10 resultados para Periódicos brasileiros História

em Universidade Metodista de São Paulo


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O presente trabalho analisou as relaes e os conflitos de gnero e poder observados durante o debate sobre as origens do trabalho batista no Brasil, debate esse entre o Pastor Jos dos Reis Pereira, lder oficial da Conveno Batista Brasileira durante os anos 1960-1980 e a pesquisadora batista Betty Antunes de Oliveira. A anlise do conflito foi realizada principalmente com a mediao de gnero como instrumento hermenutico, conforme os pressupostos de Joan Wallach Scott. Desse modo, a pesquisa teve como propsito principal, a partir da anlise do debate, dar visibilidade ao conflito de gnero nos lugares de poder da Conveno Batista Brasileira dos anos 1960-1980, conflito dissimulado pelos discursos batistas sobre direitos de liberdade e igualdade sociais. Esta pesquisa trabalhou basicamente com as seguintes hipteses: a dinmica do debate foi fortalecida pelo contexto sociopoltico daqueles anos, que favoreceu a emergncia dos movimentos de mulheres e feminista no Brasil, cujas influncias foram tambm sentidas em outras tradies de f crist; e o resultado final do debate dependeu mais das questes de gnero e poder do que das discusses tcnicas e acadmicas sobre o acerto histrico do marco inicial do trabalho batista no Brasil. O ineditismo desta pesquisa est em oferecer uma nova perspectiva do debate sobre as origens do trabalho batista no Brasil, a partir do uso da categoria de gnero como instrumento de anlise, o que complementar, desse modo, a pesquisa acadmica j publicada sobre o tema.

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O presente trabalho analisou as relaes e os conflitos de gnero e poder observados durante o debate sobre as origens do trabalho batista no Brasil, debate esse entre o Pastor Jos dos Reis Pereira, lder oficial da Conveno Batista Brasileira durante os anos 1960-1980 e a pesquisadora batista Betty Antunes de Oliveira. A anlise do conflito foi realizada principalmente com a mediao de gnero como instrumento hermenutico, conforme os pressupostos de Joan Wallach Scott. Desse modo, a pesquisa teve como propsito principal, a partir da anlise do debate, dar visibilidade ao conflito de gnero nos lugares de poder da Conveno Batista Brasileira dos anos 1960-1980, conflito dissimulado pelos discursos batistas sobre direitos de liberdade e igualdade sociais. Esta pesquisa trabalhou basicamente com as seguintes hipteses: a dinmica do debate foi fortalecida pelo contexto sociopoltico daqueles anos, que favoreceu a emergncia dos movimentos de mulheres e feminista no Brasil, cujas influncias foram tambm sentidas em outras tradies de f crist; e o resultado final do debate dependeu mais das questes de gnero e poder do que das discusses tcnicas e acadmicas sobre o acerto histrico do marco inicial do trabalho batista no Brasil. O ineditismo desta pesquisa est em oferecer uma nova perspectiva do debate sobre as origens do trabalho batista no Brasil, a partir do uso da categoria de gnero como instrumento de anlise, o que complementar, desse modo, a pesquisa acadmica j publicada sobre o tema.

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Reconhecendo, a partir da constatao emprica, a multiplicidade de escolhas de crenas no Mundo e em particular na periferia urbana paulistana, reconhecemos, tambm, a emergncia criativa de novas possibilidades de crer e no crer. Tal amplitude no apenas aponta para o crer (segundo as ofertas de um sem nmero de religies) e o no crer (ateu e agnstico), mas para uma escolha que poderia vir a ser silenciada e esquecida, neste binmio arcaico e obsoleto, quando algum se d liberdade crer sem ter religio. Reconhecer interessadamente os sem-religio nas periferias urbanas paulistanas dar-se conta das violncias a que estes indivduos esto submetidos: violncia econmica, violncia da cidadania (vulnerabilidade) e proveniente da armas (grupos x Estado). Tanto quanto a violncia do esquecimento e silenciamento. A concomitncia espao-temporal dos sem-religio nas periferias, levou-nos buscar referncias em teorias de secularizao e de laicidade, e, a partir destas, traar uma história do poder violento, cuja pretenso a inelutabilidade, enquanto suas fissuras so abertas em espaos de resistncias. A história da legitimao do poder que se quer nico, soberano, de carter universal, enquanto fragmenta a sociedade em indivduos atomizados, fragilizando vnculos horizontais, e a dos surgimentos de resistncias no violentas questionadoras da totalidade trgica, ao reconhecer a liberdade de ser com autonomia, enquanto se volta para a produo de partilha de bens comuns. Propomos reconhecer a igual liberdade de ser (expressa na crena da filiao divina) e de partilhar o bem comum em reconhecimentos mtuos (expressa pela ao social), uma expresso de resistncia no violenta ao poder que requer a igual abdicao da liberdade pela via da fragmentao individualizante e submisso inquestionvel ordem totalizante. Os sem-religio nas periferias urbanas, nossos contemporneos, partilhariam uma tal resistncia, ao longo da história, com as melissas gregas, os profetas messinicos hebreus, os hereges cristos e os ateus modernos, cuja pretenso no o poder, mas a partilha igual da liberdade e dos bens comuns. Estes laicos, de fato, seriam agentes de resistncias de reconhecimento mtuos, em espaos de multiplicidade crescente, ao poder violento real na história.

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A Administrao Financeira surge no incio do sculo XIX juntamente com o movimento de consolidao das grandes empresas e a formao dos mercados nacionais americano enquanto que no Brasil os primeiros estudos ocorrem a partir da segunda metade do sculo XX. Desde entoo pas conseguiu consolidar alguns centros de excelncia em pesquisa, formar grupo significativo de pesquisadores seniores e expandir as reas de pesquisa no campo, contudo, ainda so poucos os trabalhos que buscam retratar as caractersticas da produtividade cientfica em Finanas. Buscando contribuir para a melhor compreenso do comportamento produtivo dessa rea a presente pesquisa estuda sua produo cientfica, materializada na forma de artigos digitais, publicados em 24 conceituados periódicos nacionais classificados nos estratos Qualis/CAPES A2, B1 e B2 da rea de Administrao, Cincias Contbeis e Turismo. Para tanto so aplicadas a Lei de Bradford, Lei do Elitismo de Price e Lei de Lotka. Pela Lei de Bradford so identificadas trs zonas de produtividade sendo o ncleo formado por trs revistas, estando uma delas classificada no estrato Qualis/CAPES B2, o que evidencia a limitao de um recorte tendo como nico critrio a classificao Qualis/CAPES. Para a Lei do Elitismo de Price, seja pela contagem direta ou completa, no identificamos comportamento de uma elite semelhante ao apontado pela teoria e que conta com grande nmero de autores com apenas uma publicao.Aplicando-se o modelo do Poder Inverso Generalizado, calculado por Mnimos Quadrados Ordinrios (MQO), verificamos que produtividade dos pesquisadores, quando feita pela contagem direta, se adequa quela definida pela Lei de Lotka ao nvel de = 0,01 de significncia, contudo, pela contagem completa no podemos confirmar a hiptese de homogeneidade das distribuies, alm do fato de que nas duas contagens a produtividade analisada pelo parmetro n maior que 2 e, portanto, a produtividade do pesquisadores de finanas menor que a defendida pela teoria.

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The thesis investigates if with the free news production, people who post information on collaborative content sites, known as interacting, tend to reproduce information that was scheduled for Tv news. This study is a comparison of the collaborative content vehicles Vc reporter, Vc no G1 and Eu reporter with TV news SBT Brasil, Jornal Nacional, Jornal da Record and Jornal da Band. We sought to determine whether those newscasts guide the collaborative platforms. The hypothesis assumes that Brazilian TV news have been building over time a credible relationship with the viewer, so it is possible to think that the interacting use the same criteria for selecting the broadcasts and reproduce similar information in collaborative content sites. The method used was content analysis, based on the study of Laurence Bardin and the type of research used was quantitative. This research concluded that, within a small portion of the universe surveyed, there are schedules of television news across the collaborative content.

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A presente tese investiga as manifestaes de misticismo no Protestantismo brasileiro, especialmente em seus primrdios, tendo como campo de observao a atividade missionria. Este trabalho registra-se em meio aos estudos que abordam as relaes entre cultura, religio e modernidade, principalmente quanto ao campo simblico. Trata-se de pesquisa exploratria fundamentada no mtodo fenomenolgico. Para tanto, utiliza-se a reduo fenomenolgica e a reduo eidtica conforme as orientaes de Edmund Husserl. Esta tese procura trazer contribuies para esclarecer elementos presentes na construo, transformao e difuso do Protestantismo, considerando a mstica protestante como fenmeno religioso. A experincia mstica analisada do ponto de vista individual e coletivo, uma vez que este trabalho privilegia uma perspectiva sociolgica em interface com a Psicologia, a Antropologia e, menos centralmente, a Filosofia e a História. Como pesquisa qualitativa e delimitada por seu objeto de estudo, o misticismo pode ser inicialmente apontado como relao direta entre o sagrado e o fiel, reconhecida desta forma individualmente e pelo grupo a que pertence.Tomou-se como referncia terica, entre outros autores, as idias do socilogo Roger Bastide, procurando confirmar ou refutar sua hiptese que um dos significados do misticismo pudesse representar a emergncia do sagrado selvagem. Esta expresso designa a presena de elementos simblicos que se manifestam de modo espontneo ou explosivo nos rituais religiosos. Processos como a secularizao e a laicizao, decorrentes da institucionalizao e modernidade da religio, fazem manifestar o sagrado selvagem, revelando os resduos das produes scio -culturais aparentemente ocultas ou mesmo latentes.Os instrumentos utilizados para a realizao da pesquisa so trechos de obras literrias caractersticas do Protestantismo como A Peregrina e O Peregrino de autoria de John Bunyan, bem como jornais e periódicos evanglicos brasileiros referentes segunda metade do sculo XIX: O Estandarte, Puritano e Expositor Cristo, que transmitiam concepes do Puritanismo e do Pietismo. Trechos de dirios dos missionrios e textos autobiogrficos de pastores complementam a anlise. O trabalho situa-se historicamente no perodo antecedente ao da Reforma, seu desenvolvimento e desdobramentos. Priorizaram-se especialmente os movimentos de reavivamento ingls e americano. em suas respectivas influncias no imaginrio e nas prticas religiosas brasileiras. Aps cuidadosa leitura, seleo e organizao por unidade de sentido dos dados analisados, firmou-se a hiptese de que a mstica protestante um elemento constitutivo do Protestantismo, representando modalidades de significao social, entre as quais destacam-se as mediaes culturais entre: razo/emoo; ingularizao/institucionalizao; fragmentao/unidade; tradio/inovao; e padronizao/automia, expressando relaes com as formas de poder, mudana social e divergncia de interesses scio-econmicos.Verificou-se a existncia, principalmente nas camadas socialmente menos privilegiadas da populao, de indcios relevantes de aproximao cultural entre alguns elementos de prticas religiosas do Pentecostalismo vinculadas ao campo simblico africano e indgena. Sugere-se que novas pesquisas sejam realizadas, revelando os significados das formas de expresso msticas no Protestantismo brasileiro e suas relaes com o Pentecostalismo. Essas investigaes podem clarificar os processos de justaposio de elementos culturais distintos nas prticas religiosas brasileiras, como afirmados por Roger Bastide, e corroborados por esta pesquisa.

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O presente trabalho analisou as relaes e os conflitos de gnero e poder observados durante o debate sobre as origens do trabalho batista no Brasil, debate esse entre o Pastor Jos dos Reis Pereira, lder oficial da Conveno Batista Brasileira durante os anos 1960-1980 e a pesquisadora batista Betty Antunes de Oliveira. A anlise do conflito foi realizada principalmente com a mediao de gnero como instrumento hermenutico, conforme os pressupostos de Joan Wallach Scott. Desse modo, a pesquisa teve como propsito principal, a partir da anlise do debate, dar visibilidade ao conflito de gnero nos lugares de poder da Conveno Batista Brasileira dos anos 1960-1980, conflito dissimulado pelos discursos batistas sobre direitos de liberdade e igualdade sociais. Esta pesquisa trabalhou basicamente com as seguintes hipteses: a dinmica do debate foi fortalecida pelo contexto sociopoltico daqueles anos, que favoreceu a emergncia dos movimentos de mulheres e feminista no Brasil, cujas influncias foram tambm sentidas em outras tradies de f crist; e o resultado final do debate dependeu mais das questes de gnero e poder do que das discusses tcnicas e acadmicas sobre o acerto histrico do marco inicial do trabalho batista no Brasil. O ineditismo desta pesquisa est em oferecer uma nova perspectiva do debate sobre as origens do trabalho batista no Brasil, a partir do uso da categoria de gnero como instrumento de anlise, o que complementar, desse modo, a pesquisa acadmica j publicada sobre o tema.

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Compreender as caractersticas e as formas do jornalismo utilitrio o objetivo desta pesquisa. Conhecido tambm como jornalismo de servio ou de interesse pblico, trata-se de um gnero jornalstico a partir do momento em que as mensagens se organizam em modalidades, agregando em seu discurso finalidades prprias, orientao e guia. Para a sua compreenso, realizou-se um estudo bibliogrfico com interesse particular de entender as propriedades do jornalismo utilitrio, bem como a sua identificao enquanto gnero. No segundo momento, realizou-se uma pesquisa qualitativa, utilizando a tcnica de anlise documental em jornais brasileiros de referncia. Ao final, verificou-se que a evoluo das formas e contedo d-se em trs fases no excludentes: 1. A publicao dos servios prticos no incio da imprensa do Brasil; 2. A produo dos conselhos, em destaque no sculo XX; 3. O gnero utilitrio como complemento de outros gneros, prtica consolidada no sculo XIX. E por fim, com proposta didtica, a tese apresenta uma taxionomia para o gnero utilitrio.

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A dcada de 1950 foi marcada por inmeras transformaes, sociais, polticas e econmicas, decorrentes da industrializao em curso no Brasil. Alguns setores da sociedade, como as elites polticas e um grupo de intelectuais, sentiram a necessidade de pensar as polticas educacionais entendendo o processo educacional como dimenso essencial da realidade brasileira por meio de publicaes de numerosos trabalhos. Assim, foi criado no dia 14 de julho de 1955, o ISEB (Instituto Superior de Estudos Brasileiros), ainda no governo Caf Filho, mas iniciou suas atividades no mandato de Juscelino Kubitschek. Era um instituto ligado ao Ministrio da Educao e Cultura (MEC), porm gozava de autonomia administrativa e seus integrantes possuam liberdade de pesquisa. Tinha como objetivo ser um local de estudos e debates para discutir o desenvolvimento do Brasil. Eram reflexes voltadas para o mbito das Cincias Sociais como: Economia, Filosofia, Sociologia, História e Poltica, e a partir delas, buscava-se instaurar o debate, dialogar com a sociedade mediante palestras em institutos importantes na poca e ainda, conferncias em So Paulo, patrocinadas pelo Centro da Federao das Indstrias (FIESP). Seus trabalhos principais foram: a publicao de livros, artigos, jornais e a realizao de conferncias, alm de So Paulo, em outras cidades, como Braslia e Rio de Janeiro. Por ser constitudo de intelectuais de diferentes vertentes ideolgicas, emergiam muitos atritos de ideias, o que, consequentemente, provocou vrias crises dentro do instituto. Alguns, como Hlio Jaguaribe, defendiam que a instaurao de um processo de desenvolvimento teria como direo a burguesia industrial. Em face do exposto, esta pesquisa investigou o papel pedaggico do ISEB, por meio da anlise de suas publicaes e dos cursos por ele ministrados. A proposta se deu no sentido de compreender seus dois momentos: o primeiro, durante o governo de Juscelino Kubitschek, e o segundo, no governo de Joo Goulart, buscando qualificar ideolgica e pedagogicamente cada um deles. O estudo evidenciou que o ISEB possua uma dimenso pedaggica, a qual, apesar de no estar descrita em seu estatuto, encontrava-se implcita em suas publicaes, cursos e palestras.

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A Administrao Financeira surge no incio do sculo XIX juntamente com o movimento de consolidao das grandes empresas e a formao dos mercados nacionais americano enquanto que no Brasil os primeiros estudos ocorrem a partir da segunda metade do sculo XX. Desde entoo pas conseguiu consolidar alguns centros de excelncia em pesquisa, formar grupo significativo de pesquisadores seniores e expandir as reas de pesquisa no campo, contudo, ainda so poucos os trabalhos que buscam retratar as caractersticas da produtividade cientfica em Finanas. Buscando contribuir para a melhor compreenso do comportamento produtivo dessa rea a presente pesquisa estuda sua produo cientfica, materializada na forma de artigos digitais, publicados em 24 conceituados periódicos nacionais classificados nos estratos Qualis/CAPES A2, B1 e B2 da rea de Administrao, Cincias Contbeis e Turismo. Para tanto so aplicadas a Lei de Bradford, Lei do Elitismo de Price e Lei de Lotka. Pela Lei de Bradford so identificadas trs zonas de produtividade sendo o ncleo formado por trs revistas, estando uma delas classificada no estrato Qualis/CAPES B2, o que evidencia a limitao de um recorte tendo como nico critrio a classificao Qualis/CAPES. Para a Lei do Elitismo de Price, seja pela contagem direta ou completa, no identificamos comportamento de uma elite semelhante ao apontado pela teoria e que conta com grande nmero de autores com apenas uma publicao.Aplicando-se o modelo do Poder Inverso Generalizado, calculado por Mnimos Quadrados Ordinrios (MQO), verificamos que produtividade dos pesquisadores, quando feita pela contagem direta, se adequa quela definida pela Lei de Lotka ao nvel de = 0,01 de significncia, contudo, pela contagem completa no podemos confirmar a hiptese de homogeneidade das distribuies, alm do fato de que nas duas contagens a produtividade analisada pelo parmetro n maior que 2 e, portanto, a produtividade do pesquisadores de finanas menor que a defendida pela teoria.