10 resultados para Determinantes socioculturais

em Universidade Metodista de São Paulo


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O trabalho é resultado de uma pesquisa teórica, documental e histórica sobre a expansão do ensino superior brasileiro nas décadas de 1960 até meados de 1970. Especificamente, objetivou demonstrar como e de que forma se deu o processo de expansão do ensino superior e seus determinantes políticos, econômicos e sociais, além de analisar as causas sociais do aumento da pressão pelo acesso ao ensino superior. Para tanto, o trabalho está baseado na obra de diversos autores brasileiros sobre o ensino superior e sobre a formação social brasileira no período, além da análise de documentos e legislação específica sobre o ensino superior. Conclui que as transformações ocorridas na sociedade brasileira a partir de meados da década de 1950 levam as camadas médias, mais que qualquer outra classe, a elevar a pressão pelo acesso ao ensino superior. Tal pressão das camadas médias vai, no contexto político aberto pelo golpe militar de 1964, dar base social ao movimento estudantil, que figura como principal foco de contestação política da ditadura. A expansão do ensino superior, que se deu no processo da reforma universitária de 1968 e nos anos seguintes, levada à cabo pela ditadura militar, determinou modificações administrativas que já estavam presentes nas reivindicações dos estudantes, assim como já vinham sendo colocadas em prática em instituições como o ITA e a UNB, ao mesmo tempo que promoveu o ensino superior privado, baseado na multiplicação dos cursos e estabelecimentos isolados, com a intenção principal de conter o movimento estudantil e impedir a passagem das camadas médias ao campo da oposição, o que auxiliou na conquista da hegemonia possível na sociedade brasileira.(AU)

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O trabalho é resultado de uma pesquisa teórica, documental e histórica sobre a expansão do ensino superior brasileiro nas décadas de 1960 até meados de 1970. Especificamente, objetivou demonstrar como e de que forma se deu o processo de expansão do ensino superior e seus determinantes políticos, econômicos e sociais, além de analisar as causas sociais do aumento da pressão pelo acesso ao ensino superior. Para tanto, o trabalho está baseado na obra de diversos autores brasileiros sobre o ensino superior e sobre a formação social brasileira no período, além da análise de documentos e legislação específica sobre o ensino superior. Conclui que as transformações ocorridas na sociedade brasileira a partir de meados da década de 1950 levam as camadas médias, mais que qualquer outra classe, a elevar a pressão pelo acesso ao ensino superior. Tal pressão das camadas médias vai, no contexto político aberto pelo golpe militar de 1964, dar base social ao movimento estudantil, que figura como principal foco de contestação política da ditadura. A expansão do ensino superior, que se deu no processo da reforma universitária de 1968 e nos anos seguintes, levada à cabo pela ditadura militar, determinou modificações administrativas que já estavam presentes nas reivindicações dos estudantes, assim como já vinham sendo colocadas em prática em instituições como o ITA e a UNB, ao mesmo tempo que promoveu o ensino superior privado, baseado na multiplicação dos cursos e estabelecimentos isolados, com a intenção principal de conter o movimento estudantil e impedir a passagem das camadas médias ao campo da oposição, o que auxiliou na conquista da hegemonia possível na sociedade brasileira.(AU)

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As várias teorias acerca da estrutura de capital despertam interesse motivando diversos estudos sobre o assunto sem, no entanto, ter um consenso. Outro tema aparentemente pouco explorado refere-se ao ciclo de vida das empresas e como ele pode influenciar a estrutura de capital. Este estudo teve como objetivo verificar quais determinantes possuem maior relevância no endividamento das empresas e se estes determinantes alteram-se dependendo do ciclo de vida da empresa apoiada pelas teorias Trade Off, Pecking Order e Teoria da Agência. Para alcançar o objetivo deste trabalho foi utilizado análise em painel de efeito fixo sendo a amostra composta por empresas brasileiras de capital aberto, com dados secundários disponíveis na Economática® no período de 2005 a 2013, utilizando-se os setores da BM&FBOVESPA. Como resultado principal destaca-se o mesmo comportamento entre a amostra geral, alto e baixo crescimento pelo endividamento contábil para o determinante Lucratividade apresentando uma relação negativa, e para os determinantes Oportunidade de Crescimento e Tamanho, estes com uma relação positiva. Para os grupos de alto e baixo crescimento alguns determinantes apresentaram resultados diferentes, como a singularidade que resultou significância nestes dois grupos, sendo positiva no baixo crescimento e negativa no alto crescimento, para o valor colateral dos ativos e benefício fiscal não dívida apresentaram significância apenas no grupo de baixo crescimento. Para o endividamento a valor de mercado foi observado significância para o Benefício fiscal não dívida e Singularidade. Este resultado reforça o argumento de que o ciclo de vida influência a estrutura de capital.

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Esse trabalho estudou o segmento farmacêutico de micro e pequenas farmácias da região da Baixada Santista, em relação aos fatores determinantes da mortalidade no segmento, sob o olhar dos proprietários e gestores das farmácias, visto que nos últimos anos o segmento vêm sofrendo um encolhimento, além da migração das farmácias de micro e pequeno porte para as zonas mais periféricas das cidades da região da Baixada Santista. A metodologia utilizada para a pesquisa foi qualitativa, através de uma pesquisa exploratória e bibliográfica, tendo como instrumento de coleta de dados entrevistas, com roteiro semi-estruturado, aplicado a gestores e proprietários de sete farmácias na região da Baixada Santista. Cinco delas em atividade e duas fechadas, nos municípios de Santos, São Vicente, Guarujá e Praia grande. A análise dos dados foi feita com base em categorias analíticas criadas a partir da literatura que embasa esse estudo, chegando a dois blocos de análise: um relacionado diretamente aos fatores mercadológicos das farmácias, e outro relacionado a fatores administrativos e de custo. A análise dos dados comprovou existir fatores determinantes para a mortalidade das micro e pequenas farmácias da região, separados em dois blocos. No bloco mercadológico, estão relacionados os fatores determinantes que afetam diretamente a parte comercial das micro e pequenas farmácias, como o crescimento das grandes redes de farmácias, programa Farmácia Popular e falta de poder de compra por parte das farmácias. No bloco administrativo e de custos, estão relacionados a deficiência na gestão empresarial, custos operacionais, tributação e problemas pessoais. Através dessa pesquisa se conclui que esses fatores determinantes têm enfraquecido o segmento de micro e pequenas farmácias, ocasionando a mortalidade de diversas farmácias, não poupando nem mesmo as tradicionais da região da Baixada Santista.

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A importância das micro e pequenas empresas na economia brasileira já é sentida desde há muito tempo, pois esse segmento é fundamental na geração de riqueza para a sociedade. Apesar da importância econômica, ainda persiste um elevado grau de descontinuidade nas mesmas, o que lhes outorga dificuldades de transporem os dois primeiros e mais críticos anos de existência. Esta pesquisa visa identificar os fatores determinantes da sobrevivência das micro e pequenas empresas do setor industrial na cidade de Santos. A relevância do estudo se intensifica em decorrência da cidade de Santos estar vivenciando um momento de desenvolvimento econômico impulsionado pelas descobertas de petróleo na camada do pré-sal. Isso poderá aumentar ainda mais o número de criação de MPEs, principalmente no setor industrial, e que provavelmente necessitarão de informações nas quais possam se espelhar. O estudo é de caráter exploratório e descritivo. Os dados foram colhidos por meio de uma pesquisa de campo com aplicação de um questionário baseado em quatro dimensões: empreendedorismo, ambiental, recursos financeiros e organização interna. A pesquisa apresentou como principais fatores de sobrevivência o tempo dedicado à empresa; a adequação dos produtos a demanda; a capacidade de assumir riscos e a liderança do gestor. A amostra de estudo foi definida por conveniência, constituída de MPEs pertencentes ao setor econômico industrial, pois é o mais aderente à cadeia de exploração de petróleo. Foram consideradas as empresas que ultrapassaram os dois primeiros anos de existência, de acordo com os critérios de avaliação de sobrevivência adotado pelo SEBRAE (2011).

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No mundo moderno, comodidade e conveniência têm sido fatores ligados diretamente às necessidades cotidianas das pessoas, onde o tempo é cada vez mais escasso e a busca por facilidades se torna uma constante. Tendo em vista esse cenário, na mesma medida crescente do número de frequentadores em praça de alimentação, há uma concorrência intensa travada pelas empresas de fast food estabelecidas nesses centros de compras. Nesse contexto, esse trabalho identifica e analisa fatores determinantes da qualidade dos serviços de restaurantes fast food, sob a ótica dos consumidores. O setor de fast food foi dividido em três categorias: temáticos, por quilo e lanchonetes, visando identificar possíveis diferenças nesses segmentos. O universo da pesquisa concentra-se nos consumidores dos restaurantes fast food situados no principal shopping center da cidade de Mauá. A pesquisa é de caráter descritivo e exploratório, cujos dados foram coletados por meio de questionário, baseado no instrumento de análise SERVQUAL, aplicado junto a uma amostra não probabilística de 390 usuários da praça de alimentação. Foi realizada análise fatorial por meio do software estatístico SPSS v19, extraindo cinco fatores determinantes da qualidade dos serviços de restaurantes fast food. Dentre os fatores extraidos, ressaltam-se os que estão ligados à Excelência e à Personalização dos serviços. Os segmentos analisados apresentaram convergências em seus resultados, como a elevada expectativa por parte dos consumidores, além do déficit na qualidade percebida de serviços dos restaurantes fast food, assim como apresentaram divergências em suas análises individuais, evidenciando peculiaridades a cada um desses.

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A pesquisa aqui desenvolvida trata da crise de sentido presente em uma sociedade em processo de transformação, com o propósito de apontar os desafios e possibilidades de uma ressignificação da práxis metodista no contexto urbano. Esse processo de transformação é caracterizado por vários elementos que constituem a formação de um novo cenário cultural religioso, como a hibridização de práticas religiosas, espiritualidade sem religião, a privatização da fé, o pluralismo religioso, a secularização, o trânsito religioso, a urbanização, o surgimento de novas propostas religiosas, a perda da autonomia de diversas mediações institucionais tradicionais. A hipótese é de que os fenômenos presentes, que caracterizam este tempo de mudanças, têm afetado as igrejas protestantes de missão, entre elas a Igreja Metodista. A investigação desses fenômenos, a partir de fundamentos teóricos, visa analisar o impacto das transformações socioculturais no contexto da Igreja Metodista e algumas das suas consequências no campo religioso, especialmente na realidade urbana da Igreja Metodista em Belo Horizonte, no período de 1982 a 2006. A cultura característica desse tempo de transformações demandava novos paradigmas de ação pastoral do metodismo para o contexto urbano em Belo Horizonte, no entanto, a Igreja Metodista não foi capaz de construir, nos documentos Plano Para Vida e Missão (1982) e Dons e Ministérios (1987), uma resposta que contemplasse os complexos desafios demandados por esse tempo de transformações. Portanto, em que pesem os esforços da Igreja Metodista em procurar formas novas de organização de sua estrutura e alterações em seus documentos Planos Quadrienais, Quinquenais, Plano para a Vida e Missão da Igreja, Dons e Ministérios, com o passar do tempo, tais documentos demonstraram carecer de atualização e reconstrução. Dessa maneira, as ações pastorais do metodismo em Belo Horizonte não resultaram em práxis pastorais que respondessem às transformações da sociedade. Não houve, por parte da Igreja Metodista em Belo Horizonte, a percepção dessas mudanças e, consequentemente, da necessidade de alterar as funções tradicionais de pastoreio diante dos novos desafios socioculturais. O objetivo específico desta pesquisa, portanto, é compreender de que maneira o novo paradigma cultural, na perspectiva da presença pública, tem afetado a Igreja Metodista em Belo Horizonte e como ela tem respondido aos desafios de suas práticas pastorais de evangelização, ação social e educação, na realidade urbana e em sua dimensão pública. Para fundamentar respostas que atendam a tais desafios, serão analisadas as práticas pastorais da Igreja Metodista em Belo Horizonte, as transformações socioculturais e como elas afetaram o modo de ação pastoral do metodismo, obrigando-o a reinterpretar-se e assumir uma posição crítica e transformadora diante da sociedade, para ressignificação da sua práxis no contexto urbano.

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O trabalho é resultado de uma pesquisa teórica, documental e histórica sobre a expansão do ensino superior brasileiro nas décadas de 1960 até meados de 1970. Especificamente, objetivou demonstrar como e de que forma se deu o processo de expansão do ensino superior e seus determinantes políticos, econômicos e sociais, além de analisar as causas sociais do aumento da pressão pelo acesso ao ensino superior. Para tanto, o trabalho está baseado na obra de diversos autores brasileiros sobre o ensino superior e sobre a formação social brasileira no período, além da análise de documentos e legislação específica sobre o ensino superior. Conclui que as transformações ocorridas na sociedade brasileira a partir de meados da década de 1950 levam as camadas médias, mais que qualquer outra classe, a elevar a pressão pelo acesso ao ensino superior. Tal pressão das camadas médias vai, no contexto político aberto pelo golpe militar de 1964, dar base social ao movimento estudantil, que figura como principal foco de contestação política da ditadura. A expansão do ensino superior, que se deu no processo da reforma universitária de 1968 e nos anos seguintes, levada à cabo pela ditadura militar, determinou modificações administrativas que já estavam presentes nas reivindicações dos estudantes, assim como já vinham sendo colocadas em prática em instituições como o ITA e a UNB, ao mesmo tempo que promoveu o ensino superior privado, baseado na multiplicação dos cursos e estabelecimentos isolados, com a intenção principal de conter o movimento estudantil e impedir a passagem das camadas médias ao campo da oposição, o que auxiliou na conquista da hegemonia possível na sociedade brasileira.(AU)

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As várias teorias acerca da estrutura de capital despertam interesse motivando diversos estudos sobre o assunto sem, no entanto, ter um consenso. Outro tema aparentemente pouco explorado refere-se ao ciclo de vida das empresas e como ele pode influenciar a estrutura de capital. Este estudo teve como objetivo verificar quais determinantes possuem maior relevância no endividamento das empresas e se estes determinantes alteram-se dependendo do ciclo de vida da empresa apoiada pelas teorias Trade Off, Pecking Order e Teoria da Agência. Para alcançar o objetivo deste trabalho foi utilizado análise em painel de efeito fixo sendo a amostra composta por empresas brasileiras de capital aberto, com dados secundários disponíveis na Economática® no período de 2005 a 2013, utilizando-se os setores da BM&FBOVESPA. Como resultado principal destaca-se o mesmo comportamento entre a amostra geral, alto e baixo crescimento pelo endividamento contábil para o determinante Lucratividade apresentando uma relação negativa, e para os determinantes Oportunidade de Crescimento e Tamanho, estes com uma relação positiva. Para os grupos de alto e baixo crescimento alguns determinantes apresentaram resultados diferentes, como a singularidade que resultou significância nestes dois grupos, sendo positiva no baixo crescimento e negativa no alto crescimento, para o valor colateral dos ativos e benefício fiscal não dívida apresentaram significância apenas no grupo de baixo crescimento. Para o endividamento a valor de mercado foi observado significância para o Benefício fiscal não dívida e Singularidade. Este resultado reforça o argumento de que o ciclo de vida influência a estrutura de capital

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Esta dissertação tem como objetivo estudar as transformações socioculturais dos usos e costumes da igreja Assembleia de Deus Ministério Belém em Itapecerica da Serra no bairro Crispim. Dentro desta perspectiva procuramos entender as razões que permeiam ainda hoje o discurso ideológico e conservador da igreja em estudo diante da flexibilização e dos novos paradigmas assembleianos referente aos usos e costumes. Atualmente a igreja Assembleia de Deus em Itapecerica da Serra passa por um processo de mudança e ressignificação em seus usos e costumes. Pretendemos discutir a possibilidade de que tais mudanças sejam oriundas do contato com diferentes pentecostalismos existentes em Itapecerica da Serra, e também do próprio desenvolvimento sociocultural da sociedade. Tenta-se nesta pesquisa estudar as mudanças dos usos e costumes como parte da teia de significados produzida pela Igreja Assembleia de Deus. Como processo metodológico utilizamos fontes históricas, dados publicados em livros, artigos, jornais da própria igreja que auxiliarão na confrontação dos dados encontrados em entrevistas realizadas com assembleianos de Itapecerica da Serra. Os resultados desta pesquisa estão apresentados em três capítulos cujo eixo central é a discussão das transformações socioculturais dos usos e costumes