30 resultados para Pessoal de saúde

em Universidade Metodista de São Paulo


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Este trabalho de pesquisa ocorre na área de concentração de Práxis Religiosa e Sociedade, no campo de conhecimento das Ciências da Religião, e versa sobre a saúde dos líderes religiosos no contexto atual, lançando um olhar de cuidados sobre este grupo, de forma que eles vivam sua vocação em sintonia com a saúde pessoal, exercendo-a em patamares seguros de saúde. Assim, no primeiro capítulo o conceito de saúde é desenvolvido através da história, abordando-o na esfera médica, teológica, filosófica e psicológica, fazendo uma avaliação da mudança de visão da saúde com o desenvolvimento da sociedade até os dias atuais. No segundo capítulo, a partir do desenvolvimento do conceito vocação, estabelece-se uma vinculação entre a preservação da saúde como preservação da vocação. Por fim, o terceiro capítulo aborda o olhar de cuidados sobre os líderes religiosos, propondo elementos para a melhora da saúde espiritual, emocional e física destes líderes, de forma a que o seu exercício vocacional seja realizado de forma plena e integral, englobando o líder religioso em toda a complexidade de seu ser.

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A presente pesquisa teve por objetivos analisar a consulta terapêutica como técnica de atendimento psicológico da criança pequena na rotina ambulatorial e discutir seis casos emblemáticos e representativos da população constituída de 55 crianças, a partir do referencial teórico de Winnicott. Foram levantados os prontuários de pacientes menores de cinco anos atendidos no Ambulatório de Saúde Mental Infantil de São Bernardo do Campo, no período de janeiro a junho de 2007. O estudo clínico foi feito com 10% do total dos prontuários. A partir dos dados contidos no prontuário, foi feito um levantamento epidemiológico registrando a idade dos pacientes assistidos e o diagnóstico dos menores de cinco anos. Os prontuários dos pacientes menores de cinco anos foram selecionados a patir das hipóteses disgnósticas psicopatológica e psicodinâmica. Foram apresentados as consultas terapêuticas de seis casos identificados com hipótese diagnóstica do grupo três do diagnóstico de Winnicott, complementados por Hisada, em A Clínica do Setting.(AU)

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A presente pesquisa teve por objetivos analisar a consulta terapêutica como técnica de atendimento psicológico da criança pequena na rotina ambulatorial e discutir seis casos emblemáticos e representativos da população constituída de 55 crianças, a partir do referencial teórico de Winnicott. Foram levantados os prontuários de pacientes menores de cinco anos atendidos no Ambulatório de Saúde Mental Infantil de São Bernardo do Campo, no período de janeiro a junho de 2007. O estudo clínico foi feito com 10% do total dos prontuários. A partir dos dados contidos no prontuário, foi feito um levantamento epidemiológico registrando a idade dos pacientes assistidos e o diagnóstico dos menores de cinco anos. Os prontuários dos pacientes menores de cinco anos foram selecionados a patir das hipóteses disgnósticas psicopatológica e psicodinâmica. Foram apresentados as consultas terapêuticas de seis casos identificados com hipótese diagnóstica do grupo três do diagnóstico de Winnicott, complementados por Hisada, em A Clínica do Setting.(AU)

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O acidente cerebrovascular é uma doença de grande incidência no Brasil e no mundo. As pessoas que sofreram este tipo de acometimento podem apresentar seqüelas variadas, como motoras, cognitivas, sensoriais, sociais, afetivo-emocionais e transtornos psiquiátricos, levando a graus variados de dependência. Sendo assim, um estudo psicológico se faz importante, pois estas pessoas sofrerão mudanças em suas rotinas e no seu mundo interno.O presente trabalho trata-se de uma pesquisa clínico qualitativa, e teve como objetivos investigar as repercussões psicológicas de pacientes adultos que sofreram acidente cerebrovascular; compreender o funcionamento mental, a deterioração neuropsicológica e a adaptação humana desses pacientes, através da Escala de Avaliação Global do Funcionamento, do Desenho da Figura Humana, e da Escala do Diagnóstico Adaptativo Operacionalizado; compreender o sofrimento psicológico em narrativas da entrevista psicológica dessas pessoas e investigar como os indivíduos contam sua própria história numa compreensão psicossomática e psicanalítica. Para isso, utilizou-se o referencial teórico da Psicanálise e as concepções de Neuropsicanálise e Psicossomática. Foram analisados os relatos de cinco pacientes em tratamento num centro de reabilitação. Observou-se que por tratar-se de uma lesão cerebral, as repercussões psicológicas de quem sofreu acidente cerebrovascular devem ser observadas do ponto de vista neuropsicológico e a dinâmica afetivo-emocional. Os dados do Eixo V do DSM-IV, Escala de Avaliação Global do Funcionamento, e da Escala do Diagnóstico Adaptativo Operacionalizado de Ryad Simon apresentaram forte correlação estatística, embora a última seja mais compreensiva do ponto de vista psicanalítico; todos os pacientes apresentaram Adaptação Ineficaz. Quanto ao Desenho da Figura Humana, questionou-se a fidedignidade deste tipo de técnica nessa população, uma vez que os dados de organicidade interferem bastante. A história construída foi um instrumento importante para investigar como o indivíduo que sofreu acidente cerebrovascular contou sua própria história, seus mecanismos de defesa e as fantasias inconscientes, surgindo nesses relatos histórias importantes de depressão. Os mecanismos de defesa predominante no funcionamento mental desses pacientes foram a repressão e a desvalorização, no funcionamento neurótico, e a onipotência no funcionamento psicótico.(AU)

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O acidente cerebrovascular é uma doença de grande incidência no Brasil e no mundo. As pessoas que sofreram este tipo de acometimento podem apresentar seqüelas variadas, como motoras, cognitivas, sensoriais, sociais, afetivo-emocionais e transtornos psiquiátricos, levando a graus variados de dependência. Sendo assim, um estudo psicológico se faz importante, pois estas pessoas sofrerão mudanças em suas rotinas e no seu mundo interno.O presente trabalho trata-se de uma pesquisa clínico qualitativa, e teve como objetivos investigar as repercussões psicológicas de pacientes adultos que sofreram acidente cerebrovascular; compreender o funcionamento mental, a deterioração neuropsicológica e a adaptação humana desses pacientes, através da Escala de Avaliação Global do Funcionamento, do Desenho da Figura Humana, e da Escala do Diagnóstico Adaptativo Operacionalizado; compreender o sofrimento psicológico em narrativas da entrevista psicológica dessas pessoas e investigar como os indivíduos contam sua própria história numa compreensão psicossomática e psicanalítica. Para isso, utilizou-se o referencial teórico da Psicanálise e as concepções de Neuropsicanálise e Psicossomática. Foram analisados os relatos de cinco pacientes em tratamento num centro de reabilitação. Observou-se que por tratar-se de uma lesão cerebral, as repercussões psicológicas de quem sofreu acidente cerebrovascular devem ser observadas do ponto de vista neuropsicológico e a dinâmica afetivo-emocional. Os dados do Eixo V do DSM-IV, Escala de Avaliação Global do Funcionamento, e da Escala do Diagnóstico Adaptativo Operacionalizado de Ryad Simon apresentaram forte correlação estatística, embora a última seja mais compreensiva do ponto de vista psicanalítico; todos os pacientes apresentaram Adaptação Ineficaz. Quanto ao Desenho da Figura Humana, questionou-se a fidedignidade deste tipo de técnica nessa população, uma vez que os dados de organicidade interferem bastante. A história construída foi um instrumento importante para investigar como o indivíduo que sofreu acidente cerebrovascular contou sua própria história, seus mecanismos de defesa e as fantasias inconscientes, surgindo nesses relatos histórias importantes de depressão. Os mecanismos de defesa predominante no funcionamento mental desses pacientes foram a repressão e a desvalorização, no funcionamento neurótico, e a onipotência no funcionamento psicótico.(AU)

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Os estudos sobre expatriados, tanto no âmbito nacional quanto internacional, normalmente tratam de aspectos administrativos relativos ao processo de expatriação, como, por exemplo, as dificuldades de adaptação do indivíduo e de sua família, bem como o prejuízo que um programa mal sucedido poderia trazer para a organização. O objetivo desse estudo foi descrever cinco indicadores psicossociais de saúde positiva (bem-estar subjetivo, bemestar no trabalho, percepção de suporte social, percepção de suporte organizacional e otimismo) em empregados expatriados. Foi utilizada uma amostra escolhida por conveniência, composta por 16 pessoas, sendo 8 do sexo masculino e 8 do sexo feminino e que já haviam participado ou estavam participando de programas organizacionais de expatriação. O instrumento de coleta de dados foi um questionário de auto-preenchimento composto por oito medidas que aferiram as variáveis incluídas no estudo (satisfação geral com a vida, afetos positivos e negativos, satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho, comprometimento organizacional afetivo, percepções de suporte social e organizacional e otimismo). Foram realizadas análises estatísticas descritivas, testadas diferenças entre médias, bem como calculados índices de correlação entre variáveis. Os resultados revelaram que os profissionais expatriados tiveram mais oportunidades de vivenciar sensações afetivas positivas do que negativas em suas experiências fora do seu país de origem, o que permite dizer que os expatriados tendem a níveis positivos de muito alegres, muito bem, muito felizes, muito satisfeitos, muito animados e muito contentes , logo eles mantiveram relativamente preservado o seu bem-estar subjetivo. Também foi possível observar que as suas maiores satisfações com a vida não eram advindas do trabalho e que eles pareciam demonstrar estar satisfeitos com suas relações interpessoais além de apresentar uma forte vinculação afetiva com o seu empregador. Resultado diferente foi obtido para envolvimento com o trabalho revelando que as tarefas não conseguiam manter o expatriado totalmente absorvido por elas durante o período de expatriação. O estudo revelou também que os expatriados percebem receber maior apoio emocional de seus familiares, amigos e parentes do que suporte prático. Quanto à percepção de suporte organizacional foi observado que eles não acreditam, incondicionalmente, no apoio da organização em que estão inseridos. Os resultados mostraram ainda que os expatriados mantêm uma expectativa positiva quanto ao futuro, sinalizando um senso levemente acentuado de otimismo. Foi possível observar também algumas correlações significativas entre as dimensões de BES e BET. Com base nestes resultados existem indícios de saúde positiva entre os profissionais pesquisados, visto que eles parecem estar de bem com a vida pessoal e relativamente bem no trabalho, mantendo crenças medianas de suporte social e organizacional. Os resultados do estudo poderão contribuir para a compreensão do quadro psicológico dos indivíduos expatriados e, ao mesmo tempo, oferecerem uma melhor fundamentação conceitual para estudiosos do tema, assim como suscitar nos gestores reflexões acerca de ações políticas para o monitoramento da saúde psíquica dos empregados que tenham participado ou estejam participando desse tipo de programa organizacional.(AU)

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Os estudos sobre expatriados, tanto no âmbito nacional quanto internacional, normalmente tratam de aspectos administrativos relativos ao processo de expatriação, como, por exemplo, as dificuldades de adaptação do indivíduo e de sua família, bem como o prejuízo que um programa mal sucedido poderia trazer para a organização. O objetivo desse estudo foi descrever cinco indicadores psicossociais de saúde positiva (bem-estar subjetivo, bemestar no trabalho, percepção de suporte social, percepção de suporte organizacional e otimismo) em empregados expatriados. Foi utilizada uma amostra escolhida por conveniência, composta por 16 pessoas, sendo 8 do sexo masculino e 8 do sexo feminino e que já haviam participado ou estavam participando de programas organizacionais de expatriação. O instrumento de coleta de dados foi um questionário de auto-preenchimento composto por oito medidas que aferiram as variáveis incluídas no estudo (satisfação geral com a vida, afetos positivos e negativos, satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho, comprometimento organizacional afetivo, percepções de suporte social e organizacional e otimismo). Foram realizadas análises estatísticas descritivas, testadas diferenças entre médias, bem como calculados índices de correlação entre variáveis. Os resultados revelaram que os profissionais expatriados tiveram mais oportunidades de vivenciar sensações afetivas positivas do que negativas em suas experiências fora do seu país de origem, o que permite dizer que os expatriados tendem a níveis positivos de muito alegres, muito bem, muito felizes, muito satisfeitos, muito animados e muito contentes , logo eles mantiveram relativamente preservado o seu bem-estar subjetivo. Também foi possível observar que as suas maiores satisfações com a vida não eram advindas do trabalho e que eles pareciam demonstrar estar satisfeitos com suas relações interpessoais além de apresentar uma forte vinculação afetiva com o seu empregador. Resultado diferente foi obtido para envolvimento com o trabalho revelando que as tarefas não conseguiam manter o expatriado totalmente absorvido por elas durante o período de expatriação. O estudo revelou também que os expatriados percebem receber maior apoio emocional de seus familiares, amigos e parentes do que suporte prático. Quanto à percepção de suporte organizacional foi observado que eles não acreditam, incondicionalmente, no apoio da organização em que estão inseridos. Os resultados mostraram ainda que os expatriados mantêm uma expectativa positiva quanto ao futuro, sinalizando um senso levemente acentuado de otimismo. Foi possível observar também algumas correlações significativas entre as dimensões de BES e BET. Com base nestes resultados existem indícios de saúde positiva entre os profissionais pesquisados, visto que eles parecem estar de bem com a vida pessoal e relativamente bem no trabalho, mantendo crenças medianas de suporte social e organizacional. Os resultados do estudo poderão contribuir para a compreensão do quadro psicológico dos indivíduos expatriados e, ao mesmo tempo, oferecerem uma melhor fundamentação conceitual para estudiosos do tema, assim como suscitar nos gestores reflexões acerca de ações políticas para o monitoramento da saúde psíquica dos empregados que tenham participado ou estejam participando desse tipo de programa organizacional.(AU)

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O trabalho desenvolvido com adolescentes, pensando na promoção de sua saúde, bem como em seu desenvolvimento saudável por meio de espaços que atendam suas necessidades, tem sido de responsabilidade também de organizações sociais. Em especial, quando se tem o objetivo de prepará- los para o mundo do trabalho, porém com uma proposta mais ampla, ou seja, como uma preparação para suas relações na vida, pela passagem de um processo de aprendizagem, de amadurecimento, por meio da construção de ações significativas para vida. Esta é a proposta do Centro de Orientação ao Adolescente de Campinas COMEC , organização não governamental, que conta com um Progr ama de Aprendizagem Profissional- PAP . Sendo assim, esse estudo tem como objetivo caracterizar, por meio de prontuários, uma amostra de 280 adolescentes, compreender a percepção deles no processo vivido e identificar as expectativas na admissão, demissão e desligamento do programa - PAP. A pesquisa teve como participantes adolescentes de 14 a 17 anos, do gênero feminino e masculino, do ensino fundamental e médio (7ª série E.F até 3ª série E.M). Os formulários foram preenchidos em três momentos: primeiro quando o adolescente participava da seleção para ingressar no programa, segundo, quando ele iniciava o trabalho na empresa e no término do contrato do adolescente com o programa. Os resultados obtidos por meio dos prontuários dos adolescentes mostraram que a percepção que eles têm a respeito do programa é positiva. Perceberam-se sentimentos de medo, insegurança, alegrias e desejos a respeito das atividades que os preparam para a inserção no mercado formal de trabalho, e o quanto o acompanhamento pelo programa permite outro olhar para esta inclusão. Ainda que o trabalho juvenil não seja a solução para as necessidades econômicas de muitas famílias, o trabalho educativo tem sido visto como uma forma de permitir que o adolescente vivencie sua primeira experiência de trabalho, respeitando sua condição de pessoa em desenvolvimento. Porém, em alguns casos, acabam por contribuir de forma significativa no orçamento familiar.(AU)

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O trabalho desenvolvido com adolescentes, pensando na promoção de sua saúde, bem como em seu desenvolvimento saudável por meio de espaços que atendam suas necessidades, tem sido de responsabilidade também de organizações sociais. Em especial, quando se tem o objetivo de prepará- los para o mundo do trabalho, porém com uma proposta mais ampla, ou seja, como uma preparação para suas relações na vida, pela passagem de um processo de aprendizagem, de amadurecimento, por meio da construção de ações significativas para vida. Esta é a proposta do Centro de Orientação ao Adolescente de Campinas COMEC , organização não governamental, que conta com um Progr ama de Aprendizagem Profissional- PAP . Sendo assim, esse estudo tem como objetivo caracterizar, por meio de prontuários, uma amostra de 280 adolescentes, compreender a percepção deles no processo vivido e identificar as expectativas na admissão, demissão e desligamento do programa - PAP. A pesquisa teve como participantes adolescentes de 14 a 17 anos, do gênero feminino e masculino, do ensino fundamental e médio (7ª série E.F até 3ª série E.M). Os formulários foram preenchidos em três momentos: primeiro quando o adolescente participava da seleção para ingressar no programa, segundo, quando ele iniciava o trabalho na empresa e no término do contrato do adolescente com o programa. Os resultados obtidos por meio dos prontuários dos adolescentes mostraram que a percepção que eles têm a respeito do programa é positiva. Perceberam-se sentimentos de medo, insegurança, alegrias e desejos a respeito das atividades que os preparam para a inserção no mercado formal de trabalho, e o quanto o acompanhamento pelo programa permite outro olhar para esta inclusão. Ainda que o trabalho juvenil não seja a solução para as necessidades econômicas de muitas famílias, o trabalho educativo tem sido visto como uma forma de permitir que o adolescente vivencie sua primeira experiência de trabalho, respeitando sua condição de pessoa em desenvolvimento. Porém, em alguns casos, acabam por contribuir de forma significativa no orçamento familiar.(AU)

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A presente dissertação de mestrado aborda a percepção de professores universitários a respeito da Saúde Mental no contexto da sala de aula. O objetivo geral do trabalho é compreender como o professor universitário percebe e lida com a sua saúde mental e a dos seus alunos em sala de aula. O autor utiliza as entrevistas de um total de 11 professores de primeiro e segundo semestres dos cursos de fisioterapia, jornalismo e sistemas de informação da Universidade Metodista de São Paulo - UMESP. Com base no método da Ground Theory, são realizadas as codificações aberta, axial e seletiva dos dados que por final são agrupados em nove categorias, sendo essas: percepção da saúde mental dos professores; percepção da saúde mental dos alunos; manejo da saúde mental do professor; manejo da saúde mental dos alunos; conceito de saúde; conceito de promoção da saúde; contextos promotores da saúde; contextos não promotores da saúde e manejo de alunos geradores de desconforto. O fenômeno central levantado a partir dos dados observado indica uma prática solitária, onde o professor considera apenas seus recursos psicológicos, seus valores e crenças pessoais como instrumentos para lidar com as adversidades emergentes em sala de aula. Observase também uma super valorização da aula expositiva e da cultura do dar aula, práticas que não estimulam uma participação mais democrática, autônoma e ativa por parte dos alunos. Nesse ambiente, o aluno surge como o maior problema à prática docente, na medida em que com sua imaturidade e conflitos inerentes a adolescência não permite que o professor transmita os conteúdos planejados sendo este motivo de frustrações e desmotivação no trabalho. A falta de um espaço institucional onde os professores possam trocar experiências, expor suas angústias e buscar apoio psicológico denuncia o distanciamento dos docentes das demais instâncias da instituição. A sala de aula também não é entendida pelos docentes como um espaço possível para a promoção da saúde, sendo esta compreendida mais como uma disciplina do que um conjunto de ações e práticas passíveis de serem aplicadas e incentivadas em sala de aula.(AU)

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A presente dissertação de mestrado aborda a percepção de professores universitários a respeito da Saúde Mental no contexto da sala de aula. O objetivo geral do trabalho é compreender como o professor universitário percebe e lida com a sua saúde mental e a dos seus alunos em sala de aula. O autor utiliza as entrevistas de um total de 11 professores de primeiro e segundo semestres dos cursos de fisioterapia, jornalismo e sistemas de informação da Universidade Metodista de São Paulo - UMESP. Com base no método da Ground Theory, são realizadas as codificações aberta, axial e seletiva dos dados que por final são agrupados em nove categorias, sendo essas: percepção da saúde mental dos professores; percepção da saúde mental dos alunos; manejo da saúde mental do professor; manejo da saúde mental dos alunos; conceito de saúde; conceito de promoção da saúde; contextos promotores da saúde; contextos não promotores da saúde e manejo de alunos geradores de desconforto. O fenômeno central levantado a partir dos dados observado indica uma prática solitária, onde o professor considera apenas seus recursos psicológicos, seus valores e crenças pessoais como instrumentos para lidar com as adversidades emergentes em sala de aula. Observase também uma super valorização da aula expositiva e da cultura do dar aula, práticas que não estimulam uma participação mais democrática, autônoma e ativa por parte dos alunos. Nesse ambiente, o aluno surge como o maior problema à prática docente, na medida em que com sua imaturidade e conflitos inerentes a adolescência não permite que o professor transmita os conteúdos planejados sendo este motivo de frustrações e desmotivação no trabalho. A falta de um espaço institucional onde os professores possam trocar experiências, expor suas angústias e buscar apoio psicológico denuncia o distanciamento dos docentes das demais instâncias da instituição. A sala de aula também não é entendida pelos docentes como um espaço possível para a promoção da saúde, sendo esta compreendida mais como uma disciplina do que um conjunto de ações e práticas passíveis de serem aplicadas e incentivadas em sala de aula.(AU)

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O trabalho é um estudo de caso baseado na aná lise crítica do processo de comunicação utilizado pela Vigilância Sanitária de Vitória, ES no desenvolvimento de suas funções e no cumprimento de sua missão de prevenção, proteção e recuperação da saúde da população. Através da aplicação de questionários estruturados com perguntas abertas, semi-abertas e fechadas com funcionários do setor e com uma amostra extraída da lista de contribuintes que receberam o alvará sanitário em 2003 confeccionamos um diagnóstico dos problemas comunicacionais existentes e sugerimos mudanças possíveis. Optamos ter como referencial teórico além da teoria crítica, pesquisas realizadas pelo grupo de pensadores Comunicacionais Latino Americanos porque seus trabalhos se aproximam mais da realidade brasileira. Os resultados obtidos elucidam que a comunicação para a saúde ainda não recebe o reconhecimento necessário nas atividades diárias que visam a saúde coletiva, no caso de Vitória. Confirmamos com a pesquisa a hipótese de que as ações da Vigilância Sanitária não se concretizam sem comunicação eficiente e que muito pode ser feito para melhorar o serviço oferecido se os problemas comunicacionais forem sanados.

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O trabalho é um estudo de caso baseado na aná lise crítica do processo de comunicação utilizado pela Vigilância Sanitária de Vitória, ES no desenvolvimento de suas funções e no cumprimento de sua missão de prevenção, proteção e recuperação da saúde da população. Através da aplicação de questionários estruturados com perguntas abertas, semi-abertas e fechadas com funcionários do setor e com uma amostra extraída da lista de contribuintes que receberam o alvará sanitário em 2003 confeccionamos um diagnóstico dos problemas comunicacionais existentes e sugerimos mudanças possíveis. Optamos ter como referencial teórico além da teoria crítica, pesquisas realizadas pelo grupo de pensadores Comunicacionais Latino Americanos porque seus trabalhos se aproximam mais da realidade brasileira. Os resultados obtidos elucidam que a comunicação para a saúde ainda não recebe o reconhecimento necessário nas atividades diárias que visam a saúde coletiva, no caso de Vitória. Confirmamos com a pesquisa a hipótese de que as ações da Vigilância Sanitária não se concretizam sem comunicação eficiente e que muito pode ser feito para melhorar o serviço oferecido se os problemas comunicacionais forem sanados.

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O tema desta pesquisa é a relação entre Saúde e a Umbanda no município de São Bernardo do Campo a qual também tem por base a visita a dois terreiros, um no bairro de Rudge Ramos e o outro na Vila Rosa. O primeiro situado numa região de classe média alta e o segundo numa região de classe média. Constatamos que mesmo em uma sociedade pós-moderna com tantos avanços da ciência, da técnica e na área da medicina tradicional, os homens e mulheres buscam nas religiões repostas a muitas indagações que aquelas não são capazes de dar. A religião tem sido um lugar onde este homem e esta mulher tem procurado obter respostas quando o assunto é recuperação da saúde. E a Umbanda tem sido um dos seguimentos religiosos, para o qual homem e mulher apresentam suas demandas na esperança de obter uma resposta eficaz. Após a nossa observação em rituais de prática de cura , aplicação de questionários e entrevistas realizadas com os frequentadores e médiuns dos dois terreiros, muitos afirmaram terem sido curados de suas doenças. Porém, mesmo com toda maestria dos Orixás, na manipulação das práticas terapêuticas umbandista, as mesmas caminham paralelas a medicina tradicional. Todavia nos é intrigante como homens e mulheres da sociedade atual, habitando na grande cidade, no mundo urbano, conciliam uma compreensão de saúde e doença, onde aparentemente, religião e ciência não se misturam.

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O objetivo principal da pesquisa encetada foi o de ressaltar a importância do discurso de Ellen White, uma importante líder religiosa do século XIX, nos Estados Unidos da América, para a formação de um estilo e prática de vida, que ainda hoje caracteriza os adventistas do sétimo dia no que se refere a saúde. Outro, não menos importante objetivo, foi o de comparar os principais conceitos de Ellen White sobre saúde e estilo de vida com algumas preocupações científicas e acadêmicas contemporâneas. Para isso, este trabalho mostra como a lista de oito remédios naturais propostos por White sumarizam o ideal de uma vida saudável ainda praticada por milhões de adventistas, 100 anos após a morte de sua Profetiza: ar puro, água, alimentação adequada, luz solar, exercícios físicos, repouso, abstinência, e confiança em Deus. Os conselhos de White foram contrastados com várias práticas culturais que relacionam religião e saúde, levando-nos à conclusão que a cultura adventista tem se mostrado como a mais adequada na salvaguarda da saúde. Isto porque White apresentou uma síntese de elementos da cultura judaica, cristã e ocidental. Nesse sentido, as suas orientações garantem-lhe um lugar privilegiado no movimento de reforma da saúde nos Estados Unidos que ocorreu naquele País na segunda metade do século XIX. Muitos de seus conselhos estão sendo atualmente colocados em prática por todos aqueles que se preocupam com a saúde, longevidade, e a adequação do estilo de vida com as regras inspiradas na natureza e numa espiritualidade sadia.