16 resultados para Gravidez na adolescência Aspectos psicológicos
em Universidade Metodista de São Paulo
Resumo:
O presente estudo consta de uma etapa quantitativa e outra qualitativa; tem como objetivos descrever variveis scio-demogrficas e psicolgicas de adolescentes sexualmente ativas e primigestas de um Programa de Assistncia Mdica e Psicossocial Adolescência (PAMPA) no perodo de 2000-2002. Descrever o contedo intrapsquico de fantasias inconscientes em adolescentes. Identificar e correlacionar o contedo de fantasias inconscientes de adolescentes sexualmente ativas e primigestas em diferentes situaes conjugais. Foram utilizadas as instalaes do PAMPA na aplicao de uma entrevista semidiretiva e o Teste de Relaes Objetais de Phillipson. Na anlise scio-demogrfica verifico-se uma distribuio das adolescentes nas faixas etrias de 16 a 17 anos (31,1%), 14 a 15 anos (23,8%) e, 12 a 13 anos. 93,3%, das adolescentes so solteiras e, 6,7% casada ou encontra-se em unio consensual. Um tero das adolescentes encontra-se abaixo da escolaridade esperada para a faixa etria. A renda per capita de 48,6%, varia entre 0,5 e 1 salrio mnimo. 40,2% das adolescentes tiveram a sexarca e destas 10,6% pertencem faixa etria de 12 a 13 anos; e 48,5% de 16 a 17 anos. Metade das adolescentes sexualmente ativas esto grvidas. 57,6% das gestantes tm de 16 a 17 anos. Das adolescentes que iniciaram a vida sexual na faixa etria de 12 a 13 anos, 52,6% est grvida. 51% das adolescentes que tiveram a sexarca na faixa etria de 14 a 15 anos esto gestando e representam 45,5% do total de gestantes. Quanto situao conjugal das primigestas, 54,5% solteira e possui parceiro; j 30,3% encontra-se em unio consensual ou casada como conseqncia da gravidez. No existem diferenas significativas da renda per capita das gestantes em relao amostra em geral. 60,6% das gestantes buscaram assistncia pr-natal a partir do segundo trimestre gestacional. 62,5% das adolescentes realizaram parto vaginal, 21,9% um parto por frceps e 15,6% parto por cesariana. Observamos semelhanas no funcionamento psquico em relao ao Sistema Tensional Inconsciente Dominante entre gestantes e adolescentes sexualmente ativas. Fatores como o no planejamento da gravidez e unio conjugal em funo da gravidez, so mais significativos, mostrando que o relacionamento conjugal e a maternidade no foram ainda elaborados e intensificam o processo de luto prprio da adolescência. No funcionamento psquico, das gestantes, existem dificuldades em organizar a identidade sexual, negando modificaes prprias da adolescência na tentativa de preservar relaes vinculares infantilizadas. O conflito edpico permeia como principal nas relaes triangulares, devido ao predomnio de objetos parciais persecutrios, incapacidade de conter o par combinado envolvendo sempre um terceiro excludo. Existe tambm a necessidade de manuteno de relaes fusionais com exclusividade do vnculo no erotizado que levam a angstias intensas nas fantasias de separao, abandono e perda, sentimentos de fragmentao e medo de ataques destrutivo-vingativos. Quanto perodo gravdico, as gestantes demonstram ambivalncia na aceitao e necessidade de consentimento das figuras parentais, vinculadas angstia surgida pelo medo de rejeio e abandono
Resumo:
O presente estudo consta de uma etapa quantitativa e outra qualitativa; tem como objetivos descrever variveis scio-demogrficas e psicolgicas de adolescentes sexualmente ativas e primigestas de um Programa de Assistncia Mdica e Psicossocial Adolescência (PAMPA) no perodo de 2000-2002. Descrever o contedo intrapsquico de fantasias inconscientes em adolescentes. Identificar e correlacionar o contedo de fantasias inconscientes de adolescentes sexualmente ativas e primigestas em diferentes situaes conjugais. Foram utilizadas as instalaes do PAMPA na aplicao de uma entrevista semidiretiva e o Teste de Relaes Objetais de Phillipson. Na anlise scio-demogrfica verifico-se uma distribuio das adolescentes nas faixas etrias de 16 a 17 anos (31,1%), 14 a 15 anos (23,8%) e, 12 a 13 anos. 93,3%, das adolescentes so solteiras e, 6,7% casada ou encontra-se em unio consensual. Um tero das adolescentes encontra-se abaixo da escolaridade esperada para a faixa etria. A renda per capita de 48,6%, varia entre 0,5 e 1 salrio mnimo. 40,2% das adolescentes tiveram a sexarca e destas 10,6% pertencem faixa etria de 12 a 13 anos; e 48,5% de 16 a 17 anos. Metade das adolescentes sexualmente ativas esto grvidas. 57,6% das gestantes tm de 16 a 17 anos. Das adolescentes que iniciaram a vida sexual na faixa etria de 12 a 13 anos, 52,6% est grvida. 51% das adolescentes que tiveram a sexarca na faixa etria de 14 a 15 anos esto gestando e representam 45,5% do total de gestantes. Quanto situao conjugal das primigestas, 54,5% solteira e possui parceiro; j 30,3% encontra-se em unio consensual ou casada como conseqncia da gravidez. No existem diferenas significativas da renda per capita das gestantes em relao amostra em geral. 60,6% das gestantes buscaram assistncia pr-natal a partir do segundo trimestre gestacional. 62,5% das adolescentes realizaram parto vaginal, 21,9% um parto por frceps e 15,6% parto por cesariana. Observamos semelhanas no funcionamento psquico em relao ao Sistema Tensional Inconsciente Dominante entre gestantes e adolescentes sexualmente ativas. Fatores como o no planejamento da gravidez e unio conjugal em funo da gravidez, so mais significativos, mostrando que o relacionamento conjugal e a maternidade no foram ainda elaborados e intensificam o processo de luto prprio da adolescência. No funcionamento psquico, das gestantes, existem dificuldades em organizar a identidade sexual, negando modificaes prprias da adolescência na tentativa de preservar relaes vinculares infantilizadas. O conflito edpico permeia como principal nas relaes triangulares, devido ao predomnio de objetos parciais persecutrios, incapacidade de conter o par combinado envolvendo sempre um terceiro excludo. Existe tambm a necessidade de manuteno de relaes fusionais com exclusividade do vnculo no erotizado que levam a angstias intensas nas fantasias de separao, abandono e perda, sentimentos de fragmentao e medo de ataques destrutivo-vingativos. Quanto perodo gravdico, as gestantes demonstram ambivalncia na aceitao e necessidade de consentimento das figuras parentais, vinculadas angstia surgida pelo medo de rejeio e abandono
Resumo:
A epidemia da Sndrome da Imunodeficincia Adquirida (aids) , atualmente, um fenmeno de grande magnitude e extenso na sade mundial. A sndrome de lipodistrofia uma alterao que afeta a autoimagem corporal e a sexualidade, aumentando o estigma da doena e ocasionando dificuldades na adeso ao tratamento e nas relaes sociais. OBJETIVOS: a) descrever aspectos da psicodinmica de pacientes HIV/aids acometidos e no acometidos pela lipodistrofia, dando enfoque aos mecanismos de defesa utilizados ; b) investigar a percepo de imagem corporal em pacientes HIV/aids acometidos e no acometidos pela sndrome de lipodistrofia; c) identificar semelhanas e diferenas de percepo de imagem corporal em pacientes HIV/aids acometidos pela lipodistrofia com aqueles no acometidos. MTODO: Foram selecionados oito pacientes por critrio de convenincia do ambulatrio da Clnica de Infectologia do Hospital Helipolis. Foram utilizados um Roteiro de Entrevista e o Desenho da Figura Humana DFH teste projetivo grfico de personalidade; a anlise dos dados foram submetidos anlise qualitativa conforme indicao do instrumental, auxiliados pela leitura do contedo clinico-diagnstico psicolgico. RESULTADOS: Nos dois grupos os dados apontaram para caractersticas em comum quanto psicodinmica interna e percepo de imagem corporal. Recursos defensivos primitivos foram os mais utilizados caracterizando a presena de disfuno da imagem corporal e um controle egico rgido, embora frgil. Percebeu-se o quanto angustiante, para estas pacientes, lidar no somente com a autoimagem como tambm com a sexualidade. CONCLUSES: Os programas de acompanhamento ao HIV/aids devem considerar o quanto essas pacientes necessitam de ser acompanhadas em psicoterapia. A promoo de sade deve levar em conta no somente a melhora da qualidade de vida, mas tambm buscar compreender como estas mulheres se relacionam e de que forma exercem a sua sexualidade.
Resumo:
O presente estudo consta de uma etapa quantitativa e outra qualitativa; tem como objetivos descrever variveis scio-demogrficas e psicolgicas de adolescentes sexualmente ativas e primigestas de um Programa de Assistncia Mdica e Psicossocial Adolescência (PAMPA) no perodo de 2000-2002. Descrever o contedo intrapsquico de fantasias inconscientes em adolescentes. Identificar e correlacionar o contedo de fantasias inconscientes de adolescentes sexualmente ativas e primigestas em diferentes situaes conjugais. Foram utilizadas as instalaes do PAMPA na aplicao de uma entrevista semidiretiva e o Teste de Relaes Objetais de Phillipson. Na anlise scio-demogrfica verifico-se uma distribuio das adolescentes nas faixas etrias de 16 a 17 anos (31,1%), 14 a 15 anos (23,8%) e, 12 a 13 anos. 93,3%, das adolescentes so solteiras e, 6,7% casada ou encontra-se em unio consensual. Um tero das adolescentes encontra-se abaixo da escolaridade esperada para a faixa etria. A renda per capita de 48,6%, varia entre 0,5 e 1 salrio mnimo. 40,2% das adolescentes tiveram a sexarca e destas 10,6% pertencem faixa etria de 12 a 13 anos; e 48,5% de 16 a 17 anos. Metade das adolescentes sexualmente ativas esto grvidas. 57,6% das gestantes tm de 16 a 17 anos. Das adolescentes que iniciaram a vida sexual na faixa etria de 12 a 13 anos, 52,6% est grvida. 51% das adolescentes que tiveram a sexarca na faixa etria de 14 a 15 anos esto gestando e representam 45,5% do total de gestantes. Quanto situao conjugal das primigestas, 54,5% solteira e possui parceiro; j 30,3% encontra-se em unio consensual ou casada como conseqncia da gravidez. No existem diferenas significativas da renda per capita das gestantes em relao amostra em geral. 60,6% das gestantes buscaram assistncia pr-natal a partir do segundo trimestre gestacional. 62,5% das adolescentes realizaram parto vaginal, 21,9% um parto por frceps e 15,6% parto por cesariana. Observamos semelhanas no funcionamento psquico em relao ao Sistema Tensional Inconsciente Dominante entre gestantes e adolescentes sexualmente ativas. Fatores como o no planejamento da gravidez e unio conjugal em funo da gravidez, so mais significativos, mostrando que o relacionamento conjugal e a maternidade no foram ainda elaborados e intensificam o processo de luto prprio da adolescência. No funcionamento psquico, das gestantes, existem dificuldades em organizar a identidade sexual, negando modificaes prprias da adolescência na tentativa de preservar relaes vinculares infantilizadas. O conflito edpico permeia como principal nas relaes triangulares, devido ao predomnio de objetos parciais persecutrios, incapacidade de conter o par combinado envolvendo sempre um terceiro excludo. Existe tambm a necessidade de manuteno de relaes fusionais com exclusividade do vnculo no erotizado que levam a angstias intensas nas fantasias de separao, abandono e perda, sentimentos de fragmentao e medo de ataques destrutivo-vingativos. Quanto perodo gravdico, as gestantes demonstram ambivalncia na aceitao e necessidade de consentimento das figuras parentais, vinculadas angstia surgida pelo medo de rejeio e abandono
Resumo:
O presente estudo investigou aspectos psicológicos relacionados com a violncia domstica. Violncia esta definida como qualquer ato que resulta ou possa resultar em dano ou sofrimento fsico, sexual ou psicolgico mulher, coero ou privao arbitrria de liberdade em pblico ou na vida privada. A violncia em si mesma considerada um grave problema, de sade pblica em todo o mundo. De modo que, ante gravidade do problema, percebeu-se a necessidade de compreenso da dinmica desses casos. Os objetivos foram: a) descrever histrico das queixas de 5 casos de mulheres que fizeram denncia de violncia domstica conjugal/gnero em uma Delegacia da Mulher; b) identificar aspectos da dinmica psquica, de seu funcionamento e de seus recursos defensivos. As participantes tinham idade mdia de 30,4 anos e foram utilizados como instrumentos um Roteiro de Entrevista e o Teste Projetivo HTP- House Tree Person. Os resultados indicaram que em todos os casos havia um funcionamento psquico com tendncia regressiva, com fixao em estgios primitivos do desenvolvimento; apresentaram comportamentos retrados, regressivos e baixa auto-estima. Tambm foram observados agressividade e impulsividade, mesmo sendo essas mulheres consideradas vtimas da violncia; entretanto, havia busca de satisfao na fantasia, ou seja, resoluo do conflito de forma mgica e no realista. Aspectos esses que denotaram pobre contato com a realidade, sendo, inclusive observados utilizao de mecanismos de defesa primitivos e controle egico pobre. Sugeriu-se acompanhamento psicoteraputico de logo prazo.
Resumo:
Sabe-se que a violncia considerada um problema das sociedades atuais e a tendncia que aumente cada vez mais. Exigindo estudos e medidas multidisciplinares que possam dar outras respostas, para alm do endurecimento das penas, como o reconhecimento de que o problema no est apenas com o ofensor. A Justia restaurativa surge como uma nova maneira para enfrentar esse problema e uma de suas estratgias o crculo restaurativo. Assim, objetivo desta pesquisa descrever e analisar os elementos estruturais dos crculos restaurativos e os fenmenos do campo grupal. De uma amostra de dois processos restaurativos que envolveram pr-crculo, crculo e o ps-crculo mediados por um facilitador. Os dados foram analisados de forma qualitativa, considerando os elementos estruturais (setting) tais como cerimnias de abertura e fechamento, basto de fala, processo decisrio consensual e pelos fenmenos do campo grupal, resistncia, actings (atuaes) e insights (elaboraes). Assim, este trabalho mostra que na realizao dos crculos restaurativos que os aspectos psicológicos fazem parte do processo e demonstram grande importncia para determinar seu fracasso ou xito, ou seja, a elaborao de um Acordo e uma resoluo consensual do conflito, promovendo a reparao e responsabilizao das partes envolvidas em um conflito.
Resumo:
A viso biopsicossocial de homem de fundamental importncia para que os fisioterapeutas sejam capazes de atuar com seus pacientes, de forma global, sem focar a ateno apenas doena, mas sim pessoa doente. A compreenso acerca da profisso e dos conceitos de sade-doena e paciente, tambm se faz necessria para que esses profissionais possam considerar sua interveno num mbito mais amplo do que a reabilitao. O objetivo deste trabalho investigar a compreenso que os alunos do ltimo ano de Fisioterapia de uma Universidade privada de So Paulo tm sobre sade-doena, paciente, Fisioterapia e relacionamento fisioterapeuta-paciente e como associam estas compreenses aos modelos de sade existentes. Para isso toma por base autores da Psicologia da Sade que defendem uma viso biopsicossocial de homem, assim como autores da Fisioterapia e Medicina que escrevem sobre os modelos adotados nos currculos de formao dos profissionais da sade. Foram realizadas 10 entrevistas semi-dirigidas com os alunos, apresentando questes a respeito dos temas em questo. Os resultados foram analisados de forma qualitativa atravs da construo de categorias de anlise visando responder aos objetivos da pesquisa. Conclui-se que os alunos percebem alguns aspectos psicológicos e sociais do paciente, mas no de forma clara e, na maioria dos casos, este conhecimento se d atravs de conhecimentos que no foram adquiridos na Universidade. Esta, apesar de fornecer os contedos para a formao mais humana do fisioterapeuta, no alcana os objetivos ao final do curso, j que os alunos oscilam entre os modelos biomdico e biopsicossocial
Resumo:
A violncia, de qualquer tipo e natureza, um fenmeno que acontece desde os primrdios. A Organizao Mundial de Sade define violncia como o uso intencional da fora fsica ou do poder, real ou por ameaa, contra a prpria pessoa, contra outra pessoa, contra um grupo ou uma comunidade, que pode resultar em morte, leso, dano psicolgico, problemas de desenvolvimento ou privao. A violncia domstica definida pela APA como qualquer ao que causa dano fsico a um ou mais membros de sua unidade familiar e pode ocorrer a partir de um conflito de geraes e de gnero, configurando-se por agresso fsica, abuso sexual, abuso psicolgico, negligncia, dentro da famlia, perpetradas por um agressor em condies de superioridade (fsica, etria, social, psquica e/ou hierrquica). Esta pesquisa tem como objetivo investigar a Estrutura e dinmica do Funcionamento Psquico de Homens Envolvidos em Violncia Domstica. Utilizou-se o mtodo clnico-qualitativo, com quatro homens em situao de violncia domstica. Como forma de coleta de dados foi empregada uma entrevista e o Teste das Relaes Objetais (TRO) de Phillipson. Ao analisar os resultados, pode-se observar que o ego fragilizado teme a solido, as situaes de perda, e os ataques destrutivos do id e o superego permissivo no os contm, e para suportar os ataques persecutrios dos objetos, e em funo da persecutoriedade e da culpa persecutria o ego recorre a identificao projetiva macia e a idealizao para proteger-se da destrutividade, permanecendo na posio esquizoparanide. Conclui-se que a anlise da estrutura e da dinmica psquica e o tratamento psicolgico (individual ou em grupo) de homens envolvidos em violncia domstica, em conjunto com outras medidas judiciais e sociais so aes necessrias, pois, pode ser uma forma de ajud-los a enfrentar suas limitaes, lidar com suas angstias, entender e controlar os impulsos, rever e compreender suas crenas e trabalhar sua autoestima. Partindo-se do pressuposto que a violncia domstica ocorre na relao entre homem-mulher, o tratamento e o entendimento dos aspectos psicológicos de homens envolvidos em violncia domstica so de extrema importncia para minimizar este fenmeno, e deve ser aliado s aes, j existentes dirigidas s mulheres.
Resumo:
Esse estudo prope uma reflexo sobre o tratamento dado ao tema sexualidade nas revistas Atrevida e Capricho, destinadas a adolescentes. Nosso corpus constitui-se de 62 edies, veiculadas nos anos de 1996 e 2006. No contexto social, h uma preocupao crescente com as questes de sade sexual e reprodutiva, gravidez precoce e aborto inseguro entre os menores de 18 anos. O objetivo do presente trabalho , portanto, verificar qual a contribuio dessas revistas adolescentes no que diz respeito informao e ao esclarecimento sobre sexualidade e indicar se, em virtude do tempo, houve uma variao na forma de tratar o assunto. Tambm nosso interesse verificar de que maneira os discursos sobre sexualidade so construdos nestes espaos e, para tanto, utilizamos a anlise do discurso como eixo terico-metodolgico. Conclumos que, embora o assunto tenha espao nas duas revistas, sua cobertura restrita e no h freqncia ou continuidade nos temas abordados. Nota-se um esforo em esclarecer sobre sexualidade e disseminar comportamentos seguros, porm, a cobertura do temas feita, em grande parte das vezes, de modo bastante superficial e seguindo padres de abordagem que no so capazes de abranger o tema em toda a sua complexidade.(AU)
Resumo:
Esse estudo prope uma reflexo sobre o tratamento dado ao tema sexualidade nas revistas Atrevida e Capricho, destinadas a adolescentes. Nosso corpus constitui-se de 62 edies, veiculadas nos anos de 1996 e 2006. No contexto social, h uma preocupao crescente com as questes de sade sexual e reprodutiva, gravidez precoce e aborto inseguro entre os menores de 18 anos. O objetivo do presente trabalho , portanto, verificar qual a contribuio dessas revistas adolescentes no que diz respeito informao e ao esclarecimento sobre sexualidade e indicar se, em virtude do tempo, houve uma variao na forma de tratar o assunto. Tambm nosso interesse verificar de que maneira os discursos sobre sexualidade so construdos nestes espaos e, para tanto, utilizamos a anlise do discurso como eixo terico-metodolgico. Conclumos que, embora o assunto tenha espao nas duas revistas, sua cobertura restrita e no h freqncia ou continuidade nos temas abordados. Nota-se um esforo em esclarecer sobre sexualidade e disseminar comportamentos seguros, porm, a cobertura do temas feita, em grande parte das vezes, de modo bastante superficial e seguindo padres de abordagem que no so capazes de abranger o tema em toda a sua complexidade.(AU)
Resumo:
Para atingir os objetivos propostos, ou seja, levantar e descrever indicadores socioculturais de uma amostra de adolescentes em cumprimento de medida socioeducativa, e descrever caractersticas psicolgicas e de personalidade dos adolescentes infratores, num estudo que pesquisou adolescentes em cumprimento de medida socioeducativa. O trabalho foi realizado em duas as etapas: na primeira, os 47 adolescentes participaram de uma entrevista semidirigida; na segunda, dez desses adolescentes foram selecionados e submetidos a um instrumento projetivo para investigao de aspectos da personalidade: o desenho da Figura Humana de Machower, adaptado por Van Kolck (1956; 1984). A discusso terica dos resultados baseou-se numa abordagem psicanaltica ps-freudiana para a compreenso da adolescência tanto como fase do desenvolvimento humano como dos comportamentos antissociais. Os resultados do estudo corroboraram a teoria advinda da literatura psicolgica que aborda padres comuns no perodo da adolescência, fase em que ocorre um complexo de fatores individuais da maturidade biolgica associados ao meio social/cultural e que, por sua vez, estabelecem relaes com as instncias psicolgicas ou psquicas do sujeito junto com as caractersticas especficas de cada indivduo. Na busca da compreenso desses padres comuns da amostra dos adolescentes infratores utilizados no presente estudo, foram levantados dados do perfil psicossocial, cultural e demogrfico; dos aspectos psicossociais e aspectos psicodinmicos e de caractersticas de personalidade. A ttulo de concluso, o estudo destacou a problemtica do adolescente em conflito com a lei, associada s questes sociais, de sade mental, alm do desenvolvimento psquico, sinalizando a necessidade de aes psicoprofilticas voltadas para populao infantil, jovem, agrupamentos familiares e para a comunidade que representa seu entorno.
Resumo:
Esse estudo prope uma reflexo sobre o tratamento dado ao tema sexualidade nas revistas Atrevida e Capricho, destinadas a adolescentes. Nosso corpus constitui-se de 62 edies, veiculadas nos anos de 1996 e 2006. No contexto social, h uma preocupao crescente com as questes de sade sexual e reprodutiva, gravidez precoce e aborto inseguro entre os menores de 18 anos. O objetivo do presente trabalho , portanto, verificar qual a contribuio dessas revistas adolescentes no que diz respeito informao e ao esclarecimento sobre sexualidade e indicar se, em virtude do tempo, houve uma variao na forma de tratar o assunto. Tambm nosso interesse verificar de que maneira os discursos sobre sexualidade so construdos nestes espaos e, para tanto, utilizamos a anlise do discurso como eixo terico-metodolgico. Conclumos que, embora o assunto tenha espao nas duas revistas, sua cobertura restrita e no h freqncia ou continuidade nos temas abordados. Nota-se um esforo em esclarecer sobre sexualidade e disseminar comportamentos seguros, porm, a cobertura do temas feita, em grande parte das vezes, de modo bastante superficial e seguindo padres de abordagem que no so capazes de abranger o tema em toda a sua complexidade.(AU)
Resumo:
O presente estudo teve por objetivos: a) Caracterizar uma amostra de adolescentes participantes de projetos sociais de uma Instituio de uma cidade do litoral paulista; b) Investigar aspectos da estrutura e dinmica de adolescentes oriundos de famlias monoparentais, convencionais e de outras configuraes familiares e, c) Compreender as relaes estabelecidas com as figuras parentais por esses adolescentes pertencentes essas diferentes organizaes familiares.Para isso foi realizado inicialmente uma caracterizao do perfil desses adolescentes e, posteriormente estudado seis casos de adolescentes de 12 a 18 anos participantes de Projetos Sociais do Terceiro Setor(Ong) pertencentes a diferentes formas de organizaes familiares. Esses adolescentes freqentavam a Instituio, local onde foram coletados os dados. Foram utilizados como instrumentos a entrevista semi-estruturada e o Teste de Apercepo Temtica. De modo geral, os resultados mostraram que os adolescentes de famlias convencionais, ou seja, que possuem o pai e me no seio familiar conseguiram introjetar a imago paterna de forma mais integrada e, transitam pela adolescência de maneira mais estvel. O esforo frente elaborao dos lutos vivenciado condizendo com a dita Sndrome da Adolescência Normal . J os jovens pertencentes a famlias em que o pai no se faz presente no seio familiar, as defesas e as angustias apresentam-se condizentes aos estgios mais primitivos do desenvolvimento. Conclui-se que so necessrios mais estudos frente a esta demanda para que o trabalho preventivo possa criar condies de um bom desenvolvimento psquico para que este jovem passe pela adolescência e, chegue vida adulta de maneira integrada.
Resumo:
O presente estudo teve por objetivos: a) Caracterizar uma amostra de adolescentes participantes de projetos sociais de uma Instituio de uma cidade do litoral paulista; b) Investigar aspectos da estrutura e dinmica de adolescentes oriundos de famlias monoparentais, convencionais e de outras configuraes familiares e, c) Compreender as relaes estabelecidas com as figuras parentais por esses adolescentes pertencentes essas diferentes organizaes familiares.Para isso foi realizado inicialmente uma caracterizao do perfil desses adolescentes e, posteriormente estudado seis casos de adolescentes de 12 a 18 anos participantes de Projetos Sociais do Terceiro Setor(Ong) pertencentes a diferentes formas de organizaes familiares. Esses adolescentes freqentavam a Instituio, local onde foram coletados os dados. Foram utilizados como instrumentos a entrevista semi-estruturada e o Teste de Apercepo Temtica. De modo geral, os resultados mostraram que os adolescentes de famlias convencionais, ou seja, que possuem o pai e me no seio familiar conseguiram introjetar a imago paterna de forma mais integrada e, transitam pela adolescência de maneira mais estvel. O esforo frente elaborao dos lutos vivenciado condizendo com a dita Sndrome da Adolescência Normal . J os jovens pertencentes a famlias em que o pai no se faz presente no seio familiar, as defesas e as angustias apresentam-se condizentes aos estgios mais primitivos do desenvolvimento. Conclui-se que so necessrios mais estudos frente a esta demanda para que o trabalho preventivo possa criar condies de um bom desenvolvimento psquico para que este jovem passe pela adolescência e, chegue vida adulta de maneira integrada.
Resumo:
A finalidade desta tese de mestrado enriquecer o conhecimento sobre ansiedade, medo e desconforto em viagens areas. Sua proposta identificar os aspectos fisiolgicos e psicológicos que esto envolvidos nas diversas etapas que constituem uma viagem de avio. A primeira etapa deste estudo foi a aplicao de escalas e questionrios em 51 indivduos, trabalhadores de empresas de grande porte e que realizavam viagens areas com freqncia. A etapa posterior foi relacionar os dados obtidos atravs dos instrumentos de avaliao. Os resultados demonstraram que a ansiedade e o desconforto esto ligados mais s etapas que precedem a viagem propriamente dita. Em relao aeronave, o desconforto e a ansiedade esto muito mais relacionados ao movimento do avio do que a cognio que os indivduos experimentam enquanto voam. Os dados obtidos tm uma implicao significativa no que se refere aos tratamentos utilizados para a eliminao do medo e ansiedade ao voar, sugerindo possveis adaptaes para um melhor resultado.