32 resultados para Poesia portuguesa História e crítica

em Universidade Metodista de São Paulo


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Estudo sobre a cobertura pela mdia de assuntos relacionados personagem Maria Fa, considerada santa no-cannica, no perodo de 1994 a 2004. O objetivo foi analisar as manifestaes (ex-votos) atribudas ao credo a essa personagem, a divulgao de assuntos sobre a personagem em jornal local, alm de fazer um resgate histrico do caso a partir da mdia impressa local. Tanto quanto um meio de comunicao, as manifestaes de religiosidade popular podem ser consideradas formas de comunicao e a divulgao destes cultos nocannicos (a santos ainda no canonizados) pela mdia contribui para a continuidade destes eventos. A metodologia utilizada engloba uma srie de procedimentos relativos a pesquisa bibliogrfica e documental, a anlise de contedo de veculos de mdia impressa, entrevistas semi-estruturadas e observao participante. Conclui-se que a mitificao popular com relao Maria Fea resultado de um grupo de fatores como a divulgao pela mdia do histrico do crime, a divulgao pela comunicao oral dos feitos espetaculares atribudos personagem pelos devotos, e os objetos deixados como ex-votos que comprovam seu status de santa . No caso da mdia, esta abastece seu pblico com elementos, como textos e fotos, que validam as vrias verses sobre a personagem.(AU)

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A presente pesquisa objetiva analisar o processo de implantao e configurao do metodismo no Nordeste, a partir da trajetria histrica da Igreja Metodista no Brasil, aps sua autonomia, cobrindo o perodo de 1946 a 2003. Como ferramentas de trabalho, foram utilizadas a pesquisa bibliogrfica (documentos, livros, pesquisas, meios de comunicao impressos da Igreja Metodista, entre outros) e a coleta de dados por meio de entrevistas e observao in loco da realidade missionria do metodismo no Nordeste. Como mtodo de abordagem dos contedos, utilizam-se o Mtodo Histrico Crtico e a História Oral. O primeiro captulo constitui o levantamento histrico da implantao e expanso do metodismo no nordeste do Brasil, apontando o contexto histrico, social, cultural e econmico em que ocorrem; as primeiras tentativas nas capitais nordestinas e seus principais missionrios e missionrias e as perspectivas atuais do avano missionrio. O segundo captulo procura analisar a struturao e organizao do Nordeste como Regio Missionria, infocando os movimentos que buscaram tal estrut urao, como as conferncias missionrias e o Encomene. O processo de criao da Regio Missionria resgatado, considerando-se seus desafios de sustento e administrao, bem como considerando os modelos administrativos em voga no perodo histrico analisado. No terceiro captulo, so feitas consideraes acerca dos desafios e oportunidades para a prxis missionria em vista dos documentos da Igreja; em especial, o Plano para a Vida e Misso (1982). So analisados os conceitos de misso neste documento e na obra de David Bosch, verificando similaridades e disparidades em relao prtica metodista no Nordeste. So avaliados trs modelos de misso: modelo de auto-sustento; modelo de auto-proclamao/propagao e modelo social (em busca de uma misso libertadora). No se pretende esgotar a anlise do processo de implantao do Metodismo no Nordeste, seno abrir caminhos para a avaliao e reviso da prxis missionria metodista no contexto nordestino.(AU)

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A presente pesquisa objetiva analisar o processo de implantao e configurao do metodismo no Nordeste, a partir da trajetria histrica da Igreja Metodista no Brasil, aps sua autonomia, cobrindo o perodo de 1946 a 2003. Como ferramentas de trabalho, foram utilizadas a pesquisa bibliogrfica (documentos, livros, pesquisas, meios de comunicao impressos da Igreja Metodista, entre outros) e a coleta de dados por meio de entrevistas e observao in loco da realidade missionria do metodismo no Nordeste. Como mtodo de abordagem dos contedos, utilizam-se o Mtodo Histrico Crtico e a História Oral. O primeiro captulo constitui o levantamento histrico da implantao e expanso do metodismo no nordeste do Brasil, apontando o contexto histrico, social, cultural e econmico em que ocorrem; as primeiras tentativas nas capitais nordestinas e seus principais missionrios e missionrias e as perspectivas atuais do avano missionrio. O segundo captulo procura analisar a struturao e organizao do Nordeste como Regio Missionria, infocando os movimentos que buscaram tal estrut urao, como as conferncias missionrias e o Encomene. O processo de criao da Regio Missionria resgatado, considerando-se seus desafios de sustento e administrao, bem como considerando os modelos administrativos em voga no perodo histrico analisado. No terceiro captulo, so feitas consideraes acerca dos desafios e oportunidades para a prxis missionria em vista dos documentos da Igreja; em especial, o Plano para a Vida e Misso (1982). So analisados os conceitos de misso neste documento e na obra de David Bosch, verificando similaridades e disparidades em relao prtica metodista no Nordeste. So avaliados trs modelos de misso: modelo de auto-sustento; modelo de auto-proclamao/propagao e modelo social (em busca de uma misso libertadora). No se pretende esgotar a anlise do processo de implantao do Metodismo no Nordeste, seno abrir caminhos para a avaliao e reviso da prxis missionria metodista no contexto nordestino.(AU)

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O livro de J pertence literatura sapiencial de Israel. Seu contedo um grande debate entre sbios. Estes formavam um segmento educado da populao: sabiam ler e escrever. A sabedoria era demasiadamente valorizada e concebida como orientao prudente para a vida. O texto 24,1-12 de J pertence parte potica do livro. O poema foi escrito na primeira metade do sculo V a.C., no perodo do ps exlio, durante a dominao dos persas. Este imprio trouxe profundas modificaes para a vida do povo em Jud. Apesar da aparente tolerncia por parte de seus governantes, eles criaram mtodos muito eficazes para alcanar seus objetivos de controle sobre os povos submetidos. Atravs de um forte aparelho burocrtico, fiscal e militar controlavam e garantiam a ordem e o pagamento de tributos. O templo tornou-se o intermedirio entre o imprio e o povo. A economia e a sociedade se estruturaram conforme o regime imposto pelos persas. Essa poltica econmica e administrativa favorecia o enriquecimento dos setores dominantes, e conseqentemente o empobrecimento cada vez maior dos camponeses. Os sacerdotes eram os lderes do povo e a teologia da retribuio se fortaleceu muito nessa poca. No entanto, a justia de Deus explicada pela teologia da retribuio deparava-se com o problema do mal e do sofrimento do justo. a partir da experincia e da observao da realidade que se origina um movimento de resistncia teologia da retribuio. No captulo 24,1-12, J se lana numa contemplao sobre a sociedade dividida entre opressores e oprimidos. Desmonta o funcionamento da sociedade mostrando suas rupturas e conflitos graves. Sua inteno nesse texto mostrar atravs da realidade, porque no concorda com as afirmaes dos sbios que defendem a teologia da retribuio, sobre o castigo infalvel para os mpios ricos e sobre o sofrimento do pobre como indicao de castigo.(AU)

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O livro de J pertence literatura sapiencial de Israel. Seu contedo um grande debate entre sbios. Estes formavam um segmento educado da populao: sabiam ler e escrever. A sabedoria era demasiadamente valorizada e concebida como orientao prudente para a vida. O texto 24,1-12 de J pertence parte potica do livro. O poema foi escrito na primeira metade do sculo V a.C., no perodo do ps exlio, durante a dominao dos persas. Este imprio trouxe profundas modificaes para a vida do povo em Jud. Apesar da aparente tolerncia por parte de seus governantes, eles criaram mtodos muito eficazes para alcanar seus objetivos de controle sobre os povos submetidos. Atravs de um forte aparelho burocrtico, fiscal e militar controlavam e garantiam a ordem e o pagamento de tributos. O templo tornou-se o intermedirio entre o imprio e o povo. A economia e a sociedade se estruturaram conforme o regime imposto pelos persas. Essa poltica econmica e administrativa favorecia o enriquecimento dos setores dominantes, e conseqentemente o empobrecimento cada vez maior dos camponeses. Os sacerdotes eram os lderes do povo e a teologia da retribuio se fortaleceu muito nessa poca. No entanto, a justia de Deus explicada pela teologia da retribuio deparava-se com o problema do mal e do sofrimento do justo. a partir da experincia e da observao da realidade que se origina um movimento de resistncia teologia da retribuio. No captulo 24,1-12, J se lana numa contemplao sobre a sociedade dividida entre opressores e oprimidos. Desmonta o funcionamento da sociedade mostrando suas rupturas e conflitos graves. Sua inteno nesse texto mostrar atravs da realidade, porque no concorda com as afirmaes dos sbios que defendem a teologia da retribuio, sobre o castigo infalvel para os mpios ricos e sobre o sofrimento do pobre como indicao de castigo.(AU)

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Esta dissertao consiste essencialmente numa reflexo sobre a participao numa escola pblica da rede estadual de ensino de So Paulo, a partir da história de vida dos sujeitos que nela atuam, visando a compreender o que mantm motivadas as pessoas que se destacam por sua participao. um estudo de natureza qualitativa, em que se relatam as experincias da prpria autora e de mais duas pessoas da comunidade escolar, utilizando-se o mtodo da história de vida. Esta pesquisa se estrutura em trs etapas. Na primeira, atravs da metodologia adotada, buscou-se conhecer os sujeitos envolvidos no processo de participao. Na segunda, estudouse a literatura corrente sobre os conceitos de participao e voluntariado. A terceira etapa constitui-se em uma reflexo sobre a leitura das histórias de vida dos sujeitos sob a perspectiva da interculturalidade, da participao e do voluntariado. Na narrativa das histórias de vida, visvel a mudana que viveram as pessoas envolvidas, que, de uma participao ingnua, passaram a ter uma participao crítica.(AU)

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Esta dissertao consiste essencialmente numa reflexo sobre a participao numa escola pblica da rede estadual de ensino de So Paulo, a partir da história de vida dos sujeitos que nela atuam, visando a compreender o que mantm motivadas as pessoas que se destacam por sua participao. um estudo de natureza qualitativa, em que se relatam as experincias da prpria autora e de mais duas pessoas da comunidade escolar, utilizando-se o mtodo da história de vida. Esta pesquisa se estrutura em trs etapas. Na primeira, atravs da metodologia adotada, buscou-se conhecer os sujeitos envolvidos no processo de participao. Na segunda, estudouse a literatura corrente sobre os conceitos de participao e voluntariado. A terceira etapa constitui-se em uma reflexo sobre a leitura das histórias de vida dos sujeitos sob a perspectiva da interculturalidade, da participao e do voluntariado. Na narrativa das histórias de vida, visvel a mudana que viveram as pessoas envolvidas, que, de uma participao ingnua, passaram a ter uma participao crítica.(AU)

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A presente pesquisa prope analisar o contexto educacional ocorrido no perodo da ditadura militar, buscando extrair aspectos histricos e educacionais referentes ao perodo (1964- 1985). Trata-se de uma pesquisa realizada com professores do antigo segundo grau da rede pblica de ensino do Municpio de Santo Andr (S.P). Optou-se por entrevistar seis professores que atuaram durante esse contexto histrico. Para investigar, foi utilizada a abordagem histrica-metodolgica de cunho qualitativo, elegendo a memria como fonte principal de estudo. Para tanto, recorreu-se s contribuies de Bosi (Memria e sociedade: lembranas de velhos, 1984), Thompson (A voz do Passado, 1992), Romanelli (História da Educao no Brasil, 1978), Freitag (Escola Estado e Sociedade, 1980), Ges (O golpe na Educao, 1996), Cunha (Educao e Desenvolvimento Social no Brasil, 1977), Cardoso (Para uma crítica do presente, 2001), Vieira (Estado e misria social no Brasil, 1995), Minguili (Direo de Escola de 2 grau no Estado de So Paulo, 1984), Arelaro (A extenso do ensino bsico no Brasil, 1988), Teixeira (Poltica e administrao de pessoal docente, 1988), Hilsdorf (História da educao brasileira, 2005), Gadotti (Educao e poder, 2001), Germano (Estado militar e educao no Brasil, 1990), Saviani (Escola e democracia, 1986), Santos (Professoras em tempos de mudanas, 2003). A hiptese trabalhada centra-se em interpretar a postura dos professores que atuaram no perodo em questo, relativa ao regime poltico que se instalou no Pas durante esta poca, e de que forma isso repercutiu no seu trabalho docente. Na anlise do contexto poltico/social e educacional, recorreu-se reviso que forneceram subsdios para compreender e explicitar a voz do professor.

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A presente pesquisa prope analisar o contexto educacional ocorrido no perodo da ditadura militar, buscando extrair aspectos histricos e educacionais referentes ao perodo (1964- 1985). Trata-se de uma pesquisa realizada com professores do antigo segundo grau da rede pblica de ensino do Municpio de Santo Andr (S.P). Optou-se por entrevistar seis professores que atuaram durante esse contexto histrico. Para investigar, foi utilizada a abordagem histrica-metodolgica de cunho qualitativo, elegendo a memria como fonte principal de estudo. Para tanto, recorreu-se s contribuies de Bosi (Memria e sociedade: lembranas de velhos, 1984), Thompson (A voz do Passado, 1992), Romanelli (História da Educao no Brasil, 1978), Freitag (Escola Estado e Sociedade, 1980), Ges (O golpe na Educao, 1996), Cunha (Educao e Desenvolvimento Social no Brasil, 1977), Cardoso (Para uma crítica do presente, 2001), Vieira (Estado e misria social no Brasil, 1995), Minguili (Direo de Escola de 2 grau no Estado de So Paulo, 1984), Arelaro (A extenso do ensino bsico no Brasil, 1988), Teixeira (Poltica e administrao de pessoal docente, 1988), Hilsdorf (História da educao brasileira, 2005), Gadotti (Educao e poder, 2001), Germano (Estado militar e educao no Brasil, 1990), Saviani (Escola e democracia, 1986), Santos (Professoras em tempos de mudanas, 2003). A hiptese trabalhada centra-se em interpretar a postura dos professores que atuaram no perodo em questo, relativa ao regime poltico que se instalou no Pas durante esta poca, e de que forma isso repercutiu no seu trabalho docente. Na anlise do contexto poltico/social e educacional, recorreu-se reviso que forneceram subsdios para compreender e explicitar a voz do professor.

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Reconhecendo, a partir da constatao emprica, a multiplicidade de escolhas de crenas no Mundo e em particular na periferia urbana paulistana, reconhecemos, tambm, a emergncia criativa de novas possibilidades de crer e no crer. Tal amplitude no apenas aponta para o crer (segundo as ofertas de um sem nmero de religies) e o no crer (ateu e agnstico), mas para uma escolha que poderia vir a ser silenciada e esquecida, neste binmio arcaico e obsoleto, quando algum se d liberdade crer sem ter religio. Reconhecer interessadamente os sem-religio nas periferias urbanas paulistanas dar-se conta das violncias a que estes indivduos esto submetidos: violncia econmica, violncia da cidadania (vulnerabilidade) e proveniente da armas (grupos x Estado). Tanto quanto a violncia do esquecimento e silenciamento. A concomitncia espao-temporal dos sem-religio nas periferias, levou-nos buscar referncias em teorias de secularizao e de laicidade, e, a partir destas, traar uma história do poder violento, cuja pretenso a inelutabilidade, enquanto suas fissuras so abertas em espaos de resistncias. A história da legitimao do poder que se quer nico, soberano, de carter universal, enquanto fragmenta a sociedade em indivduos atomizados, fragilizando vnculos horizontais, e a dos surgimentos de resistncias no violentas questionadoras da totalidade trgica, ao reconhecer a liberdade de ser com autonomia, enquanto se volta para a produo de partilha de bens comuns. Propomos reconhecer a igual liberdade de ser (expressa na crena da filiao divina) e de partilhar o bem comum em reconhecimentos mtuos (expressa pela ao social), uma expresso de resistncia no violenta ao poder que requer a igual abdicao da liberdade pela via da fragmentao individualizante e submisso inquestionvel ordem totalizante. Os sem-religio nas periferias urbanas, nossos contemporneos, partilhariam uma tal resistncia, ao longo da história, com as melissas gregas, os profetas messinicos hebreus, os hereges cristos e os ateus modernos, cuja pretenso no o poder, mas a partilha igual da liberdade e dos bens comuns. Estes laicos, de fato, seriam agentes de resistncias de reconhecimento mtuos, em espaos de multiplicidade crescente, ao poder violento real na história.

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Tendo como pano de fundo a confessionalidade da rede adventista de educao presente de maneira marcante no espao escolar e a intensa diversidade religiosa discente, esta pesquisa analisa a relao de possveis tenses entre a confessionalidade escolar e a diversidade religiosa presente neste espao. Leva em considerao o processo de modernidade causadora de importantes transformaes na educao, na religio e na forma dos dois institutos se relacionarem. Levou-se em considerao o perfil socioeconmico e religioso dos alunos e possveis tenses na recepo do religioso no espao escolar adventista por parte dos discentes, inclusive por aqueles que se declaram adventistas. O espao escolhido para esta pesquisa foi o de colgios adventistas localizadas no contexto do ABCD Paulista, que ofertam o Ensino Mdio. Estas unidades escolares esto situadas nas cidades de Diadema, Santo Andr e So Caetano do Sul, cidades localizadas na mesma microrregio, mas com distintas realidades socioeconmicas

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No presente estudo sobre o tema: Desenvolvimento e Justia na Misso Integral: Uma anlise crítica da presena da Teologia e Prxis da Misso Integral no Solo Paulistano procura-se analisar a presena do conceito de desenvolvimento e justia da Misso Integral no solo paulistano. Para tal anlise tomou-se como sujeito de pesquisa a Primeira Igreja Batista de So Paulo. Esta dissertao foi desenvolvida no Programa de Ps- Graduao em Cincias da Religio, e pertence linha de pesquisa Religio, Sociedade e Cultura. A metodologia adotada na coleta de dados foi de uma reviso bibliogrfica e pesquisa de campo por meio de um roteiro de entrevista. Os questionamentos que nortearam a pesquisa foram: O que desenvolvimento e Justia na Misso Integral? possvel notar a presena desses conceitos na prxis e na teologia da Primeira Igreja Batista de So Paulo? Aps uma anlise da Misso Integral e da Igreja pesquisada, foi possvel verificar as aproximaes e distanciamentos, assim como hipteses que justificassem esses fatos. No primeiro captulo foi apresentada a Misso Integral, sua história, teologia e mtodo. No segundo captulo os conceitos de desenvolvimento e justia foram trabalhados. O ltimo captulo apresentou a Primeira Igreja Batista de So Paulo; buscou estabelecer dilogo entre o conceito de Desenvolvimento e Justia da Misso Integral e a teologia e prxis da Primeira Igreja Batista de So Paulo.

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O presente trabalho investiga a implantao do regime de progresso continuada nas escolas pblicas do estado de So Paulo em 1998, de modo que tem como eixo de pesquisa e reflexes a poltica pblica progresso continuada e seu processo de implantao e implementao. Houve o uso de duas linhas de pesquisa: pesquisa bibliogrfica e pesquisa e anlise do discurso oficial, no somente aquele que implanta o regime citado, mas tambm a gradao das leis e suas caractersticas. O suporte central de pesquisa apoia-se em duas consagradas obras: A estrutura das revolues cientficas e A origem das espcies, de Thomas Kuhn e Charles Darwin, respectivamente. As obras citadas faro jus ao ttulo desse trabalho, a qual utiliza das discusses propostas por Kuhn sobre crise, tendo esta como uma das linhas mestras para analisar os perodos pr e ps implantao do regime combinado ao darwinismo, que aqui se denomina darwinismo pedaggico. Para estabelecer uma conexo entre o objeto central de pesquisa e as obras acima citadas, houve a necessidade de pesquisar e discutir temticas diretamente relacionadas, como um rio e seus afluentes. Os afluentes pesquisados e discutidos foram: pedagogia e cincia, regime de seriao, darwinismo, metfora, polticas pblicas, gradao das leis, identidade, resistncia e desistncia. Os afluentes no ficaram restritos a pesquisa bibliogrfica, houve a necessidade de tambm no discurso oficial realizar esta linha metodolgica. A pesquisa revelou que a partir das contribuies de Kuhn, a implantao do regime de progresso continuada nas escolas pblicas do estado de So Paulo apenas fez com que a educao no estado sasse de uma crise e entrasse em outra. Alm disso, revelou tambm que o darwinismo pedaggico que imperava no regime de seriao, muda de face no regime de progresso continuada, porm continua ativo, agora afetando diretamente os docentes, que resistem ativamente ou em oposio, ou desistem, seja de forma anunciada ou velada.

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O jornalismo um dos principais meios de oferta de temas para a discusso e formao da opinio pblica, porm depende de um sistema tcnico para ser transmitido. Durante mais de cem anos as informaes produzidas pela imprensa foram emitidas, armazenadas, transmitidas e recebidas pelos chamados veculos de comunicao de massa que utilizam a rede centralizada cujas caractersticas esto na escassez material, produo em srie e massificao. Esse sistema separa no tempo e no espao emissores e receptores criando uma relao desigual de fora em que as grandes empresas controlaram o fluxo informativo, definindo quais fatos seriam veiculados como notcia. Em 1995, a internet cuja informao circula sob a tecnologia da rede distribuda, foi apropriada pela sociedade, alterando a forma de produo, armazenamento e transmisso de informao. A tecnologia despertou a esperana de que esta ferramenta poderia proporcionar uma comunicao mais dialgica e democrtica. Mas aos poucos pode-se perceber novas empresas se apropriando da tecnologia da rede distribuda sob a qual circula a internet, gerando um novo controle do fluxo informativo. Realizou-se nessa pesquisa um levantamento bibliogrfico para estabelecer uma reflexo crítica dos diferentes intermedirios entre fato e a notcia tanto da rede centralizada como na rede distribuda, objetivando despertar uma discusso que possa oferecer novas ideias para polticas, bem como alternativas para uma comunicao mais democrtica e mais libertria.

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Esta dissertao apresenta dois projetos que apontam possibilidades de se construir novos conhecimentos com prticas viveis e significativas para os alunos de Administrao de Empresas do ensino superior. O objetivo fomentar a discusso sobre o papel do docente e a formao dos professores no ensino superior com qualidade, atravs dos estudos em uma Faculdade da Zona Leste da cidade de So Paulo. Este trabalho aponta que o bacharelado em Administrao pode ir para alm de meros contedos tcnicos a serem humanizados a partir da utilizao de recursos didticos inovadores. A anlise dos projetos permite concluir que aes educativas diferenciadas, inspiradas na teoria freiriana, apresentaram-se como forma de enfrentamento s dificuldades nas relaes entre ensino e aprendizagem. Com a aplicao dos referidos projetos, as possveis dificuldades de aprendizagem foram transformadas em oportunidades, e hoje so contribuies qualidade educativa.