5 resultados para LOW-POWER-CONSUMPTION
em Universidade Metodista de São Paulo
Resumo:
O período de transição para a universidade constitui-se um desafio para os estudantes devido à quantidade e à diversidade de mudanças originadas por um novo contexto pessoal e social que exige o desenvolvimento de recursos adaptativos. A vulnerabilidade trazida por essa fase pode motivar o uso de álcool e outras drogas, sendo um padrão recorrente encontrado em universitários. O bem-estar subjetivo (BES) e a autoeficácia (AE) são exemplos de fatores de proteção capazes de influenciar os comportamentos e atitudes dos jovens diante de situações como o consumo de bebidas alcoólicas. Sendo assim, o objetivo geral deste estudo foi analisar a capacidade explicativa do bem-estar subjetivo e da autoeficácia sobre o consumo de álcool em universitários. A amostra pesquisada foi constituída por 405 estudantes universitários de cursos da área da saúde da região metropolitana de São Paulo, com uma idade média de 21,69 (DP= 5,49), sendo a maioria do sexo feminino (81,5%), cursando o primeiro ou o segundo semestre, tanto do período matutino quanto do noturno. A análise dos dados foi realizada utilizando-se o programa SPSS, versão 20.0 para Windows para a realização de cálculos descritivos e exploratórios: média, desvio-padrão, correlações, análise de regressão múltipla, análises de variância (ANOVA) e teste t de Student. Os resultados do estudo revelaram que os universitários apresentaram um baixo nível de bem-estar subjetivo, autoeficácia acima da média e baixo consumo de álcool, sendo classificados na sua maioria como abstinentes. Foram observados indícios de que o bem-estar subjetivo e a autoeficácia predizem, ainda que de forma limitada, o consumo de álcool, destacando-se com maior capacidade preditiva os afetos negativos, a autoeficácia em ações pró-ativas e a autoeficácia em interação social. Além disso, a análise de correlação (r de Pearson) revelou que BES e AE guardam relação entre si, apresentando índices positivos e significativos. Também foram verificadas correlações significativas e negativas entre o consumo de álcool, a autoeficácia total e seus fatores, assim como correlações significativas e positivas entre o consumo de álcool e afetos negativos. Adicionalmente, é possível concluir que, no grupo estudado, dentre os jovens que consumiram álcool, estudantes do sexo masculino demonstraram um consumo maior da bebida do que as mulheres.
Resumo:
O desemprego tem sido objeto de preocupação no contexto político, econômico e social, uma vez que a população de trabalhadores desempregados enfrenta dificuldades diárias para a obtenção de trabalho/ou emprego, situação que gera intenso sofrimento psíquico e pode repercutir de modo negativo na saúde do trabalhador. Este estudo teve por objetivo investigar a percepção de suporte social e o consumo de álcool em desempregados. Por meio de estudo epidemiológico, quantitativo e transversal constituímos uma amostra de 300 indivíduos, recrutados em uma agência pública em São Bernardo do Campo SP, que capta vagas no mercado e encaminha trabalhadores para recolocação profissional. A amostra resultou em 54,3% pessoas do gênero masculino, com idade média de 29,30, com mínimo de 18 anos e máximo de 56 anos; 67% tinham ensino médio, sendo 50% solteiros, 52% encontravam-se desempregados de um a seis meses, 37% residiam em imóvel próprio, e 37% possuíam renda familiar de um a dois salários mínimos. Foram utilizados três instrumentos auto-aplicáveis para coleta dos dados: a) Questionário de características sócio-demográficas; b) Escala de Percepção de Suporte Social (EPSS); c) Teste para Identificação de Problemas Relacionados ao Uso de Álcool (AUDIT). Os dados coletados foram submetidos ao programa estatístico SPSS, versão 15.0 para Windows que permitiu fazer as correlações entre as variáveis. Os resultados indicaram correlações significativas entre as variáveis: suporte prático e renda; suporte prático e suporte emocional, com idade. Estas correlações sugeriram que os sujeitos apresentavam melhor percepção de suporte prático na medida em que aumentava a renda familiar, e que quanto maior a idade, menor é a percepção do suporte prático e emocional recebido pela rede social. O AUDIT não apontou correlações significativas entre as variáveis estudadas, e 76% da amostra se situou na zona 1 consumo de baixo risco ou abstinência. Não verificamos correlação entre consumo de álcool e desemprego.(AU)
Resumo:
O desemprego tem sido objeto de preocupação no contexto político, econômico e social, uma vez que a população de trabalhadores desempregados enfrenta dificuldades diárias para a obtenção de trabalho/ou emprego, situação que gera intenso sofrimento psíquico e pode repercutir de modo negativo na saúde do trabalhador. Este estudo teve por objetivo investigar a percepção de suporte social e o consumo de álcool em desempregados. Por meio de estudo epidemiológico, quantitativo e transversal constituímos uma amostra de 300 indivíduos, recrutados em uma agência pública em São Bernardo do Campo SP, que capta vagas no mercado e encaminha trabalhadores para recolocação profissional. A amostra resultou em 54,3% pessoas do gênero masculino, com idade média de 29,30, com mínimo de 18 anos e máximo de 56 anos; 67% tinham ensino médio, sendo 50% solteiros, 52% encontravam-se desempregados de um a seis meses, 37% residiam em imóvel próprio, e 37% possuíam renda familiar de um a dois salários mínimos. Foram utilizados três instrumentos auto-aplicáveis para coleta dos dados: a) Questionário de características sócio-demográficas; b) Escala de Percepção de Suporte Social (EPSS); c) Teste para Identificação de Problemas Relacionados ao Uso de Álcool (AUDIT). Os dados coletados foram submetidos ao programa estatístico SPSS, versão 15.0 para Windows que permitiu fazer as correlações entre as variáveis. Os resultados indicaram correlações significativas entre as variáveis: suporte prático e renda; suporte prático e suporte emocional, com idade. Estas correlações sugeriram que os sujeitos apresentavam melhor percepção de suporte prático na medida em que aumentava a renda familiar, e que quanto maior a idade, menor é a percepção do suporte prático e emocional recebido pela rede social. O AUDIT não apontou correlações significativas entre as variáveis estudadas, e 76% da amostra se situou na zona 1 consumo de baixo risco ou abstinência. Não verificamos correlação entre consumo de álcool e desemprego.(AU)
Resumo:
O laser de baixa intensidade (LBI) tem demonstrado efeitos bioestimulatórios na movimentação ortodôntica, acelerando a resposta celular e, reduzindo o tempo de tratamento. Entretanto, o uso do LBI seria mais efetivo com maior potência, menor tempo (única irradiação), ou a junção da menor potência e tempo em aplicação fracionada? Este estudo visou quantificar a movimentação de molares de 64 ratos e suas alterações histológicas, submetidos a uma força ortodôntica, liberada por meio de uma mola fechada de níquel-titânio (Niti/25gf), calibrada em 20gf. Os animais foram divididos em quatro grupos (cada grupo com 16 ratos), de acordo com os seguintes protocolos de irradiação do laser GaAlAs(780nm): grupo controle , submetidos à movimentação ortodôntica mas sem aplicação do LBI ; grupo total 1 (P=60mW/DE=15J/cm²/Et=6J/t=100seg), com a movimentação ortodôntica associada à única aplicação do LBI laser (P=60mW/DE=15J/cm²/Et=6J/t=100seg) no dia zero. Grupo total 2 em que o LBI foi aplicado no dia 0, segundo o protocolo P=20mW/DE=15J/cm²/E=6J/t=300seg;,; e Grupo fracionado em que o LBI foi aplicado nos dias 0, 3 e 7, empregando-se o protocolo (P=20mW/DE=5J/cm²/E=2J/t=100seg). Os sacrifício dos ratos foi realizado em quatro momentos (dias 1,4,8 e 15), sendo que 4 ratos de cada grupo foi sacrificado em cada um dos dias. A quantidade de movimentação ortodôntica foi mensurada in loco por meio de paquímetro digital, antes da instalação das molas e, imediatamente após o sacrifício dos animais. Para o exame histológico, as maxilas foram removidas, preparadas e coradas pelo sistema H/E. Os resultados foram avaliados pela Análise de Variância, seguida do teste Tukey (p<0,05). O grupo fracionado apresentou maior movimentação dentária frente aos demais nos dias 4 e 8, sendo que os grupos total 1 e 2 demonstraram maior movimentação dentária que o controle somente no dia 8. Não houve diferença estatisticamente significante entre os grupos total 1 e 2 em todo o período avaliado. Este estudo concluiu que, o laser de baixa intensidade acelerou a movimentação dentária, salientando-se o efeito da aplicação fracionada em relação às aplicações únicas.
Resumo:
O desemprego tem sido objeto de preocupação no contexto político, econômico e social, uma vez que a população de trabalhadores desempregados enfrenta dificuldades diárias para a obtenção de trabalho/ou emprego, situação que gera intenso sofrimento psíquico e pode repercutir de modo negativo na saúde do trabalhador. Este estudo teve por objetivo investigar a percepção de suporte social e o consumo de álcool em desempregados. Por meio de estudo epidemiológico, quantitativo e transversal constituímos uma amostra de 300 indivíduos, recrutados em uma agência pública em São Bernardo do Campo SP, que capta vagas no mercado e encaminha trabalhadores para recolocação profissional. A amostra resultou em 54,3% pessoas do gênero masculino, com idade média de 29,30, com mínimo de 18 anos e máximo de 56 anos; 67% tinham ensino médio, sendo 50% solteiros, 52% encontravam-se desempregados de um a seis meses, 37% residiam em imóvel próprio, e 37% possuíam renda familiar de um a dois salários mínimos. Foram utilizados três instrumentos auto-aplicáveis para coleta dos dados: a) Questionário de características sócio-demográficas; b) Escala de Percepção de Suporte Social (EPSS); c) Teste para Identificação de Problemas Relacionados ao Uso de Álcool (AUDIT). Os dados coletados foram submetidos ao programa estatístico SPSS, versão 15.0 para Windows que permitiu fazer as correlações entre as variáveis. Os resultados indicaram correlações significativas entre as variáveis: suporte prático e renda; suporte prático e suporte emocional, com idade. Estas correlações sugeriram que os sujeitos apresentavam melhor percepção de suporte prático na medida em que aumentava a renda familiar, e que quanto maior a idade, menor é a percepção do suporte prático e emocional recebido pela rede social. O AUDIT não apontou correlações significativas entre as variáveis estudadas, e 76% da amostra se situou na zona 1 consumo de baixo risco ou abstinência. Não verificamos correlação entre consumo de álcool e desemprego.(AU)