7 resultados para Autonomy of teachers

em Universidade Metodista de São Paulo


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O estudo pretende debater a idéia de sujeito a partir do cruzamento das idéias de autonomia, autoria e autor-cidadão como eixo teórico para, a partir da abordagem multirreferencial, indagar sobre de que maneiras é possível contribuir para a formação de sujeitos autônomos considerando a prática em uma universidade privada confessional. O sujeito aqui é apresentado não na perspectiva de um corpo biológico e físico, mas como projeto, considerando a historicidade, sociabilidade e, também, a questão da psique do ser humano. O objetivo do trabalho é analisar a formação do sujeito tendo em vista a proposta pedagógica da UMESP UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO. Esta opção justifica-se essencialmente pelo fato da escola apresentar uma proposta educacional diferenciada, que visa a formação cidadã. Os conceitos de instituição e autonomia são de extrema relevância para analisar no contexto da pesquisa proposta as representações e as práticas legítimas, bem como a necessidade de ressignificação da idéia de cidadania, diante das exigências da vida contemporânea. Trata-se, portanto, de uma pesquisa qualitativa de cunho exploratório. Quanto aos procedimentos metodológicos foi realizada a observação participante e com a aplicação de um roteiro qualificado buscou-se ouvir alunos da comunidade acadêmica. Foi possível perceber claramente as intenções ligadas à confessionalidade retratadas no Projeto Pedagógico da UMESP. Quanto às intenções dos alunos, observou-se a preocupação com a formação profissional. Tendo em vista nosso entendimento a respeito do exercício da cidadania a partir da autonomia do sujeito, estendemos nosso olhar para todos os atores sociais envolvidos. Observamos que é possível realizar um trabalho em direção ao autorcidadão porque o aluno, em geral, está aberto a transformar-se. A questão é relacional. Tem a ver de fato com a maneira como o ensino acontece. Professores e alunos devem encontrar-se como sujeitos em permanente construção, implicados. A educação pode desenvolver pessoas críticas e autônomas, sujeitos autores de suas próprias vidas atuando de acordo com seus desejos e conscientes de suas reais necessidades e responsabilidades.(AU)

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O estudo pretende debater a idéia de sujeito a partir do cruzamento das idéias de autonomia, autoria e autor-cidadão como eixo teórico para, a partir da abordagem multirreferencial, indagar sobre de que maneiras é possível contribuir para a formação de sujeitos autônomos considerando a prática em uma universidade privada confessional. O sujeito aqui é apresentado não na perspectiva de um corpo biológico e físico, mas como projeto, considerando a historicidade, sociabilidade e, também, a questão da psique do ser humano. O objetivo do trabalho é analisar a formação do sujeito tendo em vista a proposta pedagógica da UMESP UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO. Esta opção justifica-se essencialmente pelo fato da escola apresentar uma proposta educacional diferenciada, que visa a formação cidadã. Os conceitos de instituição e autonomia são de extrema relevância para analisar no contexto da pesquisa proposta as representações e as práticas legítimas, bem como a necessidade de ressignificação da idéia de cidadania, diante das exigências da vida contemporânea. Trata-se, portanto, de uma pesquisa qualitativa de cunho exploratório. Quanto aos procedimentos metodológicos foi realizada a observação participante e com a aplicação de um roteiro qualificado buscou-se ouvir alunos da comunidade acadêmica. Foi possível perceber claramente as intenções ligadas à confessionalidade retratadas no Projeto Pedagógico da UMESP. Quanto às intenções dos alunos, observou-se a preocupação com a formação profissional. Tendo em vista nosso entendimento a respeito do exercício da cidadania a partir da autonomia do sujeito, estendemos nosso olhar para todos os atores sociais envolvidos. Observamos que é possível realizar um trabalho em direção ao autorcidadão porque o aluno, em geral, está aberto a transformar-se. A questão é relacional. Tem a ver de fato com a maneira como o ensino acontece. Professores e alunos devem encontrar-se como sujeitos em permanente construção, implicados. A educação pode desenvolver pessoas críticas e autônomas, sujeitos autores de suas próprias vidas atuando de acordo com seus desejos e conscientes de suas reais necessidades e responsabilidades.(AU)

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O estudo realizado nesta pesquisa tem como foco aprofundar as discussões e reflexões sobre o processo criativo e sua importância na relação pedagógica a partir das práticas de professores de Artes. Quando abordamos o processo de criar do aluno e a experimentação no contexto escolar, que possibilidades, limites e obstáculos se manifestam? Trata-se de uma investigação de cunho qualitativo, realizada com base teórica em pesquisa bibliográfica, tendo como referenciais: Paulo Freire (2007) e sua discussão sobre a importância da relação-pedagógica para a construção da autonomia do aluno; Ana Mae Barbosa (2008) e seus estudos sobre a Arte-educação no Brasil e a formação do professor de Arte; os Parâmetros Curriculares Nacionais de Arte (1998) com ênfase na recomendação sobre a articulação dos três eixos metodológicos: criação/produção em Arte, fruição estética, e reflexão; Porcher (1982) e sua discussão sobre a importância da Educação Artística e Albano (1998) com o seu relato sobre a experiência vivida entre a artista Tarsila do Amaral e o seu aprendiz Tuneu. A pesquisa de campo foi desenvolvida com a realização de entrevistas com três professoras de Arte e três alunos (um aluno de cada professora), de duas escolas estaduais da Rede Pública de Ensino de São Bernardo do Campo e uma escola estadual da Rede Pública de Ensino de Diadema. Para o tratamento dos dados coletados nas entrevistas foi utilizada a Metodologia de Análise de Conteúdo proposta por Franco (2008). A análise dos dados demonstrou que o processar de ideias, a experimentação e todo o processo criativo do aluno passa quase sempre desapercebido na sua importância enquanto prática pedagógica desenvolvida no contexto escolar nas aulas de Arte. Os dados apresentados na pesquisa, quanto à formação do professor, indicam um grau elevado formativo, mas que, quando comparado à prática pedagógica, percebemos lacunas sobre a importância do papel da relação pedagógica no processo criativo do aluno. Apesar disto se apresentar como uma realidade na pesquisa, não poderíamos deixar de mencionar que, mesmo tendo uma pequena representação, observamos uma prática metodológica que cristaliza positivamente o processo criativo do aluno como forma de construção da autonomia, onde o aluno é presenteado com uma relação pedagógica que promove o experimentar, o criar e todas as formas de se expressar, de se fazer atuante, de expressar sua visão de mundo.

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Esta dissertação de mestrado, na área da Educação, tem como tema central o trabalho de coordenação pedagógica na escola que vem sendo aprimorado aos longo dos últimos anos, dada a evolução da Educação e a conscientização sobre a necessidade de formação continuada por parte dos professores e da equipe gestora em nome de uma melhor qualificação profissional e, consequentemente, da qualidade de ensino. Como problema de pesquisa foi colocado: qual é o papel da coordenação pedagógica na formação continuada dos professores e em que isto resulta em maior compromisso político e social com a educação? Dentre as hipóteses que orientaram o estudo estão as seguintes: a atuação do coordenador pode favorecer a construção de um trabalho articulado, que tenha como objetivo favorecer a autonomia da equipe escolar, enriquecendo a prática profissional e propiciando um exercício de troca de experiências; o exercício de diálogo favorece a superação dos obstáculos e a parceria entre o coordenador e a sua equipe escolar, de forma que, ao serem compartilhados, os problemas possam ser transformados em estímulos para busca de novos caminhos; a Educação Continuada pode ser uma boa alternativa para que o coordenador, no exercício de sua função, prepare a equipe escolar, principalmente os professores, para que, progressivamente, assumam atitudes autônomas frente às situações de conflito que interferem no processo de ensino-aprendizagem. O objetivo geral do estudo foi pesquisar o compromisso político e social dos coordenadores pedagógicos da cidade de Mauá com a educação. Dentre os objetivos específicos apontam-se os seguintes: apresentar uma abordagem histórica sobre o coordenador pedagógico; analisar as atribuições do coordenador pedagógico; analisar a trajetória formativa do coordenador pedagógico; e, discutir a importância da formação continuada para o coordenador pedagógico. Além do embasamento teórico em busca dos objetivos propostos, o estudo contou com uma pesquisa de campo, de natureza qualitativa, com entrevistas a coordenadores pedagógicos e professores, sendo que os resultados, de um modo geral, vão ao encontro das hipóteses adotadas, com destaque para o trabalho da coordenação pedagógica na construção do diálogo entre a equipe e dos caminhos para a formação continuada, requisito esse de extrema essencialidade na Educação e na sociedade atual.

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O sistema educacional vem sofrendo influência direta das modificações ocorridas na sociedade, que está cada vez mais exposta a uma gama de informações que nem sempre são transformadas em conhecimento. Essas transformações vão desde uma nova postura do professor em sala de aula até a própria função social da escola, que ainda não responde às necessidades da sociedade. Nesse novo cenário faz-se imprescindível um professor mais preparado para orientar o aluno, ajudando-o a interagir com o outro, a selecionar as informações a que está exposto e a transformá-las em conhecimento, bem como a interagir com seus semelhantes. É importante considerar que aprendizagem do aluno está diretamente relacionada aos métodos de ensino aos quais está submetido. E, para garantir tal aprendizagem é necessário haver uma equipe mais preparada, mais coesa, ciente do trabalho que está desenvolvendo. Por isso a parceria do trabalho entre a coordenação pedagógica e os professores se torna indispensável. Mas será que o coordenador tem esse olhar? Para saber como o coordenador pedagógico atua na formação continuada dos professores, a pesquisa foi desenvolvida com uma parte teórica e uma parte prática. No referencial teórico estão Álvaro Marchesi, Vitor Henrique Paro e José Carlos Libâneo, por sua grande contribuição na área da gestão; Antônio Nóvoa, Cleide Terzi, Laurinda Almeida e Vera Placco, por seus trabalhos sobre formação de professores e de coordenadores pedagógicos, além de dissertações de mestrado e teses de doutorado sobre o tema. Na parte prática a pesquisa se organiza na perspectiva da metodologia quali/quantitativa, com entrevistas com nove coordenadores pedagógicos. Como a ênfase da dissertação está na construção do perfil desse profissional, foram entrevistados coordenadores de diversos segmentos (Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio) de diferentes escolas (rede particular e pública). No aspecto quantitativo da pesquisa, foi aplicado um questionário a dezesseis professores, para saber da atuação do coordenador pedagógico no aspecto formador. Os resultados mostraram que o coordenador pedagógico também precisa de formação. Ele desempenha tarefas específicas e que não são tratadas nem nas universidades nem nos cursos de especialização; precisa haver a parceria entre o coordenador pedagógico e o diretor pedagógico, para juntos decidirem os caminhos a serem seguidos dentro da escola; precisa haver um olhar mais direcionado para a formação da equipe, com reuniões, encontros, leituras e atividades planejadas, intencionais; há necessidade de devolutivas aos professores com mais frequência, estar mais perto, mais atuante; o coordenador pedagógico precisa repensar o trabalho coletivo, dar a seus professores autonomia para atuarem, dentro do que for possível. Mesmo os coordenadores pedagógicos que não têm autonomia dentro da escola podem fazer algo para deixar o trabalho com a marca do seu direcionamento; somente com um trabalho de parceria será possível resolver os conflitos e as tensões existentes e fortalecer a liderança, a confiança de seus pares, o trabalho em equipe. Dessa forma, as limitações do trabalho pedagógico com certeza diminuirão.

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O estudo pretende debater a idéia de sujeito a partir do cruzamento das idéias de autonomia, autoria e autor-cidadão como eixo teórico para, a partir da abordagem multirreferencial, indagar sobre de que maneiras é possível contribuir para a formação de sujeitos autônomos considerando a prática em uma universidade privada confessional. O sujeito aqui é apresentado não na perspectiva de um corpo biológico e físico, mas como projeto, considerando a historicidade, sociabilidade e, também, a questão da psique do ser humano. O objetivo do trabalho é analisar a formação do sujeito tendo em vista a proposta pedagógica da UMESP UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO. Esta opção justifica-se essencialmente pelo fato da escola apresentar uma proposta educacional diferenciada, que visa a formação cidadã. Os conceitos de instituição e autonomia são de extrema relevância para analisar no contexto da pesquisa proposta as representações e as práticas legítimas, bem como a necessidade de ressignificação da idéia de cidadania, diante das exigências da vida contemporânea. Trata-se, portanto, de uma pesquisa qualitativa de cunho exploratório. Quanto aos procedimentos metodológicos foi realizada a observação participante e com a aplicação de um roteiro qualificado buscou-se ouvir alunos da comunidade acadêmica. Foi possível perceber claramente as intenções ligadas à confessionalidade retratadas no Projeto Pedagógico da UMESP. Quanto às intenções dos alunos, observou-se a preocupação com a formação profissional. Tendo em vista nosso entendimento a respeito do exercício da cidadania a partir da autonomia do sujeito, estendemos nosso olhar para todos os atores sociais envolvidos. Observamos que é possível realizar um trabalho em direção ao autorcidadão porque o aluno, em geral, está aberto a transformar-se. A questão é relacional. Tem a ver de fato com a maneira como o ensino acontece. Professores e alunos devem encontrar-se como sujeitos em permanente construção, implicados. A educação pode desenvolver pessoas críticas e autônomas, sujeitos autores de suas próprias vidas atuando de acordo com seus desejos e conscientes de suas reais necessidades e responsabilidades.(AU)

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O principal objetivo deste trabalho é identificar se existem elementos presentes nas atividades diárias do professor que interferem em seu ministério e quantificar sua influência, utilizando como referencial teórico o livro A Pedagogia da Autonomia de Paulo Freire e as bases conceituais da pedagogia freiriana. Foi feito um levantamento da rotina das instituições para comprovar a existência e a extensão do que chamaremos aqui limitadores da autonomia do trabalho docente responsáveis pela redução da capacidade do docente em seu trabalho junto aos alunos. Dessa forma, eventos cuja origem se acha fora da ação do professor, muitas vezes, distante mesmo do ambiente escolar, em um contexto em que a própria instituição se insere, têm sua participação na redução dessa autonomia. Outros limitadores têm sua gênese dentro do próprio ambiente educacional, dificultando e às vezes impedindo, essa ação. São limitadores que por sua ligação intrínseca com a instituição, do ponto de vista de contexto, neste ensaio classifico como institucionais. O excesso de atividades a que o professor se encontra sujeito, bem como a avalanche burocrática obrigando-o por vezes a levar parte de suas atividades para dentro de sua vida pessoal, aparecem aqui como limitadores funcionais, por estarem intimamente ligados aos aspectos da própria prática do docente. Mesmo as barreiras físicas e assecuratórias da tranqüilidade do ambiente escolar, como: crachás, portões, catracas e outros, são tratados aqui como limitadores físicos, compondo com os demais as categorias em torno das quais o tema aqui tratado se desenvolve. Existem de fato, limitadores da ação educacional? Em que medida produzem seus efeitos e em que proporção são sentidos pelos profissionais da educação? São questões cujas análises se embasarão em respostas dadas por professores da Educação Infantil, do Ensino Fundamental I e II além do Ensino Médio, a um questionário, que compiladas e estatisticamente tratadas, desembocarão na conclusão hipótese deste ensaio: A atividade educacional padece dos efeitos provocados pelos limitadores da ação docente . Para tanto faremos o estabelecimento das bases referenciais no capítulo primeiro, recortando da obra do eminente educador os elementos que servirão para seu embasamento teórico. Partindo dos aspectos mais genéricos para os mais específicos, que têm conotação com o presente tema, passamos no capítulo segundo ao levantamento das diversas atividades próprias da prática educativa, das quais o professor não tem como se eximir, classificando-as didaticamente, em uma preparação para um momento posterior de levantamento de dados. No capítulo terceiro é apresentado o questionário e seus resultados; a metodologia estatística empregada foi a qualitativa, porém com avaliações que permitem mensurar o grau de interferência de cada categoria presente no resultado final. Desta forma concluí, de acordo com a hipótese inicial, pela existência dos limitadores como fatores inerentes à prática educacional e sua relevância como agentes inibidores da ação docente dentro do universo estudado.(AU)