4 resultados para Família matrimonializada
em Universidade Metodista de São Paulo
Resumo:
A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) um setor do hospital destinado ao atendimento de pacientes em estado crtico, que requer cuidados complexos e controles rgidos e, por isso sempre gera um ambiente estressante, no s para a equipe que atende ao paciente mas tambm aos familiares e portanto induz muitas vezes ao processo de depresso. Estes fatores leva-nos a abordar a necessidade de humanizao, no atendimento ao paciente, bem como de seus familiares. A preocupao com a humanizao deve estar presente nas equipes de enfermagem como filosofia-diretriz e deve ser um indicador de qualidades desses servios. Humanizar a UTI significa cuidar do paciente como um todo, englobando o contexto bio-psico-social, incorporando os valores sociais e da família, as esperanas, os culturais e as preocupaes pessoais. A humanizao deve fazer parte da filosofia da enfermagem. O ambiente fsico, os recursos materiais e tecnolgicos so importantes, porm no mais significativos do que a natureza humana. O pensamento em aes da equipe de enfermagem, alimentam a reflexo crtica e a construo de uma realidade mais humana e menos agressiva e hostil para as pessoas que diariamente convivem no hospital. A hospitalizao altera a rotina no s do paciente mas tambm dos familiares. De certa forma, a prpria hospitalizao pode ser vivida como abandono ou morte, medida que implica um afastamento das pessoas queridas, da casa, como tambm uma invaso de privacidade. Este trabalho procurou Identificar as necessidades dos familiares ou visitantes, frente equipe de sade durante o perodo de internao na UTI e avaliar o grau de satisfao em relao qualidade das informaes e ao suporte dados família ou visitante. Os resultados indicam que no Hospital Helipolis, onde o trabalho foi conduzido, os entrevistados estavam satisfeitos com a equipe multiprofissional pois os pacientes eram bem cuidados, havendo preocupao com os pacientes, e que os mdicos, alm de compreensivos e competentes, forneceram as informaes de modo que eles pudessem compreender,. Porm deve-se ressaltar que 48% dos entrevistados apontam a necessidade de apoio psicolgico.(AU)
Resumo:
A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) um setor do hospital destinado ao atendimento de pacientes em estado crtico, que requer cuidados complexos e controles rgidos e, por isso sempre gera um ambiente estressante, no s para a equipe que atende ao paciente mas tambm aos familiares e portanto induz muitas vezes ao processo de depresso. Estes fatores leva-nos a abordar a necessidade de humanizao, no atendimento ao paciente, bem como de seus familiares. A preocupao com a humanizao deve estar presente nas equipes de enfermagem como filosofia-diretriz e deve ser um indicador de qualidades desses servios. Humanizar a UTI significa cuidar do paciente como um todo, englobando o contexto bio-psico-social, incorporando os valores sociais e da família, as esperanas, os culturais e as preocupaes pessoais. A humanizao deve fazer parte da filosofia da enfermagem. O ambiente fsico, os recursos materiais e tecnolgicos so importantes, porm no mais significativos do que a natureza humana. O pensamento em aes da equipe de enfermagem, alimentam a reflexo crtica e a construo de uma realidade mais humana e menos agressiva e hostil para as pessoas que diariamente convivem no hospital. A hospitalizao altera a rotina no s do paciente mas tambm dos familiares. De certa forma, a prpria hospitalizao pode ser vivida como abandono ou morte, medida que implica um afastamento das pessoas queridas, da casa, como tambm uma invaso de privacidade. Este trabalho procurou Identificar as necessidades dos familiares ou visitantes, frente equipe de sade durante o perodo de internao na UTI e avaliar o grau de satisfao em relao qualidade das informaes e ao suporte dados família ou visitante. Os resultados indicam que no Hospital Helipolis, onde o trabalho foi conduzido, os entrevistados estavam satisfeitos com a equipe multiprofissional pois os pacientes eram bem cuidados, havendo preocupao com os pacientes, e que os mdicos, alm de compreensivos e competentes, forneceram as informaes de modo que eles pudessem compreender,. Porm deve-se ressaltar que 48% dos entrevistados apontam a necessidade de apoio psicolgico.(AU)
Resumo:
A presente dissertao analisa como o Partido Social Cristo (PSC), ao longo do tempo, se apropriou da identidade religiosa de seus atores polticos que na sua maioria so membros da Frente Parlamentar Evanglica, os quais defendem no espao pblico a família tradicional, em detrimento da pluralidade de arranjos familiares na contemporaneidade. Para explicitar o objeto - família tradicional e PSC -, foi necessrio retroceder no tempo e investigar na historiografia os primrdios da insero dos evanglicos na poltica brasileira. Em vista disso, analisamos a participao dos evanglicos nos respectivos perodos do Brasil: Colnia, Imprio e Repblica. A dificuldade da entrada de evanglicos na poltica partidria, dentre outros fatores, se deve influncia do catolicismo no Estado. Assim sendo, averiguamos em todas as Constituies (1824, 1891, 1934, 1937, 1946, 1967, 1969 e 1988) o que a mesma diz no que tange a proibio e a liberdade religiosa no pas. Logo, verificamos entre as Eras Vargas e Repblica Populista, que ocorreu com intensidade a transio do apoliticismo para o politicismo entre os evanglicos brasileiros, porm, eles no recebiam o apoio formal de suas igrejas. Em seguida, a participao dos evanglicos na arena poltica durante a ditadura militar foi investigada com destaque para o posicionamento de vanguarda da IECLB, atravs do Manifesto de Curitiba e, tambm com a presena de parlamentares evanglicos no Congresso Nacional. A politizao pentecostal ressaltada em nosso trabalho, atravs do pioneirismo de Manoel de Mello e, depois na Redemocratizao quando as instituies evanglicas se organizaram para eleger seus candidatos Assembleia Nacional Constituinte. E, com o fim do regime militar, o PSC surge como partido nanico, contudo, deixa o anonimato e ganha visibilidade miditica quando o pastor e deputado, Marco Feliciano, assume a presidncia da Comisso de Direitos Humanos e Minorias, em 2013. Esse o pano de fundo histrico que projetou o PSC e seus atores no pleito de 2014 com o mote família tradicional.
Resumo:
Os papeis de homens e mulheres na sociedade contempornea tm sido reestruturados, assim como a prpria noo das estruturas familiares se renova. Algumas marcas esto atentas a essas mudanas e, no contexto mercadolgico, fica evidente que os consumidores so diversos, com novas demandas e expectativas pelo reconhecimento dessa diversidade. Esta dissertao discute a mudana de abordagem na representao da família, demonstrando suas mutaes de papeis na publicidade, esta vista como um produto sociocultural. Para tanto foi desenvolvida uma pesquisa qualitativa subsidiada pela anlise de discurso de linha francesa. Primeiramente, o estudo qualitativo se desenvolve a partir de uma abordagem bibliogrfica e documental e uma parte emprica de anlise de discurso de campanhas publicitrias dos ltimos anos, selecionadas a partir de seu foco nas representaes familiares contemporneas, de marcas que as tratem com naturalidade e demonstrem aceitar essas transies, buscando-as atravs da anlise de casos mltiplos de amostras intencionais os avanos quando se trata dos modelos familiares, elementos que se desviam de representao conservadora da família. Demonstrou-se que h uma tendncia de algumas marcas reforarem qual o pblico que desejam atingir atravs de suas construes discursivas que apontam para o reconhecimento das famílias reconstitudas, para a adoo e para a homo e monoparentalidade, ou seja, para a confirmao da existncia dos variados tipos de família.