2 resultados para Osteotomia maxilar tipo Le Fort I

em Universidade Metodista de São Paulo


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A Osteotomia Segmentar de Maxila ou Osteotomia Le Fort I Segmentada é um procedimento que tem se tornado, cada vez mais comum, nas cirugias para as correções das deformidades dentofaciais, conhecidas como Cirurgias Ortognáticas. Este procedimento é muito bem indicado para a correção das discrepâncias maxilares, nos diferentes planos e num único tempo cirúrgico, otimizando assim, o tempo de tratamento a que o paciente é submetido. A estabilidade esquelética transversal e a oclusal dos pacientes, que são submetidos a este tipo de osteotomia, tem sido objeto de estudo na literatura , assim como também, os potenciais riscos e complicações inerentes a este procedimento como, a desvitalização dentária, fístula oro-nasal, perda dentária, necrose de algum segmento da maxila ou até mesmo, de toda a maxila. O objetivo deste trabalho é apresentar o caso clínico de um paciente submetido à osteotomia segmentar de maxila, e fazer uma revisão da literatura abrangendo os últimos 10 anos, com artigos que abordam a estabilidade deste tipo de procedimento, assim como também os potenciais riscos e complicações aos pacientes submetidos a este procedimento. Utilizando algumas palavras chave na base de dados eletrônica PUBMED, 12 artigos foram selecionados para este trabalho, no período de 2002 a 2012. A Osteotomia Segmentar de Maxila é um procedimento estável e seguro, com baixo índice de complicação, quando indicado corretamente e com os devidos cuidados no pré, trans e pós operatórios.

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A adolescência é um processo dinâmico entre a infância e a idade adulta: inicia-se com a puberdade e termina com a aquisição da identidade, da autonomia, bem como da elaboração de projetos de vida e de integração na sociedade. Os modelos de identidade são transferidos dos pais para os adolescentes, de modo a permitir a construção de iias e afetos próprios. Este estudo tem como objetivo identificar como o adolescente vivencia tornar-se portador da doença crônica o diabetes. Para tanto, recorremos a abordagem qualitativa, utilizando como instrumento de coleta a entrevista semi-estruturada. Participaram do estudo cinco sujeitos, com idade variando de 10 a 17 anos, com diagnóstico do diabetes mellitus tipo 1 há pelo menos um ano. A partir das entrevistas, organizamos os dados em três temas: o impacto do diagnóstico no adolescente, convivendo com mudanças e a busca de identidade. Considerando-se que a adolescência é um período de vida marcado pela busca da identidade, no qual o adolescente esta revendo suas posições infantis frente a incerteza dos papéis adultos que se apresentam a ele, e aliado a este momento vem a doença crônica o diabetes. Parece-nos importante que haja compreensão, um grande apoio social e um efetivo trabalho de educação em diabetes que possibilitará a integração social e psicológica do portador do diabetes.