21 resultados para Educação Física Estudo e Ensino

em Universidade Metodista de São Paulo


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O objetivo desta pesquisa foi analisar como ocorre a formao dos profissionais da Educação Física que atuam nas sries iniciais do Ensino Fundamental. Primeiro foi desenvolvido um estudo da legislao e das diretrizes de formao em Educação Física e em Pedagogia, buscando responder questo: quem deve ministrar aulas de Educação Física nas sries iniciais do Ensino Fundamental? A seguir foi realizada uma anlise de currculos de dois cursos de graduao em Educação Física, bem como foram feitas entrevistas com quatro profissionais do Ensino Fundamental que atuam no segmento em questo e estudaram nas mesmas universidades e/ou faculdades dos cursos analisados. Aplicou-se tambm um questionrio para cinco profissionais, denominados polivalentes , que trabalham em escolas de uma Rede Municipal de Ensino e que tm a responsabilidade de desenvolver as aulas de Educação Física. Como referencial terico sobre a formao dos profissionais na rea, foram utilizadas as reflexes de SOARES (1992), ISAYAMA (2003), FREIRE (2005), MOREIRA (2001), entre outros. Os dados da anlise apontam para a necessidade de um novo olhar para a grade curricular, bem como para os contedos das graduaes em Educação Física, que, mesmo oferecendo formao em bacharelado e licenciatura, no contemplam de forma suficiente uma formao adequada para a atuao nas sries iniciais de Ensino Fundamental, em que a faixa etria dos alunos de 6 a 10 anos. Os profissionais entrevistados expressam que, de fato, faltaram subsdios para uma prtica mais pertinente, bem como uma teoria que tenha sua relevncia aceita, considerando-se o cotidiano escolar e as condies para o desenvolvimento do trabalho. A importncia da Educação Física na infncia inegvel, porm as possibilidades de desenvolvimentos mais amplos ficam, entre outras, sujeitas s questes basicamente econmicas, causando-nos a impresso de que a formao generalista nos cursos de graduao visa reduo de custos na mesma medida, as polticas pblicas de alguns municpios seguem o mesmo princpio.(AU)

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O objetivo desta pesquisa foi analisar como ocorre a formao dos profissionais da Educação Física que atuam nas sries iniciais do Ensino Fundamental. Primeiro foi desenvolvido um estudo da legislao e das diretrizes de formao em Educação Física e em Pedagogia, buscando responder questo: quem deve ministrar aulas de Educação Física nas sries iniciais do Ensino Fundamental? A seguir foi realizada uma anlise de currculos de dois cursos de graduao em Educação Física, bem como foram feitas entrevistas com quatro profissionais do Ensino Fundamental que atuam no segmento em questo e estudaram nas mesmas universidades e/ou faculdades dos cursos analisados. Aplicou-se tambm um questionrio para cinco profissionais, denominados polivalentes , que trabalham em escolas de uma Rede Municipal de Ensino e que tm a responsabilidade de desenvolver as aulas de Educação Física. Como referencial terico sobre a formao dos profissionais na rea, foram utilizadas as reflexes de SOARES (1992), ISAYAMA (2003), FREIRE (2005), MOREIRA (2001), entre outros. Os dados da anlise apontam para a necessidade de um novo olhar para a grade curricular, bem como para os contedos das graduaes em Educação Física, que, mesmo oferecendo formao em bacharelado e licenciatura, no contemplam de forma suficiente uma formao adequada para a atuao nas sries iniciais de Ensino Fundamental, em que a faixa etria dos alunos de 6 a 10 anos. Os profissionais entrevistados expressam que, de fato, faltaram subsdios para uma prtica mais pertinente, bem como uma teoria que tenha sua relevncia aceita, considerando-se o cotidiano escolar e as condies para o desenvolvimento do trabalho. A importncia da Educação Física na infncia inegvel, porm as possibilidades de desenvolvimentos mais amplos ficam, entre outras, sujeitas s questes basicamente econmicas, causando-nos a impresso de que a formao generalista nos cursos de graduao visa reduo de custos na mesma medida, as polticas pblicas de alguns municpios seguem o mesmo princpio.(AU)

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O objetivo desta pesquisa foi analisar como ocorre a formao dos profissionais da Educação Física que atuam nas sries iniciais do Ensino Fundamental. Primeiro foi desenvolvido um estudo da legislao e das diretrizes de formao em Educação Física e em Pedagogia, buscando responder questo: quem deve ministrar aulas de Educação Física nas sries iniciais do Ensino Fundamental? A seguir foi realizada uma anlise de currculos de dois cursos de graduao em Educação Física, bem como foram feitas entrevistas com quatro profissionais do Ensino Fundamental que atuam no segmento em questo e estudaram nas mesmas universidades e/ou faculdades dos cursos analisados. Aplicou-se tambm um questionrio para cinco profissionais, denominados polivalentes , que trabalham em escolas de uma Rede Municipal de Ensino e que tm a responsabilidade de desenvolver as aulas de Educação Física. Como referencial terico sobre a formao dos profissionais na rea, foram utilizadas as reflexes de SOARES (1992), ISAYAMA (2003), FREIRE (2005), MOREIRA (2001), entre outros. Os dados da anlise apontam para a necessidade de um novo olhar para a grade curricular, bem como para os contedos das graduaes em Educação Física, que, mesmo oferecendo formao em bacharelado e licenciatura, no contemplam de forma suficiente uma formao adequada para a atuao nas sries iniciais de Ensino Fundamental, em que a faixa etria dos alunos de 6 a 10 anos. Os profissionais entrevistados expressam que, de fato, faltaram subsdios para uma prtica mais pertinente, bem como uma teoria que tenha sua relevncia aceita, considerando-se o cotidiano escolar e as condies para o desenvolvimento do trabalho. A importncia da Educação Física na infncia inegvel, porm as possibilidades de desenvolvimentos mais amplos ficam, entre outras, sujeitas s questes basicamente econmicas, causando-nos a impresso de que a formao generalista nos cursos de graduao visa reduo de custos na mesma medida, as polticas pblicas de alguns municpios seguem o mesmo princpio.(AU)

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O objetivo deste trabalho foi, atravs de pesquisa terica para uma fundamentao filosfica, analisar como o estudo da Deontologia, observando as influncias do Paradigma Educacional Emergente, pode contribuir com a formao do Profissional de Educação Física e como, com aderncia aos conceitos de ser humano de Freire, Morin, Maturana e Varella e da legislao vigente, situa-se o ensino superior neste contexto. Princpios ticos foram observados como imprescindveis para o desenvolvimento profissional em Educação Física, e confirmamos esta necessidade no decorrer do trabalho. Utilizamos como instrumentos de anlise, conceitos filosficos bsicos da distino de moral e tica em La Taille e Severino; estudos da preparao tica e Biotica em Tojal; novos paradigmas da cincia segundo os estudos de Santos; do Paradigma Educacional Emergente em Moraes e das relaes de ensino-aprendizagem do Ensino Superior atravs do pensamento de autores como Severino, Libneo, Saviani, Cunha, Dias Sobrinho e Arroyo.

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Em nosso trabalho, preocupamo-nos em tratar um dos componentes que consideramos essenciais para ajudar no desenvolvimento do projeto da escola de tempo integral, a saber, a importncia do papel que a prtica de atividades físicas desempenha no contexto. Para tanto, buscamos conhecer as peculiaridades do projeto Escola de Tempo Integral da Secretaria da Educação do Estado de So Paulo e os benefcios educacionais que ele proporciona, traando posteriormente as benesses que a Educação Física pode oferecer e argumentando a este respeito. No contexto do ensino regular tradicional brasileiro, a Educação Física desfruta de pouca credibilidade, sendo popularmente considerada uma matria secundria, assim como o profissional por ela responsvel. Acreditamos, com mais razo do que para a escola regular, que a viabilidade da Escola de Tempo Integral dependa sobremaneira da maior participao e apoio da Educação Física, haja vista que o aluno passar mais tempo dentro dos estabelecimentos de ensino e seria esperado que o aumento da carga horria levasse a uma queda na produtividade das horas posteriores de estudo. Partindo desse ponto de vista, a educação física pode trazer benefcios no tocante tica, cultura, sade e sociabilidade, tidos como secundrios em relao aos estudos de carter mais instrumental, por exemplo, matemtica, portugus e cincias.(AU)

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Atualmente, bem-estar cada vez mais ganha espao como parte importante e integrante da vida das pessoas. Pesquisas vm buscando destacar fatores positivos que exeram influencia em sua vida pessoal, e conseqentemente em seu trabalho. O objetivo deste estudo foi verificar as relaes entre bem-estar subjetivo (satisfao geral com a vida, afetos positivos e afetos negativos) e bem-estar no trabalho (satisfao no trabalho, envolvimento com o trabalho e comprometimento organizacional afetivo) em professores de educação física que atuavam em escolas e academias, descrevendo os nveis de bem-estar subjetivo e bem-estar no trabalho, anlises de varincia e correlao entre os construtos. A amostra foi composta por 124 professores de educação física, 34 atuavam em escolas particulares e 90 atuavam em academias, sendo 81 do sexo masculino e 43 do sexo feminino, solteiros e casados e faixa etria entre 21 e 59 anos, com escolaridade distribuda desde o ensino superior completo at o mestrado concludo. O instrumento de coleta foi um questionrio auto-aplicavel composto por cinco escalas que mediram as variveis do estudo e um questionrio de dados complementares. Os resultados deste estudo revelaram que BES e BET guardam relaes entre si. Os professores so considerados pessoas relativamente felizes com sua vida pessoal e revelaram uma relao mediana no que se refere a sua vida profissional. Os resultados das correlaes relacionadas ao BES sinalizaram que o acmulo de experincias negativas ao longo da vida poderia reduzir a vivencia de experincias positivas e de avaliaes positivas sobre a vida em geral e vice-versa e ao BET, satisfao no trabalho, envolvimento com o trabalho e comprometimento organizacional afetivo so interdependentes. No que se refere s comparaes, para BES os professores que atuavam em academias obtiveram mdias significativamente maiores de afetos negativos do que os de escolas e por outro lado, a mdia de satisfao geral com a vida dos professores de escolas foi significativamente superior dos que atuavam em academias demonstrando que estes vivenciaram mais experincias negativas do que os que trabalhavam em escolas e que os professores de escola eram mais satisfeitos com sua vida do que os de academias. Para BET, o quadro geral se mantm semelhante para professores de educação física que atuavam em escolas e academias. Futuros estudos deveriam aumentar o nmero de professores bem como, investigar outras reas de atuao da educação física e compara-las com o presente estudo ampliando os estudos envolvendo bemestar e professores de educação física.(AU)

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Atualmente, bem-estar cada vez mais ganha espao como parte importante e integrante da vida das pessoas. Pesquisas vm buscando destacar fatores positivos que exeram influencia em sua vida pessoal, e conseqentemente em seu trabalho. O objetivo deste estudo foi verificar as relaes entre bem-estar subjetivo (satisfao geral com a vida, afetos positivos e afetos negativos) e bem-estar no trabalho (satisfao no trabalho, envolvimento com o trabalho e comprometimento organizacional afetivo) em professores de educação física que atuavam em escolas e academias, descrevendo os nveis de bem-estar subjetivo e bem-estar no trabalho, anlises de varincia e correlao entre os construtos. A amostra foi composta por 124 professores de educação física, 34 atuavam em escolas particulares e 90 atuavam em academias, sendo 81 do sexo masculino e 43 do sexo feminino, solteiros e casados e faixa etria entre 21 e 59 anos, com escolaridade distribuda desde o ensino superior completo at o mestrado concludo. O instrumento de coleta foi um questionrio auto-aplicavel composto por cinco escalas que mediram as variveis do estudo e um questionrio de dados complementares. Os resultados deste estudo revelaram que BES e BET guardam relaes entre si. Os professores so considerados pessoas relativamente felizes com sua vida pessoal e revelaram uma relao mediana no que se refere a sua vida profissional. Os resultados das correlaes relacionadas ao BES sinalizaram que o acmulo de experincias negativas ao longo da vida poderia reduzir a vivencia de experincias positivas e de avaliaes positivas sobre a vida em geral e vice-versa e ao BET, satisfao no trabalho, envolvimento com o trabalho e comprometimento organizacional afetivo so interdependentes. No que se refere s comparaes, para BES os professores que atuavam em academias obtiveram mdias significativamente maiores de afetos negativos do que os de escolas e por outro lado, a mdia de satisfao geral com a vida dos professores de escolas foi significativamente superior dos que atuavam em academias demonstrando que estes vivenciaram mais experincias negativas do que os que trabalhavam em escolas e que os professores de escola eram mais satisfeitos com sua vida do que os de academias. Para BET, o quadro geral se mantm semelhante para professores de educação física que atuavam em escolas e academias. Futuros estudos deveriam aumentar o nmero de professores bem como, investigar outras reas de atuao da educação física e compara-las com o presente estudo ampliando os estudos envolvendo bemestar e professores de educação física.(AU)

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A pesquisa tem como foco o estudo da formao docente em Educação Física, cujo objetivo foi verificar, na proposta da Motricidade Humana, a superao ou permanncia do mecanicismo moderno. A pesquisa foi delineada por um levantamento bibliogrfico e documental, contendo descrio, explorao e anlises dos documentos oficiais do Conselho Nacional de Educação e do Ensino Superior. Foi realizado uma anlise comparativa entre duas grades curriculares atuais de universidades federais com a grade de 1939,do primeiro curso de Educação Física. Para o desenvolvimento da pesquisa foram elaborados trs captulos. O primeiro captulo introduz a temtica do mecanicismo em dois momentos, inicialmente, apresenta a posio da fundamentao cartesiana do mecanicismo, que servir para entender os impactos deste ltimo na estruturao da rea da Educação Física. O captulo dois versou sobre a crise da Educação Física e a expanso da teoria da Motricidade Humana no seu interior que significou a primeira tentativa mais elaborada de superar o mecanicismo cartesiano da rea. No terceiro captulo posto em destaque a questo da formao docente em Educação Física, retomando, primeiramente o perodo mecanicista, em segundo lugar a crise do modelo da dcada de 1980 e a superao pela motricidade Humana. Neste mesmo captulo apreciamos os textos dos documentos oficiais e das Diretrizes, sempre com o intuito de examinar se houve ou no a superao do mecanicismo. A anlise demonstrou que estes documentos absorveram aps 1980 as ideias da teoria da Motricidade Humana. Entretanto, uma vez que no mbito da pratica formativa prevalece a tendncia mecanicista, fomos conduzidos a realizar a comparao de grades curriculares, que nos levam mais prximo da prtica sem deixar a esfera da formao docente. Essa investida sobre as grades foi importante para mostrar a lacuna entre a absoro temtica da Motricidade Humana nas Diretrizes e a prtica docente. Para alm de uma confrontao de teoria e prtica notamos que as diretrizes do a impresso de superar o mecanicismo na incluso da temtica da motricidade, enquanto que as grades mantm desde o seu alicerce os traos seculares do mecanicismo moderno. O que resulta em outras palavras, no obstante a concepo de superao do mecanicismo, a formao recebe formato com traos predominantemente mecanicista. Digamos agora o essencial: em todo esse movimento terico prtico de superao, retomada e repetio fomos guiados pela temtica do corpo, que demonstra com veemncia que o seu tratamento nas diferentes bases formativas ainda mecanicista.(AU)

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O presente trabalho tem como objetivo central examinar os espaos do corpo feminino na Educação Física, na sua modalidade escolar e sua dimenso ertica, medida que este tema esclarece a prtica docente na Educação Física. Com essa abordagem foi possvel perceber com maior clareza a relao feminino-masculino no mbito da prtica e da formao docente. A partir do papel que o erotismo possui na relao homem-mulher, levantamos a seguinte hiptese: o componente ertico ressalta a contextualizao masculinizada e masculinizadora da rea da Educação Física. De natureza bibliogrfica, a pesquisa retoma o momento de cientifizao da Educação Física e passa pela institucionalizao escolar em busca da caracterizao de suas prticas escolares. Todo esse percurso visa mostrar a concepo e estruturao masculinizada da Educação Física e mostrar a incluso da mulher num universo j definido previamente. O tema do erotismo mostra sua importncia em nossa anlise, pois permite perceber o quanto a mulher docente cede a essa masculinizao massiva. No somente assimila, mas a transmite por meio de sua prtica escolar. O trabalho composto de trs captulos: o primeiro trata da cientificidade da Educação Física, o segundo da sua institucionalizao e o terceiro captulo, mais terico, analisa os dois momentos desta rea.(AU)

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Atualmente, bem-estar cada vez mais ganha espao como parte importante e integrante da vida das pessoas. Pesquisas vm buscando destacar fatores positivos que exeram influencia em sua vida pessoal, e conseqentemente em seu trabalho. O objetivo deste estudo foi verificar as relaes entre bem-estar subjetivo (satisfao geral com a vida, afetos positivos e afetos negativos) e bem-estar no trabalho (satisfao no trabalho, envolvimento com o trabalho e comprometimento organizacional afetivo) em professores de educação física que atuavam em escolas e academias, descrevendo os nveis de bem-estar subjetivo e bem-estar no trabalho, anlises de varincia e correlao entre os construtos. A amostra foi composta por 124 professores de educação física, 34 atuavam em escolas particulares e 90 atuavam em academias, sendo 81 do sexo masculino e 43 do sexo feminino, solteiros e casados e faixa etria entre 21 e 59 anos, com escolaridade distribuda desde o ensino superior completo at o mestrado concludo. O instrumento de coleta foi um questionrio auto-aplicavel composto por cinco escalas que mediram as variveis do estudo e um questionrio de dados complementares. Os resultados deste estudo revelaram que BES e BET guardam relaes entre si. Os professores so considerados pessoas relativamente felizes com sua vida pessoal e revelaram uma relao mediana no que se refere a sua vida profissional. Os resultados das correlaes relacionadas ao BES sinalizaram que o acmulo de experincias negativas ao longo da vida poderia reduzir a vivencia de experincias positivas e de avaliaes positivas sobre a vida em geral e vice-versa e ao BET, satisfao no trabalho, envolvimento com o trabalho e comprometimento organizacional afetivo so interdependentes. No que se refere s comparaes, para BES os professores que atuavam em academias obtiveram mdias significativamente maiores de afetos negativos do que os de escolas e por outro lado, a mdia de satisfao geral com a vida dos professores de escolas foi significativamente superior dos que atuavam em academias demonstrando que estes vivenciaram mais experincias negativas do que os que trabalhavam em escolas e que os professores de escola eram mais satisfeitos com sua vida do que os de academias. Para BET, o quadro geral se mantm semelhante para professores de educação física que atuavam em escolas e academias. Futuros estudos deveriam aumentar o nmero de professores bem como, investigar outras reas de atuao da educação física e compara-las com o presente estudo ampliando os estudos envolvendo bemestar e professores de educação física.(AU)

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Este estudo discute como a Educação e a Educação Física foram utilizadas no Brasil durante o Estado Novo, poca de transformaes polticas, sociais, culturais e econmica profundas a caminho da modernizao do Pas.

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O presente estudo prope analisar qual o papel exercido pela Educação Física na Era Vargas. Durante a dcada de 1930 e o incio de 1940 o avano do capitalismo industrial traduzia-se em formas bastante sutis de dominao, no qual, projetava-se o controle at mesmo da subjetividade, do carter e da personalidade dos indivduos. Formulada por intelectuais, militares e estudiosos do assunto e assumida pelo Estado a partir de 1937, a Educação Física assumiu o status de disciplina capaz de tornar o povo brasileiro preparado para acompanhar o desenvolvimento do pas. Conferiu-se a essa disciplina o papel de auxiliar na construo de uma nao forte. Isto seria alcanado a partir do investimento sobre o corpo, pela regenerao física e moral do povo brasileiro, tornando-o forte, sadio, eugenizado, til e produtivo. Ao mesmo tempo, seria possvel introjetar nos indivduos valores como ordem, disciplina, respeito e obedincia. O Exrcito, grande ativador da Educação Física naquele momento, procurava liderar a construo nacional e envolvia essa prtica em seus objetivos de militarizao da sociedade. Com a consolidao do autoritarismo poltico a partir de 1937, o Estado integrou a Educação Física e sua ao regeneradora na ideologia de construo nacional ento formulada, trazendo um contorno novo, de orientao fascista, ao projeto de construo da nacionalidade a partir dessa prtica.(AU)

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O presente estudo prope analisar qual o papel exercido pela Educação Física na Era Vargas. Durante a dcada de 1930 e o incio de 1940 o avano do capitalismo industrial traduzia-se em formas bastante sutis de dominao, no qual, projetava-se o controle at mesmo da subjetividade, do carter e da personalidade dos indivduos. Formulada por intelectuais, militares e estudiosos do assunto e assumida pelo Estado a partir de 1937, a Educação Física assumiu o status de disciplina capaz de tornar o povo brasileiro preparado para acompanhar o desenvolvimento do pas. Conferiu-se a essa disciplina o papel de auxiliar na construo de uma nao forte. Isto seria alcanado a partir do investimento sobre o corpo, pela regenerao física e moral do povo brasileiro, tornando-o forte, sadio, eugenizado, til e produtivo. Ao mesmo tempo, seria possvel introjetar nos indivduos valores como ordem, disciplina, respeito e obedincia. O Exrcito, grande ativador da Educação Física naquele momento, procurava liderar a construo nacional e envolvia essa prtica em seus objetivos de militarizao da sociedade. Com a consolidao do autoritarismo poltico a partir de 1937, o Estado integrou a Educação Física e sua ao regeneradora na ideologia de construo nacional ento formulada, trazendo um contorno novo, de orientao fascista, ao projeto de construo da nacionalidade a partir dessa prtica.(AU)

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Este estudo discute como a Educação e a Educação Física foram utilizadas no Brasil durante o Estado Novo, poca de transformaes polticas, sociais, culturais e econmica profundas a caminho da modernizao do Pas.