10 resultados para Middle-range social segments

em Universidade Metodista de São Paulo


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A presente dissertação tem por objetivo analisar os aspectos religiosos islâmicos e as implicações das relações de gênero no islam sobre a assistência de saúde às mulheres muçulmanas, e através disto, discutir a importância do conhecimento prévio do islamismo pelos profissionais de saúde para propor uma assistência de saúde congruente a estas mulheres, tendo por referência a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher. Esta pesquisa tem abordagem qualitativa, com o desenvolvimento de pesquisa de campo e aplicação de um roteiro de perguntas semi-estruturado, com questões relacionadas ao islamismo e à saúde das mulheres. Ao todo, foram entrevistadas dez pessoas, sendo estas: quatro mulheres revertidas ao islam, três mulheres de família muçulmana, dois sheiks e uma assistente social. As entrevistas foram realizadas no Centro de Divulgação do Islam para a América Latina e o Caribe (CDIAL) e na Assembléia Mundial da Juventude Islâmica na América Latina (WAMY).

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O objetivo deste trabalho é levantar os diversos entendimentos que se tem sobre a função social da escola e como os diversos segmentos da equipe escolar a percebem. Procede-se a um levantamento da evolução da instituição escolar ao longo dos períodos históricos, define-se a escola como espaço socialmente destinado à transmissão do conhecimento acumulado pela sociedade humana para as novas gerações, busca-se em Libâneo e Mizukami caracterizar, para cada uma das tendências/abordagens pedagógicas, a sua função social entendendo-a nos níveis micro, meso e macro, e como uma teia de relações caleidoscópicas . Busca-se no pensamento de Gramsci os referenciais teóricos e corpo conceitual que possibilitem a leitura e compreensão dos elementos analisados e presentes na fala dos sujeitos pertencentes a segmentos da equipe escolar pesquisada. Procedeu-se a um estudo qualitativo do tipo etnográfico, através de entrevistas semi-estruturadas, observação de campo e análise documental. Verificou-se que a escola apresenta em seu Projeto Pedagógico uma forte tendência tradicional liberal, e nas falas dos sujeitos nvolvidos na pesquisa: alunos, pais/mães, colaboradores e professores uma forte crença na escola como possibilitadora de sucesso e ascensão social aos educandos, depositando nela todas as expectativas nesse sentido. O entendimento da função social da escola é percebida no nível do individual, não demonstrando preocupações com o coletivo, nem tampouco com o diploma sem saberes aprendidos , a personalidade do educando ou seu nível para o acesso ao capital cultural. Os professores partilham dessa esponsabilidade com a formação e sucesso do indivíduo educando. Buscou-se a partir dessa reflexão, um entendimento sobre a função social da escola contemporânea.

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O objetivo deste trabalho é levantar os diversos entendimentos que se tem sobre a função social da escola e como os diversos segmentos da equipe escolar a percebem. Procede-se a um levantamento da evolução da instituição escolar ao longo dos períodos históricos, define-se a escola como espaço socialmente destinado à transmissão do conhecimento acumulado pela sociedade humana para as novas gerações, busca-se em Libâneo e Mizukami caracterizar, para cada uma das tendências/abordagens pedagógicas, a sua função social entendendo-a nos níveis micro, meso e macro, e como uma teia de relações caleidoscópicas . Busca-se no pensamento de Gramsci os referenciais teóricos e corpo conceitual que possibilitem a leitura e compreensão dos elementos analisados e presentes na fala dos sujeitos pertencentes a segmentos da equipe escolar pesquisada. Procedeu-se a um estudo qualitativo do tipo etnográfico, através de entrevistas semi-estruturadas, observação de campo e análise documental. Verificou-se que a escola apresenta em seu Projeto Pedagógico uma forte tendência tradicional liberal, e nas falas dos sujeitos nvolvidos na pesquisa: alunos, pais/mães, colaboradores e professores uma forte crença na escola como possibilitadora de sucesso e ascensão social aos educandos, depositando nela todas as expectativas nesse sentido. O entendimento da função social da escola é percebida no nível do individual, não demonstrando preocupações com o coletivo, nem tampouco com o diploma sem saberes aprendidos , a personalidade do educando ou seu nível para o acesso ao capital cultural. Os professores partilham dessa esponsabilidade com a formação e sucesso do indivíduo educando. Buscou-se a partir dessa reflexão, um entendimento sobre a função social da escola contemporânea.

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A tecnologização que a sociedade experimenta nas últimas décadas trouxe a profusão de máquinas informatizadas e seus sistemas de operação. Neste período a indústria desenvolveu sofisticados e caros softwares aplicativos proprietários para o pleno uso destas máquinas, o que colocou boa parte do mercado social nas mãos de poucas empresas multinacionais, entre elas, a Microsoft, e outras. Mas, o espírito libertário de membros das comunidades científicas e hackers promoveu o desenvolvimento do software livre e aberto, que pode ser usado como bem social mais amplo e, principalmente, evoluir no melhor do espírito colaborativo. O presente trabalho estuda os dois modelos de produção de software, os compara visando tornar evidentes as qualidades de cada um, seus custos, rendimentos e possibilidades de adoção. Projeta a possibilidade de que as habilitações da área da comunicação possam migrar para o modelo de software livre, dadas as plenas qualidades deste sistema, a radical redução de custos e as constatações que amplos segmentos da produção audiovisual os está adotando. Para tanto, compara as experiências aplicadas com ambos os sistemas em dois cursos de comunicação, em sua habilitação de Rádio e Televisão.(AU)

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Religião e ciência submetidas à Análise do Discurso Crítica. O fundamentalismo protestante a partir da obra Os fundamentos e a ciência moderna sob a perspectiva da obra de Bertrand Russell Religião e ciência, ambas as obras submetidas a uma análise crítica de seus discursos a partir da concepção faircloughiana para assim delinear seus textos, discursos, intenções e práticas sociais. O advento da modernidade, ao influenciar os diversos segmentos da sociedade e alterar a maneira de o indivíduo se relacionar com Deus, com a natureza e com seu semelhante, consequentemente, também alterou algumas percepções religiosas existentes até a Idade Média. A modernidade se destaca ao propiciar à humanidade outras possibilidades para lidar com seus problemas cotidianos e questões existenciais. Recorrer às técnicas científicas para solucionar problemas da natureza, melhorar a produção agrícola, curar doenças, ou até mesmo prever catástrofes naturais abriu precedente para que o homo religiosus ampliasse seus horizontes rumo ao moderno e questionasse a importância da vida religiosa como apresentada até então. O sagrado e o profano entram em debate acirrado. Enquanto a era da razão conquista seu espaço por meio do racionalismo, o mundo religioso se esforça para se reinventar e enfrentar um novo mundo com suas ideologias atraentes. Religião e ciência se aferram a seus espaços para delinearem seus limites, mas sempre contemplando e considerando um magistério em comum: a ciência moderna.

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O sistema educacional vem sofrendo influência direta das modificações ocorridas na sociedade, que está cada vez mais exposta a uma gama de informações que nem sempre são transformadas em conhecimento. Essas transformações vão desde uma nova postura do professor em sala de aula até a própria função social da escola, que ainda não responde às necessidades da sociedade. Nesse novo cenário faz-se imprescindível um professor mais preparado para orientar o aluno, ajudando-o a interagir com o outro, a selecionar as informações a que está exposto e a transformá-las em conhecimento, bem como a interagir com seus semelhantes. É importante considerar que aprendizagem do aluno está diretamente relacionada aos métodos de ensino aos quais está submetido. E, para garantir tal aprendizagem é necessário haver uma equipe mais preparada, mais coesa, ciente do trabalho que está desenvolvendo. Por isso a parceria do trabalho entre a coordenação pedagógica e os professores se torna indispensável. Mas será que o coordenador tem esse olhar? Para saber como o coordenador pedagógico atua na formação continuada dos professores, a pesquisa foi desenvolvida com uma parte teórica e uma parte prática. No referencial teórico estão Álvaro Marchesi, Vitor Henrique Paro e José Carlos Libâneo, por sua grande contribuição na área da gestão; Antônio Nóvoa, Cleide Terzi, Laurinda Almeida e Vera Placco, por seus trabalhos sobre formação de professores e de coordenadores pedagógicos, além de dissertações de mestrado e teses de doutorado sobre o tema. Na parte prática a pesquisa se organiza na perspectiva da metodologia quali/quantitativa, com entrevistas com nove coordenadores pedagógicos. Como a ênfase da dissertação está na construção do perfil desse profissional, foram entrevistados coordenadores de diversos segmentos (Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio) de diferentes escolas (rede particular e pública). No aspecto quantitativo da pesquisa, foi aplicado um questionário a dezesseis professores, para saber da atuação do coordenador pedagógico no aspecto formador. Os resultados mostraram que o coordenador pedagógico também precisa de formação. Ele desempenha tarefas específicas e que não são tratadas nem nas universidades nem nos cursos de especialização; precisa haver a parceria entre o coordenador pedagógico e o diretor pedagógico, para juntos decidirem os caminhos a serem seguidos dentro da escola; precisa haver um olhar mais direcionado para a formação da equipe, com reuniões, encontros, leituras e atividades planejadas, intencionais; há necessidade de devolutivas aos professores com mais frequência, estar mais perto, mais atuante; o coordenador pedagógico precisa repensar o trabalho coletivo, dar a seus professores autonomia para atuarem, dentro do que for possível. Mesmo os coordenadores pedagógicos que não têm autonomia dentro da escola podem fazer algo para deixar o trabalho com a marca do seu direcionamento; somente com um trabalho de parceria será possível resolver os conflitos e as tensões existentes e fortalecer a liderança, a confiança de seus pares, o trabalho em equipe. Dessa forma, as limitações do trabalho pedagógico com certeza diminuirão.

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O objetivo deste trabalho é levantar os diversos entendimentos que se tem sobre a função social da escola e como os diversos segmentos da equipe escolar a percebem. Procede-se a um levantamento da evolução da instituição escolar ao longo dos períodos históricos, define-se a escola como espaço socialmente destinado à transmissão do conhecimento acumulado pela sociedade humana para as novas gerações, busca-se em Libâneo e Mizukami caracterizar, para cada uma das tendências/abordagens pedagógicas, a sua função social entendendo-a nos níveis micro, meso e macro, e como uma teia de relações caleidoscópicas . Busca-se no pensamento de Gramsci os referenciais teóricos e corpo conceitual que possibilitem a leitura e compreensão dos elementos analisados e presentes na fala dos sujeitos pertencentes a segmentos da equipe escolar pesquisada. Procedeu-se a um estudo qualitativo do tipo etnográfico, através de entrevistas semi-estruturadas, observação de campo e análise documental. Verificou-se que a escola apresenta em seu Projeto Pedagógico uma forte tendência tradicional liberal, e nas falas dos sujeitos nvolvidos na pesquisa: alunos, pais/mães, colaboradores e professores uma forte crença na escola como possibilitadora de sucesso e ascensão social aos educandos, depositando nela todas as expectativas nesse sentido. O entendimento da função social da escola é percebida no nível do individual, não demonstrando preocupações com o coletivo, nem tampouco com o diploma sem saberes aprendidos , a personalidade do educando ou seu nível para o acesso ao capital cultural. Os professores partilham dessa esponsabilidade com a formação e sucesso do indivíduo educando. Buscou-se a partir dessa reflexão, um entendimento sobre a função social da escola contemporânea.

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Esta pesquisa investiga a possível correlação entre os níveis de depressão e ansiedade e a percepção de suporte social em profissionais de enfermagem em ambiente hospitalar. Utiliza-se de método descritivo exploratório de caráter quantitativo comparativo. Foram aplicados: A Escala Beck de Depressão BDI total e as subescalas S1 cognitivo-afetiva, S2 somática e de desempenho; o Inventário de Ansiedade BAI (Beck Anxiety Inventory) ; a Escala de Percepção de Suporte Social (EPSS) e questionário sócio-demográfico-clínico em 39 profissionais de enfermagem, auxiliares e técnicos de hospital particular de médio porte. Os dados da BAI revelaram uma freqüência média de 6,10 (DP=5,826) ; a BDI total, média de 7,36 (DP=5,163), com média de 4,31 (DP= 3,764) na subescala cognitivo-afetiva e média de 3,03 (DP= 2,323) na subescala somática e de desempenho. Os dados evidenciam sintomas de ansiedade em 15% dos participantes e depressão em 18%, na faixa de intensidade leve, sem comprometimento funcional significativo. O escore médio fatorial da percepção de suporte social emocional, verificado é de 2,61(DP=0,781), obtendo no suporte prático frequência média de 2,28 (DP=0,686). . Foi verificada uma relação significante positiva (P=0,004) entre os escores das escalas BAI e BDI BDIS1 e BDIS2. Por outro lado, a correlação entre a Percepção de Suporte Social Emocional e o nível de ansiedade verificado pela Escala BAI apresenta uma relação negativa e inversa com BAI e significante (P=0,022), ou seja, enquanto a percepção de suporte emocional aumenta, o escore da escala de ansiedade diminui. Também uma foi verificada uma correlação negativa inversa significante entre a Percepção de Suporte Social Emocional e o nível de depressão verificado pela escala BDI total (P=0,012), e com BDI S1 (P=0,019). A correlação entre a percepção de Suporte Social Prático e o nível de depressão verificado pela Escala BDI Total (P=0,016) e BDI S1(P=0,014) apresenta um relação negativa e inversa, significante , ou seja, enquanto a percepção de suporte social prático aumenta, o escore da escala de depressão diminui. Esses dados apontam para que a percepção de suporte social tenha efeitos mediadores na proteção de saúde, agindo como moderador do impacto negativo de possíveis condições adversas de trabalho do profissional de enfermagem.

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O advento da Tecnologia da Informação (TI) provocou, em poucos anos de sua evolução, mudanças significativas para a sociedade como um todo. Esta revolução tecnológica acabou por desumanizar e segregar relações familiares, sociais e de trabalho e isto se aplica particularmente ao trabalho dos profissionais da área. Suas conseqüências, entretanto, ainda são pouco conhecidas. As carreiras desses profissionais são circundadas por pressões provocadas por busca constante por novos projetos, adaptação a novos ambientes e culturas organizacionais diversas e remuneração condicionada a prazos, o que exige um gerenciamento constante de suas ações. O presente trabalho teve por objetivo identificar relações entre comprometimento com a carreira, resiliência e intenção de mudança de profissão em profissionais de tecnologia da informação (TI). Intenção de mudança de profissão é a expectativa do profissional de abandonar a profissão atual; comprometimento com a carreira é o vínculo mantido pelo trabalhador com sua carreira ou profissão e resiliência pode ser definida como a capacidade de adaptação positiva diante de situações adversas. Participaram deste estudo 60 profissionais da área de tecnologia da informação. A amostra é predominantemente masculina (75%), com idade entre 25 e 60 anos. Quanto à formação a grande maioria (61,7%) apresenta nível superior completo. O tempo de atuação 66,7% dos respondentes na área de TI encontra-se no intervalo entre um a dez anos de profissão; esses profissionais atuam como autônomos empregados ou cooperados em diversos segmentos de mercado. Os instrumentos de coleta foram a Escala de Avaliação de Resiliência (EAR) e a Escala de Comprometimento com a Carreira. Os dados foram submetidos a análises estatísticas descritivas e de associação. Médias fatoriais e desvios-padrão revelaram que os participantes aceitam positivamente as mudanças, adaptando-se diante de dificuldades da vida e diante de novos projetos e desafios profissionais. Demonstraram ainda que quanto mais resignados são os profissionais de TI, menos eles querem mudar de atividade nesta área de atuação. Os resultados, discutidos à luz da literatura da área, sustentaram em parte as hipóteses testadas neste estudo, ou seja, quanto mais elevados foram os níveis de comprometimento com a carreira, maiores foram os níveis de resiliência relatados e menor foi a intenção de mudar de profissão.

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Os estudos sobre as condições de trabalho de profissionais da educação sempre tiveram como objetivo identificar fatores negativos, como o burnout e o estresse. Porém, é sabido que variáveis relacionadas com as relações interpessoais podem proporcionar melhora no bem-estar no trabalho nestes profissionais. O professor, protagonista do processo ensino-aprendizagem pode apresentar bem-estar no trabalho e desempenhar melhor o seu ofício se tiver percepção de suporte daqueles que compõem sua rede social dentro de sua escola. Este trabalho tem como objetivo analisar as relações entre bem-estar no trabalho e percepção de suporte social no trabalho em professores do ensino fundamental. Participaram do estudo 209 professores, do ensino fundamental da rede pública municipal e estadual de ensino, todos do sexo feminino com idade média de 41,55 anos (DP=8,64) e com o nível de instrução mínimo correspondente ao ensino médio. Esses professores responderam a um questionário auto aplicável contendo quatro medidas: Escala de Envolvimento com o Trabalho, Escala de Satisfação com o Trabalho Escala de Comprometimento Organizacional Afetivo e Escala de Percepção de Suporte Social no Trabalho. Calcularam-se as médias, desvios padrão, correlações e sete modelos de regressão linear stepwise entre as variáveis do estudo. Os resultados apontaram para satisfação com os colegas, com a chefia e com as tarefas, mas pouca satisfação com salários e promoções. Os professores apresentaram comprometimento afetivo com suas escolas e envolvimento com o trabalho que realizam. Foi revelada percepção de suporte social, com uma tendência mais elevada de suporte com as informações recebidas, seguida da percepção de suporte emocional e percepção de suporte instrumental nesta ordem. Foram comprovadas relações positivas e significativas entre as dimensões de bem-estar no trabalho e percepção de suporte social no trabalho. Modelos de regressão revelaram que as três dimensões de suporte social no trabalho impactam positivamente as três dimensões de bem-estar no trabalho, com maior capacidade de explicação entre si. Sugere-se novos estudos envolvendo percepção de suporte social no trabalho e bem-estar no trabalho com outras categorias profissionais para complementar estes ainda pouco estudados conceitos.(AU)