5 resultados para Eficiência governamental

em Universidade Metodista de São Paulo


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O principal objetivo deste estudo é análise da eficiência Econômica-Financeira das empresas siderúrgicas brasileiras no biênio 2004/2005, as quais foram fortemente influenciadas pela reestruturação produtiva do setor siderúrgico provocado pelo programa de privatização na década de 90 seguido de volumosos investimentos com ênfase na eliminação dos gargalos na produção, aumentando a capacidade produtiva do setor, além de aquisições em tecnologia. Portanto indaga-se: A) Os grandes investimentos ocorridos no setor siderúrgico pós-privatizações proporcionaram homogeneidade na eficiência Econômica-Financeira das empresas? B) Quais as empresas que apresentaram os melhores indicadores de eficiência Econômica Financeira no período estudado? Optou-se pelo método de Análise Envoltória de Dados (DEA) para a análise da eficiência proposta, que demonstrou facilidade quando a operabilidade e eficácia para a análise. Os resultados identificaram que os investimentos realizados não levaram a uma distribuição homogênea na eficiência Econômica-Financeira nas empresas estudadas, também foi identificado que as empresas do grupo Arcelor/Belgo e a empresa Villlares Metals dominaram a fronteira de eficiência, as demais empresas foram consideradas ineficientes, sendo que a V&M do Brasil obteve os menores índices de eficiência no setor. O DEA identificou, ainda focos de ineficiência e propôs alvos a serem atingidos pelas empresas em cada variável estudada com objetivo das mesmas alcançarem a fronteira de eficiência.(AU)

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O principal objetivo deste estudo é análise da eficiência Econômica-Financeira das empresas siderúrgicas brasileiras no biênio 2004/2005, as quais foram fortemente influenciadas pela reestruturação produtiva do setor siderúrgico provocado pelo programa de privatização na década de 90 seguido de volumosos investimentos com ênfase na eliminação dos gargalos na produção, aumentando a capacidade produtiva do setor, além de aquisições em tecnologia. Portanto indaga-se: A) Os grandes investimentos ocorridos no setor siderúrgico pós-privatizações proporcionaram homogeneidade na eficiência Econômica-Financeira das empresas? B) Quais as empresas que apresentaram os melhores indicadores de eficiência Econômica Financeira no período estudado? Optou-se pelo método de Análise Envoltória de Dados (DEA) para a análise da eficiência proposta, que demonstrou facilidade quando a operabilidade e eficácia para a análise. Os resultados identificaram que os investimentos realizados não levaram a uma distribuição homogênea na eficiência Econômica-Financeira nas empresas estudadas, também foi identificado que as empresas do grupo Arcelor/Belgo e a empresa Villlares Metals dominaram a fronteira de eficiência, as demais empresas foram consideradas ineficientes, sendo que a V&M do Brasil obteve os menores índices de eficiência no setor. O DEA identificou, ainda focos de ineficiência e propôs alvos a serem atingidos pelas empresas em cada variável estudada com objetivo das mesmas alcançarem a fronteira de eficiência.(AU)

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O principal objetivo deste estudo é análise da eficiência Econômica-Financeira das empresas siderúrgicas brasileiras no biênio 2004/2005, as quais foram fortemente influenciadas pela reestruturação produtiva do setor siderúrgico provocado pelo programa de privatização na década de 90 seguido de volumosos investimentos com ênfase na eliminação dos gargalos na produção, aumentando a capacidade produtiva do setor, além de aquisições em tecnologia. Portanto indaga-se: A) Os grandes investimentos ocorridos no setor siderúrgico pós-privatizações proporcionaram homogeneidade na eficiência Econômica-Financeira das empresas? B) Quais as empresas que apresentaram os melhores indicadores de eficiência Econômica Financeira no período estudado? Optou-se pelo método de Análise Envoltória de Dados (DEA) para a análise da eficiência proposta, que demonstrou facilidade quando a operabilidade e eficácia para a análise. Os resultados identificaram que os investimentos realizados não levaram a uma distribuição homogênea na eficiência Econômica-Financeira nas empresas estudadas, também foi identificado que as empresas do grupo Arcelor/Belgo e a empresa Villlares Metals dominaram a fronteira de eficiência, as demais empresas foram consideradas ineficientes, sendo que a V&M do Brasil obteve os menores índices de eficiência no setor. O DEA identificou, ainda focos de ineficiência e propôs alvos a serem atingidos pelas empresas em cada variável estudada com objetivo das mesmas alcançarem a fronteira de eficiência.(AU)

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Este trabalho avaliou a eficiência mastigatória na maloclusão do tipo Mordida Aberta Anterior por meio do Me-mastig, dispositivo que pode ser utilizado no sentido de se mensurar a eficiência da mastigação, prometendo ser uma alternativa prática, rápida e eficiente para o exame da mastigação. O grupo experimental compôs-se de 106 crianças na faixa etária dos 07 aos 11 anos, divididos em 2 grupos, da seguinte forma: (A) Grupo de Mordida Aberta Anterior, contendo 51 crianças e (B) Grupo Controle, com trespasse vertical normal contendo 55 crianças. Procurou-se avaliar a eficiência mastigatória das crianças dos dois grupos e comparar os resultados, que mostraram que a mastigação do grupo mordida aberta anterior foi menos eficiente quando comparada à do grupo controle; fato que se pode explicar pelas características faciais dos indivíduos portadores da maloclusão estudada e também características da própria maloclusão de mordida aberta anterior. Conclusões, a mordida aberta anterior é responsável por uma diminuição significativa da a Eficiência Mastigatória e o dispositivo Me-mastig se mostrou um método eficaz, de fácil utilização e não dispendioso que pode ser usado na clínica diária para se medir ou avaliar a Eficiência Mastigatória.

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O objetivo deste estudo retrospectivo foi comparar a eficiência oclusal do tratamento ortopédico com os aparelhos funcionais Regulador de Função Fränkel-2 e Bionator de Balters em um estágio de desenvolvimento dental diferente e comparar com um grupo controle. A amostra constituiu-se de 45 registros de documentações, pertencentes ao arquivo do programa de pós-graduação em Odontologia, área de concentração Ortodontia, da Universidade Metodista de São Paulo, com má oclusão inicial de Classe II bilateral, divisão 1, sendo 15 pacientes provenientes do grupo tratados com Bionator (grupo 1) com média de idade incial de 8,56 anos e com 80% dos casos em um estágio de desenvolvimento dental-2 (DS 2), 15 pacientes tratados com RF-2 (grupo 2) com média de idade inicial de 10,71 anos e com 80% dos casos em um estágio de desenvolvimento dental-3 (DS 3), e 15 pacientes controle (grupo 3) com media de idade incial de 10,03 anos e com estágio de desenvolvimento dental compatível com os grupos 1 e 2. Os grupos foram divididos em duas fases, de acordo com o período de avaliação: T1:início de tratamento e T2: final de tratamento, totalizando 90 pares de modelos. As avaliações oclusais foram realizadas em modelos de gesso, utilizando o Índice PAR com auxílio da régua PAR e de um paquímetro digital devidamente calibrado. Para comparação entre os três grupos foi utilizado Análise de Variância a um critério e em seguida o Teste de Tukey. A severidade da má oclusão (PAR Inicial) foi semelhante em ambos os grupos, porém, o PAR final apresentou uma diferença estatisticamente significante onde o percentual de redução do índice PAR para o grupo 1 foi de 20,72%, para o grupo 2 foi de 60,06% e no grupo 3 não houve alteração significante do valor do Índice PAR. O presente estudo conclui que o tratamento da má oclusão de Classe II, 1a divisão é mais eficiente quando iniciado no estágio de desenvolvimento dental 3 (DS 3) do que no estágio de desenvolvimento dental 2 (DS2). Além disso, ressalta-se a importância do uso mais prolongado do aparelho ortopédico, já que os pacientes do grupo 2 apresentaram melhores resultados oclusais.(AU)