7 resultados para Dimensões da cultura de segurança

em Universidade Metodista de São Paulo


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Quando se fala de religião, normalmente o que se ouve das instituições eclesiásticas são os dogmas, interpretações da fé que, muitas vezes estão fora da realidade vivida pelas pessoas no cotidiano. Por isso deseja-se observar os versos de Vinícius de Moraes à luz da teologia da cultura, para mostrar que as dimensões religiosas se apresentam também em sua poesia. Esta descreve, dentre outros temas, a beleza da vida, o amor, a alegria, e também, a tristeza e a solidão. Para alcançar tal finalidade, esta pesquisa utiliza-se do Método da Correlação, desenvolvido por Paul Tillich para pensar as conexões entre teologia e cultura, e do método da correspondência, que complementa o método da correlação, no que se refere ao diálogo com a literatura.

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Quando se fala de religião, normalmente o que se ouve das instituições eclesiásticas são os dogmas, interpretações da fé que, muitas vezes estão fora da realidade vivida pelas pessoas no cotidiano. Por isso deseja-se observar os versos de Vinícius de Moraes à luz da teologia da cultura, para mostrar que as dimensões religiosas se apresentam também em sua poesia. Esta descreve, dentre outros temas, a beleza da vida, o amor, a alegria, e também, a tristeza e a solidão. Para alcançar tal finalidade, esta pesquisa utiliza-se do Método da Correlação, desenvolvido por Paul Tillich para pensar as conexões entre teologia e cultura, e do método da correspondência, que complementa o método da correlação, no que se refere ao diálogo com a literatura.

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As condições inadequadas vivenciadas nas organizações afligem não só os trabalhadores da iniciativa privada, pois são igualmente encontradas no segmento estatal, contrariando a expectativa de que o aparato governamental eliminaria as condições insalubres e criaria outras melhores nas quais prevalecesse à promoção de saúde. Diante desse panorama questionou-se porque, uma vez que, pelo menos do ponto de vista da sociedade leiga, esses servidores estão submetidos a condições privilegiadas de trabalho. O presente estudo objetivou identificar e descrever possíveis relações entre o clima organizacional e o burnout em servidores públicos de uma instituição federal de ensino. Objetivou-se ainda descrever o clima organizacional predominante. A pesquisa realizada teve cunho quantitativo, tipo estudo de caso e exploratória. A coleta de dados deu-se por meio das escalas ECO (escala de clima organizacional), ECB (escala de caracterização do burnout) e um questionário sociodemográfico, todos os instrumentos autoaplicáveis eletronicamente disponíveis à instituição. Participaram do estudo 201 servidores públicos federais, com idade média de 37 anos, majoritariamente de nível superior e casados. Os resultados revelaram que cerca de um quarto dos participantes raramente experimentaram burnout, no entanto outra quarta parte deles frequentemente experimentaram altos níveis de burnout, resultado bastante expressivo. Os servidores perceberam clima organizacional mediano, destacando-se a boa coesão entre os colegas de trabalho e a percepção de baixa recompensa. Merece destaque a grande dispersão entre as percepções de clima, o que permite inferir haver subclimas não identificados nesta investigação, possivelmente ocasionados por uma força de clima fraca e pela participação dos servidores de unidades de ensino geograficamente distintas, geridas por gestores locais com relativa autonomia. Os resultados dos cálculos de correlação revelaram que, quanto menos os participantes percebem apoio da chefia e da organização, coesão entre colegas, e mais controle/pressão, mais exaustos se sentem, mais desumanizam as pessoas com quem tratam e mais se decepcionam no trabalho e vice-versa. Conforto físico menor está associado a maior desumanização e a mais decepção no trabalho e vice-versa; e que controle/pressão, relaciona-se positiva e fracamente com desumanização e vice-versa. Desta forma, a hipótese de que existe associação entre burnout e clima organizacional foi confirmada. Os resultados também revelaram que os servidores com burnout, perceberam pior clima organizacional que os seus pares sem burnout, confirmando a segunda hipótese. Esses servidores também se mostraram neutros quanto à percepção de apoio da chefia e conforto físico; não percebem controle pressão, nem recompensa; todavia percebem coesão entre os colegas. Esses resultados sugerem que os participantes têm se apoiado nessas relações para suportar a indiferença e ausência de estímulos experimentados no trabalho. Os resultados obtidos nesse estudo permitiram concluir que o clima organizacional é fraco, provavelmente influenciado por uma cultura organizacional fraca, explicando a heterogeneidade da percepção do clima organizacional pelos servidores. Além disso, embora haja burnout entre poucos participantes, há que se atentar que cerca de um quarto deles, encontra-se acometido desta síndrome e isto poderá contagiar os demais.

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A prática de espiritualidade no local de trabalho tem sido alvo de pesquisas inclusive no âmbito da administração por estar relacionada ao empenho e ao comprometimento dos funcionários de uma organização, o que se refere a aspectos da gestão organizacional. A espiritualidade no ambiente de trabalho também pode estar relacionada com aspectos da cultura organizacional, quando essa prática se torna um valor organizacional. Rego, Cunha e Souto (2007), destacam que um ambiente de trabalho que pratica a espiritualidade, desenvolve cinco dimensões de espiritualidade, sendo: o sentido de comunidade na equipe, o alinhamento do indivíduo com os valores da organização, o sentido de préstimo à comunidade, a alegria no trabalho e a oportunidade para a vida interior. O estudo objetivou identificar no contexto de uma organização se as dimensões de espiritualidade se manifestavam na percepção de seus colaboradores. Para isso, desenvolveu-se uma pesquisa qualitativa de caráter exploratório, com o método de estudo de caso em uma instituição confessional educacional da região do ABC Paulista. Por meio de entrevistas foram coletadas informações para análise quanto a sua cultura e a prática da espiritualidade em seu ambiente de trabalho. Para um maior reforço dos resultados da pesquisa, também foi desenvolvida uma análise documental da instituição e observações de campo. Foi possível constatar que a instituição confessional educacional pesquisada trata-se de uma organização que em sua cultura organizacional, possui valores de espiritualidade documentados, praticados e percebidos pelos colaboradores. Também constatou-se que as dimensões de espiritualidade abordadas no referencial teórico, são características percebidas pelos colaboradores na realidade da organização. Houve destaque para as dimensões de oportunidade para a vida interior e sentido de comunidade na equipe. Os gestores da organização demonstraram em seus depoimentos que se dedicam no desenvolvimento dessas dimensões e a percepção dos funcionários da instituição confirmam esse fenômeno. Assim, através dessas duas dimensões de espiritualidade, as outras três encontram base para seu desenvolvimento no contexto da instituição pesquisada. Esse resultado pode caracterizar um fenômeno em instituições confessionais educacionais, porém, a presente pesquisa obtém seu limite de campo e demográfico. Pesquisas futuras em instituições confessionais educacionais diferentes e em regiões diferentes, poderão contribuir para conclusões mais abrangentes.

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Quando se fala de religião, normalmente o que se ouve das instituições eclesiásticas são os dogmas, interpretações da fé que, muitas vezes estão fora da realidade vivida pelas pessoas no cotidiano. Por isso deseja-se observar os versos de Vinícius de Moraes à luz da teologia da cultura, para mostrar que as dimensões religiosas se apresentam também em sua poesia. Esta descreve, dentre outros temas, a beleza da vida, o amor, a alegria, e também, a tristeza e a solidão. Para alcançar tal finalidade, esta pesquisa utiliza-se do Método da Correlação, desenvolvido por Paul Tillich para pensar as conexões entre teologia e cultura, e do método da correspondência, que complementa o método da correlação, no que se refere ao diálogo com a literatura.

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Esta dissertação investiga a contribuição da revista Quatro Rodas como veículo de comunicação e agente de mudança cultural da sociedade e da imprensa brasileiras, a partir da instalação de indústrias nacionais e da adoção do carro como meio de transporte e símbolo de modernização econômica, urbana e social. Nesse sentido, contextualiza o período histórico nacional que vai da década de 1920 até o terceiro ano da publicação (1960 a 1963) e, por meio de estudo de caso, analisa o conteúdo de 58 reportagens das primeiras 36 edições reunidas em seis unidades de registro: urbanismo, medicina do trânsito, comportamento ao volante, segurança ao volante, mercado de compra e venda e mulheres e carros. O trabalho destaca a relevância da revista ao reunir de modo analítico e didático questões que envolviam os cidadãos, como motoristas ou pedestres, a indústria automobilística e as autoridades, na atribuição de, respectivamente, educar, avaliar e cobrar. Desse modo, a partir de agosto de 1960, Quatro Rodas contribui para abrir um novo campo na imprensa brasileira, antecipando questões ainda hoje presentes (e não resolvidas) nas ruas e estradas do país e desenhando o perfil do brasileiro e sua nascente paixão pelo automóvel.

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Cultura Audiovisual e Formação de Educadores: Possibilidades e Limites em Práticas Educomunicativas buscou investigar as possibilidades e limites da utilização de práticas educomunicativas para a transposição de barreiras e a aproximação entre educadores e educandos, a partir da formação de educadores para a produção de cultura audiovisual no ambiente escolar. Para tanto, foram norteadores teóricos da pesquisa: Paulo Freire e Henry Giroux, para os conceitos de educação e formação de educadores; Fernando Hernandez e Marshall McLuhan no tocante à cultura audiovisual e aos meios de comunicação; Mario Kaplún e Ismar de Oliveira Soares para o conceito de educomunicação. Trata-se de uma pesquisa-ação qualitativa, baseada em experiências formativas para educadores voltadas para a produção de cultura audiovisual por meio de práticas educomunicativas, nos formatos dedeo, rádio e histórias em quadrinhos. Os dados da pesquisa foram coletados através da realização de círculos de cultura, conforme a proposta de Paulo Freire, registrados em áudio, onde os sujeitos da pesquisa discutiram as impressões sobre estas experiências. As possibilidades e limites investigados foram observados sob os eixos subjetivo, coletivo e estrutural a fim de analisar as principais dimensões do trabalho educativo. Os resultados obtidos permitiram observar que só o aspecto da formação de educadores não contempla a transformação das relações no contexto escolar, mas que a fundamentação de projetos político-pedagógicos institucionais alinhados com a proposta educomunicativa pode ser viabilizadora destas transformações num escopo mais amplo e efetivo.