8 resultados para Processo Tipo Fenton

em Universidade Metodista de São Paulo


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As ltimas dcadas, no caso brasileiro, foram marcadas pela predominncia da estabilidade econmica e desregulamentao estatal no campo da economia, desconsiderando o impacto na vida das pessoas. Quebras e falncias so constatadas como resultado desse processo. Aos trabalhadores surge a oportunidade, com muito esforo, de modelos alternativos nas relaes de trabalho. Aparece nesse contexto, o novo discurso da Economia Solidria que preza por prticas autogestionadas. As Empresas Recuperadas so enquadradas dentro desse novo discurso. Entretanto, nas Empresas Recuperadas e nos empreendimentos da Economia Solidria, o espao frtil proporcionado no campo da subjetividade enfrenta um dilema objetivo. Em sua batalha pela sobrevivncia e sustentao, a organizao dever adotar prticas burocrticas e poder desencantar o espao da participao. Resulta disso, um dilema entre a objetividade, que a gesto demanda, e a subjetividade que o discurso da Economia Solidria exige. Nessa dissertao, prope-se que a participao permite um efeito psicolgico na medida em que assegura uma inter-relao contnua entre o funcionamento das instituies e as qualidades e atitudes das pessoas que atuam em seu interior. Escolhas e decises, dessa forma, se colocam como processo que compe a categoria da participao. Como os trabalhadores das Organizaes da Economia Solidria participam do processo de escolhas e decises em um sistema coletivo e cooperativo de trabalho? Essa a pergunta central desta pesquisa, que tem por objetivo analisar o processo de escolhas e decises em organizaes da Economia Solidria. Nesse intuito realizou-se um estudo de caso por meio da metodologia da pesquisa-ao de uma empresa recuperada no interior de So Paulo. A pesquisa-ao um tipo de pesquisa social, com base emprica, que concebida e realizada em estreita associao com uma ao ou resoluo de um problema. Esse problema, no contexto do estudo de caso, foi a concepo de um processo de formao de funcionrios para futuros cooperados. A trajetria da discusso foi realizada com acompanhamento de um Grupo Tarefa composto por membros (celetistas e cooperados) da organizao. A anlise dos resultados foi construda a partir da fundamentao terica convergindo em trs categorias, que compe o processo de participao, dentro de uma organizao da Economia Solidria: Eu comigo (EUCMG), Eu com o(s) outro(s) (EUCOU) e Eu na Organizao (EUORG). Os resultados mostram que a Empresa estudada no pode ser considerada como autogestionada e est fundamentada em prticas elitizadas. H poucas prticas coletivas e se divide em classes internas (cho-defbrica e staff). Contudo, reconhece-se um grande esforo para chegar a uma nova prtica de gesto coletiva. A participao se d dentro de aspectos formais (assemblia) com predominncia de assuntos burocrticos que no passaram por apropriao coletiva em sua construo. A educatividade ilumina o caminho processual, rompendo com vises finalsticas e alcanando uma sustentabilidade para a organizao.(AU)

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As ltimas dcadas, no caso brasileiro, foram marcadas pela predominncia da estabilidade econmica e desregulamentao estatal no campo da economia, desconsiderando o impacto na vida das pessoas. Quebras e falncias so constatadas como resultado desse processo. Aos trabalhadores surge a oportunidade, com muito esforo, de modelos alternativos nas relaes de trabalho. Aparece nesse contexto, o novo discurso da Economia Solidria que preza por prticas autogestionadas. As Empresas Recuperadas so enquadradas dentro desse novo discurso. Entretanto, nas Empresas Recuperadas e nos empreendimentos da Economia Solidria, o espao frtil proporcionado no campo da subjetividade enfrenta um dilema objetivo. Em sua batalha pela sobrevivncia e sustentao, a organizao dever adotar prticas burocrticas e poder desencantar o espao da participao. Resulta disso, um dilema entre a objetividade, que a gesto demanda, e a subjetividade que o discurso da Economia Solidria exige. Nessa dissertao, prope-se que a participao permite um efeito psicolgico na medida em que assegura uma inter-relao contnua entre o funcionamento das instituies e as qualidades e atitudes das pessoas que atuam em seu interior. Escolhas e decises, dessa forma, se colocam como processo que compe a categoria da participao. Como os trabalhadores das Organizaes da Economia Solidria participam do processo de escolhas e decises em um sistema coletivo e cooperativo de trabalho? Essa a pergunta central desta pesquisa, que tem por objetivo analisar o processo de escolhas e decises em organizaes da Economia Solidria. Nesse intuito realizou-se um estudo de caso por meio da metodologia da pesquisa-ao de uma empresa recuperada no interior de So Paulo. A pesquisa-ao um tipo de pesquisa social, com base emprica, que concebida e realizada em estreita associao com uma ao ou resoluo de um problema. Esse problema, no contexto do estudo de caso, foi a concepo de um processo de formao de funcionrios para futuros cooperados. A trajetria da discusso foi realizada com acompanhamento de um Grupo Tarefa composto por membros (celetistas e cooperados) da organizao. A anlise dos resultados foi construda a partir da fundamentao terica convergindo em trs categorias, que compe o processo de participao, dentro de uma organizao da Economia Solidria: Eu comigo (EUCMG), Eu com o(s) outro(s) (EUCOU) e Eu na Organizao (EUORG). Os resultados mostram que a Empresa estudada no pode ser considerada como autogestionada e est fundamentada em prticas elitizadas. H poucas prticas coletivas e se divide em classes internas (cho-defbrica e staff). Contudo, reconhece-se um grande esforo para chegar a uma nova prtica de gesto coletiva. A participao se d dentro de aspectos formais (assemblia) com predominncia de assuntos burocrticos que no passaram por apropriao coletiva em sua construo. A educatividade ilumina o caminho processual, rompendo com vises finalsticas e alcanando uma sustentabilidade para a organizao.(AU)

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Sabe-se que o entretenimento est incorporado no cotidiano da sociedade moderna de maneira que ultrapassa apenas os momentos de lazer e cio, fazendo-se presente nos ambientes profissionais, na educao e na informao. Em meio a essa nova concepo, a comunicao tambm percebe alteraes, seja pela interatividade promovida pela midiatizao, pelo novo aspecto da audincia, mais exigente e conectada, ou ainda pela hibridizao de gneros e formatos. Neste contexto, surgem programas de entretenimento, especialmente televisivos, que incorporam aspectos tcnicos e prticos do jornalismo, incluindo a narrativa e os processos produtivos. Tais programas veiculam um contedo denominado de infotenimento, que mescla informao e entretenimento e, assim, a representao jornalstica da vida social fica vinculada distrao e ao divertimento. A dissertao faz uma anlise do processo de produo do contedo noticioso dentro de um programa de entretenimento e variedades que apresenta grande quantidade de contedo jornalstico em sua composio: o Hoje Em Dia, da Rede Record. Trata-se de um estudo qualitativo, do tipo estudo de caso, com uso de tcnicas de observao direta, entrevistas semiabertas, pesquisa documental e anlise de contedo. A questo da reprodutibilidade tcnica de padres e a insero de elementos cotidianos aliados indstria cultural e comunicao em massa tambm retratada nesta dissertao. A principal inteno entender como a dinmica da produo jornalstica em programas que visam entreter e, ao mesmo tempo, informar. De que maneira esses produtos hbridos da modernidade so pensados e como a teoria do infotenimento pode ser aliada s mediaes comunicacionais da cultura.

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As ltimas dcadas, no caso brasileiro, foram marcadas pela predominncia da estabilidade econmica e desregulamentao estatal no campo da economia, desconsiderando o impacto na vida das pessoas. Quebras e falncias so constatadas como resultado desse processo. Aos trabalhadores surge a oportunidade, com muito esforo, de modelos alternativos nas relaes de trabalho. Aparece nesse contexto, o novo discurso da Economia Solidria que preza por prticas autogestionadas. As Empresas Recuperadas so enquadradas dentro desse novo discurso. Entretanto, nas Empresas Recuperadas e nos empreendimentos da Economia Solidria, o espao frtil proporcionado no campo da subjetividade enfrenta um dilema objetivo. Em sua batalha pela sobrevivncia e sustentao, a organizao dever adotar prticas burocrticas e poder desencantar o espao da participao. Resulta disso, um dilema entre a objetividade, que a gesto demanda, e a subjetividade que o discurso da Economia Solidria exige. Nessa dissertao, prope-se que a participao permite um efeito psicolgico na medida em que assegura uma inter-relao contnua entre o funcionamento das instituies e as qualidades e atitudes das pessoas que atuam em seu interior. Escolhas e decises, dessa forma, se colocam como processo que compe a categoria da participao. Como os trabalhadores das Organizaes da Economia Solidria participam do processo de escolhas e decises em um sistema coletivo e cooperativo de trabalho? Essa a pergunta central desta pesquisa, que tem por objetivo analisar o processo de escolhas e decises em organizaes da Economia Solidria. Nesse intuito realizou-se um estudo de caso por meio da metodologia da pesquisa-ao de uma empresa recuperada no interior de So Paulo. A pesquisa-ao um tipo de pesquisa social, com base emprica, que concebida e realizada em estreita associao com uma ao ou resoluo de um problema. Esse problema, no contexto do estudo de caso, foi a concepo de um processo de formao de funcionrios para futuros cooperados. A trajetria da discusso foi realizada com acompanhamento de um Grupo Tarefa composto por membros (celetistas e cooperados) da organizao. A anlise dos resultados foi construda a partir da fundamentao terica convergindo em trs categorias, que compe o processo de participao, dentro de uma organizao da Economia Solidria: Eu comigo (EUCMG), Eu com o(s) outro(s) (EUCOU) e Eu na Organizao (EUORG). Os resultados mostram que a Empresa estudada no pode ser considerada como autogestionada e est fundamentada em prticas elitizadas. H poucas prticas coletivas e se divide em classes internas (cho-defbrica e staff). Contudo, reconhece-se um grande esforo para chegar a uma nova prtica de gesto coletiva. A participao se d dentro de aspectos formais (assemblia) com predominncia de assuntos burocrticos que no passaram por apropriao coletiva em sua construo. A educatividade ilumina o caminho processual, rompendo com vises finalsticas e alcanando uma sustentabilidade para a organizao.(AU)

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A diversidade religiosa brasileira na segunda metade do sculo XX tornou-se progressiva e tomou enorme velocidade. Com isso, o processo de diversificao e pluralizao do campo religioso brasileiro comeava a ganhar o contorno atual, abrindo espao para novas formas de crer e de expressar a f religiosa. Nessa mesma poca, entre os batistas de Belo Horizonte, no bairro da Lagoinha, surgia uma nova organizao religiosa, a Igreja Batista da Lagoinha (IBL). J em seus primeiros dias essa nova igreja assumiu um dinamismo prprio de igrejas conhecidas como avivadas ou carismticas , cuja mensagem e prtica religiosa reforavam, por meio de dons espirituais e de experincias extticas , a evidncia do batismo no Esprito Santo . Houve reaes por parte dos batistas tradicionais, pois a IBL manifestava-se, por um lado, mais prxima de uma religiosidade em processo de pentecostalizao e, por outro, mais distante daquela adotada pelos batistas mineiros, identificados como histricos. Esta nova igreja, devido ao seu engajamento no avivalismo e nas prticas carismticas, alcanou independncia teolgica, organizacional e administrativa, pois foi excluda do rol das igrejas batistas cooperadoras da Conveno Batista Mineira e Brasileira. essa igreja que assumiu uma forma religiosa avivada e que desenvolveu o processo de pentecostalizao entre os batistas que escolhemos analisar neste trabalho. Entretanto, a anlise que realizamos e que se embasou nos estudos da sociologia da religio, nas teorizaes da cultura e na simbologia sociocultural, mostrou que as modificaes ocorridas na trajetria e na identidade IBL, so correlatas aos processos de urbanizao e modernizao da sociedade e ao surgimento de formas religiosas, mais flexveis, adaptveis e em constante reconfigurao. Portanto, a partir dessa correlao que podemos afirmar que a IBL uma organizao religiosa hbrida, mutacional, miditica e com uma identidade que se faz e refaz, j que ela est se ajustando a um tipo de cultura que , ao mesmo tempo, urbana, gospel, tecnolgica, mercadolgica e comunicacional.

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No presente trabalho investigou-se a adoo por parte das instituies educacionais dos recursos e ferramentas disponveis nas mdias digitais sociais, que permitem a comunicao sncrona e assncrona, estimula a comunicao para maior interatividade, dialogicidade e colaborao entre os atores envolvidos no processo ensino-aprendizagem da educao a distncia. Para tanto, verificou-se como os alunos que estudam na EAD reagem s novas possibilidades oferecidas com o advento das novas tecnologias da informao e comunicao - NTICs. O estudo focou os alunos que estavam, no momento da pesquisa, cursando os segundos bimestres dos Cursos de Tecnlogos em: Marketing, Logstica, Recursos Humanos e Gesto Comercial em EAD, das universidades Anhanguera e Metodista, dos plos de So Caetano do Sul e Mau. Na seleo da amostra, optou-se pelo modelo no probabilstico do tipo intencional, adotando-se o critrio de que os alunos selecionados conheciam os recursos e as ferramentas utilizadas nas mdias digitais sociais das instituies. Como instrumento de medida, utilizou-se um questionrio tipo Likert composto por 7 dimenses e 32 assertivas, alm da tcnica de entrevista de grupo focal, totalizando 5 encontros. Resgatou-se historicamente alguns pontos sobre o movimento das novas tecnologias, sobretudo as digitais, bem como a educao na modalidade a distncia, desde o sculo passado at a atualidade. Alm disso, procurou-se entender o quanto as aes governamentais tm apoiado as transformaes tecnolgicas que impactam direta e indiretamente nos aspectos educacionais. Outro tema abordado para a discusso desse trabalho foi a Sociedade do Conhecimento, que tem papel de suma importncia para o desenvolvimento e avano das Novas Tecnologias da Comunicao e Informao. As discusses para as anlises dos resultados foram norteadas pela Teoria da Ao Comunicativa de Habermas que ajudou a compreender e indicar a importncia dos conceitos vistos sobre o mundo da Vida e o mundo do Sistema, dentro da realidade atual da EAD e das NTCs. Os dados apontaram que os alunos que estudam nessas duas Universidades so em sua maioria, casados, possuidores de filhos e pretendem com seus estudos dar um salto qualitativo em suas carreiras, acessam a internet de suas residncias, local de trabalho e nas universidades que estudam. So conhecedores e aproveitam as Mdias Digitais Sociais - MDS oferecidas por suas universidades e as utilizam para se comunicarem com seus colegas e seus professores, mas, interagem melhor com as ferramentas oferecidas pelo mercado, que esto disponveis na Internet e fazem uso de forma bastante significativa do mensageiro e-mail para a comunicao entre seus colegas. A pesquisa tambm assinalou que, o pblico pesquisado pertencente gerao de imigrantes digitais se adapta e utiliza relativamente bem as ferramentas oferecidas por ambas as Universidades. Entretanto, tambm indicou que, os recursos e as ferramentas digitais oferecidas pela instituio de ensino que podem facilitar o processo comunicacional dentro das instituies educacionais so conhecidos, mas, ainda se encontram aqum, frente s possibilidades oferecidas pelas novas tecnologias digitais utilizadas no mercado. Para a maioria, as MDS so de grande importncia e facilitam o processo comunicacional dentro da relao de ensino-aprendizagem, entretanto, apontam que o dilogo poderia ser mais dinmico se houvesse por parte dos professores ou tutores EAD maior interao on-line. A pesquisa assinalou que as mdias digitais sociais e suas ferramentas, oferecidas pelo mercado e que so utilizadas fora da rede do EAD, por serem mais interativas e intuitivas e estarem vinculadas a um ambiente mais descontrado, permitem maior colaborao e uma comunicao muito mais gil do que as vivenciadas na rede EAD.

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A adolescncia um processo dinmico entre a infncia e a idade adulta: inicia-se com a puberdade e termina com a aquisio da identidade, da autonomia, bem como da elaborao de projetos de vida e de integrao na sociedade. Os modelos de identidade so transferidos dos pais para os adolescentes, de modo a permitir a construo de idias e afetos prprios. Este estudo tem como objetivo identificar como o adolescente vivencia tornar-se portador da doena crnica o diabetes. Para tanto, recorremos a abordagem qualitativa, utilizando como instrumento de coleta a entrevista semi-estruturada. Participaram do estudo cinco sujeitos, com idade variando de 10 a 17 anos, com diagnstico do diabetes mellitus tipo 1 h pelo menos um ano. A partir das entrevistas, organizamos os dados em trs temas: o impacto do diagnstico no adolescente, convivendo com mudanas e a busca de identidade. Considerando-se que a adolescncia um perodo de vida marcado pela busca da identidade, no qual o adolescente esta revendo suas posies infantis frente a incerteza dos papis adultos que se apresentam a ele, e aliado a este momento vem a doena crnica o diabetes. Parece-nos importante que haja compreenso, um grande apoio social e um efetivo trabalho de educao em diabetes que possibilitar a integrao social e psicolgica do portador do diabetes.

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Sabe-se que o entretenimento est incorporado no cotidiano da sociedade moderna de maneira que ultrapassa apenas os momentos de lazer e cio, fazendo-se presente nos ambientes profissionais, na educao e na informao. Em meio a essa nova concepo, a comunicao tambm percebe alteraes, seja pela interatividade promovida pela midiatizao, pelo novo aspecto da audincia, mais exigente e conectada, ou ainda pela hibridizao de gneros e formatos. Neste contexto, surgem programas de entretenimento, especialmente televisivos, que incorporam aspectos tcnicos e prticos do jornalismo, incluindo a narrativa e os processos produtivos. Tais programas veiculam um contedo denominado de infotenimento, que mescla informao e entretenimento e, assim, a representao jornalstica da vida social fica vinculada distrao e ao divertimento. A dissertao faz uma anlise do processo de produo do contedo noticioso dentro de um programa de entretenimento e variedades que apresenta grande quantidade de contedo jornalstico em sua composio: o Hoje Em Dia, da Rede Record. Trata-se de um estudo qualitativo, do tipo estudo de caso, com uso de tcnicas de observao direta, entrevistas semiabertas, pesquisa documental e anlise de contedo. A questo da reprodutibilidade tcnica de padres e a insero de elementos cotidianos aliados indstria cultural e comunicao em massa tambm retratada nesta dissertao. A principal inteno entender como a dinmica da produo jornalstica em programas que visam entreter e, ao mesmo tempo, informar. De que maneira esses produtos hbridos da modernidade so pensados e como a teoria do infotenimento pode ser aliada s mediaes comunicacionais da cultura.