4 resultados para Afrodescendentes
em Universidade Metodista de São Paulo
Resumo:
Esta pesquisa estuda como se dá a escolha e a participação das mulheres afrodescendentes nas religiões inseridas nos presídios. Nos concentramos na instituição total denominada prisão. Nesta pesquisa buscamos estudar a religião em dois presídios da capital paulista. Levando em consideração o depoimento das presas, pretendemos estudar como as mulheres afro-descendentes (presas) optam por determinadas religiões. Passamos pela verificação teórica sobre a temática, e confirmamos no campo a situação das mulheres afrodescendentes. Em relação às religiões nesse contexto discutiremos o que a religião significa para as mulheres afro-descendentes, como elas optam, praticam e participam da religião nesses espaços, e qual o sentido da religião escolhida na vida cotidiana no presídio.
Resumo:
Esta pesquisa estuda como se dá a escolha e a participação das mulheres afrodescendentes nas religiões inseridas nos presídios. Nos concentramos na instituição total denominada prisão. Nesta pesquisa buscamos estudar a religião em dois presídios da capital paulista. Levando em consideração o depoimento das presas, pretendemos estudar como as mulheres afro-descendentes (presas) optam por determinadas religiões. Passamos pela verificação teórica sobre a temática, e confirmamos no campo a situação das mulheres afrodescendentes. Em relação às religiões nesse contexto discutiremos o que a religião significa para as mulheres afro-descendentes, como elas optam, praticam e participam da religião nesses espaços, e qual o sentido da religião escolhida na vida cotidiana no presídio.
Resumo:
Esta pesquisa estuda como se dá a escolha e a participação das mulheres afrodescendentes nas religiões inseridas nos presídios. Nos concentramos na instituição total denominada prisão. Nesta pesquisa buscamos estudar a religião em dois presídios da capital paulista. Levando em consideração o depoimento das presas, pretendemos estudar como as mulheres afro-descendentes (presas) optam por determinadas religiões. Passamos pela verificação teórica sobre a temática, e confirmamos no campo a situação das mulheres afrodescendentes. Em relação às religiões nesse contexto discutiremos o que a religião significa para as mulheres afro-descendentes, como elas optam, praticam e participam da religião nesses espaços, e qual o sentido da religião escolhida na vida cotidiana no presídio.
Resumo:
O presente trabalho discute a implementação da Lei Federal 10.639/03, nas escolas estaduais da Região da Baixada Santista, após dez anos de institucionalização. Investigou-se sobre a formação continuada dos professores, relacionando-a como, em sua prática pedagógica, os docentes vêm inserindo os conteúdos da História e Cultura da África e dos Afro-brasileiros que se tornaram obrigatórios pela Lei. A pesquisa realizada com os professores das disciplinas de História, Língua Portuguesa e Artes do Ensino Médio, que lecionam nos municípios de Guarujá, Santos, Cubatão e Bertioga, foi contextualizada com a realidade local e com os cursos de formação continuada para a temática das Relações Étnico-Raciais. Foram levados em consideração os saberes institucionais e não institucionais, implicados na prática reflexiva, no sentido de buscar métodos de ensino como o multiculturalismo que pudesse contemplar todas as etnias que compõem o povo brasileiro, elevando a autoestima dos afrodescendentes, indígenas ou asiáticos e primando por uma valorização da pluralidade cultural e do espírito de cidadania e alteridade. O processo de pesquisa qualitativa envolveu análise bibliográfica e documental, aplicação de: pesquisa-ação, questionários semiestruturados via internet, realização de entrevistas e análise de experiência pedagógica. Os dados empíricos analisados evidenciaram que não obstante algumas experiências exitosas, os professores, em sua maioria, consideram que obtiveram pouca ou quase nenhuma informação a respeito da lei e dos conteúdos que ela implica, nestes dez anos. Esse fato denota a necessidade de maiores investimentos na formação docente, por parte do governo, bem como maiores políticas de incentivo aos docentes que os estimulem a buscar formação continuada e adoção de práticas reflexivas e críticas voltadas para a educação e as relações étnico-raciais, aliando-se à necessidade de uma sociedade contemporânea pluriétnica e multicultural.