23 resultados para Psicologia do esporte

em Universidade Metodista de São Paulo


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O presente estudo teve por objetivos, descrever as estratégias de enfrentamento utilizadas por praticantes de artes marciais; relacionar as estratégias de enfrentamento utilizadas por praticantes iniciantes em artes marciais com aquelas utilizadas por praticantes formados; e relacionar as estratégias de enfrentamento ao tempo de pratica das artes marciais. Participaram 94 sujeitos do sexo masculino, numa faixa etária de 15 até 56 anos, com nível de instrução médio, praticantes de: Kung Fu Chinês, Kung Fu Vietnamita (Qwan Ki Do), Taekwondo e Karatê, artes marciais de contato semelhantes tecnicamente. Foram distribuídos em dois grupos: Grupo 1 67 praticantes com tempo de pratica superior a 12 meses podendo ser ou não formados faixa-preta, ou seja, aqueles que tiveram experiência, treino e estudo necessários exigidos dentro de sua modalidade marcial e entre esses estão incluídos também os que se formaram e lecionam e o Grupo 2 - 27 praticantes chamados iniciantes, com tempo de prática compreendido até 12 meses. Utilizou-se a Escala de Modos de Enfrentamento de Problemas: EMEP e um Questionário. Os dados foram submetidos ao Statistical Package for Social Science (SPSS), versão 15.0 para Windows, para analise estatística descritiva e r-Person. Os resultados indicaram que quanto ao uso de estratégias de enfrentamento utilizadas por estes praticantes de artes marciais não foram encontradas diferenças significativas entre os dois diferentes grupos. Numa compreensão conforme o ponto médio da escala pôde-se observar que as estratégias de enfrentamento focado no problema e busca de suporte social, apresentaram uma média de utilização (estável); isso significa que os sujeitos utilizam-nas dentro de um padrão adequado em ambos os grupos. É interessante também observar que com relação à estratégias focadas na emoção, estas estão entre as menores médias observadas. Isto significa que os sujeitos praticantes de artes marciais utilizam menos estas estratégias, denotando pouco mais de controle emocional em relação às outras estratégias. Outros aspectos interessantes, dizem respeito a um índice significativo, ou uma relação entre os anos de ensino e busca de suporte social entre os sujeitos do Grupo 1 (formados que lecionam). Pode-se entender que quanto mais tempo essas pessoas se dedicam ao ensino, mais estratégias de suporte social eles desenvolvem. De um ponto de vista lógico, pode-se dizer que essa convivência com alunos durante os anos que o sujeito leciona, também favorece um melhor contato social.

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O presente estudo teve por objetivos, descrever as estratégias de enfrentamento utilizadas por praticantes de artes marciais; relacionar as estratégias de enfrentamento utilizadas por praticantes iniciantes em artes marciais com aquelas utilizadas por praticantes formados; e relacionar as estratégias de enfrentamento ao tempo de pratica das artes marciais. Participaram 94 sujeitos do sexo masculino, numa faixa etária de 15 até 56 anos, com nível de instrução médio, praticantes de: Kung Fu Chinês, Kung Fu Vietnamita (Qwan Ki Do), Taekwondo e Karatê, artes marciais de contato semelhantes tecnicamente. Foram distribuídos em dois grupos: Grupo 1 67 praticantes com tempo de pratica superior a 12 meses podendo ser ou não formados faixa-preta, ou seja, aqueles que tiveram experiência, treino e estudo necessários exigidos dentro de sua modalidade marcial e entre esses estão incluídos também os que se formaram e lecionam e o Grupo 2 - 27 praticantes chamados iniciantes, com tempo de prática compreendido até 12 meses. Utilizou-se a Escala de Modos de Enfrentamento de Problemas: EMEP e um Questionário. Os dados foram submetidos ao Statistical Package for Social Science (SPSS), versão 15.0 para Windows, para analise estatística descritiva e r-Person. Os resultados indicaram que quanto ao uso de estratégias de enfrentamento utilizadas por estes praticantes de artes marciais não foram encontradas diferenças significativas entre os dois diferentes grupos. Numa compreensão conforme o ponto médio da escala pôde-se observar que as estratégias de enfrentamento focado no problema e busca de suporte social, apresentaram uma média de utilização (estável); isso significa que os sujeitos utilizam-nas dentro de um padrão adequado em ambos os grupos. É interessante também observar que com relação à estratégias focadas na emoção, estas estão entre as menores médias observadas. Isto significa que os sujeitos praticantes de artes marciais utilizam menos estas estratégias, denotando pouco mais de controle emocional em relação às outras estratégias. Outros aspectos interessantes, dizem respeito a um índice significativo, ou uma relação entre os anos de ensino e busca de suporte social entre os sujeitos do Grupo 1 (formados que lecionam). Pode-se entender que quanto mais tempo essas pessoas se dedicam ao ensino, mais estratégias de suporte social eles desenvolvem. De um ponto de vista lógico, pode-se dizer que essa convivência com alunos durante os anos que o sujeito leciona, também favorece um melhor contato social.

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Alguma forma de atenção está continuamente presente na atividade consciente humana, trazendo implicações e interesses tanto de cunho clínico quanto para a Psicologia da Saúde. A atenção é entendida como um estado seletivo, intensivo e dirigido da percepção. Dentro do contexto esportivo a muito da atenção para ser explorada. O objetivo neste trabalho foi testar a atenção de goleiros de futebol de campo através de duas tarefas experimentais. Nossas hipóteses foram que prática esportiva, especificamente em goleiros, e em função do seu treinamento, melhora seu desempenho em tarefas dissociativas do contexto peculiar ao esporte. E ainda; havendo melhora no desempenho, se é devida a componente perceptivo de discriminação, ao alocamento temporal de atenção, ou à sustentação da mesma por períodos prolongados, isto é, uma maior capacidade de concentração ou menos fadigabilidade. Comparamos 27 goleiros de futebol de campo, com idades entre 15 e 27 anos; separados por tempo de treino. Utilizamos neste estudo um programa comercial de computador, configurado para a criação de testes de atenção (Stim, Neurosoft. Inc); que controla todos os aspectos da tarefa. Correlacionamos tempo de reação e porcentagem de acertos com duração do treinamento dos goleiros em meses (e com a idade). Dividimos o grupo de goleiros em dois subgrupos, pela mediana de tempo de treinamento. Apesar da alta correlação entre tempo de treinamento e idade, inevitavelmente em nossa amostra, não houve correlação significativa entre idade e desempenho em ambas as tarefas. A correlação entre desempenho e tempo de treinamento foi altamente significativa na tarefa I. Não verificamos a correlação entre desempenho e tempo de treinamento na tarefa II, apesar da correlação significativa entre desempenhos nas duas tarefas. Foram feitas análises de correlações entre tempo de treinamento e desempenho nas tarefas separadas por blocos. Na tarefa I, a correlação entre tempo de treino e desempenho em cada bloco foi sempre significativa; tanto em teste paramétrico quanto em teste não paramétrico. Já na tarefa II não houve correlação significativa em tempo de treinamento e desempenho em qualquer dos blocos. Na análise categórica, ou seja, dos grupos divididos em dois subgrupos pela mediana de tempo de treinamento; a diferença de desempenho entre os subgrupos foi significativa apenas na tarefa I, no total de acertos (T- test de amostras independentes; F=4.36, p=0.037) e em acertos nos últimos dois blocos (bloco 3 p=0.048; bloco 4 p=0.026). Com o tempo de treinamento, a melhora no que diferenciar e o aumento na condição da fadigabilidade, tende a refinar e a diminuir. A prática esportiva pode de fato melhorar a capacidade perceptiva e a sustentação da atenção, que é à base da disciplina humana para realização de qualquer tarefa. Conseqüentemente, uma melhora afetiva e somática, além disso, uma melhora cognitiva e intelectual traz consigo uma aplicabilidade real na qualidade de vida das pessoas

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O presente estudo teve por objetivos, descrever as estratégias de enfrentamento utilizadas por praticantes de artes marciais; relacionar as estratégias de enfrentamento utilizadas por praticantes iniciantes em artes marciais com aquelas utilizadas por praticantes formados; e relacionar as estratégias de enfrentamento ao tempo de pratica das artes marciais. Participaram 94 sujeitos do sexo masculino, numa faixa etária de 15 até 56 anos, com nível de instrução médio, praticantes de: Kung Fu Chinês, Kung Fu Vietnamita (Qwan Ki Do), Taekwondo e Karatê, artes marciais de contato semelhantes tecnicamente. Foram distribuídos em dois grupos: Grupo 1 67 praticantes com tempo de pratica superior a 12 meses podendo ser ou não formados faixa-preta, ou seja, aqueles que tiveram experiência, treino e estudo necessários exigidos dentro de sua modalidade marcial e entre esses estão incluídos também os que se formaram e lecionam e o Grupo 2 - 27 praticantes chamados iniciantes, com tempo de prática compreendido até 12 meses. Utilizou-se a Escala de Modos de Enfrentamento de Problemas: EMEP e um Questionário. Os dados foram submetidos ao Statistical Package for Social Science (SPSS), versão 15.0 para Windows, para analise estatística descritiva e r-Person. Os resultados indicaram que quanto ao uso de estratégias de enfrentamento utilizadas por estes praticantes de artes marciais não foram encontradas diferenças significativas entre os dois diferentes grupos. Numa compreensão conforme o ponto médio da escala pôde-se observar que as estratégias de enfrentamento focado no problema e busca de suporte social, apresentaram uma média de utilização (estável); isso significa que os sujeitos utilizam-nas dentro de um padrão adequado em ambos os grupos. É interessante também observar que com relação à estratégias focadas na emoção, estas estão entre as menores médias observadas. Isto significa que os sujeitos praticantes de artes marciais utilizam menos estas estratégias, denotando pouco mais de controle emocional em relação às outras estratégias. Outros aspectos interessantes, dizem respeito a um índice significativo, ou uma relação entre os anos de ensino e busca de suporte social entre os sujeitos do Grupo 1 (formados que lecionam). Pode-se entender que quanto mais tempo essas pessoas se dedicam ao ensino, mais estratégias de suporte social eles desenvolvem. De um ponto de vista lógico, pode-se dizer que essa convivência com alunos durante os anos que o sujeito leciona, também favorece um melhor contato social.

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Esta tese é o resultado de uma pesquisa sobre o uso e a influência do dinheiro no que tange às questões existenciais, no contexto capitalista, ligadas ao trinômio: saúde, amor e espiritualidade. Para isso, foram analisados vários tipos de vínculo, afetivos ou não, existentes nas relações humanas, no âmbito da família, do mercado e do Estado, convergindo para a busca do sagrado que dá sentido e significado existenciais. O eixo teórico se localiza em uma interface entre as Ciências Sociais e a Psicologia Analítica, de Carl Gustav Jung (1875-1961), que expressa em sua obra a necessidade humana de encontrar a realização do ser pela conquista consciente de um estado de integração evolutiva. Esta dimensão integral existe quando é realizada a unificação dos vários aspectos do eu com o inconsciente, expressos teleologicamente no processo de individuação. O resultado da evolução científica e tecnológica, acrescido pela supremacia do mercado, abrange praticamente todas as esferas da vida humana, imprimindo uma importância excessiva ao dinheiro. Por exemplo, até o campo religioso foi invadido pela lógica monetária, que se instalou impondo uma atitude monetarizada nas práticas e ritos religiosos, como ocorre em algumas igrejas neopentecostais. Por sua vez, a supervalorização do dinheiro contribui para um processo que combina dessacralização e exclusão social, bem como para o aumento significativo de doenças em todas as instâncias em que as trocas deixaram de acontecer livremente. Com a interdição das trocas, a vida se esvai, comprometendo a evolução humana nas instâncias físicas, psíquicas, sociais, espirituais, familiares, afetivas ou profissionais. Como os desejos de lucro e de acúmulo impedem as trocas, a conquista da dimensão integral vai ficando sombreada até ser substituída pela anestesia do consumo, no sentido de aliviar, apesar de não eliminar, os sentimentos de angústia pela falta de sentido existencial. Busca-se neste trabalho o entendimento da razão pela qual o ser humano contemporâneo deixou de trocar livremente e passou a acumular, muitas vezes por meio de consumo do supérfluo, ficando à mercê de um mercado que pretende ser hegemônico, colocando inclusive o dinheiro como caminho de cura e salvação. Fizemos um levantamento das possibilidades que podem restar para a concretização de uma readequação do uso do dinheiro a serviço da individuação e da realização existencial.(AU)

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Esta tese é o resultado de uma pesquisa sobre o uso e a influência do dinheiro no que tange às questões existenciais, no contexto capitalista, ligadas ao trinômio: saúde, amor e espiritualidade. Para isso, foram analisados vários tipos de vínculo, afetivos ou não, existentes nas relações humanas, no âmbito da família, do mercado e do Estado, convergindo para a busca do sagrado que dá sentido e significado existenciais. O eixo teórico se localiza em uma interface entre as Ciências Sociais e a Psicologia Analítica, de Carl Gustav Jung (1875-1961), que expressa em sua obra a necessidade humana de encontrar a realização do ser pela conquista consciente de um estado de integração evolutiva. Esta dimensão integral existe quando é realizada a unificação dos vários aspectos do eu com o inconsciente, expressos teleologicamente no processo de individuação. O resultado da evolução científica e tecnológica, acrescido pela supremacia do mercado, abrange praticamente todas as esferas da vida humana, imprimindo uma importância excessiva ao dinheiro. Por exemplo, até o campo religioso foi invadido pela lógica monetária, que se instalou impondo uma atitude monetarizada nas práticas e ritos religiosos, como ocorre em algumas igrejas neopentecostais. Por sua vez, a supervalorização do dinheiro contribui para um processo que combina dessacralização e exclusão social, bem como para o aumento significativo de doenças em todas as instâncias em que as trocas deixaram de acontecer livremente. Com a interdição das trocas, a vida se esvai, comprometendo a evolução humana nas instâncias físicas, psíquicas, sociais, espirituais, familiares, afetivas ou profissionais. Como os desejos de lucro e de acúmulo impedem as trocas, a conquista da dimensão integral vai ficando sombreada até ser substituída pela anestesia do consumo, no sentido de aliviar, apesar de não eliminar, os sentimentos de angústia pela falta de sentido existencial. Busca-se neste trabalho o entendimento da razão pela qual o ser humano contemporâneo deixou de trocar livremente e passou a acumular, muitas vezes por meio de consumo do supérfluo, ficando à mercê de um mercado que pretende ser hegemônico, colocando inclusive o dinheiro como caminho de cura e salvação. Fizemos um levantamento das possibilidades que podem restar para a concretização de uma readequação do uso do dinheiro a serviço da individuação e da realização existencial.(AU)

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Esta pesquisa desenvolve-se na área da Sociologia da Religião e visa apresentar, por meio de levantamentos bibliográficos, históricos e de campo, a transformação da relação entre o sub-campo protestante brasileiro e o esporte, em especial o futebol. Com isso pretende-se demonstrar que a gradual aceitação do esporte em geral e do futebol em particular, nos meios protestantes brasileiros, foi conseqüência do aprofundamento do processo de secularização ocorrido na sociedade brasileira durante o século XX. A aceitação também se deu por conseqüência do desencantamento gradual do sub-campo protestante. Contribuiu para esse processo a dessacralização do tempo, o domingo, o que demonstra uma transformação da cosmovisão protestante. A crescente profissionalização do futebol, cada vez mais entendido como uma atividade legítima pelos protestantes, também contribuiu para sua aceitação. Com um estudo de caso, esta pesquisa apresenta e analisa o grupo que se autodenomina Atletas de Cristo , exemplo da transformação tanto do sub-campo religioso protestante em sua relação com o esporte, quanto das transformações do próprio campo esportivo. Para a compreensão da religião dos Atletas de Cristo, é desenvolvida a etnografia do grupo, a análise de sua literatura própria, de suas relações com os atletas-não-de-Cristo , bem como a sua sacralização do esporte.(AU)

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Esta pesquisa desenvolve-se na área da Sociologia da Religião e visa apresentar, por meio de levantamentos bibliográficos, históricos e de campo, a transformação da relação entre o sub-campo protestante brasileiro e o esporte, em especial o futebol. Com isso pretende-se demonstrar que a gradual aceitação do esporte em geral e do futebol em particular, nos meios protestantes brasileiros, foi conseqüência do aprofundamento do processo de secularização ocorrido na sociedade brasileira durante o século XX. A aceitação também se deu por conseqüência do desencantamento gradual do sub-campo protestante. Contribuiu para esse processo a dessacralização do tempo, o domingo, o que demonstra uma transformação da cosmovisão protestante. A crescente profissionalização do futebol, cada vez mais entendido como uma atividade legítima pelos protestantes, também contribuiu para sua aceitação. Com um estudo de caso, esta pesquisa apresenta e analisa o grupo que se autodenomina Atletas de Cristo , exemplo da transformação tanto do sub-campo religioso protestante em sua relação com o esporte, quanto das transformações do próprio campo esportivo. Para a compreensão da religião dos Atletas de Cristo, é desenvolvida a etnografia do grupo, a análise de sua literatura própria, de suas relações com os atletas-não-de-Cristo , bem como a sua sacralização do esporte.(AU)

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O presente estudo teve por objetivos: a) descrever estratégias de enfrentamento (coping) utilizados por adolescentes atletas participantes de competições; b) descrever e relacionar os tipos de enfrentamento desses adolescentes segundo a prática esportiva individual e coletiva c) identificar o nível de stress desses atletas; d) relacionar as estratégias de enfrentamento com grau de stress. Selecionou-se por critério aleatório e conveniência, uma amostra de 141 atletas-adolescentes, estudantes, com idades entre 15 e 18 anos, sendo 66 meninas e 75 meninos. Estes eram estudantes do ensino médio de escolas privadas da região da Grande São Paulo, atletas que treinavam e participavam de competições esportivas de âmbito escolar e alto rendimento em categorias de base. Utilizou-se uma escala auto-aplicável de enfrentamento (coping) para adolescentes, composta por 80 itens, e um inventário de stress composto por 44 itens. Os resultados indicaram qure na amostra geral houve maior emprego da estratégia de aproximação; porém, numa separação em sub-grupos foram verificadas diferenças quanto ao gênero, pois as houve predomínio da estratégia de evitação entre as meninas. Quanto ao tipo de esporte coletivo e individual não se encontraram diferenças significativas, mestre entre meninos e meninas. O grau de stress esteve em média normal na amostra geral, porém quando se separa meninos e meninas, observou-se maior presença de sintomas entre os meninos e entre atletas praticantes da modalidade individual - xadrez. Também não foram encontradas diferenças significativas na correlação entre enfrentamento e stress. Entendeu-se que esse tipo de investigação pode auxiliar na compreensão desses jovens praticantes de esporte, bem como se levanta a hipótese de que a prática esportiva escolar, ainda que em nível de competição, pode ter uma influência positiva, tanto no enfrentamento quanto na administração do stress entre esses jovens.

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O presente estudo teve por objetivos: a) descrever estratégias de enfrentamento (coping) utilizados por adolescentes atletas participantes de competições; b) descrever e relacionar os tipos de enfrentamento desses adolescentes segundo a prática esportiva individual e coletiva c) identificar o nível de stress desses atletas; d) relacionar as estratégias de enfrentamento com grau de stress. Selecionou-se por critério aleatório e conveniência, uma amostra de 141 atletas-adolescentes, estudantes, com idades entre 15 e 18 anos, sendo 66 meninas e 75 meninos. Estes eram estudantes do ensino médio de escolas privadas da região da Grande São Paulo, atletas que treinavam e participavam de competições esportivas de âmbito escolar e alto rendimento em categorias de base. Utilizou-se uma escala auto-aplicável de enfrentamento (coping) para adolescentes, composta por 80 itens, e um inventário de stress composto por 44 itens. Os resultados indicaram qure na amostra geral houve maior emprego da estratégia de aproximação; porém, numa separação em sub-grupos foram verificadas diferenças quanto ao gênero, pois as houve predomínio da estratégia de evitação entre as meninas. Quanto ao tipo de esporte coletivo e individual não se encontraram diferenças significativas, mestre entre meninos e meninas. O grau de stress esteve em média normal na amostra geral, porém quando se separa meninos e meninas, observou-se maior presença de sintomas entre os meninos e entre atletas praticantes da modalidade individual - xadrez. Também não foram encontradas diferenças significativas na correlação entre enfrentamento e stress. Entendeu-se que esse tipo de investigação pode auxiliar na compreensão desses jovens praticantes de esporte, bem como se levanta a hipótese de que a prática esportiva escolar, ainda que em nível de competição, pode ter uma influência positiva, tanto no enfrentamento quanto na administração do stress entre esses jovens.

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A clínica da Obesidade Mórbida e a Cirurgia Bariátrica exige estudos e acompanhamentos do paciente. Os benefícios e riscos do emagrecimento por tratamento cirúrgico devem servir como ponto de alerta aos profissionais da saúde. O uso do questionário no serviço de psicologia é norteado pela escuta psicológica. Objetivos: 1) Descrever o perfil sócio-demográfico candidatos à cirurgia bariátrica. 2) Analisar a percepção dos pacientes sobre características de personalidade associadas à obesidade e transtornos alimentares. 3) Descrever os conteúdos psicodinâmicos da narrativa do sujeito e avaliar o sistema tensional inconsciente de dois pacientes por meio do Teste das Relações Objetais de Phillipson (TRO). Método: O delineamento metodológico com análise de dados pelo método epidemiológico e estudo de caso clínico, orientação psicanalítica. Na primeira etapa foram consultados 300 questionários do serviço de psicologia e na segunda dois pacientes com ganho de peso após 24 meses. São pacientes que procuraram tratamento em clínica especializada, em uma metrópole do sudeste brasileiro, sob consentimento pós-informado. Os questionários foram preenchidos por 227 mulheres e 73 homens; com média de idade igual a 36 anos; escolaridade ensino médio e superior, 53%; maioria casados; IMC entre grave e super mórbido (94,3%). Técnicas cirúrgicas indicadas Capella Bypass e Fobi-Capella (67%). Resultados: características psicológicas referidas pelos pacientes, a ansiedade apontou em 93,7% das respostas, seguidas por impulsividade, depressão, tolerância à frustração, baixa auto-estima, resolvedor de problemas dos outros (mais de 50%). No histórico familiar da obesidade está em mais de 70% depressão e uso do álcool em 30%; realização de psicoterapia (30%) e medicamentos para depressão e ansiedade (10%). Na segunda etapa, foi realizado o diagnóstico psicodinâmico, por meio do Teste das Relações Objetais de Phillipson com duas pacientes, cuja análise indicou necessidade de psicoterapia psicanalítica, pois tinham fixações na posição esquizoparanóide e apresentavam dificuldade em lidar com perdas e baixa motivação para mudança e insigth. Conclusões: Com a aplicação do questionário e o registro das observações empíricas, este questionário de entrevista semidirigida preenche condições de melhor acessar e avaliar os conteúdos revelados pelos pacientes. As contradições entre as respostas e o discurso, no contato individual com o psicólogo, apontam a necessidade de investimento no preparo do paciente para a cirurgia e mais acentuadamente o acompanhamento psicológico no primeiro ano do pós-operatório. Há um pensamento mágico a ser trabalhado durante a aplicação do questionário sobre as crenças frente à cirurgia e o emagrecimento e assim convocar o paciente a ocupar o lugar do sujeito implicado em seu processo pré e pós-operatório. O TRO contribuiu na compreensão do diagnóstico psicodinâmico de pacientes com ganho de peso após cirurgia e reforçou a necessidade de maior investimento no pré-operatório.(AU)

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A clínica da Obesidade Mórbida e a Cirurgia Bariátrica exige estudos e acompanhamentos do paciente. Os benefícios e riscos do emagrecimento por tratamento cirúrgico devem servir como ponto de alerta aos profissionais da saúde. O uso do questionário no serviço de psicologia é norteado pela escuta psicológica. Objetivos: 1) Descrever o perfil sócio-demográfico candidatos à cirurgia bariátrica. 2) Analisar a percepção dos pacientes sobre características de personalidade associadas à obesidade e transtornos alimentares. 3) Descrever os conteúdos psicodinâmicos da narrativa do sujeito e avaliar o sistema tensional inconsciente de dois pacientes por meio do Teste das Relações Objetais de Phillipson (TRO). Método: O delineamento metodológico com análise de dados pelo método epidemiológico e estudo de caso clínico, orientação psicanalítica. Na primeira etapa foram consultados 300 questionários do serviço de psicologia e na segunda dois pacientes com ganho de peso após 24 meses. São pacientes que procuraram tratamento em clínica especializada, em uma metrópole do sudeste brasileiro, sob consentimento pós-informado. Os questionários foram preenchidos por 227 mulheres e 73 homens; com média de idade igual a 36 anos; escolaridade ensino médio e superior, 53%; maioria casados; IMC entre grave e super mórbido (94,3%). Técnicas cirúrgicas indicadas Capella Bypass e Fobi-Capella (67%). Resultados: características psicológicas referidas pelos pacientes, a ansiedade apontou em 93,7% das respostas, seguidas por impulsividade, depressão, tolerância à frustração, baixa auto-estima, resolvedor de problemas dos outros (mais de 50%). No histórico familiar da obesidade está em mais de 70% depressão e uso do álcool em 30%; realização de psicoterapia (30%) e medicamentos para depressão e ansiedade (10%). Na segunda etapa, foi realizado o diagnóstico psicodinâmico, por meio do Teste das Relações Objetais de Phillipson com duas pacientes, cuja análise indicou necessidade de psicoterapia psicanalítica, pois tinham fixações na posição esquizoparanóide e apresentavam dificuldade em lidar com perdas e baixa motivação para mudança e insigth. Conclusões: Com a aplicação do questionário e o registro das observações empíricas, este questionário de entrevista semidirigida preenche condições de melhor acessar e avaliar os conteúdos revelados pelos pacientes. As contradições entre as respostas e o discurso, no contato individual com o psicólogo, apontam a necessidade de investimento no preparo do paciente para a cirurgia e mais acentuadamente o acompanhamento psicológico no primeiro ano do pós-operatório. Há um pensamento mágico a ser trabalhado durante a aplicação do questionário sobre as crenças frente à cirurgia e o emagrecimento e assim convocar o paciente a ocupar o lugar do sujeito implicado em seu processo pré e pós-operatório. O TRO contribuiu na compreensão do diagnóstico psicodinâmico de pacientes com ganho de peso após cirurgia e reforçou a necessidade de maior investimento no pré-operatório.(AU)

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O acidente cerebrovascular é uma doença de grande incidência no Brasil e no mundo. As pessoas que sofreram este tipo de acometimento podem apresentar seqüelas variadas, como motoras, cognitivas, sensoriais, sociais, afetivo-emocionais e transtornos psiquiátricos, levando a graus variados de dependência. Sendo assim, um estudo psicológico se faz importante, pois estas pessoas sofrerão mudanças em suas rotinas e no seu mundo interno.O presente trabalho trata-se de uma pesquisa clínico qualitativa, e teve como objetivos investigar as repercussões psicológicas de pacientes adultos que sofreram acidente cerebrovascular; compreender o funcionamento mental, a deterioração neuropsicológica e a adaptação humana desses pacientes, através da Escala de Avaliação Global do Funcionamento, do Desenho da Figura Humana, e da Escala do Diagnóstico Adaptativo Operacionalizado; compreender o sofrimento psicológico em narrativas da entrevista psicológica dessas pessoas e investigar como os indivíduos contam sua própria história numa compreensão psicossomática e psicanalítica. Para isso, utilizou-se o referencial teórico da Psicanálise e as concepções de Neuropsicanálise e Psicossomática. Foram analisados os relatos de cinco pacientes em tratamento num centro de reabilitação. Observou-se que por tratar-se de uma lesão cerebral, as repercussões psicológicas de quem sofreu acidente cerebrovascular devem ser observadas do ponto de vista neuropsicológico e a dinâmica afetivo-emocional. Os dados do Eixo V do DSM-IV, Escala de Avaliação Global do Funcionamento, e da Escala do Diagnóstico Adaptativo Operacionalizado de Ryad Simon apresentaram forte correlação estatística, embora a última seja mais compreensiva do ponto de vista psicanalítico; todos os pacientes apresentaram Adaptação Ineficaz. Quanto ao Desenho da Figura Humana, questionou-se a fidedignidade deste tipo de técnica nessa população, uma vez que os dados de organicidade interferem bastante. A história construída foi um instrumento importante para investigar como o indivíduo que sofreu acidente cerebrovascular contou sua própria história, seus mecanismos de defesa e as fantasias inconscientes, surgindo nesses relatos histórias importantes de depressão. Os mecanismos de defesa predominante no funcionamento mental desses pacientes foram a repressão e a desvalorização, no funcionamento neurótico, e a onipotência no funcionamento psicótico.(AU)

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O acidente cerebrovascular é uma doença de grande incidência no Brasil e no mundo. As pessoas que sofreram este tipo de acometimento podem apresentar seqüelas variadas, como motoras, cognitivas, sensoriais, sociais, afetivo-emocionais e transtornos psiquiátricos, levando a graus variados de dependência. Sendo assim, um estudo psicológico se faz importante, pois estas pessoas sofrerão mudanças em suas rotinas e no seu mundo interno.O presente trabalho trata-se de uma pesquisa clínico qualitativa, e teve como objetivos investigar as repercussões psicológicas de pacientes adultos que sofreram acidente cerebrovascular; compreender o funcionamento mental, a deterioração neuropsicológica e a adaptação humana desses pacientes, através da Escala de Avaliação Global do Funcionamento, do Desenho da Figura Humana, e da Escala do Diagnóstico Adaptativo Operacionalizado; compreender o sofrimento psicológico em narrativas da entrevista psicológica dessas pessoas e investigar como os indivíduos contam sua própria história numa compreensão psicossomática e psicanalítica. Para isso, utilizou-se o referencial teórico da Psicanálise e as concepções de Neuropsicanálise e Psicossomática. Foram analisados os relatos de cinco pacientes em tratamento num centro de reabilitação. Observou-se que por tratar-se de uma lesão cerebral, as repercussões psicológicas de quem sofreu acidente cerebrovascular devem ser observadas do ponto de vista neuropsicológico e a dinâmica afetivo-emocional. Os dados do Eixo V do DSM-IV, Escala de Avaliação Global do Funcionamento, e da Escala do Diagnóstico Adaptativo Operacionalizado de Ryad Simon apresentaram forte correlação estatística, embora a última seja mais compreensiva do ponto de vista psicanalítico; todos os pacientes apresentaram Adaptação Ineficaz. Quanto ao Desenho da Figura Humana, questionou-se a fidedignidade deste tipo de técnica nessa população, uma vez que os dados de organicidade interferem bastante. A história construída foi um instrumento importante para investigar como o indivíduo que sofreu acidente cerebrovascular contou sua própria história, seus mecanismos de defesa e as fantasias inconscientes, surgindo nesses relatos histórias importantes de depressão. Os mecanismos de defesa predominante no funcionamento mental desses pacientes foram a repressão e a desvalorização, no funcionamento neurótico, e a onipotência no funcionamento psicótico.(AU)

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O trabalho emocionalmente desgastante dos profissionais das áreas de saúde implica não só a necessidade de uma habilitação acadêmica, mas, acima de tudo, uma adaptação, um equilíbrio emocional satisfatório, premissa básica para um serviço eficaz à saúde da população. Preocupando-se com o futuro profissional de Psicologia, esta pesquisa teve por finalidade verificar o grau de eficácia adaptativa de alunos do curso de Psicologia da Universidade Metodista de São Paulo, São Bernardo do Campo SP e, quando necessário, fazer-lhes indicação terapêutica. Este trabalho foi desenvolvido com a utilização da EDAO (Escala Diagnóstica Adaptativa Operacionalizada). Durante os anos de 1999 e 2000, foram feitas entrevistas diagnósticas individuais no NEPAP (Núcleo de Estudos, Pesquisa e Atendimento Psicológico), da UMESP, em 10% dos alunos do curso de Psicologia, dos períodos matutino e noturno. Os resultados foram analisados individualmente e inter-grupos com a finalidade de se obter um panorama geral do grau de eficácia adaptativa desses alunos. Com base nos resultados obtidos, verificou-se que embora alguns alunos apresentassem dificuldades nos setores Afetivo-Relacional e Produtividade, a grande maioria foi considerada normal .(AU)