4 resultados para Acidentes vasculares cerebrais Prevenção

em Universidade Metodista de São Paulo


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A Psicologia da Sade vem se desdobrando para atender a demanda da sade pblica, principalmente sobre prevenção de doenas e promoo da sade. No que se refere a epidemia da AIDS e outras doenas sexualmente transmissveis, o adolescente tem sido o pblico mais vulnervel. A adolescncia considerada uma fase perturbada e perturbadora. Nesse perodo da vida o adolescente est mais sujeito contaminao das DST/AIDS em razo da instabilidade emocional e sua postura frente a valores e padres de conduta. Este estudo tem por objetivo descrever conhecimentos e comportamentos de proteo e risco de prticas sexuais de adolescentes; descrever dados scio-econmicos e demogrficos desses adolescentes, descrever o conhecimento dos adolescentes em relao as DST/AIDS e descrever os comportamentos de proteo e riscos a respeito das DST/AIDS. A populao deste estudo foi constituda por 95 adolescentes de ambos os gneros, com um predomnio do gnero masculino, faixa etria entre 14 e 21 anos e com renda familiar mdia de 4 (quatro) salrios mnimos. Trata-se de pesquisa descritiva, para o qual utilizou-se um questionrio de autopreenchimento composto por questes norteadas ao tema. A coleta de dados ocorreu em sala de aula no perodo noturno, de uma escola estadual do municpio de Guarulhos. Aps o trmino do preenchimento do questionrio, os adolescentes assistiram uma palestra de prevenção e orientao sobre DST/AIDS, onde elucidaram dvidas. Os resultados demonstram 67,4% dos adolescentes, tanto o gnero feminino quanto o gnero masculino, tem dificuldades de definir o conceito de sexualidade e 84,2% sabem corretamente a definio de doenas sexualmente transmissveis. A maioria dos adolescentes (67,4%) respondeu conhecer algum tipo de doena sexualmente transmissvel, destacando-se aqui a AIDS e a gonorria. O gnero masculino teve incio da vida sexual aos 10 anos e o gnero feminino aos 13 anos, representando 53,7% com vida sexual ativa. Neste estudo 58,9% informam saber quais so os comportamentos de proteo, porm entre estes, apenas 55,8% utilizam o preservativo masculino (camisinha). No h diferenas significativas quanto modalidade de relacionamento e o uso constante do preservativo masculino. Verificou-se que 63,1% dos adolescentes obtm informaes e conhecimentos sobre as DST/AIDS atravs dos profissionais da educao e da sade. Portanto, a sala de aula passa a ser um fator de proteo. Esse estudo confirma que parte dos adolescentes tem conhecimento e informaes sobre conceitos relativos as DST/AIDS, porm quanto s prticas para um comportamento de proteo frente s mesmas apresentam conhecimentos frgeis, gerando assim comportamentos de risco. Estas situaes comprometem a tomada de comportamentos de proteo. Portanto, um programa contnuo da rea da sade e da educao dentro da escola que desenvolva atividades interativas a fim de transformar o comportamento do adolescente sobre informaes e conhecimentos em conscincia de comportamentos de proteo efetivas poder melhorar essa relao entre ter o conhecimento e utiliz-lo na prtica.(AU)

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A Psicologia da Sade vem se desdobrando para atender a demanda da sade pblica, principalmente sobre prevenção de doenas e promoo da sade. No que se refere a epidemia da AIDS e outras doenas sexualmente transmissveis, o adolescente tem sido o pblico mais vulnervel. A adolescncia considerada uma fase perturbada e perturbadora. Nesse perodo da vida o adolescente est mais sujeito contaminao das DST/AIDS em razo da instabilidade emocional e sua postura frente a valores e padres de conduta. Este estudo tem por objetivo descrever conhecimentos e comportamentos de proteo e risco de prticas sexuais de adolescentes; descrever dados scio-econmicos e demogrficos desses adolescentes, descrever o conhecimento dos adolescentes em relao as DST/AIDS e descrever os comportamentos de proteo e riscos a respeito das DST/AIDS. A populao deste estudo foi constituda por 95 adolescentes de ambos os gneros, com um predomnio do gnero masculino, faixa etria entre 14 e 21 anos e com renda familiar mdia de 4 (quatro) salrios mnimos. Trata-se de pesquisa descritiva, para o qual utilizou-se um questionrio de autopreenchimento composto por questes norteadas ao tema. A coleta de dados ocorreu em sala de aula no perodo noturno, de uma escola estadual do municpio de Guarulhos. Aps o trmino do preenchimento do questionrio, os adolescentes assistiram uma palestra de prevenção e orientao sobre DST/AIDS, onde elucidaram dvidas. Os resultados demonstram 67,4% dos adolescentes, tanto o gnero feminino quanto o gnero masculino, tem dificuldades de definir o conceito de sexualidade e 84,2% sabem corretamente a definio de doenas sexualmente transmissveis. A maioria dos adolescentes (67,4%) respondeu conhecer algum tipo de doena sexualmente transmissvel, destacando-se aqui a AIDS e a gonorria. O gnero masculino teve incio da vida sexual aos 10 anos e o gnero feminino aos 13 anos, representando 53,7% com vida sexual ativa. Neste estudo 58,9% informam saber quais so os comportamentos de proteo, porm entre estes, apenas 55,8% utilizam o preservativo masculino (camisinha). No h diferenas significativas quanto modalidade de relacionamento e o uso constante do preservativo masculino. Verificou-se que 63,1% dos adolescentes obtm informaes e conhecimentos sobre as DST/AIDS atravs dos profissionais da educao e da sade. Portanto, a sala de aula passa a ser um fator de proteo. Esse estudo confirma que parte dos adolescentes tem conhecimento e informaes sobre conceitos relativos as DST/AIDS, porm quanto s prticas para um comportamento de proteo frente s mesmas apresentam conhecimentos frgeis, gerando assim comportamentos de risco. Estas situaes comprometem a tomada de comportamentos de proteo. Portanto, um programa contnuo da rea da sade e da educao dentro da escola que desenvolva atividades interativas a fim de transformar o comportamento do adolescente sobre informaes e conhecimentos em conscincia de comportamentos de proteo efetivas poder melhorar essa relao entre ter o conhecimento e utiliz-lo na prtica.(AU)

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A Psicologia da Sade vem se desdobrando para atender a demanda da sade pblica, principalmente sobre prevenção de doenas e promoo da sade. No que se refere a epidemia da AIDS e outras doenas sexualmente transmissveis, o adolescente tem sido o pblico mais vulnervel. A adolescncia considerada uma fase perturbada e perturbadora. Nesse perodo da vida o adolescente est mais sujeito contaminao das DST/AIDS em razo da instabilidade emocional e sua postura frente a valores e padres de conduta. Este estudo tem por objetivo descrever conhecimentos e comportamentos de proteo e risco de prticas sexuais de adolescentes; descrever dados scio-econmicos e demogrficos desses adolescentes, descrever o conhecimento dos adolescentes em relao as DST/AIDS e descrever os comportamentos de proteo e riscos a respeito das DST/AIDS. A populao deste estudo foi constituda por 95 adolescentes de ambos os gneros, com um predomnio do gnero masculino, faixa etria entre 14 e 21 anos e com renda familiar mdia de 4 (quatro) salrios mnimos. Trata-se de pesquisa descritiva, para o qual utilizou-se um questionrio de autopreenchimento composto por questes norteadas ao tema. A coleta de dados ocorreu em sala de aula no perodo noturno, de uma escola estadual do municpio de Guarulhos. Aps o trmino do preenchimento do questionrio, os adolescentes assistiram uma palestra de prevenção e orientao sobre DST/AIDS, onde elucidaram dvidas. Os resultados demonstram 67,4% dos adolescentes, tanto o gnero feminino quanto o gnero masculino, tem dificuldades de definir o conceito de sexualidade e 84,2% sabem corretamente a definio de doenas sexualmente transmissveis. A maioria dos adolescentes (67,4%) respondeu conhecer algum tipo de doena sexualmente transmissvel, destacando-se aqui a AIDS e a gonorria. O gnero masculino teve incio da vida sexual aos 10 anos e o gnero feminino aos 13 anos, representando 53,7% com vida sexual ativa. Neste estudo 58,9% informam saber quais so os comportamentos de proteo, porm entre estes, apenas 55,8% utilizam o preservativo masculino (camisinha). No h diferenas significativas quanto modalidade de relacionamento e o uso constante do preservativo masculino. Verificou-se que 63,1% dos adolescentes obtm informaes e conhecimentos sobre as DST/AIDS atravs dos profissionais da educao e da sade. Portanto, a sala de aula passa a ser um fator de proteo. Esse estudo confirma que parte dos adolescentes tem conhecimento e informaes sobre conceitos relativos as DST/AIDS, porm quanto s prticas para um comportamento de proteo frente s mesmas apresentam conhecimentos frgeis, gerando assim comportamentos de risco. Estas situaes comprometem a tomada de comportamentos de proteo. Portanto, um programa contnuo da rea da sade e da educao dentro da escola que desenvolva atividades interativas a fim de transformar o comportamento do adolescente sobre informaes e conhecimentos em conscincia de comportamentos de proteo efetivas poder melhorar essa relao entre ter o conhecimento e utiliz-lo na prtica.(AU)

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H um consenso na literatura de que a vivncia do abuso sexual na infncia ocasiona uma srie de consequncias, tanto fsicas quanto psicolgicas, s vtimas. O cenrio de violncia contra crianas e adolescentes est cada vez mais frequente na sociedade contempornea, tornando-se um problema de sade pblica, de modo a ser necessrio um olhar mais atento dos profissionais e elaborao de polticas pblicas tanto para a prevenção dos casos como para o tratamento dos problemas deles decorrentes. Nas crianas, h uma associao do aumento de problemas comportamentais e psicolgicos, que podem se estender at o perodo da idade adulta. Outros estudos enfatizam alteraes em reas cerebrais e as relacionam com o surgimento de transtornos mentais na populao de crianas vtimas de violncia sexual, dentre outros tipos de violncia. O objetivo deste trabalho foi verificar a presena de traos de personalidade, os estilos parentais desenvolvidos e o desempenho cognitivo, especificamente as funes executivas, em meninos com histrico de abuso sexual. Foram avaliadas 62 crianas e adolescentes (32 com histrico de abuso sexual e 30 sem), sendo que no grupo de abuso a idade mdia dos integrantes de 11,7 anos de idade e seus genitores majoritariamente divorciados, diferentemente do grupo controle, no qual os genitores so, na maior parte, casados. O mtodo constou de questionrio sociodemogrfico, testes neuropsicolgicos que avaliam as funes executivas (Wisconsin Card Sortint Test, Figuras de Ray e Escala de Inteligncia Wechsler para Crianas - Terceira Edio (WISC-III)- Semelhanas, Arranjo de Figuras, Compreenso, Cubos, Dgitos e Vocabulrio), Questionrio de Personalidade para Crianas e Adolescentes (EPQ-J) e Inventrio de Estilos Parentais (IEP). No houve resultados significativos entre o abuso e as funes executivas, tanto nos subtestes dos Escala de Inteligncia Wechsler para Crianas - Terceira Edio (WISC-III) quanto no do Wisconsin; porm o grupo apresentou dados significativamente menores na memria do Figuras Complexas de Rey. Com relao ao EPQ-J, os resultados demonstraram maiores ndices de neuroticismo, os quais podem ser associados com sintomas de depresso, e apresentaram menores ndices em extroverso, trazendo possveis dificuldades nas relaes sociais. Com relao aos estilos parentais, o grupo apresentou dificuldades e prejuzos nas percepes sobre os genitores, especialmente com relao ao genitor, que o maior abusador estatisticamente. Os dados mostraram uma correlao entre neuroticismo e vocabulrio, estilos parentais e vocabulrio, e neuroticismo e estilos parentais. Observou-se a importncia de maiores estudos com o pblico masculino, para que possam ser elucidadas, de forma mais abrangente, as questes de abuso sexual e suas interferncias nos aspectos neuropsicolgicos, estilos parentais e traos de personalidade, visto que a maior parte dos estudos relacionada ao pblico feminino. necessrio o desenvolvimento de polticas pblicas para o atendimento especfico do pblico masculino que sofre abuso, e que o profissional da sade esteja preparado para ajudar, fortalecendo os aspectos psquicos e emocionais.