12 resultados para Obesidade Fatores de risco

em Universidade Metodista de São Paulo


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A pesquisa aborda a violncia psicolgica tal como definida pela Organizao Mundial de Sade (KRUG, 2002) Usamos tambm a definio de violncia psicolgica utilizada por Straus e Sweet (1992). Nosso objetivo geral foi identificar a ocorrncia de violncia psicolgica conjugal entre estudantes universitrios, e a correlao desta com fatores de risco. E os especficos foram verificar sua correlao com a auto-estima, a ingesto de lcool, a faixa etria, o nmero de filhos e o rendimento familiar dos participantes. Tivemos respondentes de ambos os gneros, casados ou em unio estvel, com idades entre 16 e 60 anos e alunos da Universidade Metodista de So Paulo. A pesquisa de campo foi realizada na Universidade Metodista de So Paulo e abordou universitrios da graduao, graduao tecnolgica e cursos seqenciais. Esta pesquisa uma pesquisa descritiva e sua amostragem foi no-probabilstica de convenincia, responderam ao instrumento 246 pessoas, que foram escolhidas com base nos critrios de incluso e na sua disponibilidade imediata para responder pesquisa. Obtivemos mais respondentes do gnero feminino (145) do que do masculino (100). O instrumento foi composto por: Escala de Tticas de Conflito (CTS1), Escala de Auto-Estima e Autoconceito de Rosenberg e um Questionrio Scio-demogrfico Adaptado. A CTS 1 foi usada para medir a violncia familiar, a escala de auto-estima foi usada para verificar a atitude positiva ou negativa das pessoas e o questionrio foi usado para complementar dados sobre a histria pessoal e conjugal dos respondentes. Foram analisados 246 instrumentos atravs do Estatstico SPSS 13,0 for Windows. Os resultados demonstraram que aproximadamente 30% das pessoas de ambos os gneros e da amostra total apresentaram alto grau de violncia psicolgica. Verificamos que existe uma tendncia de que quanto menor a auto-estima dos respondentes maior o grau de violncia psicolgica. Constatamos tambm a inexistncia de correlao linear entre violncia psicolgica, costume de ingerir bebida alcolica e quantidade de bebida alcolica ingerida pelos respondentes. Este dado no corroborado pela literatura pesquisada. Portanto, percebemos que o lcool em si diz pouco enquanto fator de risco para a ocorrncia da violncia psicolgica. Sua articulao merece ser mais investigada e melhor delineada por meio da busca de conhecimentos e prticas que contribuam para a sade da populao. Conclumos que a violncia psicolgica conjugal muitas vezes banalizada e tida como natural

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A pesquisa aborda a violncia psicolgica tal como definida pela Organizao Mundial de Sade (KRUG, 2002) Usamos tambm a definio de violncia psicolgica utilizada por Straus e Sweet (1992). Nosso objetivo geral foi identificar a ocorrncia de violncia psicolgica conjugal entre estudantes universitrios, e a correlao desta com fatores de risco. E os especficos foram verificar sua correlao com a auto-estima, a ingesto de lcool, a faixa etria, o nmero de filhos e o rendimento familiar dos participantes. Tivemos respondentes de ambos os gneros, casados ou em unio estvel, com idades entre 16 e 60 anos e alunos da Universidade Metodista de So Paulo. A pesquisa de campo foi realizada na Universidade Metodista de So Paulo e abordou universitrios da graduao, graduao tecnolgica e cursos seqenciais. Esta pesquisa uma pesquisa descritiva e sua amostragem foi no-probabilstica de convenincia, responderam ao instrumento 246 pessoas, que foram escolhidas com base nos critrios de incluso e na sua disponibilidade imediata para responder pesquisa. Obtivemos mais respondentes do gnero feminino (145) do que do masculino (100). O instrumento foi composto por: Escala de Tticas de Conflito (CTS1), Escala de Auto-Estima e Autoconceito de Rosenberg e um Questionrio Scio-demogrfico Adaptado. A CTS 1 foi usada para medir a violncia familiar, a escala de auto-estima foi usada para verificar a atitude positiva ou negativa das pessoas e o questionrio foi usado para complementar dados sobre a histria pessoal e conjugal dos respondentes. Foram analisados 246 instrumentos atravs do Estatstico SPSS 13,0 for Windows. Os resultados demonstraram que aproximadamente 30% das pessoas de ambos os gneros e da amostra total apresentaram alto grau de violncia psicolgica. Verificamos que existe uma tendncia de que quanto menor a auto-estima dos respondentes maior o grau de violncia psicolgica. Constatamos tambm a inexistncia de correlao linear entre violncia psicolgica, costume de ingerir bebida alcolica e quantidade de bebida alcolica ingerida pelos respondentes. Este dado no corroborado pela literatura pesquisada. Portanto, percebemos que o lcool em si diz pouco enquanto fator de risco para a ocorrncia da violncia psicolgica. Sua articulao merece ser mais investigada e melhor delineada por meio da busca de conhecimentos e prticas que contribuam para a sade da populao. Conclumos que a violncia psicolgica conjugal muitas vezes banalizada e tida como natural

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Trata-se de uma pesquisa qualitativa que buscou investigar a percepo de fatores de risco e de proteo sade em adolescentes usurios de redes sociais na internet, caracterizar as experincias emocionais dos adolescentes, usurios das redes sociais da internet e discutir a contribuio das experincias das amizades virtuais para o vnculo afetivo no mbito presencial. Esse trabalho foi realizado com 13 adolescentes, entre 16 e 18 anos, estudantes do Servio Nacional de Aprendizagem Comercial de So Paulo (SENAC So Paulo), no perodo de fevereiro a Julho de 2011, foi utilizado como instrumento para obteno dos dados o Grupo Focal e o contedo foi registrado por meio de um gravador de voz e transcrito posteriormente. A anlise dos dados foi realizada atravs da Grounded Theory. Durante esse estudo foi possvel investigar os fatores de risco e de proteo sade em adolescentes usurios das redes sociais na internet, destacamos alguns mecanismos importantes de proteo, como o bloqueio de suas informaes pessoais a desconhecidos para se protegerem de riscos decorrentes de uso indevido do material postado na rede.

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A pesquisa aborda a violncia psicolgica tal como definida pela Organizao Mundial de Sade (KRUG, 2002) Usamos tambm a definio de violncia psicolgica utilizada por Straus e Sweet (1992). Nosso objetivo geral foi identificar a ocorrncia de violncia psicolgica conjugal entre estudantes universitrios, e a correlao desta com fatores de risco. E os especficos foram verificar sua correlao com a auto-estima, a ingesto de lcool, a faixa etria, o nmero de filhos e o rendimento familiar dos participantes. Tivemos respondentes de ambos os gneros, casados ou em unio estvel, com idades entre 16 e 60 anos e alunos da Universidade Metodista de So Paulo. A pesquisa de campo foi realizada na Universidade Metodista de So Paulo e abordou universitrios da graduao, graduao tecnolgica e cursos seqenciais. Esta pesquisa uma pesquisa descritiva e sua amostragem foi no-probabilstica de convenincia, responderam ao instrumento 246 pessoas, que foram escolhidas com base nos critrios de incluso e na sua disponibilidade imediata para responder pesquisa. Obtivemos mais respondentes do gnero feminino (145) do que do masculino (100). O instrumento foi composto por: Escala de Tticas de Conflito (CTS1), Escala de Auto-Estima e Autoconceito de Rosenberg e um Questionrio Scio-demogrfico Adaptado. A CTS 1 foi usada para medir a violncia familiar, a escala de auto-estima foi usada para verificar a atitude positiva ou negativa das pessoas e o questionrio foi usado para complementar dados sobre a histria pessoal e conjugal dos respondentes. Foram analisados 246 instrumentos atravs do Estatstico SPSS 13,0 for Windows. Os resultados demonstraram que aproximadamente 30% das pessoas de ambos os gneros e da amostra total apresentaram alto grau de violncia psicolgica. Verificamos que existe uma tendncia de que quanto menor a auto-estima dos respondentes maior o grau de violncia psicolgica. Constatamos tambm a inexistncia de correlao linear entre violncia psicolgica, costume de ingerir bebida alcolica e quantidade de bebida alcolica ingerida pelos respondentes. Este dado no corroborado pela literatura pesquisada. Portanto, percebemos que o lcool em si diz pouco enquanto fator de risco para a ocorrncia da violncia psicolgica. Sua articulao merece ser mais investigada e melhor delineada por meio da busca de conhecimentos e prticas que contribuam para a sade da populao. Conclumos que a violncia psicolgica conjugal muitas vezes banalizada e tida como natural

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A condio da deficincia observada ao longo da histria da humanidade. Informaes, da Organizao Mundial da Sade e do Brasil, mostram a existncia no pas de 3,6 milhes de pessoas com deficincias visuais, sendo 900 mil cegos e 2,7 milhes de pessoas com baixa viso. A evoluo da deficincia visual est relacionada s questes, como o crescimento populacional, dificuldades econmicas, aumento da expectativa de vida, escassez de servios especializados e falhas na preveno. Os participantes, deste estudo, foram adolescentes com deficincia visual, possuidores de baixa viso. Foram investigados os fatores de risco e de proteo a sade e a vida e a avaliao da qualidade de vida. O mtodo de investigao exploratrio e descritivo, com abordagem qualitativa e quantitativa, uma obtida com a aplicao de uma escala de autopreenchimento, que aborda a percepo dos sujeitos sobre a qualidade de vida e a outra, a partir de entrevistas individuais. As anlises dos dados obtidos apresentam, que a Qualidade de Vida percebida e avaliada por eles, positivamente, pois, no existem indicadores negativos nesta questo. Os domnios com maior predominncia foram o fsico e o psicolgico, em que se sobressaiu em comparao aos domnios das relaes sociais e meio ambiente. Em relao aos riscos, observamos que existe maior vulnerabilidade em relao locomoo em espao pblico, o nvel de deficincia, a superproteo materna e familiar, a dificuldade no processo de ensino aprendizagem, isolamento, fazer escolhas, bebidas alcolicas e sexualidade. Relatam que lidam com esses riscos por meio da estimulao dos demaissentidos, pelo uso e estimulao da viso residual, boa, meio de uma boa sade, integrao grupal, utilizao dos discursos disponveis, como tecnologia e Braille e por meio da religiosidade. Revelam que a proteo ocorre a partir da auto-estima, do suporte social, por meio de amigos e familiares, pelos professores e um processo de ensino/aprendizagem adequado a esta condio, alm do lazer. As expectativas para o futuro envolvem trabalho e estudo, alm de questes de desenvolvimento pessoal, profissional e social. Os adolescentes, com deficincia visual, pesquisados, buscam mais autonomia e oportunidades para atravessar os desafios desta complexa etapa do ciclo vital da mesma forma que os demais adolescentes

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O presente estudo teve como objetivo verificar a percepo de situaes de acidentes de trnsito por motoristas infratores; levantar dados scio-demogrficos, fatores de riscos e fatores de proteo de motoristas infratores, como tambm verificou a percepo de invulnerabilidade destes motoristas infratores. A coleta de dados foi realizada atravs da aplicao de Escala de Percepo de Invulnerabilidade, questionrio scio-demogrfico que visou caracterizar o condutor, e entrevista semi-estruturada com finalidade de conhecer as aes do condutor ao volante. A amostra foi realizada por acessibilidade. Foi adotado como critrio de incluso na amostra motoristas habilitados que acumularam mais de vinte pontos em seu pronturio da Carteira de habilitao. O estudo teve um total de 427 sujeitos, sendo 325 do gnero masculino e 102 do gnero feminino. As infraes mais cometidas foram as gravssimas para os sujeitos habilitados entre 6 e 15 anos, independente do gnero. Em relao Escala de Invulnerabilidade, identificou-se que a autopercepo positiva foi superior ao senso de proteo e a crena na invulnerabilidade dos sujeitos. Os sujeitos entrevistados tm em mdia 38 pontos no pronturio, mas consideram-se motoristas cautelosos, atentos, cuidadosos, preocupados com os outros e que procuram obedecer s leis. Verificou-se que o risco est associado com a idia de perigo, causar danos a outras pessoas ou comprometer sua segurana. As situaes de risco esto associadas ao volume excessivo de veculos, alta velocidade, no obedincia s leis de trnsito, veculos mal conservados e falta de sinalizao. A percepo de riscos tem muito mais a ver com a singularidade do indivduo diante de algum evento do que com uma estimativa correta de probabilidades. Constatou-se que os nveis elevados de ameaa sempre apresentam estratgias cognitivas de minimizao do risco e do seu impacto. Constatou-se que as infraes de trnsito que ocorrem tm a ver com o contexto social. Investigar sobre as possveis variveis psicolgicas nesse contexto tambm uma tarefa de grande amplitude. Os estudos realizados nessa rea da psicologia de trnsito no Brasil podem dar mais um passo em direo compreenso da complexa rede de relaes envolvendo o homem, o trnsito e o ambiente.(AU)

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O presente estudo teve como objetivo verificar a percepo de situaes de acidentes de trnsito por motoristas infratores; levantar dados scio-demogrficos, fatores de riscos e fatores de proteo de motoristas infratores, como tambm verificou a percepo de invulnerabilidade destes motoristas infratores. A coleta de dados foi realizada atravs da aplicao de Escala de Percepo de Invulnerabilidade, questionrio scio-demogrfico que visou caracterizar o condutor, e entrevista semi-estruturada com finalidade de conhecer as aes do condutor ao volante. A amostra foi realizada por acessibilidade. Foi adotado como critrio de incluso na amostra motoristas habilitados que acumularam mais de vinte pontos em seu pronturio da Carteira de habilitao. O estudo teve um total de 427 sujeitos, sendo 325 do gnero masculino e 102 do gnero feminino. As infraes mais cometidas foram as gravssimas para os sujeitos habilitados entre 6 e 15 anos, independente do gnero. Em relao Escala de Invulnerabilidade, identificou-se que a autopercepo positiva foi superior ao senso de proteo e a crena na invulnerabilidade dos sujeitos. Os sujeitos entrevistados tm em mdia 38 pontos no pronturio, mas consideram-se motoristas cautelosos, atentos, cuidadosos, preocupados com os outros e que procuram obedecer s leis. Verificou-se que o risco est associado com a idia de perigo, causar danos a outras pessoas ou comprometer sua segurana. As situaes de risco esto associadas ao volume excessivo de veculos, alta velocidade, no obedincia s leis de trnsito, veculos mal conservados e falta de sinalizao. A percepo de riscos tem muito mais a ver com a singularidade do indivduo diante de algum evento do que com uma estimativa correta de probabilidades. Constatou-se que os nveis elevados de ameaa sempre apresentam estratgias cognitivas de minimizao do risco e do seu impacto. Constatou-se que as infraes de trnsito que ocorrem tm a ver com o contexto social. Investigar sobre as possveis variveis psicolgicas nesse contexto tambm uma tarefa de grande amplitude. Os estudos realizados nessa rea da psicologia de trnsito no Brasil podem dar mais um passo em direo compreenso da complexa rede de relaes envolvendo o homem, o trnsito e o ambiente.(AU)

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O presente estudo teve como objetivo verificar a percepo de situaes de acidentes de trnsito por motoristas infratores; levantar dados scio-demogrficos, fatores de riscos e fatores de proteo de motoristas infratores, como tambm verificou a percepo de invulnerabilidade destes motoristas infratores. A coleta de dados foi realizada atravs da aplicao de Escala de Percepo de Invulnerabilidade, questionrio scio-demogrfico que visou caracterizar o condutor, e entrevista semi-estruturada com finalidade de conhecer as aes do condutor ao volante. A amostra foi realizada por acessibilidade. Foi adotado como critrio de incluso na amostra motoristas habilitados que acumularam mais de vinte pontos em seu pronturio da Carteira de habilitao. O estudo teve um total de 427 sujeitos, sendo 325 do gnero masculino e 102 do gnero feminino. As infraes mais cometidas foram as gravssimas para os sujeitos habilitados entre 6 e 15 anos, independente do gnero. Em relao Escala de Invulnerabilidade, identificou-se que a autopercepo positiva foi superior ao senso de proteo e a crena na invulnerabilidade dos sujeitos. Os sujeitos entrevistados tm em mdia 38 pontos no pronturio, mas consideram-se motoristas cautelosos, atentos, cuidadosos, preocupados com os outros e que procuram obedecer s leis. Verificou-se que o risco est associado com a idia de perigo, causar danos a outras pessoas ou comprometer sua segurana. As situaes de risco esto associadas ao volume excessivo de veculos, alta velocidade, no obedincia s leis de trnsito, veculos mal conservados e falta de sinalizao. A percepo de riscos tem muito mais a ver com a singularidade do indivduo diante de algum evento do que com uma estimativa correta de probabilidades. Constatou-se que os nveis elevados de ameaa sempre apresentam estratgias cognitivas de minimizao do risco e do seu impacto. Constatou-se que as infraes de trnsito que ocorrem tm a ver com o contexto social. Investigar sobre as possveis variveis psicolgicas nesse contexto tambm uma tarefa de grande amplitude. Os estudos realizados nessa rea da psicologia de trnsito no Brasil podem dar mais um passo em direo compreenso da complexa rede de relaes envolvendo o homem, o trnsito e o ambiente.(AU)

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No mundo, um em cada cinco pessoas esto na faixa etria de 10 a 19 anos, sendo que 85% habitam pases em desenvolvimento (WHO, 2006). Brasil, 21% do total da populao est nesta faixa etria (IBGE, 2002). A adolescncia considerada um dos perodos mais saudveis da vida humana, porm reconhecido o aumento dos ndices de mortalidade em acidentes, suicdios, violncia, complicaes na gestao e outras doenas que podem ser prevenidas ou tratadas. O objetivo deste estudo investigar as situaes de risco e de proteo sade e vida, vivenciadas por um grupo de adolescentes de baixa renda. um estudo descritivo qualitativo, realizado na Comunidade So Remo, municpio de So Paulo, caracterizada pela pobreza e violncia. O mtodo utilizado para a coleta de dados foi o grupo focal. Participaram 20 adolescentes, divididos em dois grupos, um de 12 a 14 anos e outro de 15 a 18 anos, foram realizadas trs reunies com cada grupo. As reunies foram gravadas, posteriormente transcritas e os contedos foram analisado, segundo os propostos de Bardin (1977). Os resultados da pesquisa demonstraram que situaes de riscos sade esto presentes na fragilidade do suporte familiar, violncia fsica causada por terceiros (com nfase na violncia policial), violncia psicolgica, situaes de excluso social vivenciadas na escola, uso de drogas e condutas transgressoras. Os fatores de proteo detectados foram: famlia com nfase na me, religiosidade, professor como referncia e projetos futuros. Os resultados demonstram que as situaes de risco sade so mais evidentes do que de proteo para este grupo de adolescentes de baixa renda.

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No mundo, um em cada cinco pessoas esto na faixa etria de 10 a 19 anos, sendo que 85% habitam pases em desenvolvimento (WHO, 2006). Brasil, 21% do total da populao est nesta faixa etria (IBGE, 2002). A adolescncia considerada um dos perodos mais saudveis da vida humana, porm reconhecido o aumento dos ndices de mortalidade em acidentes, suicdios, violncia, complicaes na gestao e outras doenas que podem ser prevenidas ou tratadas. O objetivo deste estudo investigar as situaes de risco e de proteo sade e vida, vivenciadas por um grupo de adolescentes de baixa renda. um estudo descritivo qualitativo, realizado na Comunidade So Remo, municpio de So Paulo, caracterizada pela pobreza e violncia. O mtodo utilizado para a coleta de dados foi o grupo focal. Participaram 20 adolescentes, divididos em dois grupos, um de 12 a 14 anos e outro de 15 a 18 anos, foram realizadas trs reunies com cada grupo. As reunies foram gravadas, posteriormente transcritas e os contedos foram analisado, segundo os propostos de Bardin (1977). Os resultados da pesquisa demonstraram que situaes de riscos sade esto presentes na fragilidade do suporte familiar, violncia fsica causada por terceiros (com nfase na violncia policial), violncia psicolgica, situaes de excluso social vivenciadas na escola, uso de drogas e condutas transgressoras. Os fatores de proteo detectados foram: famlia com nfase na me, religiosidade, professor como referncia e projetos futuros. Os resultados demonstram que as situaes de risco sade so mais evidentes do que de proteo para este grupo de adolescentes de baixa renda.

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Estudar resilincia perguntar se o individuo capaz de lidar com adversidades, super-las e ainda se tornar melhor; a resposta sempre sim. Mas, este contexto subjetivo, pois a resposta ser baseada na percepo do sujeito baseado numa resposta em termos de o que certo responder frente a uma pergunta como esta. Isto posto, buscou-se pesquisar um grupo de profissionais que se encontravam num universo de mudanas e como estes significavam esta mudana; se como positiva, como isso era percebido, se como negativa como este fenmeno poderia ser nomeado. Foram realizadas entrevistas semi estruturadas objetivando aproximao do fenmeno resilincia, j que o objetivo da pesquisa foi explorar o fenmeno, dado que poucos estudos foram feitos no campo da resilincia com foco na psicologia positiva. neste cenrio que este trabalho insere-se. Investigar como adultos saudveis reagem ao fenmeno resilincia, se os constructos denominados fatores de proteo e fatores de risco podem ser relacionados resilincia e, se sim, como estes sujeitos iro responder a estes fatores. Este estudo fundamentou-se em teorias sobre resilincia e adversidades nos campos da Psicologia, da Administrao e da Sociologia. Com a anlise dos relatos e luz dos achados da rea, buscou-se discutir as possveis relaes entre resilincia e fatores protetores no contexto do trabalho em pessoas saudveis fsica e socialmente. Apontam-se crticas ao estudo e possveis contribuies dos achados para a administrao. Por fim, vislumbram-se possibilidades deste estudo desdobrar-se em outros cenrios organizacionais buscando aprofundar outros campos da organizao sempre focado na resilincia e psicologia positiva por meio de uma analise subjetiva.

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No mundo, um em cada cinco pessoas esto na faixa etria de 10 a 19 anos, sendo que 85% habitam pases em desenvolvimento (WHO, 2006). Brasil, 21% do total da populao est nesta faixa etria (IBGE, 2002). A adolescncia considerada um dos perodos mais saudveis da vida humana, porm reconhecido o aumento dos ndices de mortalidade em acidentes, suicdios, violncia, complicaes na gestao e outras doenas que podem ser prevenidas ou tratadas. O objetivo deste estudo investigar as situaes de risco e de proteo sade e vida, vivenciadas por um grupo de adolescentes de baixa renda. um estudo descritivo qualitativo, realizado na Comunidade So Remo, municpio de So Paulo, caracterizada pela pobreza e violncia. O mtodo utilizado para a coleta de dados foi o grupo focal. Participaram 20 adolescentes, divididos em dois grupos, um de 12 a 14 anos e outro de 15 a 18 anos, foram realizadas trs reunies com cada grupo. As reunies foram gravadas, posteriormente transcritas e os contedos foram analisado, segundo os propostos de Bardin (1977). Os resultados da pesquisa demonstraram que situaes de riscos sade esto presentes na fragilidade do suporte familiar, violncia fsica causada por terceiros (com nfase na violncia policial), violncia psicolgica, situaes de excluso social vivenciadas na escola, uso de drogas e condutas transgressoras. Os fatores de proteo detectados foram: famlia com nfase na me, religiosidade, professor como referncia e projetos futuros. Os resultados demonstram que as situaes de risco sade so mais evidentes do que de proteo para este grupo de adolescentes de baixa renda.