5 resultados para Coesão social

em Universidade Metodista de São Paulo


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Esta pesquisa procurou descrever, analisar e comparar as cerimônias mortuárias e as representações coletivas de católicos brasileiros da morte e do luto. Tivemos por objetivo estudar os sistemas simbólicos desenvolvidos em várias sociedades, começando com as culturas tribais, passando depois para o cristianismo dos primeiros séculos, antes da instauração do processo de institucionalização que originou o cristianismo católico e durante ele. Analisamos as práticas e representações católicas relacionadas com a morte e o morrer, na Idade Média, Idade Moderna e Contemporânea, tanto na Europa como no Brasil. O objetivo também foi apresentar os ritos mortuários como formas de dar sentido à vida, de reforçar e manter a coesão social, em que indivíduos vivem constantemente os desarranjos gerados pela presença da morte que arrebata um dos seus semelhantes provocando um desequilíbrio social. Ao realizar tal pesquisa sobre os rituais mortuários católicos, a meta consistiu em avançar um pouco mais no conhecimento sobre um fenômeno social religioso nem sempre abordado pelos pesquisadores: a morte do crente, as práticas mortuárias dos grupos católicos, seus hábitos e discurso quanto ao morto, dentro de um cenário brasileiro que se torna cada vez mais urbano e secularizado.(AU)

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Esta pesquisa procurou descrever, analisar e comparar as cerimônias mortuárias e as representações coletivas de católicos brasileiros da morte e do luto. Tivemos por objetivo estudar os sistemas simbólicos desenvolvidos em várias sociedades, começando com as culturas tribais, passando depois para o cristianismo dos primeiros séculos, antes da instauração do processo de institucionalização que originou o cristianismo católico e durante ele. Analisamos as práticas e representações católicas relacionadas com a morte e o morrer, na Idade Média, Idade Moderna e Contemporânea, tanto na Europa como no Brasil. O objetivo também foi apresentar os ritos mortuários como formas de dar sentido à vida, de reforçar e manter a coesão social, em que indivíduos vivem constantemente os desarranjos gerados pela presença da morte que arrebata um dos seus semelhantes provocando um desequilíbrio social. Ao realizar tal pesquisa sobre os rituais mortuários católicos, a meta consistiu em avançar um pouco mais no conhecimento sobre um fenômeno social religioso nem sempre abordado pelos pesquisadores: a morte do crente, as práticas mortuárias dos grupos católicos, seus hábitos e discurso quanto ao morto, dentro de um cenário brasileiro que se torna cada vez mais urbano e secularizado.(AU)

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Esta pesquisa faz uma análise do Campo Missionário Congoangolano da Assembleia de Deus, localizado no bairro de Brás de Pina - Zona norte da cidade do Rio de Janeiro. Procura identificar a função desta comunidade religiosa para os imigrantes congoleses e angolanos que a ela pertencem. Desse modo, visa refletir sobre a formação de um espaço territorial religioso consolidado por elementos da religiosidade africana e do pentecostalismo assembleiano e sua imbricada associação com a formação de redes de apoio e de coesão social em torno da manutenção e sustentação de um espaço identitário. Esse espaço é marcado por elementos que expressam símbolos e signos dos países de origem de seus integrantes - Congo e Angola - ao utilizarem a liturgia africana em seus cultos. A pesquisa leva em consideração as demandas que norteiam o processo migratório, as leis que regem esses imigrantes e o quanto tal processo contribui para práticas associativas que envolvem fatores inerentes a inserção e integração sociocultural e econômica no interior do campo missionário.

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Esta pesquisa procurou descrever, analisar e comparar as cerimônias mortuárias e as representações coletivas de católicos brasileiros da morte e do luto. Tivemos por objetivo estudar os sistemas simbólicos desenvolvidos em várias sociedades, começando com as culturas tribais, passando depois para o cristianismo dos primeiros séculos, antes da instauração do processo de institucionalização que originou o cristianismo católico e durante ele. Analisamos as práticas e representações católicas relacionadas com a morte e o morrer, na Idade Média, Idade Moderna e Contemporânea, tanto na Europa como no Brasil. O objetivo também foi apresentar os ritos mortuários como formas de dar sentido à vida, de reforçar e manter a coesão social, em que indivíduos vivem constantemente os desarranjos gerados pela presença da morte que arrebata um dos seus semelhantes provocando um desequilíbrio social. Ao realizar tal pesquisa sobre os rituais mortuários católicos, a meta consistiu em avançar um pouco mais no conhecimento sobre um fenômeno social religioso nem sempre abordado pelos pesquisadores: a morte do crente, as práticas mortuárias dos grupos católicos, seus hábitos e discurso quanto ao morto, dentro de um cenário brasileiro que se torna cada vez mais urbano e secularizado.(AU)

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Este trabalho apresenta um olhar diferenciado sobre o ensino de História e a utilização do livro didático durante as décadas de 60-70, cuja abordagem privilegia a análise da Doutrina da Segurança Nacional. Resgatando os debates em torno da problemática educacional desde os anos 20, o presente trabalho traz à tona todo o ideário que embasou a política estadonovista, tecendo parâmetros comparativos com o sistema ideológico dos Governos Militares de 64. Partindo da análise de sete livros didáticos editados na época em questão, observou-se que trechos das obras inseriram o ideário da Doutrina da Segurança Nacional nas páginas dos livros escolares, abordando temas como a formação da etnia brasileira, o progresso da nação, as virtudes geográficas e humanas do país, etc, os quais foram amplamente incutidos na juventude estudantil daquelas gerações. A análise minuciosa dos livros didáticos de História sob a prisma da Doutrina da Segurança Nacional, demonstra que a escola permaneceu subserviente à Ideologia apregoada pelo regime ditatorial, inserindo em seu currículo oculto , o enaltecimento dos heróis do passado, o engrandecimento da pátria, a vocação pacífica do povo brasileiro, a coesão social, a democracia racial, entre outros.