4 resultados para Personaje ficticio

em Universidade Metodista de São Paulo


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O tema a respeito do Filho do Homem foi pesquisado tendo como objetivo a identificação desta expressão com um personagem da história de Israel. Um novo olhar está sendo direcionado para o tema objetivando não mais a identificação de um personagem histórico senão que o desenvolvimento de idéias e re-significação das mesmas através de grupos sociais que projetam suas esperanças num futuro vindouro, em contraste com seu atual estado. O livro do Apocalipse nos capítulo 1, 9-18 contém a figura de um ser misterioso envolto numa simbologia judaica o qual João denomina um como o filho do homem . O aparecimento da expressão Filho do Homem ocorre no Antigo e Novo Testamento, mas também na literatura conhecida como Apocalipses Judaicos. Nos diferentes tipos de relatos encontrados a expressão designando um ser possuidor de atributos, funções e ofícios distintos, sendo que se reporta na maioria delas no sentido de realizar um cenário de julgamento, tendo como base o povo de Israel. O presente trabalho tem como objetivo analisar a expressão utilizada pelo autor de Apocalipse e suas implicações para o pensamento e desenvolvimento da idéia da cristologia do FdH no cristianismo primitivo.

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O tema a respeito do Filho do Homem foi pesquisado tendo como objetivo a identificação desta expressão com um personagem da história de Israel. Um novo olhar está sendo direcionado para o tema objetivando não mais a identificação de um personagem histórico senão que o desenvolvimento de idéias e re-significação das mesmas através de grupos sociais que projetam suas esperanças num futuro vindouro, em contraste com seu atual estado. O livro do Apocalipse nos capítulo 1, 9-18 contém a figura de um ser misterioso envolto numa simbologia judaica o qual João denomina um como o filho do homem . O aparecimento da expressão Filho do Homem ocorre no Antigo e Novo Testamento, mas também na literatura conhecida como Apocalipses Judaicos. Nos diferentes tipos de relatos encontrados a expressão designando um ser possuidor de atributos, funções e ofícios distintos, sendo que se reporta na maioria delas no sentido de realizar um cenário de julgamento, tendo como base o povo de Israel. O presente trabalho tem como objetivo analisar a expressão utilizada pelo autor de Apocalipse e suas implicações para o pensamento e desenvolvimento da idéia da cristologia do FdH no cristianismo primitivo.

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O tema a respeito do Filho do Homem foi pesquisado tendo como objetivo a identificação desta expressão com um personagem da história de Israel. Um novo olhar está sendo direcionado para o tema objetivando não mais a identificação de um personagem histórico senão que o desenvolvimento de idéias e re-significação das mesmas através de grupos sociais que projetam suas esperanças num futuro vindouro, em contraste com seu atual estado. O livro do Apocalipse nos capítulo 1, 9-18 contém a figura de um ser misterioso envolto numa simbologia judaica o qual João denomina um como o filho do homem . O aparecimento da expressão Filho do Homem ocorre no Antigo e Novo Testamento, mas também na literatura conhecida como Apocalipses Judaicos. Nos diferentes tipos de relatos encontrados a expressão designando um ser possuidor de atributos, funções e ofícios distintos, sendo que se reporta na maioria delas no sentido de realizar um cenário de julgamento, tendo como base o povo de Israel. O presente trabalho tem como objetivo analisar a expressão utilizada pelo autor de Apocalipse e suas implicações para o pensamento e desenvolvimento da idéia da cristologia do FdH no cristianismo primitivo.

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Essa pesquisa bibliográfica e empírica teve como objetivo analisar livros didáticos de História elaborados para 6ªs séries do ensino fundamental utilizados em uma escola estadual de nome fictício Monte Alto, situada no Extremo Leste de São Paulo e uma escola municipal de nome fictício Morro da Cruz localizada em um bairro da Zona Leste de São Paulo. Durante a construção desse trabalho, pretendeu-se fazer uma leitura de manuais escolares de História, objetivando compreender como a invasão holandesa é abordada nos materiais didáticos. Além dos materiais das escolas estadual e municipal, foram analisados três compêndios do século XIX cujos autores são José Inácio de Abreu e Lima, Francisco Adolfo de Varnhagen e Joaquim Manoel de Macedo, também materiais didáticos de dois autores do século XX, Joaquim Silva e Sérgio Buarque de Holanda. Buscou-se, ainda, evidenciar qual trajetória o livro didático percorre da produção editorial até a distribuição aos destinatários finais, alunos e professores, a partir das contribuições de Circe Bittencourt, Kazumi Munakata e outros referenciais teóricos. Em suma, esse trabalho tencionou responder como os textos didáticos abordam a invasão holandesa e como esse tema é apropriado pelo alunado e docentes. Por meio de estudo de caso, foram analisadas as representações de dois grupos específicos alunos e professores da escola Monte Alto e da escola Morro da Cruz sobre a invasão holandesa, à luz das orientações teóricas de Roger Chartier.