28 resultados para Mercado de Capitais Brasileiro

em Universidade Metodista de São Paulo


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Este trabalho, cujo tema é A comunicação e o mercado editorial infantil brasileiro na década de 1990 , descreveu e analisou o panorama editorial infantil do país no período indicado sob a perspectiva da comunicação. O problema de pesquisa proposto, tendo em vista a conjuntura política, social e econômica da época, tem o intuito de responder se houve, de fato, um desenvolvimento substantivo no mercado editorial infantil na década de 1990 ou, se este desenvolvimento foi apenas aparente. Correlatamente, constatar quais as estratégias de comunicação mercadológicas utilizadas no período e de que maneira elas contribuíram para o fomento desse mercado. Para garantir o caráter sistemático e científico deste trabalho, foi utilizado o método qualitativo. Muito embora, a presença do método quantitativo também tenha sido necessária, sobretudo no que tange ao comportamento de vendas do mercado editorial brasileiro na década de 1990. Como tipo de pesquisa, o estudo descritivo analítico foi o que melhor se enquadrou com os objetivos pretendidos, assim, além de um apurado levantamento bibliográfica, foi realizada uma pesquisa de campo por meio de questionários semi-estruturados e entrevistas. Dessa forma, pôde-se, a partir desses dados, traçar o cenário do mercado editorial infantil da época relacionando-o à sua cadeia produtiva.(AU)

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Este trabalho, cujo tema é A comunicação e o mercado editorial infantil brasileiro na década de 1990 , descreveu e analisou o panorama editorial infantil do país no período indicado sob a perspectiva da comunicação. O problema de pesquisa proposto, tendo em vista a conjuntura política, social e econômica da época, tem o intuito de responder se houve, de fato, um desenvolvimento substantivo no mercado editorial infantil na década de 1990 ou, se este desenvolvimento foi apenas aparente. Correlatamente, constatar quais as estratégias de comunicação mercadológicas utilizadas no período e de que maneira elas contribuíram para o fomento desse mercado. Para garantir o caráter sistemático e científico deste trabalho, foi utilizado o método qualitativo. Muito embora, a presença do método quantitativo também tenha sido necessária, sobretudo no que tange ao comportamento de vendas do mercado editorial brasileiro na década de 1990. Como tipo de pesquisa, o estudo descritivo analítico foi o que melhor se enquadrou com os objetivos pretendidos, assim, além de um apurado levantamento bibliográfica, foi realizada uma pesquisa de campo por meio de questionários semi-estruturados e entrevistas. Dessa forma, pôde-se, a partir desses dados, traçar o cenário do mercado editorial infantil da época relacionando-o à sua cadeia produtiva.(AU)

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Este trabalho, cujo tema é A comunicação e o mercado editorial infantil brasileiro na década de 1990 , descreveu e analisou o panorama editorial infantil do país no período indicado sob a perspectiva da comunicação. O problema de pesquisa proposto, tendo em vista a conjuntura política, social e econômica da época, tem o intuito de responder se houve, de fato, um desenvolvimento substantivo no mercado editorial infantil na década de 1990 ou, se este desenvolvimento foi apenas aparente. Correlatamente, constatar quais as estratégias de comunicação mercadológicas utilizadas no período e de que maneira elas contribuíram para o fomento desse mercado. Para garantir o caráter sistemático e científico deste trabalho, foi utilizado o método qualitativo. Muito embora, a presença do método quantitativo também tenha sido necessária, sobretudo no que tange ao comportamento de vendas do mercado editorial brasileiro na década de 1990. Como tipo de pesquisa, o estudo descritivo analítico foi o que melhor se enquadrou com os objetivos pretendidos, assim, além de um apurado levantamento bibliográfica, foi realizada uma pesquisa de campo por meio de questionários semi-estruturados e entrevistas. Dessa forma, pôde-se, a partir desses dados, traçar o cenário do mercado editorial infantil da época relacionando-o à sua cadeia produtiva.(AU)

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

As várias teorias acerca da estrutura de capital despertam interesse motivando diversos estudos sobre o assunto sem, no entanto, ter um consenso. Outro tema aparentemente pouco explorado refere-se ao ciclo de vida das empresas e como ele pode influenciar a estrutura de capital. Este estudo teve como objetivo verificar quais determinantes possuem maior relevância no endividamento das empresas e se estes determinantes alteram-se dependendo do ciclo de vida da empresa apoiada pelas teorias Trade Off, Pecking Order e Teoria da Agência. Para alcançar o objetivo deste trabalho foi utilizado análise em painel de efeito fixo sendo a amostra composta por empresas brasileiras de capital aberto, com dados secundários disponíveis na Economática® no período de 2005 a 2013, utilizando-se os setores da BM&FBOVESPA. Como resultado principal destaca-se o mesmo comportamento entre a amostra geral, alto e baixo crescimento pelo endividamento contábil para o determinante Lucratividade apresentando uma relação negativa, e para os determinantes Oportunidade de Crescimento e Tamanho, estes com uma relação positiva. Para os grupos de alto e baixo crescimento alguns determinantes apresentaram resultados diferentes, como a singularidade que resultou significância nestes dois grupos, sendo positiva no baixo crescimento e negativa no alto crescimento, para o valor colateral dos ativos e benefício fiscal não dívida apresentaram significância apenas no grupo de baixo crescimento. Para o endividamento a valor de mercado foi observado significância para o Benefício fiscal não dívida e Singularidade. Este resultado reforça o argumento de que o ciclo de vida influência a estrutura de capital.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

As ações de maior liquidez do índice IBOVESPA, refletem o comportamento das ações de um modo geral, bem como a relação das variáveis macroeconômicas em seu comportamento e estão entre as mais negociadas no mercado de capitais brasileiro. Desta forma, pode-se entender que há reflexos de fatores que impactam as empresas de maior liquidez que definem o comportamento das variáveis macroeconômicas e que o inverso também é uma verdade, oscilações nos fatores macroeconômicos também afetam as ações de maior liquidez, como IPCA, PIB, SELIC e Taxa de Câmbio. O estudo propõe uma análise da relação existente entre variáveis macroeconômicas e o comportamento das ações de maior liquidez do índice IBOVESPA, corroborando com estudos que buscam entender a influência de fatores macroeconômicos sobre o preço de ações e contribuindo empiricamente com a formação de portfólios de investimento. O trabalho abrangeu o período de 2008 a 2014. Os resultados concluíram que a formação de carteiras, visando a proteção do capital investido, deve conter ativos com correlação negativa em relação às variáveis estudadas, o que torna possível a composição de uma carteira com risco reduzido.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

As várias teorias acerca da estrutura de capital despertam interesse motivando diversos estudos sobre o assunto sem, no entanto, ter um consenso. Outro tema aparentemente pouco explorado refere-se ao ciclo de vida das empresas e como ele pode influenciar a estrutura de capital. Este estudo teve como objetivo verificar quais determinantes possuem maior relevância no endividamento das empresas e se estes determinantes alteram-se dependendo do ciclo de vida da empresa apoiada pelas teorias Trade Off, Pecking Order e Teoria da Agência. Para alcançar o objetivo deste trabalho foi utilizado análise em painel de efeito fixo sendo a amostra composta por empresas brasileiras de capital aberto, com dados secundários disponíveis na Economática® no período de 2005 a 2013, utilizando-se os setores da BM&FBOVESPA. Como resultado principal destaca-se o mesmo comportamento entre a amostra geral, alto e baixo crescimento pelo endividamento contábil para o determinante Lucratividade apresentando uma relação negativa, e para os determinantes Oportunidade de Crescimento e Tamanho, estes com uma relação positiva. Para os grupos de alto e baixo crescimento alguns determinantes apresentaram resultados diferentes, como a singularidade que resultou significância nestes dois grupos, sendo positiva no baixo crescimento e negativa no alto crescimento, para o valor colateral dos ativos e benefício fiscal não dívida apresentaram significância apenas no grupo de baixo crescimento. Para o endividamento a valor de mercado foi observado significância para o Benefício fiscal não dívida e Singularidade. Este resultado reforça o argumento de que o ciclo de vida influência a estrutura de capital

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

As ações de maior liquidez do índice IBOVESPA, refletem o comportamento das ações de um modo geral, bem como a relação das variáveis macroeconômicas em seu comportamento e estão entre as mais negociadas no mercado de capitais brasileiro. Desta forma, pode-se entender que há reflexos de fatores que impactam as empresas de maior liquidez que definem o comportamento das variáveis macroeconômicas e que o inverso também é uma verdade, oscilações nos fatores macroeconômicos também afetam as ações de maior liquidez, como IPCA, PIB, SELIC e Taxa de Câmbio. O estudo propõe uma análise da relação existente entre variáveis macroeconômicas e o comportamento das ações de maior liquidez do índice IBOVESPA, corroborando com estudos que buscam entender a influência de fatores macroeconômicos sobre o preço de ações e contribuindo empiricamente com a formação de portfólios de investimento. O trabalho abrangeu o período de 2008 a 2014. Os resultados concluíram que a formação de carteiras, visando a proteção do capital investido, deve conter ativos com correlação negativa em relação às variáveis estudadas, o que torna possível a composição de uma carteira com risco reduzido.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Atualmente, nota-se uma intensa movimentação de capitais financeiros, seja por conta de fusões e incorporações de empresas, seja pela expansão natural do próprio capitalismo, levando então as organizações a buscarem alternativas de financiamento com menores custos, isso quando consideradas as taxas de juros praticadas por instituições financeiras. Concomitantemente a isso, autoridades monetárias, circunstancialmente buscam a redução das taxas de juros que norteiam a economia, no intuito de se atrair novos investimentos produtivos e ainda preservar aqueles existentes. De maneira até paradoxal, a redução das taxas de juros promulgada por autoridades, não exibe a mesma proporção de redução daquelas praticadas pelo mercado. Este aspecto leva os indivíduos, sejam eles gestores de investimentos ou não, a buscarem alternativas de investimentos que proporcionem ganhos monetários superiores àqueles que são fundamentados nas taxas estabelecidas pelas autoridades monetárias. Conciliando a busca de recursos por organizações e a busca por maiores ganhos monetários por parte dos investidores, o mercado de capitais se torna uma alternativa relevante. De modo a conseguir os melhores resultados nesse ambiente, há necessidade de se utilizar modelos e outros instrumentos que propiciem a melhor relação entre risco e retorno, haja vista que todo investidor emite ao menos alguma aversão ao risco. Vários são os instrumentos disponíveis para realizar essas relações, entretanto, muitos deles não acessíveis ao investidor na condição de pessoa física. E mediante esse aspecto, o modelo desenvolvido por Edwin Elton e Martin Gruber surge como alternativa a qualquer investidor, seja por suas características construtivas, seja por sua operacionalidade.

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

Com o crescente aumento da cultura de proteção ambiental, o tema sustentabilidade vem ganhando cada vez mais espaço na vida das pessoas e principalmente na rotina das organizações. Existem algumas correntes teóricas propondo que para existir uma perenidade das organizações, estas devem incorporar em seu plano estratégico, todos os elementos que permitam um equilíbrio nas relações com os stakeholders. Já outras linhas teóricas, defendem que as empresas devem focar todos seus esforços para atender os acionistas (shareholders), maximizando os lucros e agregando valor. Neste contexto, alguns índices de sustentabilidade foram surgindo mundo afora, visando combinar com a já presente visão de resultados financeiros das organizações, também o alcance do bem estar para a sociedade e proteção do meio ambiente. No Brasil, em Novembro de 2005, foi lançando o ISE Índice de Sustentabilidade Empresarial, que foi desenvolvido para uma gama de empresas que apresentam boas práticas de sustentabilidade. Surge, então, o questionamento se a adoção das práticas de sustentabilidade pode de alguma forma, proporcionar melhor desempenho financeiro para as organizações que as adotam, pois de acordo com a teoria dos stakeholders, as instituições que conseguem atender as necessidades das partes interessadas têm seu valor maximizado ao longo do tempo. Com relação a isto, este presente estudo procura averiguar se as empresas que estão listadas no ISE, excluindo as empresas do setor de materiais básicos, utilidade pública, e financeiro, do período de 2006 a 2008, desenvolveram desempenho financeiro superior às outras empresas que não fazem parte do índice no mesmo período. Foram selecionados dados secundários, utilizando a base de dados da Economática, criando dois grupos para comparação, onde um grupo consta de empresas que estão exclusivamente listadas no ISE, consideradas sustentáveis e outro grupo de empresas, formado por empresas listadas no IBOVESPA e que não participaram do ISE. Tomando o Q de Tobin como a variável dependente e índices de Tamanho da Empresa, Distribuição de Dividendos, Debt to Equity, ROA, Crescimento de Vendas, Crescimento dos Investimentos, Diversificação de Mercado, Endividamento como variáveis independentes, foram aplicados testes estatísticos comparando as médias dos índices, seguido do teste t de student, e regressões de dados em painel pooled, fixed e random effects para encontrar a possível correlação entre sustentabilidade e valor da empresa. Os resultados encontrados apontam uma relação entre sustentabilidade empresarial e desempenho financeiro.(AU)

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

Com o crescente aumento da cultura de proteção ambiental, o tema sustentabilidade vem ganhando cada vez mais espaço na vida das pessoas e principalmente na rotina das organizações. Existem algumas correntes teóricas propondo que para existir uma perenidade das organizações, estas devem incorporar em seu plano estratégico, todos os elementos que permitam um equilíbrio nas relações com os stakeholders. Já outras linhas teóricas, defendem que as empresas devem focar todos seus esforços para atender os acionistas (shareholders), maximizando os lucros e agregando valor. Neste contexto, alguns índices de sustentabilidade foram surgindo mundo afora, visando combinar com a já presente visão de resultados financeiros das organizações, também o alcance do bem estar para a sociedade e proteção do meio ambiente. No Brasil, em Novembro de 2005, foi lançando o ISE Índice de Sustentabilidade Empresarial, que foi desenvolvido para uma gama de empresas que apresentam boas práticas de sustentabilidade. Surge, então, o questionamento se a adoção das práticas de sustentabilidade pode de alguma forma, proporcionar melhor desempenho financeiro para as organizações que as adotam, pois de acordo com a teoria dos stakeholders, as instituições que conseguem atender as necessidades das partes interessadas têm seu valor maximizado ao longo do tempo. Com relação a isto, este presente estudo procura averiguar se as empresas que estão listadas no ISE, excluindo as empresas do setor de materiais básicos, utilidade pública, e financeiro, do período de 2006 a 2008, desenvolveram desempenho financeiro superior às outras empresas que não fazem parte do índice no mesmo período. Foram selecionados dados secundários, utilizando a base de dados da Economática, criando dois grupos para comparação, onde um grupo consta de empresas que estão exclusivamente listadas no ISE, consideradas sustentáveis e outro grupo de empresas, formado por empresas listadas no IBOVESPA e que não participaram do ISE. Tomando o Q de Tobin como a variável dependente e índices de Tamanho da Empresa, Distribuição de Dividendos, Debt to Equity, ROA, Crescimento de Vendas, Crescimento dos Investimentos, Diversificação de Mercado, Endividamento como variáveis independentes, foram aplicados testes estatísticos comparando as médias dos índices, seguido do teste t de student, e regressões de dados em painel pooled, fixed e random effects para encontrar a possível correlação entre sustentabilidade e valor da empresa. Os resultados encontrados apontam uma relação entre sustentabilidade empresarial e desempenho financeiro.(AU)

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

Com o crescente aumento da cultura de proteção ambiental, o tema sustentabilidade vem ganhando cada vez mais espaço na vida das pessoas e principalmente na rotina das organizações. Existem algumas correntes teóricas propondo que para existir uma perenidade das organizações, estas devem incorporar em seu plano estratégico, todos os elementos que permitam um equilíbrio nas relações com os stakeholders. Já outras linhas teóricas, defendem que as empresas devem focar todos seus esforços para atender os acionistas (shareholders), maximizando os lucros e agregando valor. Neste contexto, alguns índices de sustentabilidade foram surgindo mundo afora, visando combinar com a já presente visão de resultados financeiros das organizações, também o alcance do bem estar para a sociedade e proteção do meio ambiente. No Brasil, em Novembro de 2005, foi lançando o ISE Índice de Sustentabilidade Empresarial, que foi desenvolvido para uma gama de empresas que apresentam boas práticas de sustentabilidade. Surge, então, o questionamento se a adoção das práticas de sustentabilidade pode de alguma forma, proporcionar melhor desempenho financeiro para as organizações que as adotam, pois de acordo com a teoria dos stakeholders, as instituições que conseguem atender as necessidades das partes interessadas têm seu valor maximizado ao longo do tempo. Com relação a isto, este presente estudo procura averiguar se as empresas que estão listadas no ISE, excluindo as empresas do setor de materiais básicos, utilidade pública, e financeiro, do período de 2006 a 2008, desenvolveram desempenho financeiro superior às outras empresas que não fazem parte do índice no mesmo período. Foram selecionados dados secundários, utilizando a base de dados da Economática, criando dois grupos para comparação, onde um grupo consta de empresas que estão exclusivamente listadas no ISE, consideradas sustentáveis e outro grupo de empresas, formado por empresas listadas no IBOVESPA e que não participaram do ISE. Tomando o Q de Tobin como a variável dependente e índices de Tamanho da Empresa, Distribuição de Dividendos, Debt to Equity, ROA, Crescimento de Vendas, Crescimento dos Investimentos, Diversificação de Mercado, Endividamento como variáveis independentes, foram aplicados testes estatísticos comparando as médias dos índices, seguido do teste t de student, e regressões de dados em painel pooled, fixed e random effects para encontrar a possível correlação entre sustentabilidade e valor da empresa. Os resultados encontrados apontam uma relação entre sustentabilidade empresarial e desempenho financeiro.(AU)

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

A globalização possibilitou aos países buscarem seus consumidores em qualquer parte, sendo o Brasil o quarto mercado consumidor de automóveis do mundo, e praticamente todos os fabricantes globais buscaram estar presentes neste mercado. Com os chineses, detentores do título de maiores produtores mundiais de automóveis, não seria diferente. Contudo, ao contrário do crescimento constante de sua produção mundial, viram suas vendas estagnarem em baixos níveis no Brasil nos últimos anos. O objetivo deste estudo é compreender o mau desempenho de vendas da marca Chery no Brasil, sob a óptica dos gerentes de vendas das agências de carros usados e dos ex-proprietários. Para tentar responder a esta questão, optou-se por um estudo de caráter exploratório, por meio de uma revisão bibliográfica e uma pesquisa qualitativa, com entrevistas abertas em profundidade com base em um roteiro preestabelecido e um recorte na cidade de São Paulo – SP. Utilizou-se também uma pesquisa secundária em meios eletrônicos, que confirmou as informações obtidas na pesquisa de campo. Conforme apresentado no trabalho, todas as marcas tiveram redução em suas vendas, porém, as marcas chinesas sofreram maiores reduções que às marcas ditas nacionais. Na pesquisa, observa-se que três fatores foram decisivos para o mau desempenho das marcas chinesas e, consequentemente, da marca Chery também. O primeiro foi o aumento do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), o segundo foi a crise econômica que o Brasil atravessa e o terceiro foi a rejeição aos carros da Chery. Essa rejeição deveu-se a vários fatores, somados às experiências negativas que consumidores tiveram com marcas de veículos importados que deixaram o país, a imagem de que produtos chineses são cópias e ao hipotético preconceito que produtos chineses são de baixa qualidade. Portanto, ouvindo os entrevistados e por meio dos comentários sobre a marca Chery nos meios eletrônicos, pode-se deduzir que somente a crise econômica e o aumento de impostos não justificam totalmente o mau desempenho de vendas da marca Chery. Essa análise indica que os fatores de rejeição aos veículos da marca Chery tiveram participação decisiva nesta queda significativa de suas vendas no período de 2010 a 2014.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

No mundo globalizado vivenciamos o agravamento das questões sociais relacionadas às concepções do mercado neoliberal, do Estado mínimo, da privatização dos serviços públicos e, as organizações não-governamentais e o advento do chamado Terceiro Setor. Esta pesquisa contempla uma análise do fenômeno religioso, referente à inserção pública da Igreja por meio das práticas sociais institucionalizadas vinculadas as suas organizações neste contexto social, na perspectiva de enfrentamento dos problemas sociais. No desenvolvimento da pesquisa utilizamos o método histórico para descrever e analisar a inserção pública da Igreja Batista Independente no contexto brasileiro, a partir do estudo de documentos relacionados às primeiras iniciativas e o desenvolvimento das práticas sociais desta Igreja no contexto brasileiro. Com a descrição analítica deste fenômeno verifica-se a incidência de práticas de transformação social, caracterizando-se como práxis social e, ainda, elementos que contribuem para o exercício da cidadania estão no bojo das práticas sociais da Igreja. A pesquisa apresenta a análise das práticas sociais da Igreja, na perspectiva da interdisciplinaridade, apontando elementos que influenciaram as transformações sociais nos últimos anos e relaciona a contribuição da práxis social para o exercício da fé cidadã.(AU)

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

No mundo globalizado vivenciamos o agravamento das questões sociais relacionadas às concepções do mercado neoliberal, do Estado mínimo, da privatização dos serviços públicos e, as organizações não-governamentais e o advento do chamado Terceiro Setor. Esta pesquisa contempla uma análise do fenômeno religioso, referente à inserção pública da Igreja por meio das práticas sociais institucionalizadas vinculadas as suas organizações neste contexto social, na perspectiva de enfrentamento dos problemas sociais. No desenvolvimento da pesquisa utilizamos o método histórico para descrever e analisar a inserção pública da Igreja Batista Independente no contexto brasileiro, a partir do estudo de documentos relacionados às primeiras iniciativas e o desenvolvimento das práticas sociais desta Igreja no contexto brasileiro. Com a descrição analítica deste fenômeno verifica-se a incidência de práticas de transformação social, caracterizando-se como práxis social e, ainda, elementos que contribuem para o exercício da cidadania estão no bojo das práticas sociais da Igreja. A pesquisa apresenta a análise das práticas sociais da Igreja, na perspectiva da interdisciplinaridade, apontando elementos que influenciaram as transformações sociais nos últimos anos e relaciona a contribuição da práxis social para o exercício da fé cidadã.(AU)

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

O culto presbiteriano brasileiro se cristalizou de forma peculiar em relação ao seu estilo litúrgico. A exclusão de elementos mais ritualísticos somados ás condições de inserção deram um contorno bem específico a esse culto no Brasil. A sua forma pode ser reduzida a dois pilares de sustentação: a prédica e a música. A música também se desenvolveu de um modo peculiar dentro da denominação. Porém, desde início dos anos 90 essa musica tradicional tem sido abalada com a consolidação do mercado de música gospel. Surgiu então no Brasil um novo tipo de produção musical, relacionada com o louvor congregacional, que pelo aspecto emocional e performático, contraria a produção tradicional. Esse novo modelo de louvor, fomentado pela mídia especializada, pelo mercado gospel e em acordo com as tendências culturais atuais, tem plena aceitação do público jovem e dos novos conversos, dificultando a manutenção da tradição. Muitos são os motivos para tal fato, entre eles a atração que o mercado exerce sobre o jovem presbiteriano e o papel litúrgico da música nesse culto, que sempre gerou um grande clima de insatisfação religiosa de alguns sub grupos do laicato. Assim, a produção e reprodução musical do culto presbiteriano têm sofrido modificações que podem contribuir diretamente para uma das maiores mutações cúlticas que o presbiterianismo já sofreu desde a sua inserção entre nós. Esse novo modelo de louvor propiciou uma ruptura com a hinódia tradicional, que há muito já estava se enfraquecendo. Esta tese discute as mudanças ocorridas na produção e reprodução da música litúrgica do presbiterianismo e a sua conseqüência direta no perfil desse culto, bem como os motivos que sustentam tais mudanças, tanto em uma perspectiva micro como macro social.(AU)