Lambda de Wilks. Os dados foram analisados no programa STATISTICA, foi adotado um nvel de significncia de 5% (p≤ 0,05). Concluiu-se que durante o perodo de reabilitação fsica dos indivduos participantes deste estudo, um nmero significativo de pacientes apresentou depresso em diferentes nveis, com provvel incidncia no grupo reumatolgico e este mesmo grupo, apresentou qualidade de vida inferior a dos indivduos do grupo neurolgico avaliados neste estudo

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Desordens da ansiedade, especialmente a agorafobia e a desordem do pnico foram associadas a anormalidades das funes vestibulares. Evidncias de que o controle do equilbrio pode exigir habilidades atencionais tambm foram relatadas. Utilizando o medo de altura como modelo clnico onde sintomas ansiosos coexistem com anormalidades com a percepo espacial e controle do equilbrio, este estudo investigou o desempenho em testes de ateno visual em voluntrios normais com altos e baixos escores obtidos do Questionrio de Acrofobia. O teste de rastreio visual foi realizado em 30 indivduos (15 em cada grupo) enquanto ouviam dois tipos diferentes de estmulos auditivos. Na condio volume um som de 900 Hz era apresentado em ambos ouvidos durante 2 segundos seguidos de mais 2 segundos de silncio. Na condio balano , o mesmo som era apresentado durante 2 segundos ao ouvido direito seguido por 2 segundos ao ouvido esquerdo. Estmulos auditivos de movimento provocaram maior desconforto em ambos os grupos, mas nos indivduos com maiores escores de acrofobia estes estmulos foram associados a um pior desempenho no teste visual. Embora muito limitado pela amostra experimental, este estudo sugere que o medo de altura pode estar associado dependncia visual para manuteno do equilbrio e que poderia piorar o desempenho nos testes visuais devido competio dos recursos neuro-cognitivos. Implicaes experimentais e clnicas destes achados preliminares exigem outras pesquisas.

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A condio da deficincia observada ao longo da histria da humanidade. Informaes, da Organizao Mundial da Sade e do Brasil, mostram a existncia no pas de 3,6 milhes de pessoas com deficincias visuais, sendo 900 mil cegos e 2,7 milhes de pessoas com baixa viso. A evoluo da deficincia visual est relacionada s questes, como o crescimento populacional, dificuldades econmicas, aumento da expectativa de vida, escassez de servios especializados e falhas na preveno. Os participantes, deste estudo, foram adolescentes com deficincia visual, possuidores de baixa viso. Foram investigados os fatores de risco e de proteo a sade e a vida e a avaliao da qualidade de vida. O mtodo de investigao exploratrio e descritivo, com abordagem qualitativa e quantitativa, uma obtida com a aplicao de uma escala de autopreenchimento, que aborda a percepo dos sujeitos sobre a qualidade de vida e a outra, a partir de entrevistas individuais. As anlises dos dados obtidos apresentam, que a Qualidade de Vida percebida e avaliada por eles, positivamente, pois, no existem indicadores negativos nesta questo. Os domnios com maior predominncia foram o fsico e o psicolgico, em que se sobressaiu em comparao aos domnios das relaes sociais e meio ambiente. Em relao aos riscos, observamos que existe maior vulnerabilidade em relao locomoo em espao pblico, o nvel de deficincia, a superproteo materna e familiar, a dificuldade no processo de ensino aprendizagem, isolamento, fazer escolhas, bebidas alcolicas e sexualidade. Relatam que lidam com esses riscos por meio da estimulao dos demaissentidos, pelo uso e estimulao da viso residual, boa, meio de uma boa sade, integrao grupal, utilizao dos discursos disponveis, como tecnologia e Braille e por meio da religiosidade. Revelam que a proteo ocorre a partir da auto-estima, do suporte social, por meio de amigos e familiares, pelos professores e um processo de ensino/aprendizagem adequado a esta condio, alm do lazer. As expectativas para o futuro envolvem trabalho e estudo, alm de questes de desenvolvimento pessoal, profissional e social. Os adolescentes, com deficincia visual, pesquisados, buscam mais autonomia e oportunidades para atravessar os desafios desta complexa etapa do ciclo vital da mesma forma que os demais adolescentes

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Este estudo tem por objetivo avaliar o nvel de sociabilizao no comportamento da criana/adolescente com deficincia intelectual em terapia assistida por animais, TAA, e por objetivos especficos levantar o perfil scio-demogrfico-clnico dessa populao, observar o comportamento da criana em atendimento mediado pela TAA e verificar a opinio dos pais/responsveis e profissionais sobre essa terapia. A TAA uma tcnica na qual o animal parte integrante do processo teraputico. Enquadra-se em uma abordagem multidisciplinar, que requer a interveno de especialistas, na qual o co ocupa uma posio mediadora entre o paciente e os objetivos teraputicos. A pesquisa abrange 46 sujeitos, sendo 20 pacientes, 20 pais e/ou responsveis e seis terapeutas, e desenvolve-se em uma clnica de Reabilitação Clnica de ONG em cidade de grande porte. Foram observadas 12 intervenes em TAA, aplicada a escala com foco em sociabilizao baseada em Achenbach (ASEBA)e realizada entrevista junto aos pais/responsveis e entrevistados os terapeutas em TAA. Os resultados dos instrumentos utilizados convergem no sentido de apontara validade da TAA como facilitadora da sociabilizao das crianas/adolescentes com deficincia intelectual, com aumento da motivao e engajamento s intervenes, assim como, com repercusses positivas em sua autonomia, em seu humor e em sua organizao cognitiva temporal e narrativa lingustica. Os terapeutas ressaltam o componente ldico presente nas intervenes, o qual facilita atingir seus objetivos teraputicos. J para os pais dos atendidos por essa abordagem, de forma unanime referem que filhos demonstram motivao e maior autonomia frente aos atendimentos. O estudo sugere novas investigaes que possam dar suporte divulgao dessa modalidade de terapia.