23 resultados para Crítica Literária Brasileira

em Universidade Metodista de São Paulo


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Este trabalho tem por objeto central páginas e suplementos literários. Trata-se de uma pesquisa que buscou localizar, identificar e caracterizar páginas e suplementos literários, inseridos em jornais paulistanos de grande circulação e prestígio, no período entre 1920 e 1964. Os jornais escolhidos para este estudo foram: Correio Paulistano, O Estado de S. Paulo, Diário Popular, A Gazeta, Folha da Noite, Folha da Manhã, Folha da Tarde, Diário de S. Paulo e Última Hora. Por meio de uma abordagem qualitativa, percebemos que os espaços para as artes e espetáculos, nos jornais analisados, se davam de diversas maneiras, e não apenas em páginas e suplementos literários, como a publicação de seções diárias de artes e espetáculos, cadernos de cultura, páginas sem títulos , rodapés de crítica literária, romances-folhetins, entre outros. Também verificamos que a prática de inserir suplementos literários, nos jornais paulistanos, iniciou-se no fim da década de 1920, com a publicação do Supplemento Dominical do Diário de S. Paulo. No entanto, foi no pós-1945 que a inclusão de páginas e suplementos literários, nos jornais da capital paulista, passou a ocorrer com maior freqüência. Localizados páginas e suplementos literários, analisamos a seção Resenha Bibliográfica do Suplemento Literário de O Estado de S. Paulo, com o objetivo de entender como estes veículos atuavam, enquanto divulgadores do mercado editorial.(AU)

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Este trabalho tem por objeto central páginas e suplementos literários. Trata-se de uma pesquisa que buscou localizar, identificar e caracterizar páginas e suplementos literários, inseridos em jornais paulistanos de grande circulação e prestígio, no período entre 1920 e 1964. Os jornais escolhidos para este estudo foram: Correio Paulistano, O Estado de S. Paulo, Diário Popular, A Gazeta, Folha da Noite, Folha da Manhã, Folha da Tarde, Diário de S. Paulo e Última Hora. Por meio de uma abordagem qualitativa, percebemos que os espaços para as artes e espetáculos, nos jornais analisados, se davam de diversas maneiras, e não apenas em páginas e suplementos literários, como a publicação de seções diárias de artes e espetáculos, cadernos de cultura, páginas sem títulos , rodapés de crítica literária, romances-folhetins, entre outros. Também verificamos que a prática de inserir suplementos literários, nos jornais paulistanos, iniciou-se no fim da década de 1920, com a publicação do Supplemento Dominical do Diário de S. Paulo. No entanto, foi no pós-1945 que a inclusão de páginas e suplementos literários, nos jornais da capital paulista, passou a ocorrer com maior freqüência. Localizados páginas e suplementos literários, analisamos a seção Resenha Bibliográfica do Suplemento Literário de O Estado de S. Paulo, com o objetivo de entender como estes veículos atuavam, enquanto divulgadores do mercado editorial.(AU)

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Tudo é e não é . Analisar algumas imagens ambíguas de Deus em Grande Sertão: Veredas foi o objetivo desta dissertação. Para tanto, essa análise é uma tentativa interdisciplinar de leitura e interpretação, em que Teologia e Literatura são interlocutoras. A partir do romance rosiano, sob à luz hermenêutica da crítica literária e da reflexão teológica, tentamos indicar que a escritura de João Guimarães Rosa apresenta Deus de modo ambíguo. Essa assertiva é possível, pois se percebeu na provisoriedade humana, poetizada pelo escritor e personificada por Riobaldo, o traço sine qua non do modo de ver mundos misturados . Ao rememorar e renarrar as estórias sua vida, Riobaldo abre espaço ao Mistério. Nonada . Em cada travessia, o protagonista-narrador reflete acerca de Deus , por meio da fala poética cujas imagens diversas sugerem um Deus muito contrariado . Sem enquadramentos teológicos e/ou filosóficos definitivos, Rosa provoca-nos ao mostrar-nos que o Deus que roda tudo revela-se e evade-se no sertão-universo. Lugar físico-mítico. É no sertão que intentamos seguir os rastros de Deus segundo a íris riobaldiana. Olhar de constante movimento entre o obscuro e o revelado, entre o é e não é.(AU)

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Este trabalho tem por objeto central páginas e suplementos literários. Trata-se de uma pesquisa que buscou localizar, identificar e caracterizar páginas e suplementos literários, inseridos em jornais paulistanos de grande circulação e prestígio, no período entre 1920 e 1964. Os jornais escolhidos para este estudo foram: Correio Paulistano, O Estado de S. Paulo, Diário Popular, A Gazeta, Folha da Noite, Folha da Manhã, Folha da Tarde, Diário de S. Paulo e Última Hora. Por meio de uma abordagem qualitativa, percebemos que os espaços para as artes e espetáculos, nos jornais analisados, se davam de diversas maneiras, e não apenas em páginas e suplementos literários, como a publicação de seções diárias de artes e espetáculos, cadernos de cultura, páginas sem títulos , rodapés de crítica literária, romances-folhetins, entre outros. Também verificamos que a prática de inserir suplementos literários, nos jornais paulistanos, iniciou-se no fim da década de 1920, com a publicação do Supplemento Dominical do Diário de S. Paulo. No entanto, foi no pós-1945 que a inclusão de páginas e suplementos literários, nos jornais da capital paulista, passou a ocorrer com maior freqüência. Localizados páginas e suplementos literários, analisamos a seção Resenha Bibliográfica do Suplemento Literário de O Estado de S. Paulo, com o objetivo de entender como estes veículos atuavam, enquanto divulgadores do mercado editorial.(AU)

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Há no Evangelho de Mateus material suficiente para se chegar ao discipulado de iguais porque seu conteúdo reflete uma prática igualitária de Jesus em relação às mulheres. Nesta tese tal prática pode ser verificada através da investigação de duas perícopes nas quais Jesus advoga a causa das mulheres discutindo o direito masculino do divórcio e o adultério: 19,1-12 e 5,27-32. No debate sobre a justa causa para se despedir a mulher, Jesus declara que a volta à criação original não mais concede tal prerrogativa aos homens. Essa discussão ocorre em terreno legal e isso se evidencia pelo termo aitia, cujo significado demonstra que na demanda do divórcio a lei concede ao homem o benefício de encontrar um motivo para acusação. Jesus, por sua vez, declara que pela sua lei todo motivo e acusação contra a mulher se transforma em motivo e acusação contra o próprio homem diante de Deus. O silêncio dos fariseus comprova que os argumentos de Jesus são irrefutáveis, mas o protesto dos seus discípulos revela que não lhes agrada a igualdade social entre os sexos. A resposta final e definitiva de Jesus encontra-se em Mt 19,10 onde pelo uso da metáfora eunuco ele encerra o debate dizendo que somente podem aceitar a sua causa os que abraçarem a causa do Reino dos Céus. Os temas divórcio e adultério permitem estender a discussão para o matrimônio que é a relação social e legal que fundamenta tais práticas, e buscar na Antigüidade as leis e costumes que regiam a vida sexual das mulheres naquele tempo, considerando os ambientes mais relevantes em relação ao mundo bíblico: o mundo greco-romano e o oriente próximo no período entre os séculos IV a.C. e IV d.C. para que, através da pesquisa sobre matrimônio, divórcio, adultério, dote, repúdio e outras sanções relativas à vida sexual das mulheres, se possa chegar aos mecanismos culturais da educação capazes de levar as mulheres à cumplicidade ou à resistência aos seus papéis sociais. Essa pesquisa se encerra com uma apreciação da história da renúncia sexual nos contextos judaico e cristão para projetar o ambiente e o horizonte sócio-religioso que foram palcos da recepção e transmissão de Mt 5,27-32 e Mt 19,1-12, de modo a demonstrar que os argumentos misóginos que se tornaram inerentes à interpretação desses textos são o resultado de uma mentalidade sexista que não corresponde à crítica literária do evangelho.(AU)

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Há no Evangelho de Mateus material suficiente para se chegar ao discipulado de iguais porque seu conteúdo reflete uma prática igualitária de Jesus em relação às mulheres. Nesta tese tal prática pode ser verificada através da investigação de duas perícopes nas quais Jesus advoga a causa das mulheres discutindo o direito masculino do divórcio e o adultério: 19,1-12 e 5,27-32. No debate sobre a justa causa para se despedir a mulher, Jesus declara que a volta à criação original não mais concede tal prerrogativa aos homens. Essa discussão ocorre em terreno legal e isso se evidencia pelo termo aitia, cujo significado demonstra que na demanda do divórcio a lei concede ao homem o benefício de encontrar um motivo para acusação. Jesus, por sua vez, declara que pela sua lei todo motivo e acusação contra a mulher se transforma em motivo e acusação contra o próprio homem diante de Deus. O silêncio dos fariseus comprova que os argumentos de Jesus são irrefutáveis, mas o protesto dos seus discípulos revela que não lhes agrada a igualdade social entre os sexos. A resposta final e definitiva de Jesus encontra-se em Mt 19,10 onde pelo uso da metáfora eunuco ele encerra o debate dizendo que somente podem aceitar a sua causa os que abraçarem a causa do Reino dos Céus. Os temas divórcio e adultério permitem estender a discussão para o matrimônio que é a relação social e legal que fundamenta tais práticas, e buscar na Antigüidade as leis e costumes que regiam a vida sexual das mulheres naquele tempo, considerando os ambientes mais relevantes em relação ao mundo bíblico: o mundo greco-romano e o oriente próximo no período entre os séculos IV a.C. e IV d.C. para que, através da pesquisa sobre matrimônio, divórcio, adultério, dote, repúdio e outras sanções relativas à vida sexual das mulheres, se possa chegar aos mecanismos culturais da educação capazes de levar as mulheres à cumplicidade ou à resistência aos seus papéis sociais. Essa pesquisa se encerra com uma apreciação da história da renúncia sexual nos contextos judaico e cristão para projetar o ambiente e o horizonte sócio-religioso que foram palcos da recepção e transmissão de Mt 5,27-32 e Mt 19,1-12, de modo a demonstrar que os argumentos misóginos que se tornaram inerentes à interpretação desses textos são o resultado de uma mentalidade sexista que não corresponde à crítica literária do evangelho.(AU)

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Há no Evangelho de Mateus material suficiente para se chegar ao discipulado de iguais porque seu conteúdo reflete uma prática igualitária de Jesus em relação às mulheres. Nesta tese tal prática pode ser verificada através da investigação de duas perícopes nas quais Jesus advoga a causa das mulheres discutindo o direito masculino do divórcio e o adultério: 19,1-12 e 5,27-32. No debate sobre a justa causa para se despedir a mulher, Jesus declara que a volta à criação original não mais concede tal prerrogativa aos homens. Essa discussão ocorre em terreno legal e isso se evidencia pelo termo aitia, cujo significado demonstra que na demanda do divórcio a lei concede ao homem o benefício de encontrar um motivo para acusação. Jesus, por sua vez, declara que pela sua lei todo motivo e acusação contra a mulher se transforma em motivo e acusação contra o próprio homem diante de Deus. O silêncio dos fariseus comprova que os argumentos de Jesus são irrefutáveis, mas o protesto dos seus discípulos revela que não lhes agrada a igualdade social entre os sexos. A resposta final e definitiva de Jesus encontra-se em Mt 19,10 onde pelo uso da metáfora eunuco ele encerra o debate dizendo que somente podem aceitar a sua causa os que abraçarem a causa do Reino dos Céus. Os temas divórcio e adultério permitem estender a discussão para o matrimônio que é a relação social e legal que fundamenta tais práticas, e buscar na Antigüidade as leis e costumes que regiam a vida sexual das mulheres naquele tempo, considerando os ambientes mais relevantes em relação ao mundo bíblico: o mundo greco-romano e o oriente próximo no período entre os séculos IV a.C. e IV d.C. para que, através da pesquisa sobre matrimônio, divórcio, adultério, dote, repúdio e outras sanções relativas à vida sexual das mulheres, se possa chegar aos mecanismos culturais da educação capazes de levar as mulheres à cumplicidade ou à resistência aos seus papéis sociais. Essa pesquisa se encerra com uma apreciação da história da renúncia sexual nos contextos judaico e cristão para projetar o ambiente e o horizonte sócio-religioso que foram palcos da recepção e transmissão de Mt 5,27-32 e Mt 19,1-12, de modo a demonstrar que os argumentos misóginos que se tornaram inerentes à interpretação desses textos são o resultado de uma mentalidade sexista que não corresponde à crítica literária do evangelho.(AU)

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Este trabalho se propõe estudar a obra do poeta cearense Antonio Gonçalves da Silva, conhecido como Patativa do Assaré. O estudo de tal obra encontra-se alicerçado na crítica literária, sobretudo no conceito de textos histórica e socialmente ancorados elaborado por Antonio Cândido, e na discussão do diálogo entre teologia e literatura, a partir da idéia de reescritura de um texto literário a partir de textos sagrados, de Eli Brandão. Dessa forma objetiva-se localizar, no contexto brasileiro, a partir do diálogo entre teologia e literatura, a plausibilidade de nossa pesquisa, ou seja: ao longo da produção literária de Patativa do Assaré, encontramos questões existenciais provocadoras de diversas aflições percebidas no cotidiano do povo sertanejo, as quais nos remetem a questionamentos e temas de cunho teológico, notados através da obra de um poeta, reveladora não somente da dura realidade do nordestino, mas também da fé e esperança deste em um Deus, visto ao longo da poética de Patativa do Assaré não como fonte de castigo, mas percebido como um Deus sensível aos sofrimentos, mazelas e marginalização dos nordestinos desamparados. Assim, acreditamos na proposta de estudar a poética patativana sob a perspectiva de “um olhar teológico”, a partir do qual se percebe “temas teológicos nordestinos”, elaborados a partir do contato do poeta com o catolicismo do sertão, mas que, na percepção e compreensão de mundo de Patativa assumem novos significados e novas interpretações.

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A sociedade brasileira é confrontada com um verdadeiro mercado religioso, onde os bens simbólicos da salvação podem ser garantidos por meio de contribuições financeiras. A prática do dízimo faz parte deste debate e busca na leitura da Bíblia fundamentação teológica. Diversos textos bíblicos apresentam a questão do dízimo, revelando que não existe uma forma única de se lidar com o dízimo na Bíblia. Deuteronômio 14,22-29 é o ponto de partida da presente pesquisa, revelando uma prática do dízimo que busca fortalecer a liberdade e identidade do povo de Israel sustentada pela fé em Javé. A prática do dízimo em Deuteronômio é um ato comunitário dos camponeses que acontece a partir do poder local. O camponês come o dízimo que ele produziu. A cada três anos o camponês deposita o dízimo no portão da vila-cidade. Este dízimo será comido por grupos empobrecidos. Em Deuteronômio 14,22-29, a prática do dízimo é expressão da organização comunitária dos camponeses que se opõem à cobrança do dízimo como tributo. Em Deuteronômio 14,22-29, a prática do dízimo é expressão da organização comunitária para preservar a liberdade e garantir a autonomia dos camponeses.(AU)

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A sociedade brasileira é confrontada com um verdadeiro mercado religioso, onde os bens simbólicos da salvação podem ser garantidos por meio de contribuições financeiras. A prática do dízimo faz parte deste debate e busca na leitura da Bíblia fundamentação teológica. Diversos textos bíblicos apresentam a questão do dízimo, revelando que não existe uma forma única de se lidar com o dízimo na Bíblia. Deuteronômio 14,22-29 é o ponto de partida da presente pesquisa, revelando uma prática do dízimo que busca fortalecer a liberdade e identidade do povo de Israel sustentada pela fé em Javé. A prática do dízimo em Deuteronômio é um ato comunitário dos camponeses que acontece a partir do poder local. O camponês come o dízimo que ele produziu. A cada três anos o camponês deposita o dízimo no portão da vila-cidade. Este dízimo será comido por grupos empobrecidos. Em Deuteronômio 14,22-29, a prática do dízimo é expressão da organização comunitária dos camponeses que se opõem à cobrança do dízimo como tributo. Em Deuteronômio 14,22-29, a prática do dízimo é expressão da organização comunitária para preservar a liberdade e garantir a autonomia dos camponeses.(AU)

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A trajetória de vida do publicitário, jornalista, contista, novelista, romancista e ensaísta Orígenes Lessa é rica em experiência profissional e conhecimento intelectual na propaganda e na literatura. O objetivo central deste trabalho foi o de resgatar seu itinerário na propaganda, seus valores, as técnicas de publicidade por ele utilizadas, bem como suas contribuições para a evolução da propaganda brasileira. O publicitário, detentor também de ampla produção literária, foi o primeiro presidente da APP Associação dos Profissionais de Propaganda. Trabalhou em uma das primeiras agências de publicidade do Brasil, a Eclética. Começou a atuar em 1928 na multinacional General Motors, depois em agências estrangeiras, como a J.W. Thompson, e em meios de comunicação nacionais, consolidando uma carreira de 57 anos dedicados à publicidade. Adotamos o método de pesquisa histórica buscando os vínculos entre a trajetória pessoal e profissional de Orígenes Lessa e o desenvolvimento da publicidade. Privilegiamos o período das décadas de 20 e 30, época de ativa militância do publicitário na área. Destacamos sua percepção do trabalho do redator publicitário, seus valores, principais trabalhos e as repercussões dos mesmos na sociedade brasileira.(AU)

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A trajetória de vida do publicitário, jornalista, contista, novelista, romancista e ensaísta Orígenes Lessa é rica em experiência profissional e conhecimento intelectual na propaganda e na literatura. O objetivo central deste trabalho foi o de resgatar seu itinerário na propaganda, seus valores, as técnicas de publicidade por ele utilizadas, bem como suas contribuições para a evolução da propaganda brasileira. O publicitário, detentor também de ampla produção literária, foi o primeiro presidente da APP Associação dos Profissionais de Propaganda. Trabalhou em uma das primeiras agências de publicidade do Brasil, a Eclética. Começou a atuar em 1928 na multinacional General Motors, depois em agências estrangeiras, como a J.W. Thompson, e em meios de comunicação nacionais, consolidando uma carreira de 57 anos dedicados à publicidade. Adotamos o método de pesquisa histórica buscando os vínculos entre a trajetória pessoal e profissional de Orígenes Lessa e o desenvolvimento da publicidade. Privilegiamos o período das décadas de 20 e 30, época de ativa militância do publicitário na área. Destacamos sua percepção do trabalho do redator publicitário, seus valores, principais trabalhos e as repercussões dos mesmos na sociedade brasileira.(AU)

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A MTV brasileira está no ar há 15 anos no Brasil e desde o início de suas transmissões, em 1990, evoluiu consideravelmente a variedade de programas que oferece diariamente em sua grade de programação, saindo da simples reprodução de videoclipes. Essa variedade de programas, no entanto, é caracterizada por uma unidade discursiva que diferencia a MTV das outras emissoras de televisão aberta. Enquanto outras emissoras trabalham com gêneros diferentes de programas, em especial as que compõem a grade de programação de televisão aberta, a MTV consegue criar uma grade de programação diversificada, sempre direcionada a um público específico: o universo jovem. Objetivou-se realizar uma leitura qualitativa da linguagem do material simbólico que esta emissora produz a uma faixa de público especializada, subsidiada pela análise crítica de discurso, a semiótica e os estudos teóricos da Comunicação Social. Compõem o corpus de análise, os programas e vinhetas inéditos da semana de 23 a 29 de janeiro de 2006. Não foram consideradas as reprises. Demonstrou-se que é possível identificar uma estrutura discursiva que compõe uma linguagem, um discurso, que caracterizam a MTV e a diferenciam de outros canais de televisão aberta e a cabo. Uma linguagem que combina elementos do universo de sua principal audiência, os jovens. Palavras-chave: comunicação, MTV, análise de discurso, semiótica, jovem.

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A MTV brasileira está no ar há 15 anos no Brasil e desde o início de suas transmissões, em 1990, evoluiu consideravelmente a variedade de programas que oferece diariamente em sua grade de programação, saindo da simples reprodução de videoclipes. Essa variedade de programas, no entanto, é caracterizada por uma unidade discursiva que diferencia a MTV das outras emissoras de televisão aberta. Enquanto outras emissoras trabalham com gêneros diferentes de programas, em especial as que compõem a grade de programação de televisão aberta, a MTV consegue criar uma grade de programação diversificada, sempre direcionada a um público específico: o universo jovem. Objetivou-se realizar uma leitura qualitativa da linguagem do material simbólico que esta emissora produz a uma faixa de público especializada, subsidiada pela análise crítica de discurso, a semiótica e os estudos teóricos da Comunicação Social. Compõem o corpus de análise, os programas e vinhetas inéditos da semana de 23 a 29 de janeiro de 2006. Não foram consideradas as reprises. Demonstrou-se que é possível identificar uma estrutura discursiva que compõe uma linguagem, um discurso, que caracterizam a MTV e a diferenciam de outros canais de televisão aberta e a cabo. Uma linguagem que combina elementos do universo de sua principal audiência, os jovens. Palavras-chave: comunicação, MTV, análise de discurso, semiótica, jovem.

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Esta dissertação visa deslumbrar uma análise macroeconômica do Brasil, especialmente no que se refere à relação dos índices mensais dos volumes das exportações e das importações com os volumes mensais do PIB, da Taxa SELIC e as Taxas de Câmbio, conforme dados coletados no período de janeiro de 2004 a dezembro de 2014, através de pesquisa literária referente aos históricos sobre cada conceito envolvido no âmbito da macroeconomia das varáveis estudadas. Foi realizado um estudo de caso embasado em dados de sites governamentais, no período delimitado, empregando-se o método de regressão linear, com base na Teoria da correlação de Pearson, demonstrando os resultados obtidos no período do estudo para as varáveis estudadas. Desta maneira, conseguiu-se estudar e analisar como as variáveis dependentes (resposta): volume das exportações e volume das importações estão relacionadas com as varáveis independentes (explicativas): PIB, Taxa Selic e taxa de Câmbio. Os resultados apurados no presente estudo permitem identificar que existe correlação moderada e negativa, quando analisadas a Taxa Selic e a Taxa de Câmbio com os volumes das exportações e das importações, enquanto o PIB apresenta correlação forte e positiva na análise com os volumes das exportações e das importações