4 resultados para Johnson, Ronald A.

em Universidade Metodista de São Paulo


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Esta dissert§Ã£o de mestrado busca pesquisar a rel§Ã£o estabelecida pelo teólogo Ronald Cole-Turner, entre a engenharia genética e o conceito de co-cri§Ã£o , desenvolvido como uma alternativa para que se pense o papel do ser humano frente aos desenvolvimentos tecnológicos atuais. Tendo em vista o conceito da evolução, da cri§Ã£o contínua e dos potenciais gerados pela engenharia genética, Cole-Turner defende que o ser humano pode participar das atividades criativas de Deus por meio desta tecnologia, desde que priorize os aspectos redentivos que podem ser extr­dos de seu uso. Faz isto em demonstrar, por meio do relato Jawista da cri§Ã£o, como o agir criativo de Deus está relacionado ao agir humano, através de suas tecnologias, e em relacionar os milagres de cura operados por Jesus nos evangelhos, como explicit§Ã£o epistêmica da vontade de Deus, que pode ser participada pelos seres humanos. O objetivo básico desta pesquisa será o de relatar, no primeiro capítulo, o aspecto teórico da engenharia genética, nas suas possibilidades positivas e negativas. Em seguida, no capítulo segundo, se fará uma exposição do pensamento de Cole- Turner, em diálogo com outros interlocutores do tema. Por fim, no último capítulo, se verificará as respostas oferecidas às várias observ§Ãµes críticas que seu pensamento recebe. A hipótese é a de que, se a cri§Ã£o é um projeto contínuo e inacabado, e o destino dos seres humanos se encontra inserido dentro desta continuidade, seria coerente afirmar que estes possam participar das atividades de Deus em tais projetos. Como a evolução biológica é uma dimensão da cri§Ã£o, que ocorre por meio de transform§Ãµes no capital genético dos organismos vivos, os seres humanos, tendo conhecimento e habilidade para repetir os processos verificados nestas modific§Ãµes, poderão empreender seus esforços, tanto na área da técnica, como na da ética, para participarem da consecução dos propósitos de Deus.(AU)

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Esta dissert§Ã£o de mestrado busca pesquisar a rel§Ã£o estabelecida pelo teólogo Ronald Cole-Turner, entre a engenharia genética e o conceito de co-cri§Ã£o , desenvolvido como uma alternativa para que se pense o papel do ser humano frente aos desenvolvimentos tecnológicos atuais. Tendo em vista o conceito da evolução, da cri§Ã£o contínua e dos potenciais gerados pela engenharia genética, Cole-Turner defende que o ser humano pode participar das atividades criativas de Deus por meio desta tecnologia, desde que priorize os aspectos redentivos que podem ser extr­dos de seu uso. Faz isto em demonstrar, por meio do relato Jawista da cri§Ã£o, como o agir criativo de Deus está relacionado ao agir humano, através de suas tecnologias, e em relacionar os milagres de cura operados por Jesus nos evangelhos, como explicit§Ã£o epistêmica da vontade de Deus, que pode ser participada pelos seres humanos. O objetivo básico desta pesquisa será o de relatar, no primeiro capítulo, o aspecto teórico da engenharia genética, nas suas possibilidades positivas e negativas. Em seguida, no capítulo segundo, se fará uma exposição do pensamento de Cole- Turner, em diálogo com outros interlocutores do tema. Por fim, no último capítulo, se verificará as respostas oferecidas às várias observ§Ãµes críticas que seu pensamento recebe. A hipótese é a de que, se a cri§Ã£o é um projeto contínuo e inacabado, e o destino dos seres humanos se encontra inserido dentro desta continuidade, seria coerente afirmar que estes possam participar das atividades de Deus em tais projetos. Como a evolução biológica é uma dimensão da cri§Ã£o, que ocorre por meio de transform§Ãµes no capital genético dos organismos vivos, os seres humanos, tendo conhecimento e habilidade para repetir os processos verificados nestas modific§Ãµes, poderão empreender seus esforços, tanto na área da técnica, como na da ética, para participarem da consecução dos propósitos de Deus.(AU)

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Esta dissert§Ã£o de mestrado busca pesquisar a rel§Ã£o estabelecida pelo teólogo Ronald Cole-Turner, entre a engenharia genética e o conceito de co-cri§Ã£o , desenvolvido como uma alternativa para que se pense o papel do ser humano frente aos desenvolvimentos tecnológicos atuais. Tendo em vista o conceito da evolução, da cri§Ã£o contínua e dos potenciais gerados pela engenharia genética, Cole-Turner defende que o ser humano pode participar das atividades criativas de Deus por meio desta tecnologia, desde que priorize os aspectos redentivos que podem ser extr­dos de seu uso. Faz isto em demonstrar, por meio do relato Jawista da cri§Ã£o, como o agir criativo de Deus está relacionado ao agir humano, através de suas tecnologias, e em relacionar os milagres de cura operados por Jesus nos evangelhos, como explicit§Ã£o epistêmica da vontade de Deus, que pode ser participada pelos seres humanos. O objetivo básico desta pesquisa será o de relatar, no primeiro capítulo, o aspecto teórico da engenharia genética, nas suas possibilidades positivas e negativas. Em seguida, no capítulo segundo, se fará uma exposição do pensamento de Cole- Turner, em diálogo com outros interlocutores do tema. Por fim, no último capítulo, se verificará as respostas oferecidas às várias observ§Ãµes críticas que seu pensamento recebe. A hipótese é a de que, se a cri§Ã£o é um projeto contínuo e inacabado, e o destino dos seres humanos se encontra inserido dentro desta continuidade, seria coerente afirmar que estes possam participar das atividades de Deus em tais projetos. Como a evolução biológica é uma dimensão da cri§Ã£o, que ocorre por meio de transform§Ãµes no capital genético dos organismos vivos, os seres humanos, tendo conhecimento e habilidade para repetir os processos verificados nestas modific§Ãµes, poderão empreender seus esforços, tanto na área da técnica, como na da ética, para participarem da consecução dos propósitos de Deus.(AU)

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Steven Johnson é uma referência de relevo na pesquisa brasileira sobre comunic§Ã£o digital. Ainda assim, essa temática é abordada apenas de maneira tangencial na maior parte da sua produção bibliográfica: os livros de Johnson são, ao mesmo tempo, exemplos e defesas de um método de pesquisa e exposição que integra pensamento sistêmico e abordagem interdisciplinar ao qual ele chama long zoom e que tem a pretensão de trazer novos fatos sobre os fenômenos aos quais é aplicado. Essa dissert§Ã£o, através de um estudo teórico, analisa os limites e as possibilidades do pensamento de Steven Johnson e de seu long zoom para a pesquisa científica em Comunic§Ã£o Social. Por meio de uma revisão bibliográfica da obra do autor, cruzando-a com dados biográficos, é apresentada uma análise de conjunto do pensamento de Steven Johnson que o caracteriza como, fundamentalmente, um pensamento epistemológico. A partir disso, com uma breve revisão das principais miradas epistemológicas, da Grécia Antiga ao século XXI, são tr§ados os parentescos intelectuais do long zoom. Num terceiro momento, revisa-se as formas com que Johnson aplica o long zoom aos problemas da Comunic§Ã£o Social, verificando-se uma tendência dominante a ressaltar as consequências sociais dos fluxos de inform§Ã£o permitidos pelos meios de comunic§Ã£o TV e internet, sobretudo, mas também videogames numa aproxim§Ã£o com a Cibernética e, principalmente, um modelo mcluhaniano de análise da comunic§Ã£o. Após esse trajeto, conclui-se que, a despeito das suas próprias pretensões, Johnson não apresenta novos fatos com o seu long zoom, mas novos pontos de vista e proposições teóricas que podem ou não vir a ser comprovadas pelo trabalho de cientistas.