6 resultados para Cuidados Hospitalares

em Universidade Metodista de São Paulo


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Este trabalho investiga a utilização da Visão Baseada em Recursos, tendo por objetivo propor um modelo de gestão de pessoas que atenda a exigibilidade da qualidade de prestação de serviços à saúde. São observadas as relações de trabalho nesses serviços nas diversas modalidades, a sistematização do conhecimento sobre os elementos que figuram na gestão de pessoas e a verificação da necessidade de Gestão Operacional e Estratégica de Pessoas para trabalhadores das Instituições de Saúde Hospitalares Públicas. Trata-se de pesquisa de natureza empírico-exploratória, apoiada em múltiplos casos de hospitais públicos, entrevistando e registrando fatos observados nos locais pesquisados, aplicando-se o Protocolo de Observações. Para atingir o objetivo principal, são utilizados os fundamentos das obras de Marras (2001; 2003 e 2005): Relações Trabalhistas no Brasil: administração e estratégia; Administração de Recursos Humanos: do operacional ao estratégico; e Gestão de Pessoas em Empresas Inovadoras, respectivamente. Além das observações participantes, utilizaram-se entrevistas e questionários com os usuários e profissionais dos hospitais, com instrumentos adaptados para o contexto da instituição e dado tratamento estatístico para análise dos resultados, que se apresentam em tabelas para melhor visualização dos dados e análise. A Gestão de Pessoas nas ISHP permanecem no modelo tradicional e longe de qualquer movimento que possa torná-la estratégica. O nível de satisfação dos pacientes para com os profissionais de saúde é ótimo, mas quanto aos recursos e infra-estrutura, é baixo. Os profissionais de saúde na quase sua totalidade trabalham por vocação, espírito de humanização e por acharem gratificante, embora o nível de insatisfação com a remuneração recebida seja elevado.(AU)

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Este trabalho investiga a utilização da Visão Baseada em Recursos, tendo por objetivo propor um modelo de gestão de pessoas que atenda a exigibilidade da qualidade de prestação de serviços à saúde. São observadas as relações de trabalho nesses serviços nas diversas modalidades, a sistematização do conhecimento sobre os elementos que figuram na gestão de pessoas e a verificação da necessidade de Gestão Operacional e Estratégica de Pessoas para trabalhadores das Instituições de Saúde Hospitalares Públicas. Trata-se de pesquisa de natureza empírico-exploratória, apoiada em múltiplos casos de hospitais públicos, entrevistando e registrando fatos observados nos locais pesquisados, aplicando-se o Protocolo de Observações. Para atingir o objetivo principal, são utilizados os fundamentos das obras de Marras (2001; 2003 e 2005): Relações Trabalhistas no Brasil: administração e estratégia; Administração de Recursos Humanos: do operacional ao estratégico; e Gestão de Pessoas em Empresas Inovadoras, respectivamente. Além das observações participantes, utilizaram-se entrevistas e questionários com os usuários e profissionais dos hospitais, com instrumentos adaptados para o contexto da instituição e dado tratamento estatístico para análise dos resultados, que se apresentam em tabelas para melhor visualização dos dados e análise. A Gestão de Pessoas nas ISHP permanecem no modelo tradicional e longe de qualquer movimento que possa torná-la estratégica. O nível de satisfação dos pacientes para com os profissionais de saúde é ótimo, mas quanto aos recursos e infra-estrutura, é baixo. Os profissionais de saúde na quase sua totalidade trabalham por vocação, espírito de humanização e por acharem gratificante, embora o nível de insatisfação com a remuneração recebida seja elevado.(AU)

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As condições inadequadas vivenciadas nas organizações afligem não só os trabalhadores da iniciativa privada, pois são igualmente encontradas no segmento estatal, contrariando a expectativa de que o aparato governamental eliminaria as condições insalubres e criaria outras melhores nas quais prevalecesse à promoção de saúde. Diante desse panorama questionou-se porque, uma vez que, pelo menos do ponto de vista da sociedade leiga, esses servidores estão submetidos a condições privilegiadas de trabalho. O presente estudo objetivou identificar e descrever possíveis relações entre o clima organizacional e o burnout em servidores públicos de uma instituição federal de ensino. Objetivou-se ainda descrever o clima organizacional predominante. A pesquisa realizada teve cunho quantitativo, tipo estudo de caso e exploratória. A coleta de dados deu-se por meio das escalas ECO (escala de clima organizacional), ECB (escala de caracterização do burnout) e um questionário sociodemográfico, todos os instrumentos autoaplicáveis eletronicamente disponíveis à instituição. Participaram do estudo 201 servidores públicos federais, com idade média de 37 anos, majoritariamente de nível superior e casados. Os resultados revelaram que cerca de um quarto dos participantes raramente experimentaram burnout, no entanto outra quarta parte deles frequentemente experimentaram altos níveis de burnout, resultado bastante expressivo. Os servidores perceberam clima organizacional mediano, destacando-se a boa coesão entre os colegas de trabalho e a percepção de baixa recompensa. Merece destaque a grande dispersão entre as percepções de clima, o que permite inferir haver subclimas não identificados nesta investigação, possivelmente ocasionados por uma força de clima fraca e pela participação dos servidores de unidades de ensino geograficamente distintas, geridas por gestores locais com relativa autonomia. Os resultados dos cálculos de correlação revelaram que, quanto menos os participantes percebem apoio da chefia e da organização, coesão entre colegas, e mais controle/pressão, mais exaustos se sentem, mais desumanizam as pessoas com quem tratam e mais se decepcionam no trabalho e vice-versa. Conforto físico menor está associado a maior desumanização e a mais decepção no trabalho e vice-versa; e que controle/pressão, relaciona-se positiva e fracamente com desumanização e vice-versa. Desta forma, a hipótese de que existe associação entre burnout e clima organizacional foi confirmada. Os resultados também revelaram que os servidores com burnout, perceberam pior clima organizacional que os seus pares sem burnout, confirmando a segunda hipótese. Esses servidores também se mostraram neutros quanto à percepção de apoio da chefia e conforto físico; não percebem controle pressão, nem recompensa; todavia percebem coesão entre os colegas. Esses resultados sugerem que os participantes têm se apoiado nessas relações para suportar a indiferença e ausência de estímulos experimentados no trabalho. Os resultados obtidos nesse estudo permitiram concluir que o clima organizacional é fraco, provavelmente influenciado por uma cultura organizacional fraca, explicando a heterogeneidade da percepção do clima organizacional pelos servidores. Além disso, embora haja burnout entre poucos participantes, há que se atentar que cerca de um quarto deles, encontra-se acometido desta síndrome e isto poderá contagiar os demais.

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Este trabalho investiga a utilização da Visão Baseada em Recursos, tendo por objetivo propor um modelo de gestão de pessoas que atenda a exigibilidade da qualidade de prestação de serviços à saúde. São observadas as relações de trabalho nesses serviços nas diversas modalidades, a sistematização do conhecimento sobre os elementos que figuram na gestão de pessoas e a verificação da necessidade de Gestão Operacional e Estratégica de Pessoas para trabalhadores das Instituições de Saúde Hospitalares Públicas. Trata-se de pesquisa de natureza empírico-exploratória, apoiada em múltiplos casos de hospitais públicos, entrevistando e registrando fatos observados nos locais pesquisados, aplicando-se o Protocolo de Observações. Para atingir o objetivo principal, são utilizados os fundamentos das obras de Marras (2001; 2003 e 2005): Relações Trabalhistas no Brasil: administração e estratégia; Administração de Recursos Humanos: do operacional ao estratégico; e Gestão de Pessoas em Empresas Inovadoras, respectivamente. Além das observações participantes, utilizaram-se entrevistas e questionários com os usuários e profissionais dos hospitais, com instrumentos adaptados para o contexto da instituição e dado tratamento estatístico para análise dos resultados, que se apresentam em tabelas para melhor visualização dos dados e análise. A Gestão de Pessoas nas ISHP permanecem no modelo tradicional e longe de qualquer movimento que possa torná-la estratégica. O nível de satisfação dos pacientes para com os profissionais de saúde é ótimo, mas quanto aos recursos e infra-estrutura, é baixo. Os profissionais de saúde na quase sua totalidade trabalham por vocação, espírito de humanização e por acharem gratificante, embora o nível de insatisfação com a remuneração recebida seja elevado.(AU)

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Este trabalho de pesquisa ocorre na área de concentração de Práxis Religiosa e Sociedade, no campo de conhecimento das Ciências da Religião, e versa sobre a saúde dos líderes religiosos no contexto atual, lançando um olhar de cuidados sobre este grupo, de forma que eles vivam sua vocação em sintonia com a saúde pessoal, exercendo-a em patamares seguros de saúde. Assim, no primeiro capítulo o conceito de saúde é desenvolvido através da história, abordando-o na esfera médica, teológica, filosófica e psicológica, fazendo uma avaliação da mudança de visão da saúde com o desenvolvimento da sociedade até os dias atuais. No segundo capítulo, a partir do desenvolvimento do conceito vocação, estabelece-se uma vinculação entre a preservação da saúde como preservação da vocação. Por fim, o terceiro capítulo aborda o olhar de cuidados sobre os líderes religiosos, propondo elementos para a melhora da saúde espiritual, emocional e física destes líderes, de forma a que o seu exercício vocacional seja realizado de forma plena e integral, englobando o líder religioso em toda a complexidade de seu ser.

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Este trabalho traz como tema central às práticas de capelães e psicólogos hospitalares junto às pessoas em situação de perda por morte. Os objetivos desse trabalho foi compreender os processos de acolhimento, cuidado e aconselhamento que são realizados por psicólogos e capelães nas situações de luto; e investigar as semelhanças e diferenças nas práticas de acolhimento, cuidado e aconselhamento entre esses profissionais nas situações de luto por morte. Foram sujeitos desta pesquisa 1 Capelã protestante, 1 Capelão Padre Camiliano, e 2 Psicólogas, que trabalhavam com acolhimento, cuidado, aconselhamento pastoral e psicológico em hospitais. O método de investigação qualitativo utilizado nesta pesquisa foi a Grounded Teory , que categoriza dados e cuja interpretação é realizada considerando todo o conteúdo verbal, respeitando-se cada palavra dada pelo sujeito. A Capelã foi entrevistada em sua sala de atendimento na universidade onde trabalha e os demais sujeitos foram entrevistados nas próprias dependências dos hospitais, ocasião em que solicitamos que falassem sobre suas práticas de trabalho no contexto hospitalar. Pelos resultados obtidos foi possível verificar que existe ainda hoje uma dificuldade para lidar com o termo morte e para definir o conceito de morte, tanto no âmbito religioso, como no psicológico. Existe uma cultura muito forte, que cerca as relações humanas e que dificulta a nossa compreensão e que nos impede de mencionar a palavra morte. Foi possível identificar divergências na prática diária tanto dos capelães, quanto das psicólogas, em relação aos seus Métodos e Técnicas, pois eles se confundem na hora do acolhimento, do aconselhamento, do apoio dado às pessoas que estão passando pela perda por morte. Tanto os capelães, como as psicólogas disseram que a espiritualidade é um recurso utilizado para o enfrentamento dessa perda por morte e as sugestões e sentimentos dos entrevistados em relação as suas práticas foram que os profissionais necessitam de um espaço de expressão, para o desenvolvimento de um trabalho integrado, para um suporte aos cuidadores, para a necessidade de se desmistificar o trabalho do capelão e da necessidade do trabalho das psicólogas se estender aos funcionários do hospital. Concluímos que através da pesquisa realizada apresenta-se confusão nos papéis ou funções entre Capelão e Psicólogo. Esta confusão coloca em dúvida a própria profissão, atuação ou técnicas de intervenção. Isto sugere que há necessidade, na formação destes profissionais, de esclarecimentos ou conhecimentos sobre sua atuação diante da perda por morte