4 resultados para Crisler, Herbert O. (Fritz)
em Universidade Metodista de São Paulo
Resumo:
Objetiva esta pesquisa descrever e analisar as representaes religiosas dos pentecostais do Assentamento Herbert de Souza, localizado no municpio de Moreno, no Estado de Pernambuco. Percebemos no decorrer da investigao que os assentados pentecostais, todos beneficiados pela ao do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), atualizam suas representaes religiosas de acordo com a demanda de vida que os motivou quando da entrada deles nas terras que pertenceram ao Engenho Pinto. Foi constatado tambm que o lugar e o tempo no qual aconteceu a insero de cada pentecostal fez com que eles desenvolvessem elaboraes religiosas diferenciadas acerca do Movimento, da terra e do que concebem como prtica religiosa. Assim eles tecem redes simblicas de significado que do ordem s suas concepes de mundo. Procuramos comparar as representaes dos pentecostais que j residiam nas terras do Engenho antes da ocupao com as daqueles que vieram depois, j como militantes do MST, ou simplesmente beneficiados pelo processo de democratizao da terra. Criamos trs tipos idias de pentecostais: os pr-ocupao, os ps-ocupao e os pr-ocupao. Consideramos, finalmente, que as representaes so elaboradas num momento de crise, em que h um intercmbio de saberes entre o que afirma o MST e o que sistematiza as doutrinas da igreja qual os fieis estejam vinculados. A situao de contingncia fundamental para o surgimento de um processo de negociao entre as prticas doutrinrias pentecostais e as exigncias do MST.(AU)
Resumo:
Objetiva esta pesquisa descrever e analisar as representaes religiosas dos pentecostais do Assentamento Herbert de Souza, localizado no municpio de Moreno, no Estado de Pernambuco. Percebemos no decorrer da investigao que os assentados pentecostais, todos beneficiados pela ao do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), atualizam suas representaes religiosas de acordo com a demanda de vida que os motivou quando da entrada deles nas terras que pertenceram ao Engenho Pinto. Foi constatado tambm que o lugar e o tempo no qual aconteceu a insero de cada pentecostal fez com que eles desenvolvessem elaboraes religiosas diferenciadas acerca do Movimento, da terra e do que concebem como prtica religiosa. Assim eles tecem redes simblicas de significado que do ordem s suas concepes de mundo. Procuramos comparar as representaes dos pentecostais que j residiam nas terras do Engenho antes da ocupao com as daqueles que vieram depois, j como militantes do MST, ou simplesmente beneficiados pelo processo de democratizao da terra. Criamos trs tipos idias de pentecostais: os pr-ocupao, os ps-ocupao e os pr-ocupao. Consideramos, finalmente, que as representaes so elaboradas num momento de crise, em que h um intercmbio de saberes entre o que afirma o MST e o que sistematiza as doutrinas da igreja qual os fieis estejam vinculados. A situao de contingncia fundamental para o surgimento de um processo de negociao entre as prticas doutrinrias pentecostais e as exigncias do MST.(AU)
Resumo:
A pesquisa tem por objetivo trabalhar o evento da Revolta de Je, em conjunto com a Estela de D, tendo como ponto de partida para tal, a exegese da percope de 2 Reis 10-28,36. A histria Deuteronomista apresenta o ato da Revolta de Je como sendo um feito demasiadamente importante, na restaurao do culto a Jav em Israel, a partir de um contexto onde o culto a outras divindades, em Israel Norte, estava em pleno curso. No entanto, a partir da anlise conjunta da Estela de D, que tem como provvel autor o rei Hazael de Damasco, somos desafiados a ler esta histria pelas entrelinhas no contempladas pelo texto, que apontam para uma participao ativa de Hazael, nos desfechos referentes a Revolta de Je, como sendo o responsvel direto que proporcionou a subida de Je ao trono em Israel, clarificando desta forma este importante perodo na histria Bblica. Para tal anlise, observar-se- trs distintos tpicos, ligados diretamente ao tema proposto: (1) A Revolta de Je e a Redao Deuteronomista, a partir do estudo exegtico da percope de 2 Reis 10,28-36, onde esto descritas informaes pontuais sobre perodo em que Je reinou em Israel; (2) Je e a Estela de D, a partir da apresentao e anlise do contedo da Estela de D, tratando diretamente dos desdobramentos da guerra em Ramote de Gileade, de onde se d o ponto de partida Revolta de Je; e por fim (3) O Imprio da Sria, onde a partir da continuidade da anlise do contedo da Estela de D, demonstraremos a significncia deste reino, alm de apontamentos diretamente ligados ao reinado de Hazael, personagem mui relevante no evento da Revolta de Je.
Resumo:
Objetiva esta pesquisa descrever e analisar as representaes religiosas dos pentecostais do Assentamento Herbert de Souza, localizado no municpio de Moreno, no Estado de Pernambuco. Percebemos no decorrer da investigao que os assentados pentecostais, todos beneficiados pela ao do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), atualizam suas representaes religiosas de acordo com a demanda de vida que os motivou quando da entrada deles nas terras que pertenceram ao Engenho Pinto. Foi constatado tambm que o lugar e o tempo no qual aconteceu a insero de cada pentecostal fez com que eles desenvolvessem elaboraes religiosas diferenciadas acerca do Movimento, da terra e do que concebem como prtica religiosa. Assim eles tecem redes simblicas de significado que do ordem s suas concepes de mundo. Procuramos comparar as representaes dos pentecostais que j residiam nas terras do Engenho antes da ocupao com as daqueles que vieram depois, j como militantes do MST, ou simplesmente beneficiados pelo processo de democratizao da terra. Criamos trs tipos idias de pentecostais: os pr-ocupao, os ps-ocupao e os pr-ocupao. Consideramos, finalmente, que as representaes so elaboradas num momento de crise, em que h um intercmbio de saberes entre o que afirma o MST e o que sistematiza as doutrinas da igreja qual os fieis estejam vinculados. A situao de contingncia fundamental para o surgimento de um processo de negociao entre as prticas doutrinrias pentecostais e as exigncias do MST.(AU)