11 resultados para Metafísica

em Universidade Metodista de São Paulo


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O presente trabalho busca apresentar a relação entre retorno da religião e secularização no pensamento de Gianni Vattimo. O ponto de partida se dá na reflexão vattimiana sobre a superação da metafísica desde o anúncio nietzscheano da morte de Deus e do anúncio heideggeriano de fim da metafísica, ambos são equivalentes. O retorno da religião acontece em duas modalidades: na sociedade e na filosofia, como conseqüência da impossibilidade de um fundamento absoluto. A secularização, como enfraquecimento das estruturas metafísicas, está ao mesmo tempo na motivação do retorno da religião como em sua configuração.(AU)

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O presente trabalho busca apresentar a relação entre retorno da religião e secularização no pensamento de Gianni Vattimo. O ponto de partida se dá na reflexão vattimiana sobre a superação da metafísica desde o anúncio nietzscheano da morte de Deus e do anúncio heideggeriano de fim da metafísica, ambos são equivalentes. O retorno da religião acontece em duas modalidades: na sociedade e na filosofia, como conseqüência da impossibilidade de um fundamento absoluto. A secularização, como enfraquecimento das estruturas metafísicas, está ao mesmo tempo na motivação do retorno da religião como em sua configuração.(AU)

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O presente trabalho busca apresentar a relação entre retorno da religião e secularização no pensamento de Gianni Vattimo. O ponto de partida se dá na reflexão vattimiana sobre a superação da metafísica desde o anúncio nietzscheano da morte de Deus e do anúncio heideggeriano de fim da metafísica, ambos são equivalentes. O retorno da religião acontece em duas modalidades: na sociedade e na filosofia, como conseqüência da impossibilidade de um fundamento absoluto. A secularização, como enfraquecimento das estruturas metafísicas, está ao mesmo tempo na motivação do retorno da religião como em sua configuração.(AU)

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O tema desta tese é a relação entre hermenêutica, niilismo e religião no pensamento do filósofo italiano Gianni Vattimo. Partindo da articulação das idéias de Nietzsche e Heidegger, Vattimo afirma que a superação da metafísica tem como finalidade o niilismo. Este termo assume três significados: (1) Tudo é interpretação. (2) Fazer esta afirmação também é interpretação, pois o ser não é estrutura, mas evento, impossibilitando a afirmação da existência de algo originário. (3) O niilismo é o destino da história do ser, promovendo o enfraquecimento das estruturas fortes da metafísica. Estes três aspectos engendram a hermenêutica e são igualmente engendrados por ela. A vocação da hermenêutica e da história do ser para o enfraquecimento da metafísica é devedora da concepção cristã de esvaziamento de Deus. Por causa disto, segundo Vattimo, o cristianismo é o elemento niilista operante no interior da metafísica.(AU)

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O tema desta tese é a relação entre hermenêutica, niilismo e religião no pensamento do filósofo italiano Gianni Vattimo. Partindo da articulação das idéias de Nietzsche e Heidegger, Vattimo afirma que a superação da metafísica tem como finalidade o niilismo. Este termo assume três significados: (1) Tudo é interpretação. (2) Fazer esta afirmação também é interpretação, pois o ser não é estrutura, mas evento, impossibilitando a afirmação da existência de algo originário. (3) O niilismo é o destino da história do ser, promovendo o enfraquecimento das estruturas fortes da metafísica. Estes três aspectos engendram a hermenêutica e são igualmente engendrados por ela. A vocação da hermenêutica e da história do ser para o enfraquecimento da metafísica é devedora da concepção cristã de esvaziamento de Deus. Por causa disto, segundo Vattimo, o cristianismo é o elemento niilista operante no interior da metafísica.(AU)

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Esta tese de Doutorado procura estudar os métodos teológicos em diálogo, antropologiatranscendental de Karl Rahner e correlação de Paul Tillich, a partir da sistematização da ontologia existencial elaborada pelo jovem Heidegger em Sein und Zeit. Tanto num, como noutro método, o que se discute é a profundidade do ser, na sua possibilidade de aproximação em superação ao que não pode ser dito. Nesse caso, tanto a metafísica tomista, resgatada por Rahner, quanto a secularização protestante e o abismo do ser, enfatizado por Tillich, assumem a impossibilidade de se dizer o conteúdo do sagrado, exatamente por se situarem ou no inconceito da raiz ontológica (Rahner), ou no excesso de sentido do Ultimate Concern (Tillich). Dessas impossibilades, independente se um antes e depois (Rahner), ou se um depois e um antes em profundidade (Tillich), o que se tem é a pergunta ontológica como possibilidade da abertura do ser, nos dois casos sem conteúdo, para que a resposta , que também não responde, seja dada como (im)possibilidade do deslocamento do ser. No resgate da metafísica tomista, em Rahner, há um deslocamento a partir de um sentido, de certo modo linear , daí antropologia-transcendental. Já na leitura protestante de Tillich, o deslocamento se dá por uma dialética , o ser ameaçado pelo não-ser, como uma unidade rompida, daí correlação. A tese é apresentada em quatro capítulos. No primeiro há uma leitura de Heidegger, pela perspectiva da hermenêutica da compreensão. Já no segundo a reflexão se dá em busca da possibilidade da compreensão pela racionalidade ontológica na correlação, Paul Tillich, pela mediação do simbólico. No terceiro, seguindo as mesmas preocupações, se faz a leitura da epistemologia na racionalidade ontológica na antropologia -transcendental, Karl Rahner, pela mediação da pré-apreensão. O quarto capítulo apresenta temas decorrentes, e tradicionais da teologia, em diálogo a partir dos métodos.(AU)

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Esta tese de Doutorado procura estudar os métodos teológicos em diálogo, antropologiatranscendental de Karl Rahner e correlação de Paul Tillich, a partir da sistematização da ontologia existencial elaborada pelo jovem Heidegger em Sein und Zeit. Tanto num, como noutro método, o que se discute é a profundidade do ser, na sua possibilidade de aproximação em superação ao que não pode ser dito. Nesse caso, tanto a metafísica tomista, resgatada por Rahner, quanto a secularização protestante e o abismo do ser, enfatizado por Tillich, assumem a impossibilidade de se dizer o conteúdo do sagrado, exatamente por se situarem ou no inconceito da raiz ontológica (Rahner), ou no excesso de sentido do Ultimate Concern (Tillich). Dessas impossibilades, independente se um antes e depois (Rahner), ou se um depois e um antes em profundidade (Tillich), o que se tem é a pergunta ontológica como possibilidade da abertura do ser, nos dois casos sem conteúdo, para que a resposta , que também não responde, seja dada como (im)possibilidade do deslocamento do ser. No resgate da metafísica tomista, em Rahner, há um deslocamento a partir de um sentido, de certo modo linear , daí antropologia-transcendental. Já na leitura protestante de Tillich, o deslocamento se dá por uma dialética , o ser ameaçado pelo não-ser, como uma unidade rompida, daí correlação. A tese é apresentada em quatro capítulos. No primeiro há uma leitura de Heidegger, pela perspectiva da hermenêutica da compreensão. Já no segundo a reflexão se dá em busca da possibilidade da compreensão pela racionalidade ontológica na correlação, Paul Tillich, pela mediação do simbólico. No terceiro, seguindo as mesmas preocupações, se faz a leitura da epistemologia na racionalidade ontológica na antropologia -transcendental, Karl Rahner, pela mediação da pré-apreensão. O quarto capítulo apresenta temas decorrentes, e tradicionais da teologia, em diálogo a partir dos métodos.(AU)

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Reconhecendo, a partir da constatação empírica, a multiplicidade de escolhas de crenças no Mundo e em particular na periferia urbana paulistana, reconhecemos, também, a emergência criativa de novas possibilidades de crer e não crer. Tal amplitude não apenas aponta para o crer (segundo as ofertas de um sem número de religiões) e o não crer (ateu e agnóstico), mas para uma escolha que poderia vir a ser silenciada e esquecida, neste binômio arcaico e obsoleto, quando alguém se dá à liberdade crer sem ter religião. Reconhecer interessadamente os sem-religião nas periferias urbanas paulistanas é dar-se conta das violências a que estes indivíduos estão submetidos: violência econômica, violência da cidadania (vulnerabilidade) e proveniente da armas (grupos x Estado). Tanto quanto a violência do esquecimento e silenciamento. A concomitância espaço-temporal dos sem-religião nas periferias, levou-nos buscar referências em teorias de secularização e de laicidade, e, a partir destas, traçar uma história do poder violento, cuja pretensão é a inelutabilidade, enquanto suas fissuras são abertas em espaços de resistências. A história da legitimação do poder que se quer único, soberano, de caráter universal, enquanto fragmenta a sociedade em indivíduos atomizados, fragilizando vínculos horizontais, e a dos surgimentos de resistências não violentas questionadoras da totalidade trágica, ao reconhecer a liberdade de ser com autonomia, enquanto se volta para a produção de partilha de bens comuns. Propomos reconhecer a igual liberdade de ser (expressa na crença da filiação divina) e de partilhar o bem comum em reconhecimentos mútuos (expressa pela ação social), uma expressão de resistência não violenta ao poder que requer a igual abdicação da liberdade pela via da fragmentação individualizante e submissão inquestionável à ordem totalizante. Os sem-religião nas periferias urbanas, nossos contemporâneos, partilhariam uma tal resistência, ao longo da história, com as melissas gregas, os profetas messiânicos hebreus, os hereges cristãos e os ateus modernos, cuja pretensão não é o poder, mas a partilha igual da liberdade e dos bens comuns. Estes laicos, de fato, seriam agentes de resistências de reconhecimento mútuos, em espaços de multiplicidade crescente, ao poder violento real na história.

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Esta tese de Doutorado procura estudar os métodos teológicos em diálogo, antropologiatranscendental de Karl Rahner e correlação de Paul Tillich, a partir da sistematização da ontologia existencial elaborada pelo jovem Heidegger em Sein und Zeit. Tanto num, como noutro método, o que se discute é a profundidade do ser, na sua possibilidade de aproximação em superação ao que não pode ser dito. Nesse caso, tanto a metafísica tomista, resgatada por Rahner, quanto a secularização protestante e o abismo do ser, enfatizado por Tillich, assumem a impossibilidade de se dizer o conteúdo do sagrado, exatamente por se situarem ou no inconceito da raiz ontológica (Rahner), ou no excesso de sentido do Ultimate Concern (Tillich). Dessas impossibilades, independente se um antes e depois (Rahner), ou se um depois e um antes em profundidade (Tillich), o que se tem é a pergunta ontológica como possibilidade da abertura do ser, nos dois casos sem conteúdo, para que a resposta , que também não responde, seja dada como (im)possibilidade do deslocamento do ser. No resgate da metafísica tomista, em Rahner, há um deslocamento a partir de um sentido, de certo modo linear , daí antropologia-transcendental. Já na leitura protestante de Tillich, o deslocamento se dá por uma dialética , o ser ameaçado pelo não-ser, como uma unidade rompida, daí correlação. A tese é apresentada em quatro capítulos. No primeiro há uma leitura de Heidegger, pela perspectiva da hermenêutica da compreensão. Já no segundo a reflexão se dá em busca da possibilidade da compreensão pela racionalidade ontológica na correlação, Paul Tillich, pela mediação do simbólico. No terceiro, seguindo as mesmas preocupações, se faz a leitura da epistemologia na racionalidade ontológica na antropologia -transcendental, Karl Rahner, pela mediação da pré-apreensão. O quarto capítulo apresenta temas decorrentes, e tradicionais da teologia, em diálogo a partir dos métodos.(AU)

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A proposta do novo Catecismo da Igreja Católica é, do ponto de vista abstrato, transformadora e mesmo revolucionária, se pensarmos, por exemplo, na extraordinária importância que, pela primeira vez, se dá ao papel do fiel leigo, como membro pleno da Igreja, e à vida quotidiana, decorrentes de uma nova concepção do alcance do Batismo, cujas dimensões física e metafísica (natural e sobrenatural) impulsionam seus sujeitos a agir não mais como simples “membros de carteirinha”, mas como filhos de Deus efetivamente impregnados de divindade, o que é claramente perceptível sob a perspectiva do conceito de participação – a participatio – desenvolvido por Tomás de Aquino, que permeia todo o novo Catecismo da Igreja Católica em suas quatro grandes partes (a doutrina da fé #26 - #1065, a Liturgia #1066 - #1690, a Moral #1691 - #2557 e a vida de Oração #2558 - #2865), como é demonstrado neste trabalho, onde, 234 ocorrências de participação e suas correlatas (participar, participante etc.) foram registradas, das quais, 171 (73%) são no sentido mais profundo proposto por Tomás. No entanto, neste quarto de século, desde que foi promulgado o CIC, não se nota na pastoral e na educação católicas as correspondentes significativas mudanças que seria de esperar