26 resultados para Extensão comunitária
em Universidade Metodista de São Paulo
Resumo:
A presente dissertação trata da visão dos gestores sobre a extensão universitária nas Instituições de Ensino Superior particulares na região do Grande ABC. A revisão do tema indica que extensão universitária é diretamente dependente da visão política da instituição a qual pertence. Existem, portanto, diversos modelos conceituais e práticos. Originalmente assumiu o caráter de cursos livres abertos à sociedade, mais tarde conhecida como prestação de serviços, assessorias, ação comunitária, assistencialismo e atualmente discute-se a extensão universitária sob uma perspectiva de desenvolvimento social e como articuladora entre o ensino e a pesquisa. A pergunta norteadora do trabalho é: de que forma a extensão universitária é administrada nas IES particulares? Por meio de seu objetivo geral, a pesquisa busca analisar a administração da extensão universitária, tendo como foco as Instituições de Ensino Superior particulares na região do Grande ABC. Para auxiliar no alcance deste objetivo geral, foram delimitados dois objetivos específicos: (a) identificar as concepções políticas, assim como as práticas extensionistas declaradas pelas IES, e (b) analisar a visão do gestor na administração da extensão. Os dados coletados foram analisados sob o ponto de vista de três dimensões administrativas, a saber: humana, material e sistêmica. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, exploratória e descritiva. A pesquisa documental e entrevistas semiestruturadas fazem parte da coleta de dados que subsidiarão a análise final. A contribuição científico-social que se discute neste trabalho é a reflexão sobre os limites e potencialidades da administração da extensão diante dos atuais diálogos sobre o tema.
Resumo:
A sociedade brasileira é confrontada com um verdadeiro mercado religioso, onde os bens simbólicos da salvação podem ser garantidos por meio de contribuições financeiras. A prática do dízimo faz parte deste debate e busca na leitura da Bíblia fundamentação teológica. Diversos textos bíblicos apresentam a questão do dízimo, revelando que não existe uma forma única de se lidar com o dízimo na Bíblia. Deuteronômio 14,22-29 é o ponto de partida da presente pesquisa, revelando uma prática do dízimo que busca fortalecer a liberdade e identidade do povo de Israel sustentada pela fé em Javé. A prática do dízimo em Deuteronômio é um ato comunitário dos camponeses que acontece a partir do poder local. O camponês come o dízimo que ele produziu. A cada três anos o camponês deposita o dízimo no portão da vila-cidade. Este dízimo será comido por grupos empobrecidos. Em Deuteronômio 14,22-29, a prática do dízimo é expressão da organização comunitária dos camponeses que se opõem à cobrança do dízimo como tributo. Em Deuteronômio 14,22-29, a prática do dízimo é expressão da organização comunitária para preservar a liberdade e garantir a autonomia dos camponeses.(AU)
Resumo:
A sociedade brasileira é confrontada com um verdadeiro mercado religioso, onde os bens simbólicos da salvação podem ser garantidos por meio de contribuições financeiras. A prática do dízimo faz parte deste debate e busca na leitura da Bíblia fundamentação teológica. Diversos textos bíblicos apresentam a questão do dízimo, revelando que não existe uma forma única de se lidar com o dízimo na Bíblia. Deuteronômio 14,22-29 é o ponto de partida da presente pesquisa, revelando uma prática do dízimo que busca fortalecer a liberdade e identidade do povo de Israel sustentada pela fé em Javé. A prática do dízimo em Deuteronômio é um ato comunitário dos camponeses que acontece a partir do poder local. O camponês come o dízimo que ele produziu. A cada três anos o camponês deposita o dízimo no portão da vila-cidade. Este dízimo será comido por grupos empobrecidos. Em Deuteronômio 14,22-29, a prática do dízimo é expressão da organização comunitária dos camponeses que se opõem à cobrança do dízimo como tributo. Em Deuteronômio 14,22-29, a prática do dízimo é expressão da organização comunitária para preservar a liberdade e garantir a autonomia dos camponeses.(AU)
Resumo:
A temática desta pesquisa refere-se ao estabelecimento de relações entre o institucional e o pessoal, a partir das teorias e práticas de Extensão Universitária, contextualizadas em uma determinada instituição de Ensino Superior, da rede particular do Estado de São Paulo. O seu objetivo é, através da explicitação da política institucional de Extensão Universitária, analisar e comparar as motivações pessoais e o perfil psicossocial dos alunos extensionistas, e observar como estes se relacionam, por meio da extensão, com o ensino, com a pesquisa e com as políticas institucionais estabelecidas. Foram entrevistados o PróReitor de Extensão, Coordenadores de Programas de Extensão e alunos extensionistas e utilizou-se o método da análise comparativa dos conteúdos. Como procedimento metodológico de análise tomouse o conjunto de informações recolhidas junto aos entrevistados, que foram organizadas em três grandes categorias: Política Institucional; Extensão, Pesquisa e Ensino; e Motivações. Concluiuse que as especificidades das políticas institucionais e das características pedagógicas da Extensão Universitária da Instituição influenciam e podem determinar formas de atuação dos alunos extencionistas, que são movidos por fatores motivacionais que transitam entre o olhar assistencial filantrópico, a motivação profissional e a militância política, tendo como norte o contexto cultural, político e socia, no qual estão inseridos, dentro e fora da Universidade, e que se manifestam no contato com o trabalho extencionista.(AU)
Resumo:
A temática desta pesquisa refere-se ao estabelecimento de relações entre o institucional e o pessoal, a partir das teorias e práticas de Extensão Universitária, contextualizadas em uma determinada instituição de Ensino Superior, da rede particular do Estado de São Paulo. O seu objetivo é, através da explicitação da política institucional de Extensão Universitária, analisar e comparar as motivações pessoais e o perfil psicossocial dos alunos extensionistas, e observar como estes se relacionam, por meio da extensão, com o ensino, com a pesquisa e com as políticas institucionais estabelecidas. Foram entrevistados o PróReitor de Extensão, Coordenadores de Programas de Extensão e alunos extensionistas e utilizou-se o método da análise comparativa dos conteúdos. Como procedimento metodológico de análise tomouse o conjunto de informações recolhidas junto aos entrevistados, que foram organizadas em três grandes categorias: Política Institucional; Extensão, Pesquisa e Ensino; e Motivações. Concluiuse que as especificidades das políticas institucionais e das características pedagógicas da Extensão Universitária da Instituição influenciam e podem determinar formas de atuação dos alunos extencionistas, que são movidos por fatores motivacionais que transitam entre o olhar assistencial filantrópico, a motivação profissional e a militância política, tendo como norte o contexto cultural, político e socia, no qual estão inseridos, dentro e fora da Universidade, e que se manifestam no contato com o trabalho extencionista.(AU)
Resumo:
Quais foram as políticas de fomento à comunicação comunitária, desenvolvidas nas gestões municipais de 2001 a 2004 e nos anos 2005 e 2006, das capitais brasileiras? A partir de reflexões teóricas sobre incomunicação, democracia, desenvolvimento, comunicação comunitária, transformação social e políticas públicas de comunicação, é descrito o panorama das políticas locais de fomento à comunicação comunitária no Brasil. Contudo, é preciso verificar em que condições o fomento à comunicação comunitária é possível. Assim, essa pesquisa objetiva analisar os condicionantes políticos-sociais, materiais, ideológicos e institucionais-metodológicos das políticas locais de comunicação das prefeituras de Fortaleza (CE), João Pessoa (PB), Macapá (AP), Porto Alegre (RS) e Recife (PE) em execução em 2007. Optou-se pelo estudo de casos múltiplos, a fim de verificar quais são as replicações possíveis. Como fontes de evidências, foram utilizadas a documentação existente sobre essas experiências e entrevistas semi-estruturadas. Tal multiplicidade se fez necessária uma vez que a triangulação foi a forma de análise de dados escolhida. Por fim, conclui-se que políticas de fomento à comunicação comunitária começam a ser implantadas em âmbito municipal, mas ainda de forma incipiente e pouco articuladas.
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Quais foram as políticas de fomento à comunicação comunitária, desenvolvidas nas gestões municipais de 2001 a 2004 e nos anos 2005 e 2006, das capitais brasileiras? A partir de reflexões teóricas sobre incomunicação, democracia, desenvolvimento, comunicação comunitária, transformação social e políticas públicas de comunicação, é descrito o panorama das políticas locais de fomento à comunicação comunitária no Brasil. Contudo, é preciso verificar em que condições o fomento à comunicação comunitária é possível. Assim, essa pesquisa objetiva analisar os condicionantes políticos-sociais, materiais, ideológicos e institucionais-metodológicos das políticas locais de comunicação das prefeituras de Fortaleza (CE), João Pessoa (PB), Macapá (AP), Porto Alegre (RS) e Recife (PE) em execução em 2007. Optou-se pelo estudo de casos múltiplos, a fim de verificar quais são as replicações possíveis. Como fontes de evidências, foram utilizadas a documentação existente sobre essas experiências e entrevistas semi-estruturadas. Tal multiplicidade se fez necessária uma vez que a triangulação foi a forma de análise de dados escolhida. Por fim, conclui-se que políticas de fomento à comunicação comunitária começam a ser implantadas em âmbito municipal, mas ainda de forma incipiente e pouco articuladas.
Resumo:
Pesquisa a respeito das influências da indústria cultural sobre a formação da identidade nas Escolas de Samba em Juiz de Fora, as transformações introduzidas nestas agremiações através dos meios de comunicação de massa ao longo dos anos e o modo pelo qual os sambistas de Juiz de Fora reinterpretam e assimilam as informações da indústria cultural. O papel dos meios de comunicação locais frente ao carnaval. O trabalho dividiu-se em três etapas: pesquisa bibliográfica; realização de um diagnóstico a partir de entrevistas semi-estruturadas com as pessoas envolvidas com as Escolas de Samba ou historicamente relevantes para os desfiles oficiais de carnaval em Juiz de Fora; e a análise qualitativa dos dados coletados. Levantou-se a trajetória histórica das Escolas de Samba de Juiz de Fora e seus pontos de contato com as Escolas de Samba do Rio de Janeiro, além de se buscar compreender qual é a percepção que os juizforanos têm sobre o desfile local. As informações foram trabalhadas sob o ponto de vista da Teoria Crítica, das propostas filosóficas de Michel Foucault, das considerações sobre a sociedade do espetáculo. O trabalho demonstra que a preocupação principal das Escolas de Samba de Juiz de Fora é com a realização de um desfile que se enquadre nos padrões exigidos pela indústria cultural, conseqüentemente o espetáculo em torno da festa transformou-se em uma forma de controle social, eliminando a espontaneidade e a transgressão que tradicionalmente estão associadas ao carnaval.(AU)
Resumo:
Pesquisa a respeito das influências da indústria cultural sobre a formação da identidade nas Escolas de Samba em Juiz de Fora, as transformações introduzidas nestas agremiações através dos meios de comunicação de massa ao longo dos anos e o modo pelo qual os sambistas de Juiz de Fora reinterpretam e assimilam as informações da indústria cultural. O papel dos meios de comunicação locais frente ao carnaval. O trabalho dividiu-se em três etapas: pesquisa bibliográfica; realização de um diagnóstico a partir de entrevistas semi-estruturadas com as pessoas envolvidas com as Escolas de Samba ou historicamente relevantes para os desfiles oficiais de carnaval em Juiz de Fora; e a análise qualitativa dos dados coletados. Levantou-se a trajetória histórica das Escolas de Samba de Juiz de Fora e seus pontos de contato com as Escolas de Samba do Rio de Janeiro, além de se buscar compreender qual é a percepção que os juizforanos têm sobre o desfile local. As informações foram trabalhadas sob o ponto de vista da Teoria Crítica, das propostas filosóficas de Michel Foucault, das considerações sobre a sociedade do espetáculo. O trabalho demonstra que a preocupação principal das Escolas de Samba de Juiz de Fora é com a realização de um desfile que se enquadre nos padrões exigidos pela indústria cultural, conseqüentemente o espetáculo em torno da festa transformou-se em uma forma de controle social, eliminando a espontaneidade e a transgressão que tradicionalmente estão associadas ao carnaval.(AU)
Resumo:
Mapeamento das dissertações e teses referentes à subárea da comunicação popular, alternativa e comunitária (CPAC) desenvolvidas nos Programas de Pós-Graduação em Comunicação stricto sensu no Brasil, de 1972 a 2012. Dentre os objetivos estão localizar as pesquisas; os autores; sua distribuição no tempo e espaço; identificar as instituições e orientadores que impulsionam a subárea; definir as abordagens teórico-metodológicas; e apontar autores/conceitos referência. Por meio de pesquisa exploratória e aplicação de quatro filtros, chegou-se a uma amostra final de 102 pesquisas, 87 dissertações e 15 teses, submetidas à análise quantitativa, por meio de Análise de Conteúdo a partir de partes pré-definidas (Resumo, Palavras chave, Introdução, Sumário, Considerações Finais e capítulo metodológico, quando presente), e a uma análise qualitativa do conteúdo completo das 15 teses. O método que orienta esta pesquisa é o histórico dialético, na perspectiva da busca de uma análise de conjunto e atenta às contradições e mudanças que o objeto está implicado; e a pesquisa bibliográfica que a fundamenta se ancora em autores como Jorge González, Cicilia Peruzzo, Regina Festa, Pedro Gilberto Gomes, Gilberto Giménez e Augusto Triviños e foi realizada com o apoio do software NVivo. Resultados quantitativos indicam: a) predominância de pesquisas sobre comunicação comunitária (68%) b) predominância de estudos empíricos (79%); c) a variedade de denominações atribuídas às experiências pelos pesquisadores; d) a constante luta das classes populares por democratização da comunicação e por direitos sociais ao longo dos anos; e) a influência e importância dos intelectuais orgânicos nas experiências estudadas, f) problemas metodológicos; g) UMESP, USP e UFRJ como instituições protagonistas, e, h) Cicilia Peruzzo e Raquel Paiva como as que mais orientam teses e dissertações sobre a temática. Quanto à análise qualitativa verificaram-se alguns critérios que permeiam a CPAC: 1) a definição de classes subalternas; 2) a importância da participação ativa das comunidades nos processos de comunicação; e 3) formas, conteúdos e objetivos que se complementam e dão identidade às experiências
Resumo:
Nas décadas de 1970 e 1980 houve a eclosão de experiências comunicacionais populares, em todo Brasil, com vasta produção de materiais, especialmente arquivados pelos centros de documentação. Em sua maioria, criados e financiados por setores progressistas da Igreja Católica e Protestante. Entre eles, o Centro de Pastoral Vergueiro (CPV) e o Centro de Comunicação e Educação Popular de São Miguel Paulista (CEMI) que também tiveram importante papel na construção e preservação da memória das lutas populares no período de reorganização social, no contexto de distensão da ditadura militar. No entanto, tais acervos estão em iminente risco, por falta de investimento e vontade política. O que seria um prejuízo histórico e científico para movimentos sociais atuais e à pesquisa acadêmica. O objetivo do estudo é identificar a que se deve este desinteresse. A abordagem se dá pelo método da história oral e como técnicas de investigação adotamos a pesquisa bibliográfica, documental e a pesquisa de campo, por meio da entrevista em profundidade. A falta de uma política pública que garanta a preservação dos documentos é sinal de que no Brasil predomina uma cultura que não privilegia a memória, sobretudo das camadas empobrecidas da população. Além do que, a memória pode ser subversiva. Afinal tais documentos expressam a força da participação popular no processo de transformação social e podem despertar novas ações, o que não interessa aos grupos que estão no poder.
Resumo:
Esta pesquisa propõe a extensão como espaço de formação profissional por meio de práticas de atividades extensionistas. É competência das Universidades a formação de profissionais que estejam capacitados para a atual conjuntura do mercado. A questão é: estariam as Universidade preparadas para tal formação? As Instituições de Ensino Superior desenvolvem, em seu âmbito educacional, o conhecimento, e têm como responsabilidade social, a devolução do conhecimento à sociedade. Tais instituições têm um grande desafio, a redefinição de seu papel diante das transformações mundiais, como o conhecimento é difundido, e, como torná-lo comprometido com a sociedade. A indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa e a extensão é um tripé que pode ser um caminho para o cumprimento da missão das IES no âmbito do compromisso social. Nesse contexto, a extensão universitária é um lugar privilegiado para o diálogo com a sociedade, como forma das IES desenvolverem seu papel social. A questão central a que este trabalho remete é como o conhecimento é difundido nas Redes de Extensão Universitárias. Assim, a presente pesquisa caracteriza-se como qualitativa, explicativa e descritiva. Compara as estruturas das relações de três redes, formadas por grupos de alunos do quarto semestre do curso de Administração de uma faculdade do Interior do Estado de São Paulo, inseridos numa prática de atividade extensionista desenvolvida no decorrer do segundo semestre de 2010. É possível, por meio da análise das redes, estudar o posicionamento estrutural e a intensidade do relacionamento entre os atores, e verificar como ocorre o condicionamento da difusão do conhecimento. Pode-se perceber que relações densas e coesas nas redes estudadas têm maiores possibilidades de promover a difusão de conhecimentos entre os atores. As conclusões da pesquisa revelam que a inserção de alunos em práticas extensionistas pode promover o desenvolvimento de competências e habilidades exigidas de um profissional de Administração, e que, também, podem agregar valor à formação desse profissional, no que diz respeito às experiências de uma práxis cidadã. Palavras-chave: redes, responsabilidade social, administração, extensão universitária, formação discente.
Resumo:
O presente trabalho possui como objetivo geral a análise da institucionalização da extensão universitária, tendo como foco as instituições de ensino superior (IES) particulares do município de Guarujá (SP). A pesquisa se justifica pela importância que a extensão tomou no contexto da educação no Brasil, tendo em vista a indissociabilidade entre Ensino, Pesquisa e Extensão. A pergunta norteadora é: De que forma a institucionalização dos projetos de extensão universitária vem sendo administrada nas IES do município de Guarujá (SP)? Como objetivos específicos foram delimitados: a) Identificar as concepções políticas, assim como as práticas extensionistas declaradas pelas IES e b) Analisar a visão do gestor na administração da extensão no que tange a sua institucionalização. A abordagem metodológica foi de cunho qualitativo, exploratório, por meio de estudos de casos múltiplos. Os instrumentos de coleta de dados foram documentos e entrevistas semiestruturadas. Os principais resultados encontrados foram: 1) A execução dos projetos de extensão é realizada de forma burocrática somente para cumprir requisitos legais e políticos; e 2) A institucionalização dos projetos de extensão é feita de forma lenta somente com objetivos legais e/ou políticos para atender uma parcela da população no entorno da instituição, porém sem fins sociais legítimos no que tange à essência dos valores de extensão universitária. Constatou-se, portanto, a ausência da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão
Resumo:
A sociedade brasileira é confrontada com um verdadeiro mercado religioso, onde os bens simbólicos da salvação podem ser garantidos por meio de contribuições financeiras. A prática do dízimo faz parte deste debate e busca na leitura da Bíblia fundamentação teológica. Diversos textos bíblicos apresentam a questão do dízimo, revelando que não existe uma forma única de se lidar com o dízimo na Bíblia. Deuteronômio 14,22-29 é o ponto de partida da presente pesquisa, revelando uma prática do dízimo que busca fortalecer a liberdade e identidade do povo de Israel sustentada pela fé em Javé. A prática do dízimo em Deuteronômio é um ato comunitário dos camponeses que acontece a partir do poder local. O camponês come o dízimo que ele produziu. A cada três anos o camponês deposita o dízimo no portão da vila-cidade. Este dízimo será comido por grupos empobrecidos. Em Deuteronômio 14,22-29, a prática do dízimo é expressão da organização comunitária dos camponeses que se opõem à cobrança do dízimo como tributo. Em Deuteronômio 14,22-29, a prática do dízimo é expressão da organização comunitária para preservar a liberdade e garantir a autonomia dos camponeses.(AU)
Resumo:
Trabalho sobre as distinções e convergências entre a Comunicação Comunitária e a Mídia-educação. O método de pesquisa foi o qualitativo e a técnica a pesquisa bibliográfica. Um primeiro levantamento foi feito em todas as publicações de teses de doutorado e dissertações de mestrado publicadas no site da Capes1 - Coordenação para o Aperfeiçoamento de Pessoal de Ensino Superior, do Ministério da Educação, entre os anos de 2000 a 2009. Pelo levantamento, observou-se o fomento nas pesquisas nos anos de 2008 e 2009, concentrando as análises nestes anos. Para filtrar o conteúdo foram usadas as palavras-chave: Comunicação Comunitária; Mídia-educação, Educomunicação e Comunicação e Educação. Constatou-se que a Comunicação Comunitária e a Mídia-educação trabalham com o intuito de alcançarem os mesmos objetivos, mesmo por vias e métodos distintos, tornando-se áreas convergentes.