10 resultados para Línguas Métodos de ensino

em Universidade Metodista de São Paulo


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O sistema educacional vem sofrendo influncia direta das modificaes ocorridas na sociedade, que est cada vez mais exposta a uma gama de informaes que nem sempre so transformadas em conhecimento. Essas transformaes vo desde uma nova postura do professor em sala de aula at a prpria funo social da escola, que ainda no responde s necessidades da sociedade. Nesse novo cenrio faz-se imprescindvel um professor mais preparado para orientar o aluno, ajudando-o a interagir com o outro, a selecionar as informaes a que est exposto e a transform-las em conhecimento, bem como a interagir com seus semelhantes. importante considerar que aprendizagem do aluno est diretamente relacionada aos métodos de ensino aos quais est submetido. E, para garantir tal aprendizagem necessrio haver uma equipe mais preparada, mais coesa, ciente do trabalho que est desenvolvendo. Por isso a parceria do trabalho entre a coordenao pedaggica e os professores se torna indispensvel. Mas ser que o coordenador tem esse olhar? Para saber como o coordenador pedaggico atua na formao continuada dos professores, a pesquisa foi desenvolvida com uma parte terica e uma parte prtica. No referencial terico esto lvaro Marchesi, Vitor Henrique Paro e Jos Carlos Libneo, por sua grande contribuio na rea da gesto; Antnio Nvoa, Cleide Terzi, Laurinda Almeida e Vera Placco, por seus trabalhos sobre formao de professores e de coordenadores pedaggicos, alm de dissertaes de mestrado e teses de doutorado sobre o tema. Na parte prtica a pesquisa se organiza na perspectiva da metodologia quali/quantitativa, com entrevistas com nove coordenadores pedaggicos. Como a nfase da dissertao est na construo do perfil desse profissional, foram entrevistados coordenadores de diversos segmentos (Educao Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Mdio) de diferentes escolas (rede particular e pblica). No aspecto quantitativo da pesquisa, foi aplicado um questionrio a dezesseis professores, para saber da atuao do coordenador pedaggico no aspecto formador. Os resultados mostraram que o coordenador pedaggico tambm precisa de formao. Ele desempenha tarefas especficas e que no so tratadas nem nas universidades nem nos cursos de especializao; precisa haver a parceria entre o coordenador pedaggico e o diretor pedaggico, para juntos decidirem os caminhos a serem seguidos dentro da escola; precisa haver um olhar mais direcionado para a formao da equipe, com reunies, encontros, leituras e atividades planejadas, intencionais; h necessidade de devolutivas aos professores com mais frequncia, estar mais perto, mais atuante; o coordenador pedaggico precisa repensar o trabalho coletivo, dar a seus professores autonomia para atuarem, dentro do que for possvel. Mesmo os coordenadores pedaggicos que no tm autonomia dentro da escola podem fazer algo para deixar o trabalho com a marca do seu direcionamento; somente com um trabalho de parceria ser possvel resolver os conflitos e as tenses existentes e fortalecer a liderana, a confiana de seus pares, o trabalho em equipe. Dessa forma, as limitaes do trabalho pedaggico com certeza diminuiro.

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O presente trabalho discute a implementao da Lei Federal 10.639/03, nas escolas estaduais da Regio da Baixada Santista, aps dez anos de institucionalizao. Investigou-se sobre a formao continuada dos professores, relacionando-a como, em sua prtica pedaggica, os docentes vm inserindo os contedos da Histria e Cultura da frica e dos Afro-brasileiros que se tornaram obrigatrios pela Lei. A pesquisa realizada com os professores das disciplinas de Histria, Lngua Portuguesa e Artes do Ensino Mdio, que lecionam nos municpios de Guaruj, Santos, Cubato e Bertioga, foi contextualizada com a realidade local e com os cursos de formao continuada para a temtica das Relaes tnico-Raciais. Foram levados em considerao os saberes institucionais e no institucionais, implicados na prtica reflexiva, no sentido de buscar métodos de ensino como o multiculturalismo que pudesse contemplar todas as etnias que compem o povo brasileiro, elevando a autoestima dos afrodescendentes, indgenas ou asiticos e primando por uma valorizao da pluralidade cultural e do esprito de cidadania e alteridade. O processo de pesquisa qualitativa envolveu anlise bibliogrfica e documental, aplicao de: pesquisa-ao, questionrios semiestruturados via internet, realizao de entrevistas e anlise de experincia pedaggica. Os dados empricos analisados evidenciaram que no obstante algumas experincias exitosas, os professores, em sua maioria, consideram que obtiveram pouca ou quase nenhuma informao a respeito da lei e dos contedos que ela implica, nestes dez anos. Esse fato denota a necessidade de maiores investimentos na formao docente, por parte do governo, bem como maiores polticas de incentivo aos docentes que os estimulem a buscar formao continuada e adoo de prticas reflexivas e crticas voltadas para a educao e as relaes tnico-raciais, aliando-se necessidade de uma sociedade contempornea pluritnica e multicultural.

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O estudo busca conhecer o trabalho desenvolvido por professores de diferentes componentes curriculares dos anos finais do Ensino Fundamental da rede pblica de ensino da cidade de So Paulo de modo a identificar e compreender suas percepes a respeito dos saberes docentes no contexto do processo ensino e aprendizagem. Assim discute-se os saberes que os professores adquirem e/ou reelaboram na prtica pedaggica e que so por eles vistos como possibilidades de mudanas no processo ensino e aprendizagem que contemple um ensino de qualidade. O referencial adotado pauta-se em estudos sobre saberes docentes e sua prtica, o conhecimento sobre os processos de ensino e aprendizagem e a formao dos professores que atuam nos anos finais do Ensino de Fundamental, tendo como autores principais, Tardif, Garrido, Gatti e Luckesi. Para tanto, procede-se anlise de documentos oficiais e aplicao de um questionrio a doze professores dos anos finais do Ensino Fundamental com o objetivo de conhecer aspectos da vida profissional, bem como as articulaes que eles fazem entre saberes docentes, prticas profissionais e processo ensino e aprendizagem. Os resultados demonstram os saberes desenvolvidos pelos docentes, e as prticas pedaggicas que construram ao longo de seu exerccio profissional frente as dificuldades evidenciadas em alguns grupos de alunos. Por fim, os dados revelam a necessidade de se garantir discusses sobre o currculo das turmas dos anos finais do Ensino Fundamental de forma a se perceber que a evoluo que os educadores almejam com todos os envolvidos no processo ensino e aprendizagem se ressignificam na prtica do conhecimento.

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O presente estudo foi desenvolvido com o objetivo de refletir a relevncia do Ensino de Filosofia no contexto histrico brasileiro em consonncia conjectural paulistana. Apontamos atravs do Decreto nro. 6.283 de 25 de janeiro de 1934, o qual instituiu-se sendo a primeira Universidade brasileira (Universidade de So Paulo) nas palavras de Vita iniciativa pioneira no Brasil (1969, p.16). Inspirada no modelo universitrio tradicional da cultura filosfica francesa, a Faculdade de Filosofia, Cincias e Letras adotou desde os seus contguos metodolgicos aos procedimentos intelectivos, favorecendo o desenvolvimento da interdisciplinaridade da formao cultural. Uma confluncia marcada por intensos envolvimentos ideolgicos estruturados do progresso moderno, infundindo competncias cientficas na faculdade profissional incorporada universidade, bem como formar professores para o ensino secundrio (SCHWARTZMAN, 2006, p.163). Sendo assim, a Faculdade de Filosofia seria o ncleo propulsor. Porm, o modelo centralizador de pensar o Ensino da Filosofia, a atribui uma superioridade tcnica intelectual e saber acumulado, pouco distingue da competncia escolar conquistada em outros pases, pelo potencial formativo dos professores filsofos Jean Maug (1955,1982) e Joo da Cruz Costa (1945, 1960, 1961,1967). Maugu aponta-nos quo a formao em Filosofia est diretamente atribuda ao docente e ao aluno, que a ela se dedica. Pela obra Ensino de Filosofia e Diretrizes, ele apresenta-nos tambm a concepo de docncia: o docente-intelectual, comprometido com a (re) construo dos significados epistemolgicos, legitimados por uma prtica pedaggica entre o j conhecido e ao conhecer, ou seja, entre o ensinado e ao ensinar. Nesse sentido, notvel que os argumentos do docente e do filsofo se imbricam, ao ponto de serem confundidos e potencializados durante a formao. Assim, Cruz Costa, tambm trabalha, quando assume a ctedra, porm ressalta que o processo formativo adquire sentido pela Histria das Ideias como construo do pensamento filosfico e, portanto, o ensino se faz quando se toma conscincia da concentricidade histrica, ideias que lhe concede significado conjugado s tcnicas de erudio, o que fez advertir aos seus alunos para as vicissitudes pelas quais passaram em nossa terra, as correntes filosficas estrangeiras, e, sobretudo, para a curiosa significao que elas tm apresentado no envolver de nossa histria (VITA, 1950, p.22). O conhecimento histrico o caminho norteador a ser percorrido, necessrio ao devir humano, isto , a conciliao entre o conhecimento terico e as condies histricas.

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O presente trabalho investiga a implantao do regime de progresso continuada nas escolas pblicas do estado de So Paulo em 1998, de modo que tem como eixo de pesquisa e reflexes a poltica pblica progresso continuada e seu processo de implantao e implementao. Houve o uso de duas linhas de pesquisa: pesquisa bibliogrfica e pesquisa e anlise do discurso oficial, no somente aquele que implanta o regime citado, mas tambm a gradao das leis e suas caractersticas. O suporte central de pesquisa apoia-se em duas consagradas obras: A estrutura das revolues cientficas e A origem das espcies, de Thomas Kuhn e Charles Darwin, respectivamente. As obras citadas faro jus ao ttulo desse trabalho, a qual utiliza das discusses propostas por Kuhn sobre crise, tendo esta como uma das linhas mestras para analisar os perodos pr e ps implantao do regime combinado ao darwinismo, que aqui se denomina darwinismo pedaggico. Para estabelecer uma conexo entre o objeto central de pesquisa e as obras acima citadas, houve a necessidade de pesquisar e discutir temticas diretamente relacionadas, como um rio e seus afluentes. Os afluentes pesquisados e discutidos foram: pedagogia e cincia, regime de seriao, darwinismo, metfora, polticas pblicas, gradao das leis, identidade, resistncia e desistncia. Os afluentes no ficaram restritos a pesquisa bibliogrfica, houve a necessidade de tambm no discurso oficial realizar esta linha metodolgica. A pesquisa revelou que a partir das contribuies de Kuhn, a implantao do regime de progresso continuada nas escolas pblicas do estado de So Paulo apenas fez com que a educao no estado sasse de uma crise e entrasse em outra. Alm disso, revelou tambm que o darwinismo pedaggico que imperava no regime de seriao, muda de face no regime de progresso continuada, porm continua ativo, agora afetando diretamente os docentes, que resistem ativamente ou em oposio, ou desistem, seja de forma anunciada ou velada.

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A pesquisa considera a difuso de celulares e smartphones e as consequncias deste fato em possibilidades para o ensino-aprendizagem. Aparatos de comunicao sempre estiveram ligados ao processo de ensino-aprendizagem. Entretanto, com o desenvolvimento mais intenso, nas ltimas dcadas, das Tecnologias de Informao e Comunicao (TIC), essa relao vem ganhando novos contornos. Surge a Internet, a evoluo das mquinas computacionais e, recentemente, a exploso dos dispositivos mveis, fornecendo novos produtos e servios convergentes. Nesse contexto, celulares e smartphones tem sido utilizados e recomendados para apoio e complemento do processo de ensino-aprendizagem: a chamada Aprendizagem Mvel. Esse ramo cresce devido rpida expanso e barateamento dessas tecnologias na sociedade. Para verificar cientificamente essa relao foi realizada uma pesquisa de natureza qualitativa, do tipo exploratria, com dois projetos de Aprendizagem Mvel em andamento no Brasil, o Palma Programa de Alfabetizao na Lngua Materna e o Escola Com Celular ECC. Assim, a partir dos dados provenientes da pesquisa, identificamos alguns aspectos relacionados ao uso de celulares e smartphones para o processo de ensino-aprendizagem que contribuem na compreenso desse campo ainda em construo no Brasil. O uso desses dispositivos como suporte para processos de ensino-aprendizagem nos projetos estudados delineado pelos aspectos tecnologia, dispositivo, pblico e contexto e novas tecnologias e Aprendizagem Mvel. O aspecto dispositivo desdobra-se em dimenses como disseminao, multifuncionalidade e acessibilidade que embasam os projetos, ainda favorece caractersticas apontadas como importantes para o processo de ensino-aprendizagem na atualidade, como mobilidade e portabilidade. Os projetos pesquisados demonstram potencial e metodologia adequada aos contextos para os quais foram criados e aplicados. Entretanto, a pesquisa indicou que ao mesmo tempo em que celulares e smartphones representam o pice da convergncia tecnolgica e so considerados extremamente populares e acessveis na sociedade contempornea, com possibilidades concretas como nos projetos estudados, no conseguiram conquistar uma posio slida como suporte para o ensino-aprendizagem. Tal indicao se deve, de acordo com o corpus, carncia de alguns fatores, como: fomento, as prticas se mostram extremamente dependentes da iniciativa pblica ou privada para sua extenso e continuidade; sensibilizao para o uso de tecnologias disponveis, no consideram o aparelho dos prprios alunos e um planejamento que inclua, capacite e incentive o uso desses dispositivos. Alm disso, a pesquisa tambm destaca a necessidade de uma viso crtica do uso e papel da tecnologia nesses processos.

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Estudo sobre o Hip Hop como processo comunicacional e sociabilidade entre jovens indgenas de Dourados, Mato Grosso do Sul, para verificar quais os principais objetivos da prtica do movimento Hip Hop, compreender se serve como comunicao, contribui para o fortalecimento da lngua guarani ou gera novas tenses sociais na reserva. Para tanto, foi analisado aspectos histricos do movimento, passando pelos Estudos Culturais, e como Movimento Social, dando incio discusso de uma voz alternativa por meio do Hip Hop. Do ponto de vista metodolgico, trata-se de um de estudo de caso, com representantes dos grupos de jovens Br Mc's e Jovens Conscientes, das reservas Jaguapir e Boror, das etnias Guarani-Kaiow de Dourados (MS). Foram realizadas entrevistas semiestruturadas junto a jovens que participaram das oficinas de hip hop, das lideranas indgenas e professores. A investigao complementada pela pesquisa bibliogrfica, documental e anlises das letras de rap em confrontao com as vises da imprensa, a partir da anlise dos jornais Dirio MS e O Progresso. Os resultados apontam que os jovens se apropriam de uma cultura global para transformar o ambiente local com objetivo de preservar a lngua guarani, uma alternativa para o conhecimento, logo para no seguirem caminhos como o das drogas. Negociando falas sobre sua realidade, dentro e fora da reserva, j que nos meios de comunicao locais h pouco espao para a voz dos indgenas e dentro da reserva ainda h contestao do movimento em um contexto poltico, na tentativa de atingir uma cultura pura, devido preocupao dos mais velhos com a perda de territrio.

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A presente pesquisa tem como objetivo abordar a questo da poltica de incluso brasileira e sua real aplicao nas escolas regulares levando em considerao a no utilizao de salas especiais, especificamente ao que se refere disciplina de Lngua Espanhola. Aponta os benefcios da convivncia com a diversidade para todos os alunos, com ou sem necessidades educacionais especiais, seja quanto ao respeito diante das diferenas, seja quanto aos estmulos no desenvolvimento. Indaga ao que diz respeito a real aprendizagem educacional dos alunos includos na sala regular na educao no especial. Discorre sobre o que dizem estudiosos sobre a incluso escolar de acordo com a literatura educacional objetivando o aprendizado humano e o ensino de idiomas. Busca a reflexo da formao do professor de letras habilitado em lngua espanhola diante da realidade da incluso, a partir da ao investigativa das polticas pblicas de formao de professores, bem como s Diretrizes Curriculares Nacionais para as licenciaturas.

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Línguas so fenmenos ligados ao ser humano e so habilidades criadas pelas sociedades humanas. Segundo o linguista norte-americano, Noam Chomsky, quando estudamos a linguagem humana, aproximamo-nos do que poderamos chamar de essncia humana - as distintivas qualidades do pensamento que so nicas para os homens. Assim como Chomsky, o pensador Lev Vygotsky, tambm sustentou a ideia de que a linguagem serve essencialmente para a expresso do pensamento. Considerando tais pressupostos, este trabalho aborda as razes da lngua e busca demonstrar como a Lngua Inglesa no s envolve conhecimentos de pronncia, vocabulrio, gramtica etc., como abrange a discusso de fatores culturais e antropolgicos como indica o filsofo Josef Pieper e o linguista David Crystal. Aps uma discusso terica, analisa-se o caso do ingls e de sua dualidade.

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Esta tese teve por objetivo saber como o corpo docente da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS) percebe, entende e reage ante a incorporao e utilizao das Tecnologias de Informao e Comunicao (TICs) nos cursos de graduao dessa Instituio, considerando os novos processos comunicacionais dialgicos que elas podem proporcionar na sociedade atual. Metodologicamente, a tese composta por pesquisa bibliogrfica, buscando fundamentar as reas da Educao e Comunicao, assim como a Educomunicao; pesquisa documental para contextualizao do lcus da pesquisa e de uma pesquisa exploratria a partir da aplicao de um questionrio online a 165 docentes da UEMS, que responderam voluntariamente. Verificou-se que os professores utilizam as TICs cotidianamente nas atividades pessoais e, em menor escala, nos ambientes profissionais. Os desafios esto em se formar melhor esse docente e oferecer capacitao continuada para que utilizem de forma mais eficaz as TICs nas salas de aula. Destaca-se ainda que os avanos em tecnologia e os novos ecossistemas comunicacionais construram novas e outras realidades, tornando a aprendizagem um fator no linear, exigindo-se reviso nos projetos pedaggicos na educao superior para que estes viabilizem dilogos propositivos entre a comunicao e a educao. A infraestrutura institucional para as TICs outro entrave apontado, tanto na aquisio como na manuteno desses aparatos tecnolgicos pela Universidade. Ao final, prope-se realizar estudos e pesquisas que possam discutir alteraes nos regimes contratuais de trabalho dos docentes, uma vez que, para atuar com as TICs de maneira apropriada, exige-se mais tempo e dedicao do docente.