9 resultados para Indústria de bens de capital

em Universidade Metodista de São Paulo


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O setor de máquinas e equipamentos para construção civil utilizados em obras de grande porte tem uma participação expressiva tanto na economia brasileira como na cadeia produtiva da construção civil. Trata-se de um setor hipercompetitivo, composto por indústrias transnacionais que têm no marketing de relacionamento e nas estratégias B2B os principais pilares de sustentação de estratégia de comunicação com o mercado. Utilizando como técnica o estudo de caso múltiplo do qual fizeram parte três dos maiores fabricantes de equipamentos para construção instalados no Brasil Caterpillar, Case e Volvo o estudo mostra como e porque essas empresas optaram por privilegiar o marketing de relacionamento e a imagem da marca, em detrimento de outras competências de comunicação, como forma de construir relacionamentos estáveis, fiéis e de longo prazo com seus clientes.

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A presente dissertação teve como objetivo verificar as razões pelas quais a empresa Metal Leve cedeu o controle acionário a uma empresa concorrente de porte internacional e comparar a situação existente à época da sua desnacionalização e o estágio em que se encontra a nova controladora Mahle Metal Leve S. A. em termos de produção e gestão, após a reorganização produtiva. Esse processo de internacionalização produtiva acarretou modificações na empresa ensejando uma reestruturação da produção e da gestão e um novo círculo vicioso, constituindo as bases de um novo crescimento econômico, com um projeto estratégico de longo prazo, associado ao seu poder econômico, a sua capacidade gerencial e a sua tradição. O estudo está fundamentado em um conjunto de informações sobre os dois momentos, focalizando os resultados financeiros, aspectos gerenciais, liderança, capacidade competitiva e a evolução ao longo desses dois momentos comparados. Concluindo que não apenas o fenômeno da globalização da economia internacional tornou inevitável a cessão do controle acionário. Porém, também faltou visão estratégica para perceber as mudanças que inevitavelmente ocorriam a sua volta e que a nova controladora, a Mahler Metal Leve, trouxe uma competência gerencial que resultou em ganhos de produtividade e melhorou sua competitividade

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A presente dissertação teve como objetivo verificar as razões pelas quais a empresa Metal Leve cedeu o controle acionário a uma empresa concorrente de porte internacional e comparar a situação existente à época da sua desnacionalização e o estágio em que se encontra a nova controladora Mahle Metal Leve S. A. em termos de produção e gestão, após a reorganização produtiva. Esse processo de internacionalização produtiva acarretou modificações na empresa ensejando uma reestruturação da produção e da gestão e um novo círculo vicioso, constituindo as bases de um novo crescimento econômico, com um projeto estratégico de longo prazo, associado ao seu poder econômico, a sua capacidade gerencial e a sua tradição. O estudo está fundamentado em um conjunto de informações sobre os dois momentos, focalizando os resultados financeiros, aspectos gerenciais, liderança, capacidade competitiva e a evolução ao longo desses dois momentos comparados. Concluindo que não apenas o fenômeno da globalização da economia internacional tornou inevitável a cessão do controle acionário. Porém, também faltou visão estratégica para perceber as mudanças que inevitavelmente ocorriam a sua volta e que a nova controladora, a Mahler Metal Leve, trouxe uma competência gerencial que resultou em ganhos de produtividade e melhorou sua competitividade

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No atual cenário dos negócios se observa a crescente valorização dos ativos intangíveis da organização, como a cultura organizacional, as competências estratégicas e o capital humano. Grande parte desses valiosos recursos intangíveis está relacionada à gestão de pessoas e deve ser alvo da administração estratégica de recursos humanos. A função RH se depara com a necessidade de repensar seu modelo de atuação e assumir o papel de parceria estratégica da alta administração. A presente dissertação trata do alinhamento de RH às prioridades estratégicas da organização. O alinhamento estratégico de RH acontece em duas dimensões: externa e interna. O alinhamento externo se refere ao direcionamento das iniciativas de RH para as prioridades da organização. Por sua vez, o alinhamento interno se refere à sintonia e complementaridade dos subsistemas de RH, que possibilita criar uma base consistente para as contribuições da área. O estudo de caso qualitativo realizado junto a uma indústria fabricante de autopeças teve como intuito analisar os instrumentos, práticas e principalmente o modelo de gestão adotado no sentido de obter o efetivo alinhamento entre RH e a estratégia. A pesquisa revelou o alinhamento parcial de RH tanto na dimensão interna quanto na externa. Evidenciou-se que o alinhamento estratégico requer, além do apoio da alta administração, a aquisição de novas competências pelos profissionais de RH e a estruturação de um sistema que integre os produtos e processos da área. (AU)

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No atual cenário dos negócios se observa a crescente valorização dos ativos intangíveis da organização, como a cultura organizacional, as competências estratégicas e o capital humano. Grande parte desses valiosos recursos intangíveis está relacionada à gestão de pessoas e deve ser alvo da administração estratégica de recursos humanos. A função RH se depara com a necessidade de repensar seu modelo de atuação e assumir o papel de parceria estratégica da alta administração. A presente dissertação trata do alinhamento de RH às prioridades estratégicas da organização. O alinhamento estratégico de RH acontece em duas dimensões: externa e interna. O alinhamento externo se refere ao direcionamento das iniciativas de RH para as prioridades da organização. Por sua vez, o alinhamento interno se refere à sintonia e complementaridade dos subsistemas de RH, que possibilita criar uma base consistente para as contribuições da área. O estudo de caso qualitativo realizado junto a uma indústria fabricante de autopeças teve como intuito analisar os instrumentos, práticas e principalmente o modelo de gestão adotado no sentido de obter o efetivo alinhamento entre RH e a estratégia. A pesquisa revelou o alinhamento parcial de RH tanto na dimensão interna quanto na externa. Evidenciou-se que o alinhamento estratégico requer, além do apoio da alta administração, a aquisição de novas competências pelos profissionais de RH e a estruturação de um sistema que integre os produtos e processos da área. (AU)

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Reconhecendo, a partir da constatação empírica, a multiplicidade de escolhas de crenças no Mundo e em particular na periferia urbana paulistana, reconhecemos, também, a emergência criativa de novas possibilidades de crer e não crer. Tal amplitude não apenas aponta para o crer (segundo as ofertas de um sem número de religiões) e o não crer (ateu e agnóstico), mas para uma escolha que poderia vir a ser silenciada e esquecida, neste binômio arcaico e obsoleto, quando alguém se dá à liberdade crer sem ter religião. Reconhecer interessadamente os sem-religião nas periferias urbanas paulistanas é dar-se conta das violências a que estes indivíduos estão submetidos: violência econômica, violência da cidadania (vulnerabilidade) e proveniente da armas (grupos x Estado). Tanto quanto a violência do esquecimento e silenciamento. A concomitância espaço-temporal dos sem-religião nas periferias, levou-nos buscar referências em teorias de secularização e de laicidade, e, a partir destas, traçar uma história do poder violento, cuja pretensão é a inelutabilidade, enquanto suas fissuras são abertas em espaços de resistências. A história da legitimação do poder que se quer único, soberano, de caráter universal, enquanto fragmenta a sociedade em indivíduos atomizados, fragilizando vínculos horizontais, e a dos surgimentos de resistências não violentas questionadoras da totalidade trágica, ao reconhecer a liberdade de ser com autonomia, enquanto se volta para a produção de partilha de bens comuns. Propomos reconhecer a igual liberdade de ser (expressa na crença da filiação divina) e de partilhar o bem comum em reconhecimentos mútuos (expressa pela ação social), uma expressão de resistência não violenta ao poder que requer a igual abdicação da liberdade pela via da fragmentação individualizante e submissão inquestionável à ordem totalizante. Os sem-religião nas periferias urbanas, nossos contemporâneos, partilhariam uma tal resistência, ao longo da história, com as melissas gregas, os profetas messiânicos hebreus, os hereges cristãos e os ateus modernos, cuja pretensão não é o poder, mas a partilha igual da liberdade e dos bens comuns. Estes laicos, de fato, seriam agentes de resistências de reconhecimento mútuos, em espaços de multiplicidade crescente, ao poder violento real na história.

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O jornalismo é um dos principais meios de oferta de temas para a discussão e formação da opinião pública, porém depende de um sistema técnico para ser transmitido. Durante mais de cem anos as informações produzidas pela imprensa foram emitidas, armazenadas, transmitidas e recebidas pelos chamados veículos de comunicação de massa que utilizam a rede centralizada cujas características estão na escassez material, produção em série e massificação. Esse sistema separa no tempo e no espaço emissores e receptores criando uma relação desigual de força em que as grandes empresas controlaram o fluxo informativo, definindo quais fatos seriam veiculados como notícia. Em 1995, a internet cuja informação circula sob a tecnologia da rede distribuída, foi apropriada pela sociedade, alterando a forma de produção, armazenamento e transmissão de informação. A tecnologia despertou a esperança de que esta ferramenta poderia proporcionar uma comunicação mais dialógica e democrática. Mas aos poucos pode-se perceber novas empresas se apropriando da tecnologia da rede distribuída sob a qual circula a internet, gerando um novo controle do fluxo informativo. Realizou-se nessa pesquisa um levantamento bibliográfico para estabelecer uma reflexão crítica dos diferentes intermediários entre fato e a notícia tanto da rede centralizada como na rede distribuída, objetivando despertar uma discussão que possa oferecer novas ideias para políticas, bem como alternativas para uma comunicação mais democrática e mais libertária.

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A presente dissertação teve como objetivo verificar as razões pelas quais a empresa Metal Leve cedeu o controle acionário a uma empresa concorrente de porte internacional e comparar a situação existente à época da sua desnacionalização e o estágio em que se encontra a nova controladora Mahle Metal Leve S. A. em termos de produção e gestão, após a reorganização produtiva. Esse processo de internacionalização produtiva acarretou modificações na empresa ensejando uma reestruturação da produção e da gestão e um novo círculo vicioso, constituindo as bases de um novo crescimento econômico, com um projeto estratégico de longo prazo, associado ao seu poder econômico, a sua capacidade gerencial e a sua tradição. O estudo está fundamentado em um conjunto de informações sobre os dois momentos, focalizando os resultados financeiros, aspectos gerenciais, liderança, capacidade competitiva e a evolução ao longo desses dois momentos comparados. Concluindo que não apenas o fenômeno da globalização da economia internacional tornou inevitável a cessão do controle acionário. Porém, também faltou visão estratégica para perceber as mudanças que inevitavelmente ocorriam a sua volta e que a nova controladora, a Mahler Metal Leve, trouxe uma competência gerencial que resultou em ganhos de produtividade e melhorou sua competitividade

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No atual cenário dos negócios se observa a crescente valorização dos ativos intangíveis da organização, como a cultura organizacional, as competências estratégicas e o capital humano. Grande parte desses valiosos recursos intangíveis está relacionada à gestão de pessoas e deve ser alvo da administração estratégica de recursos humanos. A função RH se depara com a necessidade de repensar seu modelo de atuação e assumir o papel de parceria estratégica da alta administração. A presente dissertação trata do alinhamento de RH às prioridades estratégicas da organização. O alinhamento estratégico de RH acontece em duas dimensões: externa e interna. O alinhamento externo se refere ao direcionamento das iniciativas de RH para as prioridades da organização. Por sua vez, o alinhamento interno se refere à sintonia e complementaridade dos subsistemas de RH, que possibilita criar uma base consistente para as contribuições da área. O estudo de caso qualitativo realizado junto a uma indústria fabricante de autopeças teve como intuito analisar os instrumentos, práticas e principalmente o modelo de gestão adotado no sentido de obter o efetivo alinhamento entre RH e a estratégia. A pesquisa revelou o alinhamento parcial de RH tanto na dimensão interna quanto na externa. Evidenciou-se que o alinhamento estratégico requer, além do apoio da alta administração, a aquisição de novas competências pelos profissionais de RH e a estruturação de um sistema que integre os produtos e processos da área. (AU)