10 resultados para Alimentação saudável Aspectos psicológicos
em Universidade Metodista de São Paulo
Resumo:
A epidemia da Sndrome da Imunodeficincia Adquirida (aids) , atualmente, um fenmeno de grande magnitude e extenso na sade mundial. A sndrome de lipodistrofia uma alterao que afeta a autoimagem corporal e a sexualidade, aumentando o estigma da doena e ocasionando dificuldades na adeso ao tratamento e nas relaes sociais. OBJETIVOS: a) descrever aspectos da psicodinmica de pacientes HIV/aids acometidos e no acometidos pela lipodistrofia, dando enfoque aos mecanismos de defesa utilizados ; b) investigar a percepo de imagem corporal em pacientes HIV/aids acometidos e no acometidos pela sndrome de lipodistrofia; c) identificar semelhanas e diferenas de percepo de imagem corporal em pacientes HIV/aids acometidos pela lipodistrofia com aqueles no acometidos. MTODO: Foram selecionados oito pacientes por critrio de convenincia do ambulatrio da Clnica de Infectologia do Hospital Helipolis. Foram utilizados um Roteiro de Entrevista e o Desenho da Figura Humana DFH teste projetivo grfico de personalidade; a anlise dos dados foram submetidos anlise qualitativa conforme indicao do instrumental, auxiliados pela leitura do contedo clinico-diagnstico psicolgico. RESULTADOS: Nos dois grupos os dados apontaram para caractersticas em comum quanto psicodinmica interna e percepo de imagem corporal. Recursos defensivos primitivos foram os mais utilizados caracterizando a presena de disfuno da imagem corporal e um controle egico rgido, embora frgil. Percebeu-se o quanto angustiante, para estas pacientes, lidar no somente com a autoimagem como tambm com a sexualidade. CONCLUSES: Os programas de acompanhamento ao HIV/aids devem considerar o quanto essas pacientes necessitam de ser acompanhadas em psicoterapia. A promoo de sade deve levar em conta no somente a melhora da qualidade de vida, mas tambm buscar compreender como estas mulheres se relacionam e de que forma exercem a sua sexualidade.
Resumo:
O presente estudo investigou aspectos psicológicos relacionados com a violncia domstica. Violncia esta definida como qualquer ato que resulta ou possa resultar em dano ou sofrimento fsico, sexual ou psicolgico mulher, coero ou privao arbitrria de liberdade em pblico ou na vida privada. A violncia em si mesma considerada um grave problema, de sade pblica em todo o mundo. De modo que, ante gravidade do problema, percebeu-se a necessidade de compreenso da dinmica desses casos. Os objetivos foram: a) descrever histrico das queixas de 5 casos de mulheres que fizeram denncia de violncia domstica conjugal/gnero em uma Delegacia da Mulher; b) identificar aspectos da dinmica psquica, de seu funcionamento e de seus recursos defensivos. As participantes tinham idade mdia de 30,4 anos e foram utilizados como instrumentos um Roteiro de Entrevista e o Teste Projetivo HTP- House Tree Person. Os resultados indicaram que em todos os casos havia um funcionamento psquico com tendncia regressiva, com fixao em estgios primitivos do desenvolvimento; apresentaram comportamentos retrados, regressivos e baixa auto-estima. Tambm foram observados agressividade e impulsividade, mesmo sendo essas mulheres consideradas vtimas da violncia; entretanto, havia busca de satisfao na fantasia, ou seja, resoluo do conflito de forma mgica e no realista. Aspectos esses que denotaram pobre contato com a realidade, sendo, inclusive observados utilizao de mecanismos de defesa primitivos e controle egico pobre. Sugeriu-se acompanhamento psicoteraputico de logo prazo.
Resumo:
Sabe-se que a violncia considerada um problema das sociedades atuais e a tendncia que aumente cada vez mais. Exigindo estudos e medidas multidisciplinares que possam dar outras respostas, para alm do endurecimento das penas, como o reconhecimento de que o problema no est apenas com o ofensor. A Justia restaurativa surge como uma nova maneira para enfrentar esse problema e uma de suas estratgias o crculo restaurativo. Assim, objetivo desta pesquisa descrever e analisar os elementos estruturais dos crculos restaurativos e os fenmenos do campo grupal. De uma amostra de dois processos restaurativos que envolveram pr-crculo, crculo e o ps-crculo mediados por um facilitador. Os dados foram analisados de forma qualitativa, considerando os elementos estruturais (setting) tais como cerimnias de abertura e fechamento, basto de fala, processo decisrio consensual e pelos fenmenos do campo grupal, resistncia, actings (atuaes) e insights (elaboraes). Assim, este trabalho mostra que na realizao dos crculos restaurativos que os aspectos psicológicos fazem parte do processo e demonstram grande importncia para determinar seu fracasso ou xito, ou seja, a elaborao de um Acordo e uma resoluo consensual do conflito, promovendo a reparao e responsabilizao das partes envolvidas em um conflito.
Resumo:
A viso biopsicossocial de homem de fundamental importncia para que os fisioterapeutas sejam capazes de atuar com seus pacientes, de forma global, sem focar a ateno apenas doena, mas sim pessoa doente. A compreenso acerca da profisso e dos conceitos de sade-doena e paciente, tambm se faz necessria para que esses profissionais possam considerar sua interveno num mbito mais amplo do que a reabilitao. O objetivo deste trabalho investigar a compreenso que os alunos do ltimo ano de Fisioterapia de uma Universidade privada de So Paulo tm sobre sade-doena, paciente, Fisioterapia e relacionamento fisioterapeuta-paciente e como associam estas compreenses aos modelos de sade existentes. Para isso toma por base autores da Psicologia da Sade que defendem uma viso biopsicossocial de homem, assim como autores da Fisioterapia e Medicina que escrevem sobre os modelos adotados nos currculos de formao dos profissionais da sade. Foram realizadas 10 entrevistas semi-dirigidas com os alunos, apresentando questes a respeito dos temas em questo. Os resultados foram analisados de forma qualitativa atravs da construo de categorias de anlise visando responder aos objetivos da pesquisa. Conclui-se que os alunos percebem alguns aspectos psicológicos e sociais do paciente, mas no de forma clara e, na maioria dos casos, este conhecimento se d atravs de conhecimentos que no foram adquiridos na Universidade. Esta, apesar de fornecer os contedos para a formao mais humana do fisioterapeuta, no alcana os objetivos ao final do curso, j que os alunos oscilam entre os modelos biomdico e biopsicossocial
Resumo:
A violncia, de qualquer tipo e natureza, um fenmeno que acontece desde os primrdios. A Organizao Mundial de Sade define violncia como o uso intencional da fora fsica ou do poder, real ou por ameaa, contra a prpria pessoa, contra outra pessoa, contra um grupo ou uma comunidade, que pode resultar em morte, leso, dano psicolgico, problemas de desenvolvimento ou privao. A violncia domstica definida pela APA como qualquer ao que causa dano fsico a um ou mais membros de sua unidade familiar e pode ocorrer a partir de um conflito de geraes e de gnero, configurando-se por agresso fsica, abuso sexual, abuso psicolgico, negligncia, dentro da famlia, perpetradas por um agressor em condies de superioridade (fsica, etria, social, psquica e/ou hierrquica). Esta pesquisa tem como objetivo investigar a Estrutura e dinmica do Funcionamento Psquico de Homens Envolvidos em Violncia Domstica. Utilizou-se o mtodo clnico-qualitativo, com quatro homens em situao de violncia domstica. Como forma de coleta de dados foi empregada uma entrevista e o Teste das Relaes Objetais (TRO) de Phillipson. Ao analisar os resultados, pode-se observar que o ego fragilizado teme a solido, as situaes de perda, e os ataques destrutivos do id e o superego permissivo no os contm, e para suportar os ataques persecutrios dos objetos, e em funo da persecutoriedade e da culpa persecutria o ego recorre a identificao projetiva macia e a idealizao para proteger-se da destrutividade, permanecendo na posio esquizoparanide. Conclui-se que a anlise da estrutura e da dinmica psquica e o tratamento psicolgico (individual ou em grupo) de homens envolvidos em violncia domstica, em conjunto com outras medidas judiciais e sociais so aes necessrias, pois, pode ser uma forma de ajud-los a enfrentar suas limitaes, lidar com suas angstias, entender e controlar os impulsos, rever e compreender suas crenas e trabalhar sua autoestima. Partindo-se do pressuposto que a violncia domstica ocorre na relao entre homem-mulher, o tratamento e o entendimento dos aspectos psicológicos de homens envolvidos em violncia domstica so de extrema importncia para minimizar este fenmeno, e deve ser aliado s aes, j existentes dirigidas s mulheres.
Resumo:
Esta pesquisa investiga a influncia de intervenes ldicas na diminuio da ansiedade materna com mes de recm-nascidos pr-termo hospitalizados, em um hospital universitrio da Grande So Paulo. So estudadas 30 mes que tiveram parto prematuro, com faixa etria entre 16 e 40 anos e escolaridade at 2 grau, por meio de estudo avaliativo-interventivo-evolutivo. Inicia-se por uma entrevista psicolgica semidirigida, com o objetivo de traar o histrico gestacional, seguida de aplicao da Escala de Ansiedade, Depresso e Irritabilidade IDA, visando identificar o nvel de ansiedade materna e do Inventrio de Percepo Neonatal IPN-I para verificar a expectativa das mes em relao ao comportamento de choro, alimento e vmito de seus bebs pr-termo. A seguir so efetuadas intervenes grupais ldicas em 16 encontros, um a cada semana, de 60 minutos, segundo modelo piagetiano, que estimula processos afetivosemocionais e cognitivos. Os dados relativos ao histrico gestacional revelam que 75% das mes encontram-se na segunda gestao e j sofreram aborto ou bito fetal; tm ida de gestacional mdia de 31 semanas; peso mdio do beb ao nascer de 1.640g. e tempo de internao mdio de 39,93 dias. Na anlise do IDA em relao ansiedade, 75% delas apresentam escore de alta intensidade (11,25), tambm alto quanto depresso (10); o escore mdio (3,73) da irritabilidade exteriorizada acompanha o da irritabilidade interiorizada (3,23). A correlao entre depresso e ansiedade indica que uma reao emocional segue a outra, no havendo diferena significativa importante entre ambas (p=0,306). O IPN-I comprova que as 30 mes tm expectativas em relao ao prprio filho similares aos bebs em geral, mostrando escores mdios de 8,63 e 9,20, respectivamente, confirmados pelo escore 10,0 apontado em 75% da amostra, o que configura uma alta expectativa quanto aos aspectos de sono, alimentação e vmito dos bebs. A anlise qualitativa revela que a criao de grupos ldicos mostra-se favorvel, com alta adeso e motivao das mes, favorecendo a diminuio da ansiedade, a adaptao realidade vivida e a interao me-beb de forma saudável durante a internao. O estudo apresenta a trajetria interventiva de trs casos emblemticos de diferentes nveis de ansiedade, ilustrando esta evoluo. Estes dados sugerem que esta modalidade de interveno caracterize-se como uma medida de preveno, promoo e preservao da sade fsica e psquica da me e do recmnascido prematuro, com repercusses na famlia e na sociedade.(AU)
Resumo:
Esta pesquisa investiga a influncia de intervenes ldicas na diminuio da ansiedade materna com mes de recm-nascidos pr-termo hospitalizados, em um hospital universitrio da Grande So Paulo. So estudadas 30 mes que tiveram parto prematuro, com faixa etria entre 16 e 40 anos e escolaridade at 2 grau, por meio de estudo avaliativo-interventivo-evolutivo. Inicia-se por uma entrevista psicolgica semidirigida, com o objetivo de traar o histrico gestacional, seguida de aplicao da Escala de Ansiedade, Depresso e Irritabilidade IDA, visando identificar o nvel de ansiedade materna e do Inventrio de Percepo Neonatal IPN-I para verificar a expectativa das mes em relao ao comportamento de choro, alimento e vmito de seus bebs pr-termo. A seguir so efetuadas intervenes grupais ldicas em 16 encontros, um a cada semana, de 60 minutos, segundo modelo piagetiano, que estimula processos afetivosemocionais e cognitivos. Os dados relativos ao histrico gestacional revelam que 75% das mes encontram-se na segunda gestao e j sofreram aborto ou bito fetal; tm ida de gestacional mdia de 31 semanas; peso mdio do beb ao nascer de 1.640g. e tempo de internao mdio de 39,93 dias. Na anlise do IDA em relao ansiedade, 75% delas apresentam escore de alta intensidade (11,25), tambm alto quanto depresso (10); o escore mdio (3,73) da irritabilidade exteriorizada acompanha o da irritabilidade interiorizada (3,23). A correlao entre depresso e ansiedade indica que uma reao emocional segue a outra, no havendo diferena significativa importante entre ambas (p=0,306). O IPN-I comprova que as 30 mes tm expectativas em relao ao prprio filho similares aos bebs em geral, mostrando escores mdios de 8,63 e 9,20, respectivamente, confirmados pelo escore 10,0 apontado em 75% da amostra, o que configura uma alta expectativa quanto aos aspectos de sono, alimentação e vmito dos bebs. A anlise qualitativa revela que a criao de grupos ldicos mostra-se favorvel, com alta adeso e motivao das mes, favorecendo a diminuio da ansiedade, a adaptao realidade vivida e a interao me-beb de forma saudável durante a internao. O estudo apresenta a trajetria interventiva de trs casos emblemticos de diferentes nveis de ansiedade, ilustrando esta evoluo. Estes dados sugerem que esta modalidade de interveno caracterize-se como uma medida de preveno, promoo e preservao da sade fsica e psquica da me e do recmnascido prematuro, com repercusses na famlia e na sociedade.(AU)
Resumo:
Estudo sobre os processos comunicativos envoltos na transformao dos hbitos culinrios da comunidade quilombola da Fazenda Picinguaba de Ubatuba, SP. O objetivo entender as origens e as causas que provocaram alteraes nos hbitos culinrios da comunidade do Quilombo da Fazenda, a partir de uma anlise comparativa entre os fazeres primitivos e os praticados hoje. Foi analisado tambm o processo comunicacional desenvolvido para a transmisso da cultura alimentar entre as geraes, identificando as linguagens utilizadas. Como instrumento para o entendimento desses fenmenos, esta pesquisa foi realizada luz das teorias e conceitos dos estudos culturais; dos conceitos sobre comunidades e identidades, alm da teoria da folkcomunicao desenvolvida por Luiz Beltro. Para tanto, foi realizada pesquisa bibliogrfica e estudo de documentos, alm de entrevistas utilizando-se a modalidade histria oral com os membros da comunidade. Os resultados obtidos apontam uma mudana nos hbitos alimentares da comunidade do Quilombo da Fazenda, devido facilidade de acesso ao comrcio de gneros alimentcios, decorrente da construo da rodovia Rio-Santos, e a influncia trazida pela televiso, a partir da implantao da rede de energia eltrica em 2008. No entanto, observamos que apesar dessa mudana, a base da cultura alimentar quilombola vem mantendo muito dos seus aspectos originais. A comunicao dentro da comunidade quilombola e a transmisso dos saberes e fazeres tradicionais da comunidade ocorrem predominante pela oralidade. Identificamos a presena de dana, msica, roda de conversa, culinria, artesanato que correspondem aos gneros da folkcomunicao.
Resumo:
Esta pesquisa investiga a influncia de intervenes ldicas na diminuio da ansiedade materna com mes de recm-nascidos pr-termo hospitalizados, em um hospital universitrio da Grande So Paulo. So estudadas 30 mes que tiveram parto prematuro, com faixa etria entre 16 e 40 anos e escolaridade at 2 grau, por meio de estudo avaliativo-interventivo-evolutivo. Inicia-se por uma entrevista psicolgica semidirigida, com o objetivo de traar o histrico gestacional, seguida de aplicao da Escala de Ansiedade, Depresso e Irritabilidade IDA, visando identificar o nvel de ansiedade materna e do Inventrio de Percepo Neonatal IPN-I para verificar a expectativa das mes em relao ao comportamento de choro, alimento e vmito de seus bebs pr-termo. A seguir so efetuadas intervenes grupais ldicas em 16 encontros, um a cada semana, de 60 minutos, segundo modelo piagetiano, que estimula processos afetivosemocionais e cognitivos. Os dados relativos ao histrico gestacional revelam que 75% das mes encontram-se na segunda gestao e j sofreram aborto ou bito fetal; tm ida de gestacional mdia de 31 semanas; peso mdio do beb ao nascer de 1.640g. e tempo de internao mdio de 39,93 dias. Na anlise do IDA em relao ansiedade, 75% delas apresentam escore de alta intensidade (11,25), tambm alto quanto depresso (10); o escore mdio (3,73) da irritabilidade exteriorizada acompanha o da irritabilidade interiorizada (3,23). A correlao entre depresso e ansiedade indica que uma reao emocional segue a outra, no havendo diferena significativa importante entre ambas (p=0,306). O IPN-I comprova que as 30 mes tm expectativas em relao ao prprio filho similares aos bebs em geral, mostrando escores mdios de 8,63 e 9,20, respectivamente, confirmados pelo escore 10,0 apontado em 75% da amostra, o que configura uma alta expectativa quanto aos aspectos de sono, alimentação e vmito dos bebs. A anlise qualitativa revela que a criao de grupos ldicos mostra-se favorvel, com alta adeso e motivao das mes, favorecendo a diminuio da ansiedade, a adaptao realidade vivida e a interao me-beb de forma saudável durante a internao. O estudo apresenta a trajetria interventiva de trs casos emblemticos de diferentes nveis de ansiedade, ilustrando esta evoluo. Estes dados sugerem que esta modalidade de interveno caracterize-se como uma medida de preveno, promoo e preservao da sade fsica e psquica da me e do recmnascido prematuro, com repercusses na famlia e na sociedade.(AU)
Resumo:
A finalidade desta tese de mestrado enriquecer o conhecimento sobre ansiedade, medo e desconforto em viagens areas. Sua proposta identificar os aspectos fisiolgicos e psicológicos que esto envolvidos nas diversas etapas que constituem uma viagem de avio. A primeira etapa deste estudo foi a aplicao de escalas e questionrios em 51 indivduos, trabalhadores de empresas de grande porte e que realizavam viagens areas com freqncia. A etapa posterior foi relacionar os dados obtidos atravs dos instrumentos de avaliao. Os resultados demonstraram que a ansiedade e o desconforto esto ligados mais s etapas que precedem a viagem propriamente dita. Em relao aeronave, o desconforto e a ansiedade esto muito mais relacionados ao movimento do avio do que a cognio que os indivduos experimentam enquanto voam. Os dados obtidos tm uma implicao significativa no que se refere aos tratamentos utilizados para a eliminao do medo e ansiedade ao voar, sugerindo possveis adaptaes para um melhor resultado.