4 resultados para Paulistanos

em Universidade Metodista de São Paulo


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Este trabalho tem por objeto central páginas e suplementos literários. Trata-se de uma pesquisa que buscou localizar, identificar e caracterizar páginas e suplementos literários, inseridos em jornais paulistanos de grande circulação e prestígio, no período entre 1920 e 1964. Os jornais escolhidos para este estudo foram: Correio Paulistano, O Estado de S. Paulo, Diário Popular, A Gazeta, Folha da Noite, Folha da Manhã, Folha da Tarde, Diário de S. Paulo e Última Hora. Por meio de uma abordagem qualitativa, percebemos que os espaços para as artes e espetáculos, nos jornais analisados, se davam de diversas maneiras, e não apenas em páginas e suplementos literários, como a publicação de seções diárias de artes e espetáculos, cadernos de cultura, páginas sem títulos , rodapés de crítica literária, romances-folhetins, entre outros. Também verificamos que a prática de inserir suplementos literários, nos jornais paulistanos, iniciou-se no fim da década de 1920, com a publicação do Supplemento Dominical do Diário de S. Paulo. No entanto, foi no pós-1945 que a inclusão de páginas e suplementos literários, nos jornais da capital paulista, passou a ocorrer com maior freqüência. Localizados páginas e suplementos literários, analisamos a seção Resenha Bibliográfica do Suplemento Literário de O Estado de S. Paulo, com o objetivo de entender como estes veículos atuavam, enquanto divulgadores do mercado editorial.(AU)

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Este trabalho tem por objeto central páginas e suplementos literários. Trata-se de uma pesquisa que buscou localizar, identificar e caracterizar páginas e suplementos literários, inseridos em jornais paulistanos de grande circulação e prestígio, no período entre 1920 e 1964. Os jornais escolhidos para este estudo foram: Correio Paulistano, O Estado de S. Paulo, Diário Popular, A Gazeta, Folha da Noite, Folha da Manhã, Folha da Tarde, Diário de S. Paulo e Última Hora. Por meio de uma abordagem qualitativa, percebemos que os espaços para as artes e espetáculos, nos jornais analisados, se davam de diversas maneiras, e não apenas em páginas e suplementos literários, como a publicação de seções diárias de artes e espetáculos, cadernos de cultura, páginas sem títulos , rodapés de crítica literária, romances-folhetins, entre outros. Também verificamos que a prática de inserir suplementos literários, nos jornais paulistanos, iniciou-se no fim da década de 1920, com a publicação do Supplemento Dominical do Diário de S. Paulo. No entanto, foi no pós-1945 que a inclusão de páginas e suplementos literários, nos jornais da capital paulista, passou a ocorrer com maior freqüência. Localizados páginas e suplementos literários, analisamos a seção Resenha Bibliográfica do Suplemento Literário de O Estado de S. Paulo, com o objetivo de entender como estes veículos atuavam, enquanto divulgadores do mercado editorial.(AU)

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Este trabalho tem por objeto central páginas e suplementos literários. Trata-se de uma pesquisa que buscou localizar, identificar e caracterizar páginas e suplementos literários, inseridos em jornais paulistanos de grande circulação e prestígio, no período entre 1920 e 1964. Os jornais escolhidos para este estudo foram: Correio Paulistano, O Estado de S. Paulo, Diário Popular, A Gazeta, Folha da Noite, Folha da Manhã, Folha da Tarde, Diário de S. Paulo e Última Hora. Por meio de uma abordagem qualitativa, percebemos que os espaços para as artes e espetáculos, nos jornais analisados, se davam de diversas maneiras, e não apenas em páginas e suplementos literários, como a publicação de seções diárias de artes e espetáculos, cadernos de cultura, páginas sem títulos , rodapés de crítica literária, romances-folhetins, entre outros. Também verificamos que a prática de inserir suplementos literários, nos jornais paulistanos, iniciou-se no fim da década de 1920, com a publicação do Supplemento Dominical do Diário de S. Paulo. No entanto, foi no pós-1945 que a inclusão de páginas e suplementos literários, nos jornais da capital paulista, passou a ocorrer com maior freqüência. Localizados páginas e suplementos literários, analisamos a seção Resenha Bibliográfica do Suplemento Literário de O Estado de S. Paulo, com o objetivo de entender como estes veículos atuavam, enquanto divulgadores do mercado editorial.(AU)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Os movimentos de contestação social que tiveram lugar nos anos 60 trouxeram novas perspectivas para as mulheres, verificando-se crescente inserção destas no mercado de trabalho. No entanto, a persistência do trabalho doméstico sob responsabilidade dominante das mulheres, mesmo nesse contexto em que os índices de participação feminina no mercado de trabalho se elevam, tem chamado a atenção para os constrangimentos de ordem subjetiva e sócio-cultural como elementos decisivos dentre os que cooperam para a manutenção desse quadro. Ou seja, a desigualdade persiste em face da persistência de hierarquias de gênero que continuam a delimitar o lugar das mulheres e que encontram nas religiões o seu lócus privilegiado de produção e reprodução. É no contexto da economia simbólica batista, em que as representações tradicionais do homem como cabeça e da mulher como auxiliadora significam o homem como provedor e a mulher como esposa e mãe, responsável pelos afazeres domésticos, que abordamos aqui a problemática da divisão sexual do trabalho, enquanto e a partir da representação e prática de sujeitos religiosos batistas paulistanos. Ao mesmo tempo em que o discurso religioso batista afirma e ratifica a divisão sexual do trabalho, está sujeito às solicitações sociais por mudanças nas relações de gênero, favorecendo a mobilização de doutrinas religiosas igualitárias presentes entre os batistas. É, portanto, numa perspectiva dinâmica de tensões entre os avanços e permanências nas práticas de gênero ao nível da sociedade mais ampla, e que se colocam tanto a partir dos valores culturais desta, quanto a partir das condições materiais e estruturais encontradas aí, e de tensões entre o processo de secularização e compromisso ético que as representações e práticas de gênero entre os batistas pesquisados permanecem enquanto se transformam e avançam enquanto se mantêm.