AVALIA����O CEFALOM��TRICA DO TECIDO MOLE EM JOVENS COM OCLUS��O NORMAL: APLICA����O E COMPARA����O DA AN��LISE DE ARNETT et al.

Este estudo teve como objetivo aplicar e avaliar a An��lise Cefalom��trica do Tecido Mole proposta por ARNETT et al. em jovens brasileiros, determinando seus valores m��dios e comparando com os dos autores. A amostra comp��s-se de 60 indiv��duos, sendo 24 do sexo masculino e 36 do sexo feminino. Todos brasileiros, leucodermas e portadores de oclus��o normal natural, apresentando um m��nimo de quatro das seis chaves de oclus��o de ANDREWS. A utiliza����o da posi����o natural da cabe��a e da linha vertical verdadeira no momento da obten����o das telerradiografias compuseram a metodologia do trabalho. Avaliaram-se os fatores dent��rios e os esquel��ticos, as espessuras do tecido mole, os comprimentos faciais, as proje����es do tecido mole em rela����o �� Linha Vertical Verdadeira e a harmonia intramandibular, a intermaxilar e a facial total. Os resultados demonstraram que os valores m��dios da amostra estudada apresentaram diferen��as em rela����o aos valores normativos de ARNETT et al. na maioria das vari��veis e quando comparados entre si, verificou-se que os americanos apresentaram altura facial maior, perfil facial mais reto e nariz mais proeminente que os brasileiros, tanto para o sexo masculino como para o feminino. O sexo masculino apresentou altura facial e espessura dos tecidos moles maior que o sexo feminino, porem, l��bios superior e inferior menos protru��dos em rela����o �� Linha Vertical Verdadeira. A

AVALIA����O CEFALOM��TRICA DO TECIDO MOLE EM JOVENS COM OCLUS��O NORMAL: APLICA����O E COMPARA����O DA AN��LISE DE ARNETT et al.

Este estudo teve como objetivo aplicar e avaliar a An��lise Cefalom��trica do Tecido Mole proposta por ARNETT et al. em jovens brasileiros, determinando seus valores m��dios e comparando com os dos autores. A amostra comp��s-se de 60 indiv��duos, sendo 24 do sexo masculino e 36 do sexo feminino. Todos brasileiros, leucodermas e portadores de oclus��o normal natural, apresentando um m��nimo de quatro das seis chaves de oclus��o de ANDREWS. A utiliza����o da posi����o natural da cabe��a e da linha vertical verdadeira no momento da obten����o das telerradiografias compuseram a metodologia do trabalho. Avaliaram-se os fatores dent��rios e os esquel��ticos, as espessuras do tecido mole, os comprimentos faciais, as proje����es do tecido mole em rela����o �� Linha Vertical Verdadeira e a harmonia intramandibular, a intermaxilar e a facial total. Os resultados demonstraram que os valores m��dios da amostra estudada apresentaram diferen��as em rela����o aos valores normativos de ARNETT et al. na maioria das vari��veis e quando comparados entre si, verificou-se que os americanos apresentaram altura facial maior, perfil facial mais reto e nariz mais proeminente que os brasileiros, tanto para o sexo masculino como para o feminino. O sexo masculino apresentou altura facial e espessura dos tecidos moles maior que o sexo feminino, porem, l��bios superior e inferior menos protru��dos em rela����o �� Linha Vertical Verdadeira. A

AVALIA����O CEFALOM��TRICA DO TECIDO MOLE EM JOVENS COM OCLUS��O NORMAL: APLICA����O E COMPARA����O DA AN��LISE DE ARNETT et al.

Este estudo teve como objetivo aplicar e avaliar a An��lise Cefalom��trica do Tecido Mole proposta por ARNETT et al. em jovens brasileiros, determinando seus valores m��dios e comparando com os dos autores. A amostra comp��s-se de 60 indiv��duos, sendo 24 do sexo masculino e 36 do sexo feminino. Todos brasileiros, leucodermas e portadores de oclus��o normal natural, apresentando um m��nimo de quatro das seis chaves de oclus��o de ANDREWS. A utiliza����o da posi����o natural da cabe��a e da linha vertical verdadeira no momento da obten����o das telerradiografias compuseram a metodologia do trabalho. Avaliaram-se os fatores dent��rios e os esquel��ticos, as espessuras do tecido mole, os comprimentos faciais, as proje����es do tecido mole em rela����o �� Linha Vertical Verdadeira e a harmonia intramandibular, a intermaxilar e a facial total. Os resultados demonstraram que os valores m��dios da amostra estudada apresentaram diferen��as em rela����o aos valores normativos de ARNETT et al. na maioria das vari��veis e quando comparados entre si, verificou-se que os americanos apresentaram altura facial maior, perfil facial mais reto e nariz mais proeminente que os brasileiros, tanto para o sexo masculino como para o feminino. O sexo masculino apresentou altura facial e espessura dos tecidos moles maior que o sexo feminino, porem, l��bios superior e inferior menos protru��dos em rela����o �� Linha Vertical Verdadeira. A