7 resultados para Critérios influenciadores internos e externos

em Universidade Metodista de São Paulo


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O presente estudo visa investigar a psicodinâmica de profissionais executivos e as suas relações com o trabalho, segundo a teoria da adaptação de Ryad Simon. Os objetivos foram: 1. avaliar a eficácia adaptativa de uma amostra de executivos; 2. verificar a influência do setor Produtividade na eficácia adaptativa; 3. identificar os micro-fatores internos e externos, positivos ou negativos determinantes dessa adaptação; 4. relacionar os micro-fatores à situação profissional desses executivos. O método utilizado foi o clínico e a técnica, a entrevista preventiva e não diretiva. Foram entrevistados 19 executivos de média gerência que trabalham em empresas industriais. Os dados de entrevista foram avaliados clinicamente e operacionalizados por meio da Escala Diagnóstica Adaptativa Operacionalizada EDAO. Os diagnósticos encontrados foram: Grupo 1, Adaptação Eficaz, 04 executivos; em Crise Adaptativa, 01; Grupo 2, Adaptação Ineficaz Leve, 03; Grupo 3, Adaptação Ineficaz Moderada, 08; Grupo 4, Adaptação Ineficaz Severa, 01; e Grupo 5, Adaptação Ineficaz Grave, 02. O setor Produtividade mostrou ter uma importância central e atual na vida desses homens influenciando todos os setores adaptativos, de forma positiva ou negativa. Pela análise dos micro-fatores internos e externos avaliamos que o setor Afetivo-Relacional também influi na adaptação através de sentimentos internalizados e projetados e na forma deles encararem o mundo e as relações com o trabalho; observamos que os sujeitos mostram uma dependência psicológica forte com as organizações as quais pertencem, e sentimentos de amor e ódio, prazer e sofrimento em relação ao trabalho. Concluímos que para esta amostra de executivos, o trabalho tem um significado central nas suas vidas e, os sentimentos internalizados, advindos do próprio trabalho, podem aumentar ou diminuir a disposição, afetar relações e, conseqüentemente, provocar mudanças graduais ou súbitas em sua eficácia adaptativa.

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O presente estudo visa investigar a psicodinâmica de profissionais executivos e as suas relações com o trabalho, segundo a teoria da adaptação de Ryad Simon. Os objetivos foram: 1. avaliar a eficácia adaptativa de uma amostra de executivos; 2. verificar a influência do setor Produtividade na eficácia adaptativa; 3. identificar os micro-fatores internos e externos, positivos ou negativos determinantes dessa adaptação; 4. relacionar os micro-fatores à situação profissional desses executivos. O método utilizado foi o clínico e a técnica, a entrevista preventiva e não diretiva. Foram entrevistados 19 executivos de média gerência que trabalham em empresas industriais. Os dados de entrevista foram avaliados clinicamente e operacionalizados por meio da Escala Diagnóstica Adaptativa Operacionalizada EDAO. Os diagnósticos encontrados foram: Grupo 1, Adaptação Eficaz, 04 executivos; em Crise Adaptativa, 01; Grupo 2, Adaptação Ineficaz Leve, 03; Grupo 3, Adaptação Ineficaz Moderada, 08; Grupo 4, Adaptação Ineficaz Severa, 01; e Grupo 5, Adaptação Ineficaz Grave, 02. O setor Produtividade mostrou ter uma importância central e atual na vida desses homens influenciando todos os setores adaptativos, de forma positiva ou negativa. Pela análise dos micro-fatores internos e externos avaliamos que o setor Afetivo-Relacional também influi na adaptação através de sentimentos internalizados e projetados e na forma deles encararem o mundo e as relações com o trabalho; observamos que os sujeitos mostram uma dependência psicológica forte com as organizações as quais pertencem, e sentimentos de amor e ódio, prazer e sofrimento em relação ao trabalho. Concluímos que para esta amostra de executivos, o trabalho tem um significado central nas suas vidas e, os sentimentos internalizados, advindos do próprio trabalho, podem aumentar ou diminuir a disposição, afetar relações e, conseqüentemente, provocar mudanças graduais ou súbitas em sua eficácia adaptativa.

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Muito se tem investigado sobre os antecedentes de intenção de rotatividade. Dentre as possíveis variáveis com capacidade de se relacionar aos planos dos trabalhadores deixarem a organização destacam-se: satisfação no trabalho e comprometimento organizacional afetivo. O presente estudo teve como objetivo geral analisar as relações entre estas três variáveis; satisfação no trabalho, comprometimento organizacional afetivo e intenção de rotatividade. Ligando-se aos objetivos através dos seus estímulos internos ou externos, desvendados no estudo em uma mineradora de diamantes em Angola onde foram analisadas as relações entre as três variáveis. Participaram na pesquisa 151 trabalhadores, todos de nacionalidade angolana selecionados aleatoriamente em diferentes áreas da mesma empresa. Após aplicação do questionários com três medidas validadas e precisas, o tratamento dos dados, todos de natureza numérica, foi processado pelo software estatístico Statistical Package for the Social Science SPSS, versão 19.0 para Windows. Apurou-se que a idade media dos participantes era de 38,34 (DP = 8,42) anos, sendo a maioria do sexo masculino, solteira, com o nível médio completo, não exercendo cargo de chefia, pertencendo ao grupo (GP - III) um total de 89 (58,9 %), realizando grande parte do seu trabalho com outra pessoa ou em grupo, com tempo de trabalho variando entre 1 (um) e 16 anos. Os resultados descritivos indicam que os trabalhadores detêm um quadro de satisfação no trabalho, com satisfações maiores proporcionadas pelo número de vezes e oportunidades de serem promovidos, com a capacidade profissional de seus chefes, no entendimento encontrado entre si e na maneira como são tratados pelos seus chefes; e menores com o tipo de amizade, confiança e espírito de colaboração demonstrada pelos seus colegas de trabalho, assim como com a capacidade absorvida e o salário se comparado com o quanto trabalha. O quadro do comprometimento organizacional afetivo demonstra maior afeto as questões relacionadas a empresa em fazer o empregado sentir-se orgulhoso e contente com ela. Análises de correlação pelo r de Pearson informaram índices negativos e significativos entre as duas variáveis e intenção de rotatividade. Tais resultados informam que o plano de deixar a empresa onde trabalham é cada vez menor à medida que se elevam os níveis de satisfação no trabalho e comprometimento organizacional afetivo.

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O presente estudo visa investigar a psicodinâmica de profissionais executivos e as suas relações com o trabalho, segundo a teoria da adaptação de Ryad Simon. Os objetivos foram: 1. avaliar a eficácia adaptativa de uma amostra de executivos; 2. verificar a influência do setor Produtividade na eficácia adaptativa; 3. identificar os micro-fatores internos e externos, positivos ou negativos determinantes dessa adaptação; 4. relacionar os micro-fatores à situação profissional desses executivos. O método utilizado foi o clínico e a técnica, a entrevista preventiva e não diretiva. Foram entrevistados 19 executivos de média gerência que trabalham em empresas industriais. Os dados de entrevista foram avaliados clinicamente e operacionalizados por meio da Escala Diagnóstica Adaptativa Operacionalizada EDAO. Os diagnósticos encontrados foram: Grupo 1, Adaptação Eficaz, 04 executivos; em Crise Adaptativa, 01; Grupo 2, Adaptação Ineficaz Leve, 03; Grupo 3, Adaptação Ineficaz Moderada, 08; Grupo 4, Adaptação Ineficaz Severa, 01; e Grupo 5, Adaptação Ineficaz Grave, 02. O setor Produtividade mostrou ter uma importância central e atual na vida desses homens influenciando todos os setores adaptativos, de forma positiva ou negativa. Pela análise dos micro-fatores internos e externos avaliamos que o setor Afetivo-Relacional também influi na adaptação através de sentimentos internalizados e projetados e na forma deles encararem o mundo e as relações com o trabalho; observamos que os sujeitos mostram uma dependência psicológica forte com as organizações as quais pertencem, e sentimentos de amor e ódio, prazer e sofrimento em relação ao trabalho. Concluímos que para esta amostra de executivos, o trabalho tem um significado central nas suas vidas e, os sentimentos internalizados, advindos do próprio trabalho, podem aumentar ou diminuir a disposição, afetar relações e, conseqüentemente, provocar mudanças graduais ou súbitas em sua eficácia adaptativa.

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O curso de Medicina Veterinária compõe-se essencialmente de aulas práticas e teóricas desenvolvidas pelas mais diversas disciplinas presentes em sua matriz curricular. Para que as aulas práticas, principalmente aquelas relacionadas às disciplinas profissionalizantes, possam ser ministradas, o curso deve apresentar um Hospital Escola. Este local tem como missões: o ensino (aulas práticas), a pesquisa (desenvolvimento de novas tecnologias e conhecimentos) e a extensão ou assistência (atendimento aos anseios e necessidades das comunidades onde está inserido). Apesar de estar inserido no contexto do curso, o hospital deve apresentar um controle, não só sob o ponto de vista financeiro, mas de acordo com suas premissas a fim de garantir tanto a satisfação das pessoas que ali trabalham e a continuidade de suas atividades, bem como permitir que seus clientes internos (os alunos) e externos (a comunidade) possam ser atendidos em suas necessidades. O termo controle predispõe um pensamento de comando, que tem como objetivo principal permitir que a organização cumpra com os seus objetivos. O processo de controle gerencial é o processo que os líderes encontram para assegurar que os outros membros da organização respeitem as estratégias determinadas. Instituições de saúde e ensino desenvolvem suas atividades através de seus centros de responsabilidades, que existem para cumprir suas finalidades. Como a organização é o conjunto de centro de responsabilidades, e se cada centro de responsabilidade cumpre com suas estratégias a própria organização atinge suas metas. Cabe ao gestor hospitalar decidir qual a estratégia a seguir congruindo com as premissas ou objetivos da organização. Esta decisão deve ser fundamentada em parâmetros e resultados que podem ser conseguidos através de ferramentas de decisão. Muitas organizações utilizam a avaliação do desempenho financeiro de seus centros de responsabilidade para tomar suas decisões. O presente trabalho é uma pesquisa ação, que propõe a apresentação de um modelo teórico, aqui representado por uma ferramenta de decisão que disponibilizará como indicadores de avaliação de desempenho as premissas de ensino, pesquisa e extensão, bem como as de cunho financeiro que permitirão ao gestor hospitalar decidir qual o foco ou caminho a seguir, auxiliando-o em situações de decisões administrativas. Foi realizada a comparação da classificação ou ranqueamento de cada um dos setores produtivos de acordo com o desempenho financeiro, neste caso, a margem de contribuição própria e seu ranqueamento após os cálculos apresentados pelo modelo proposto a fim de demonstrar que ocorreu mudança no ranqueamento dos setores. Este modelo baseou-se em uma ferramenta de hierarquização multicriterial. O fato mais importante foi de perceber que todos os setores produtivos tiveram seu ranqueamento modificado após os cálculos com a ferramenta apresentada. Assim, esta ferramenta torna-se uma forma de decisão mais abrangente, pois contempla outros critérios, ou neste caso, premissas importantes para a decisão, sendo muito útil também para identificar entre as premissas apresentadas quais foram as de pior desempenho em cada setor. Desta forma, o gestor pode determinar ações de melhorias, buscando metas que possam ser alcançadas e determinando aporte financeiro, sendo este o caso, para alcançá-las.(AU)

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O curso de Medicina Veterinária compõe-se essencialmente de aulas práticas e teóricas desenvolvidas pelas mais diversas disciplinas presentes em sua matriz curricular. Para que as aulas práticas, principalmente aquelas relacionadas às disciplinas profissionalizantes, possam ser ministradas, o curso deve apresentar um Hospital Escola. Este local tem como missões: o ensino (aulas práticas), a pesquisa (desenvolvimento de novas tecnologias e conhecimentos) e a extensão ou assistência (atendimento aos anseios e necessidades das comunidades onde está inserido). Apesar de estar inserido no contexto do curso, o hospital deve apresentar um controle, não só sob o ponto de vista financeiro, mas de acordo com suas premissas a fim de garantir tanto a satisfação das pessoas que ali trabalham e a continuidade de suas atividades, bem como permitir que seus clientes internos (os alunos) e externos (a comunidade) possam ser atendidos em suas necessidades. O termo controle predispõe um pensamento de comando, que tem como objetivo principal permitir que a organização cumpra com os seus objetivos. O processo de controle gerencial é o processo que os líderes encontram para assegurar que os outros membros da organização respeitem as estratégias determinadas. Instituições de saúde e ensino desenvolvem suas atividades através de seus centros de responsabilidades, que existem para cumprir suas finalidades. Como a organização é o conjunto de centro de responsabilidades, e se cada centro de responsabilidade cumpre com suas estratégias a própria organização atinge suas metas. Cabe ao gestor hospitalar decidir qual a estratégia a seguir congruindo com as premissas ou objetivos da organização. Esta decisão deve ser fundamentada em parâmetros e resultados que podem ser conseguidos através de ferramentas de decisão. Muitas organizações utilizam a avaliação do desempenho financeiro de seus centros de responsabilidade para tomar suas decisões. O presente trabalho é uma pesquisa ação, que propõe a apresentação de um modelo teórico, aqui representado por uma ferramenta de decisão que disponibilizará como indicadores de avaliação de desempenho as premissas de ensino, pesquisa e extensão, bem como as de cunho financeiro que permitirão ao gestor hospitalar decidir qual o foco ou caminho a seguir, auxiliando-o em situações de decisões administrativas. Foi realizada a comparação da classificação ou ranqueamento de cada um dos setores produtivos de acordo com o desempenho financeiro, neste caso, a margem de contribuição própria e seu ranqueamento após os cálculos apresentados pelo modelo proposto a fim de demonstrar que ocorreu mudança no ranqueamento dos setores. Este modelo baseou-se em uma ferramenta de hierarquização multicriterial. O fato mais importante foi de perceber que todos os setores produtivos tiveram seu ranqueamento modificado após os cálculos com a ferramenta apresentada. Assim, esta ferramenta torna-se uma forma de decisão mais abrangente, pois contempla outros critérios, ou neste caso, premissas importantes para a decisão, sendo muito útil também para identificar entre as premissas apresentadas quais foram as de pior desempenho em cada setor. Desta forma, o gestor pode determinar ações de melhorias, buscando metas que possam ser alcançadas e determinando aporte financeiro, sendo este o caso, para alcançá-las.(AU)

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O curso de Medicina Veterinária compõe-se essencialmente de aulas práticas e teóricas desenvolvidas pelas mais diversas disciplinas presentes em sua matriz curricular. Para que as aulas práticas, principalmente aquelas relacionadas às disciplinas profissionalizantes, possam ser ministradas, o curso deve apresentar um Hospital Escola. Este local tem como missões: o ensino (aulas práticas), a pesquisa (desenvolvimento de novas tecnologias e conhecimentos) e a extensão ou assistência (atendimento aos anseios e necessidades das comunidades onde está inserido). Apesar de estar inserido no contexto do curso, o hospital deve apresentar um controle, não só sob o ponto de vista financeiro, mas de acordo com suas premissas a fim de garantir tanto a satisfação das pessoas que ali trabalham e a continuidade de suas atividades, bem como permitir que seus clientes internos (os alunos) e externos (a comunidade) possam ser atendidos em suas necessidades. O termo controle predispõe um pensamento de comando, que tem como objetivo principal permitir que a organização cumpra com os seus objetivos. O processo de controle gerencial é o processo que os líderes encontram para assegurar que os outros membros da organização respeitem as estratégias determinadas. Instituições de saúde e ensino desenvolvem suas atividades através de seus centros de responsabilidades, que existem para cumprir suas finalidades. Como a organização é o conjunto de centro de responsabilidades, e se cada centro de responsabilidade cumpre com suas estratégias a própria organização atinge suas metas. Cabe ao gestor hospitalar decidir qual a estratégia a seguir congruindo com as premissas ou objetivos da organização. Esta decisão deve ser fundamentada em parâmetros e resultados que podem ser conseguidos através de ferramentas de decisão. Muitas organizações utilizam a avaliação do desempenho financeiro de seus centros de responsabilidade para tomar suas decisões. O presente trabalho é uma pesquisa ação, que propõe a apresentação de um modelo teórico, aqui representado por uma ferramenta de decisão que disponibilizará como indicadores de avaliação de desempenho as premissas de ensino, pesquisa e extensão, bem como as de cunho financeiro que permitirão ao gestor hospitalar decidir qual o foco ou caminho a seguir, auxiliando-o em situações de decisões administrativas. Foi realizada a comparação da classificação ou ranqueamento de cada um dos setores produtivos de acordo com o desempenho financeiro, neste caso, a margem de contribuição própria e seu ranqueamento após os cálculos apresentados pelo modelo proposto a fim de demonstrar que ocorreu mudança no ranqueamento dos setores. Este modelo baseou-se em uma ferramenta de hierarquização multicriterial. O fato mais importante foi de perceber que todos os setores produtivos tiveram seu ranqueamento modificado após os cálculos com a ferramenta apresentada. Assim, esta ferramenta torna-se uma forma de decisão mais abrangente, pois contempla outros critérios, ou neste caso, premissas importantes para a decisão, sendo muito útil também para identificar entre as premissas apresentadas quais foram as de pior desempenho em cada setor. Desta forma, o gestor pode determinar ações de melhorias, buscando metas que possam ser alcançadas e determinando aporte financeiro, sendo este o caso, para alcançá-las.(AU)