10 resultados para Cartas pessoais

em Universidade Metodista de São Paulo


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A temática desta pesquisa refere-se ao estabelecimento de relações entre o institucional e o pessoal, a partir das teorias e práticas de Extensão Universitária, contextualizadas em uma determinada instituição de Ensino Superior, da rede particular do Estado de São Paulo. O seu objetivo é, através da explicitação da política institucional de Extensão Universitária, analisar e comparar as motivações pessoais e o perfil psicossocial dos alunos extensionistas, e observar como estes se relacionam, por meio da extensão, com o ensino, com a pesquisa e com as políticas institucionais estabelecidas. Foram entrevistados o PróReitor de Extensão, Coordenadores de Programas de Extensão e alunos extensionistas e utilizou-se o método da análise comparativa dos conteúdos. Como procedimento metodológico de análise tomouse o conjunto de informações recolhidas junto aos entrevistados, que foram organizadas em três grandes categorias: Política Institucional; Extensão, Pesquisa e Ensino; e Motivações. Concluiuse que as especificidades das políticas institucionais e das características pedagógicas da Extensão Universitária da Instituição influenciam e podem determinar formas de atuação dos alunos extencionistas, que são movidos por fatores motivacionais que transitam entre o olhar assistencial filantrópico, a motivação profissional e a militância política, tendo como norte o contexto cultural, político e socia, no qual estão inseridos, dentro e fora da Universidade, e que se manifestam no contato com o trabalho extencionista.(AU)

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A temática desta pesquisa refere-se ao estabelecimento de relações entre o institucional e o pessoal, a partir das teorias e práticas de Extensão Universitária, contextualizadas em uma determinada instituição de Ensino Superior, da rede particular do Estado de São Paulo. O seu objetivo é, através da explicitação da política institucional de Extensão Universitária, analisar e comparar as motivações pessoais e o perfil psicossocial dos alunos extensionistas, e observar como estes se relacionam, por meio da extensão, com o ensino, com a pesquisa e com as políticas institucionais estabelecidas. Foram entrevistados o PróReitor de Extensão, Coordenadores de Programas de Extensão e alunos extensionistas e utilizou-se o método da análise comparativa dos conteúdos. Como procedimento metodológico de análise tomouse o conjunto de informações recolhidas junto aos entrevistados, que foram organizadas em três grandes categorias: Política Institucional; Extensão, Pesquisa e Ensino; e Motivações. Concluiuse que as especificidades das políticas institucionais e das características pedagógicas da Extensão Universitária da Instituição influenciam e podem determinar formas de atuação dos alunos extencionistas, que são movidos por fatores motivacionais que transitam entre o olhar assistencial filantrópico, a motivação profissional e a militância política, tendo como norte o contexto cultural, político e socia, no qual estão inseridos, dentro e fora da Universidade, e que se manifestam no contato com o trabalho extencionista.(AU)

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As cartas são uma das formas de comunicação a distância mais antigas de que se tem notícia. Além disso, há séculos são feitos tratados e estudos de como as cartas são e de como devem ser escritas. Este estudo enfoca as cartas enviadas ao programa televisivo Globo Rural, da TV Globo no ano de 2005, data de seu 25º aniversário. Em um primeiro momento, através de um banco de dados, composto por 418 cartas, delineou-se a identidade e as demandas dos telespectadores que escreveram ao programa. Percebeu-se, entre outras questões, que além das pessoas residentes em áreas rurais e que mantêm relação com o campo, muitos telespectadores de áreas urbanas e profissionais de áreas de conhecimento não-rurais também entram em contato com o programa através de cartas. Em um segundo momento, através de escolhas intencionais, com uma abordagem qualitativa, sem intenção de generalização, discutiu-se algumas características atuais da maneira de se escrever cartas. Ao comparar com antigos tratados datados da Era Antiga pode-se concluir que as cartas analisadas ainda mantêm muitos traços discursivos definidos desde então.(AU)

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As cartas são uma das formas de comunicação a distância mais antigas de que se tem notícia. Além disso, há séculos são feitos tratados e estudos de como as cartas são e de como devem ser escritas. Este estudo enfoca as cartas enviadas ao programa televisivo Globo Rural, da TV Globo no ano de 2005, data de seu 25º aniversário. Em um primeiro momento, através de um banco de dados, composto por 418 cartas, delineou-se a identidade e as demandas dos telespectadores que escreveram ao programa. Percebeu-se, entre outras questões, que além das pessoas residentes em áreas rurais e que mantêm relação com o campo, muitos telespectadores de áreas urbanas e profissionais de áreas de conhecimento não-rurais também entram em contato com o programa através de cartas. Em um segundo momento, através de escolhas intencionais, com uma abordagem qualitativa, sem intenção de generalização, discutiu-se algumas características atuais da maneira de se escrever cartas. Ao comparar com antigos tratados datados da Era Antiga pode-se concluir que as cartas analisadas ainda mantêm muitos traços discursivos definidos desde então.(AU)

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O número de Instituições de ensino e alunos têm aumentado e a efetividade na gestão acadêmica torna-se assunto relevante. Simultaneamente ao aumento de estudantes, a tecnologia da informação tem evoluído rapidamente, o que tem propiciado novas oportunidades de ensino e profusão de informações. Infelizmente, no sentido oposto ao da qualidade de ensino, esse cenário tem propiciado o surgimento e crescimento de uma variedade de situações e oportunidades para que o comportamento academicamente desonesto se desenvolva. Uma possível associação entre desonestidade acadêmica e o comportamento antiético no ambiente de trabalho é defendida por vários autores, alertando que comportamentos éticos dos estudantes podem gerar melhores líderes de organizações no futuro e aconselhando que se estabeleçam universidades provedoras de princípios morais e íntegros. O objetivo deste trabalho é contribuir para o entendimento dos fatores antecedentes da atitude dos alunos em relação à desonestidade acadêmica, por meio da identificação das associações que possam existir entre aspectos individuais e de grupo. Fundamentado inicialmente na Theory of Planned Behavior TPB (Teoria do Comportamento Planejado) de AJZEN (1991), e com base em extensa revisão de literatura, criou-se um modelo de pesquisa instrumentalizado como um pré-teste a estudantes de uma IES particular como forma de operacionalizar os construtos, obtendo-se 116 respostas válidas. Os dados foram obtidos a partir de uma survey eletrônica e analisados por Modelagem com Equações Estruturais, em particular com base no algoritmo Partial Least Squares PLS. As estimativas de coeficientes foram feitas pela técnica Bootstrap, com 1000 reamostragens, com reposição. Com base no pré-teste os resultados indicaram que a percepção das práticas do grupo é especialmente influente no comportamento acadêmico desonesto do indivíduo (Beta = 0,39; p< 0,00), mas também que a idade do aluno é inversamente proporcional à intensidade com que essa desonestidade se manifesta (Beta = -0,24; p<0,00). Adicionalmente, a característica pessoal de idealismo mostrou ser provável um fator de contenção da atitude favorável à desonestidade (Beta =-0,25; p<0,05), mas mecanismos como o desengajamento moral indicam sua provável presença identificada (Beta = 0,25; p<0,05), desfavorecendo o processo de autorregulação do aluno, o que amplia a atitude de desonestidade acadêmica. Optou-se pela técnica de análise multivariada com Modelagem de Equações Estruturais, considerada adequada para análise simultânea de relações entre construtos, e considerada uma técnica de caráter confirmatório, utilizada para determinar a validade do modelo teórico diante dos dados observados. Com algumas reformulações no instrumento, foi aplicada uma nova survey, quanto à coleta de dados foi aplicado um questionário eletrônico operado na plataforma Surveymonkey. O link do questionário foi enviado á uma população de 2000 alunos obtendo como retorno 146 respostas válidas. Nos resultados apresentados na pesquisa final destacam-se a influência da Percepção Social no comportamento da desonestidade acadêmica com coeficiente altamente significante (0,446***), também o desengajamento Moral frente à atitude e a Intenção/Comportamento com resultados expressivos quanto a influência do fator idade, apresentando o coeficiente (-0,156***). O estudo indica a possível existência de várias implicações para o gestor e para a comunidade acadêmica, permitindo desdobramentos em pesquisas futuras

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A questão relacional na área da saúde envolve o imaginário sociocultural. Nos casos de mulheres com câncer de mama, denota um caráter emergencial em virtude do elevado número de ocorrências ou pela falta de percepção feminina da doença, o que dificulta a prevenção e o tratamento em tempo hábil. Este estudo pretende analisar como e de que maneira ocorrem e repercutem as práticas discursivas entre os profissionais da saúde e as pacientes com câncer de mama. Para isso, delineamos como pressupostos teóricos as barreiras da comunicação, seja interpessoal, intrapessoal e não verbal. A metodologia foi com base na Teoria das Representações Sociais de Serge Moscovici e no Discurso do Sujeito Coletivo (DSC) de Ana Maria Cavalcanti Lefévre e Fernando Lefévre. Nas análises dos relatos das mulheres com câncer de mama, identificamos conflitos de ordem sociocultural, como crenças, valores pessoais, estereótipos, enfim, distorções provenientes do senso comum e do imaginário coletivo, disseminadas nas representações da doença levadas a público pela mídia em geral. Nas considerações finais, constatamos que tais representações (estigmas sociais) interferem na relação com os profissionais de saúde, influenciando, assim, a adesão ao tratamento da doença. Os aspectos comunicacionais são aqui apontados de maneira tácita.

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As cartas são uma das formas de comunicação a distância mais antigas de que se tem notícia. Além disso, há séculos são feitos tratados e estudos de como as cartas são e de como devem ser escritas. Este estudo enfoca as cartas enviadas ao programa televisivo Globo Rural, da TV Globo no ano de 2005, data de seu 25º aniversário. Em um primeiro momento, através de um banco de dados, composto por 418 cartas, delineou-se a identidade e as demandas dos telespectadores que escreveram ao programa. Percebeu-se, entre outras questões, que além das pessoas residentes em áreas rurais e que mantêm relação com o campo, muitos telespectadores de áreas urbanas e profissionais de áreas de conhecimento não-rurais também entram em contato com o programa através de cartas. Em um segundo momento, através de escolhas intencionais, com uma abordagem qualitativa, sem intenção de generalização, discutiu-se algumas características atuais da maneira de se escrever cartas. Ao comparar com antigos tratados datados da Era Antiga pode-se concluir que as cartas analisadas ainda mantêm muitos traços discursivos definidos desde então.(AU)

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A temática desta pesquisa refere-se ao estabelecimento de relações entre o institucional e o pessoal, a partir das teorias e práticas de Extensão Universitária, contextualizadas em uma determinada instituição de Ensino Superior, da rede particular do Estado de São Paulo. O seu objetivo é, através da explicitação da política institucional de Extensão Universitária, analisar e comparar as motivações pessoais e o perfil psicossocial dos alunos extensionistas, e observar como estes se relacionam, por meio da extensão, com o ensino, com a pesquisa e com as políticas institucionais estabelecidas. Foram entrevistados o PróReitor de Extensão, Coordenadores de Programas de Extensão e alunos extensionistas e utilizou-se o método da análise comparativa dos conteúdos. Como procedimento metodológico de análise tomouse o conjunto de informações recolhidas junto aos entrevistados, que foram organizadas em três grandes categorias: Política Institucional; Extensão, Pesquisa e Ensino; e Motivações. Concluiuse que as especificidades das políticas institucionais e das características pedagógicas da Extensão Universitária da Instituição influenciam e podem determinar formas de atuação dos alunos extencionistas, que são movidos por fatores motivacionais que transitam entre o olhar assistencial filantrópico, a motivação profissional e a militância política, tendo como norte o contexto cultural, político e socia, no qual estão inseridos, dentro e fora da Universidade, e que se manifestam no contato com o trabalho extencionista.(AU)

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O presente estudo analisou a implantação e a prática educativa do trabalho da missionária metodista norte-americana Martha Hite Watts na virada do século XIX e início do século XX, na cidade de Piracicaba, situada no estado de São Paulo. Os eixos de análise para interpretar as interfaces históricas do período baseiam-se em três aspectos: gênero, educação e missão. Martha Watts, é considerada a primeira educadora metodista no Brasil. Sua atuação se deu a partir de 1881, na cidade de Piracicaba, onde fundou o Colégio Piracicabano, que permanece em funcionamento até o presente momento. Sua experiência educacional foi relevante para o desempenho das escolas metodistas ao adotar uma pedagogia inovadora, nos moldes dos países europeus e de sua terra natal. No Brasil do final do século XIX, Martha Watts mostrou determinação ao enfrentar as diferenças de uma nova cultura e novo ambiente com hábitos, gestos e palavras estranhas para ela. O estudo procurou, a partir do diálogo com as cartas deixadas pela missionária, contribuir para a linha de pesquisa em História da Educação Brasileira. A obra da missionária Martha Watts se configura como um valioso legado para o estudo da História da Educação, História das Mulheres e Gênero.(AU)

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Resiliência é um termo relativamente novo no campo da psicologia e nos debates acadêmicos e que tem suscitado muito interesse por parte dos pesquisadores, em especial os do campo da Psicologia da Saúde, pois se trata de um conceito que carrega grande potencial em termos de prevenção de doenças e promoção da saúde, seja focado no plano social, comunitário ou individual. Em resumo, resiliência consiste na capacidade dos seres humanos de superarem as adversidades da vida e, além disso, saírem fortalecidos após uma situação problema. Estudos têm mostrado que pessoas consideradas resilientes possuem atributos pessoais que as ajudam a obter êxito diante das adversidades. No entanto, as medidas do construto não representam essa abrangência. Por isso, o objetivo deste estudo foi construir e validar uma escala que avalie as características pessoais mais referenciadas na literatura. No total, foram identificados 15 atributos pessoais da resiliência mencionados por mais de cinco autores. Com base neles foi construída a Escala dos Pilares da Resiliência (EPR) com 150 itens. Participaram da coleta de dados 833 estudantes e trabalhadores do Estado de São Paulo e Santa Catarina, com idade média de 30,70 (DP= 10,58), sendo a maioria do gênero feminino (70,5%) e solteiros(as) (59,8%) com escolaridade de ensino fundamental até pós-graduação. Por meio de um questionário coletaram-se dados sociodemográficos dos participantes. Foram calculadas estatísticas descritivas, análise fatorial, correlação item-total e alfa de Cronbach. Os resultados revelaram um modelo de 11 fatores que reuniram 90 itens com boas cargas fatoriais. As correlações item-total tiveram valores considerados satisfatórios e os fatores apresentaram bons índices de precisão. A EPR reuniu o maior número de atributos pessoais da resiliência dentre os instrumentos encontrados na revisão deste trabalho. A escala pode ser utilizada em novos estudos e será normatizada em futuro próximo.