7 resultados para Absenteeism

em Universidade Metodista de São Paulo


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Esta pesquisa uma proposta de aproximao das diversas reas de conhecimento e flexibilizao de suas fronteiras, a fim de estabelecer interfaces entre os diversos campos conceituais engendrando novas prticas que ensejam formas mais abrangentes e holsticas de aproximao com a realidade. Atravs da avaliao da qualidade de vida, suporte social e sua relao com o absentesmo por leso ocupacional. Materiais e Mtodos: Participaram desta pesquisa 47 trabalhadores, do sexo masculino, com idade varivel entre 30 e 60 anos, que trabalham no setor de centrifugao dentro de uma fundio em uma indstria metalrgica do ramo de autopeas em So Bernardo do Campo. Instrumentos: Foi analisado o pronturio mdico de cada um desses trabalhadores, sendo analisadas como variveis: se esses trabalhadores apresentaram leses ocupacionais avaliadas e diagnosticadas pelos mdicos. Avaliao de um questionrio social, composto por quatro questes abertas: idade, nvel de escolaridade, estado civil e nmero de dependentes. Instrumento de Avaliao da Qualidade de Vida WHOQOL Bref. e Instrumento de Avaliao de Suporte Social: Escala de percepo de suporte social (EPSS). Anlise dos Resultados: Os dados coletados dos pronturios foram agrupados em quatro grupos chamados de: grupo de absentesmo 1, grupo de absentesmo 2, grupo de absentesmo 3 e grupo de absentesmo 4. Sendo o primeiro composto por 15 trabalhadores que no apresentaram leses ocupacionais. O segundo grupo composto por 10 trabalhadores apresentou de uma hora at seiscentas horas de absentesmo por leso ocupacional. O terceiro grupo composto por 11 trabalhadores apresentou absentesmo de seiscentas e uma horas at mil horas, e o quarto grupo constitudo de 11 trabalhadores tiveram absentesmo superior a mil horas. Resultados: Nas comparaes entre os grupos de absentesmo e as variveis do questionrio social no foram encontradas diferenas significantemente estatstica, o mesmo tendo ocorrido na comparao entre grupos de absentesmo e os escores do EPSS Analisando os grupos de absentesmo e os domnios do WHOQOL Bref. Foi detectada diferena com significncia estatstica de P = 0,01 maior dentro do domnio fsico no grupo de absentesmo 1 que no apresentou absentesmo em relao ao grupo de absentesmo 4 com maior nmero de absentesmo. Concluso: Visto que as leses ocupacionais interferem na qualidade de vida dos indivduos, o que se pode constatar que o modelo biomdico ainda muito forte, principalmente dentro da sade ocupacional que na busca de solues ergonmicas defronta com os interesses econmicos imediatistas que no contemplam os investimentos indispensveis garantia da sade do trabalhador. Sintetizando as anlises conceituais e os resultados deste trabalho, mostrou-se que os problemas de sade ocupacional so conhecidos h muito tempo. Apesar da crescente produo de trabalhos acerca da construo , conhecimento das caractersticas da sade do trabalhador e a existncia de uma tnica predominante que sugere a mudana das situaes encontradas, h um escasso empenho em efetuar as transformaes necessrias, num descompasso entre avano do conhecimento e perpetuao de prticas insalubres. Para tanto necessria uma compreenso das determinantes da sade. Alm do investimento material se faz necessrio emergir um verdadeiro dilogo entre as cincias. Ressalta-se a necessidade de estudos longitudinais para elucidar a complexidade das relaes entre qualidade de vida, suporte social e leses ocupacionais. Os achados apontam para a relevncia de estudos futuros acerca dessas associaes.(AU)

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Esta pesquisa uma proposta de aproximao das diversas reas de conhecimento e flexibilizao de suas fronteiras, a fim de estabelecer interfaces entre os diversos campos conceituais engendrando novas prticas que ensejam formas mais abrangentes e holsticas de aproximao com a realidade. Atravs da avaliao da qualidade de vida, suporte social e sua relao com o absentesmo por leso ocupacional. Materiais e Mtodos: Participaram desta pesquisa 47 trabalhadores, do sexo masculino, com idade varivel entre 30 e 60 anos, que trabalham no setor de centrifugao dentro de uma fundio em uma indstria metalrgica do ramo de autopeas em So Bernardo do Campo. Instrumentos: Foi analisado o pronturio mdico de cada um desses trabalhadores, sendo analisadas como variveis: se esses trabalhadores apresentaram leses ocupacionais avaliadas e diagnosticadas pelos mdicos. Avaliao de um questionrio social, composto por quatro questes abertas: idade, nvel de escolaridade, estado civil e nmero de dependentes. Instrumento de Avaliao da Qualidade de Vida WHOQOL Bref. e Instrumento de Avaliao de Suporte Social: Escala de percepo de suporte social (EPSS). Anlise dos Resultados: Os dados coletados dos pronturios foram agrupados em quatro grupos chamados de: grupo de absentesmo 1, grupo de absentesmo 2, grupo de absentesmo 3 e grupo de absentesmo 4. Sendo o primeiro composto por 15 trabalhadores que no apresentaram leses ocupacionais. O segundo grupo composto por 10 trabalhadores apresentou de uma hora at seiscentas horas de absentesmo por leso ocupacional. O terceiro grupo composto por 11 trabalhadores apresentou absentesmo de seiscentas e uma horas at mil horas, e o quarto grupo constitudo de 11 trabalhadores tiveram absentesmo superior a mil horas. Resultados: Nas comparaes entre os grupos de absentesmo e as variveis do questionrio social no foram encontradas diferenas significantemente estatstica, o mesmo tendo ocorrido na comparao entre grupos de absentesmo e os escores do EPSS Analisando os grupos de absentesmo e os domnios do WHOQOL Bref. Foi detectada diferena com significncia estatstica de P = 0,01 maior dentro do domnio fsico no grupo de absentesmo 1 que no apresentou absentesmo em relao ao grupo de absentesmo 4 com maior nmero de absentesmo. Concluso: Visto que as leses ocupacionais interferem na qualidade de vida dos indivduos, o que se pode constatar que o modelo biomdico ainda muito forte, principalmente dentro da sade ocupacional que na busca de solues ergonmicas defronta com os interesses econmicos imediatistas que no contemplam os investimentos indispensveis garantia da sade do trabalhador. Sintetizando as anlises conceituais e os resultados deste trabalho, mostrou-se que os problemas de sade ocupacional so conhecidos h muito tempo. Apesar da crescente produo de trabalhos acerca da construo , conhecimento das caractersticas da sade do trabalhador e a existncia de uma tnica predominante que sugere a mudana das situaes encontradas, h um escasso empenho em efetuar as transformaes necessrias, num descompasso entre avano do conhecimento e perpetuao de prticas insalubres. Para tanto necessria uma compreenso das determinantes da sade. Alm do investimento material se faz necessrio emergir um verdadeiro dilogo entre as cincias. Ressalta-se a necessidade de estudos longitudinais para elucidar a complexidade das relaes entre qualidade de vida, suporte social e leses ocupacionais. Os achados apontam para a relevncia de estudos futuros acerca dessas associaes.(AU)

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A asma a doena crnica mais freqente na infncia e o stress considerado um dos agentes desencadeantes e agravantes do broncoespasmo nesses pacientes. O objetivo deste trabalho foi investigar a influncia do stress na expresso clnica da asma e sua associao com as crises em crianas. Para verificar a presena de stress, utilizou-se a Escala de Stress Infantil (LIPP E LUCARELLI, 1998) e por meio de um questionrio aplicado aos pais, observou-se freqncia de sintomas e crises de asma, as alteraes do sono, o absentesmo escolar, as limitaes prtica de atividade fsica, a freqncia de uso de broncodilatador, as condutas dos pais durante as crises de asma, os fatores associados ao desencadeamento das crises, o poder aquisitivo e o grau de instruo do chefe da famlia. Observou-se que as crianas com asma estavam mais estressadas que as crianas do grupo controle, principalmente aquelas com maior gravidade da doena. Os resultados indicam que a presena de stress pode intensificar a freqncia de sintomas da asma, a limitao atividade fsica, o absentesmo escolar e as interrupes do sono. O maior tempo de diagnstico de asma implicou em menor ocorrncia de stress, sugerindo a existncia de um fator de adaptao doena. Conclui-se que o stress um fator importante no desencadeamento e agravamento das crises de asma nas crianas e observa-se a necessidade de maiores pesquisas na area para aprofundar os conhecimentos sobre esse assunto.

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A asma a doena crnica mais freqente na infncia e o stress considerado um dos agentes desencadeantes e agravantes do broncoespasmo nesses pacientes. O objetivo deste trabalho foi investigar a influncia do stress na expresso clnica da asma e sua associao com as crises em crianas. Para verificar a presena de stress, utilizou-se a Escala de Stress Infantil (LIPP E LUCARELLI, 1998) e por meio de um questionrio aplicado aos pais, observou-se freqncia de sintomas e crises de asma, as alteraes do sono, o absentesmo escolar, as limitaes prtica de atividade fsica, a freqncia de uso de broncodilatador, as condutas dos pais durante as crises de asma, os fatores associados ao desencadeamento das crises, o poder aquisitivo e o grau de instruo do chefe da famlia. Observou-se que as crianas com asma estavam mais estressadas que as crianas do grupo controle, principalmente aquelas com maior gravidade da doena. Os resultados indicam que a presena de stress pode intensificar a freqncia de sintomas da asma, a limitao atividade fsica, o absentesmo escolar e as interrupes do sono. O maior tempo de diagnstico de asma implicou em menor ocorrncia de stress, sugerindo a existncia de um fator de adaptao doena. Conclui-se que o stress um fator importante no desencadeamento e agravamento das crises de asma nas crianas e observa-se a necessidade de maiores pesquisas na area para aprofundar os conhecimentos sobre esse assunto.

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Estudos em ambiente laboral acerca do comportamento humano e sade no trabalho, bem como a melhor forma de se aplicar as competncias e habilidades do trabalhador, vm ganhando maior corpo devido crescente busca por melhores resultados organizacionais, ao aumento da competitividade no mercado e necessidade empresarial de atingir melhor desempenho de suas equipes. Gestores procuram por recursos e inovaes a fim de tornar possvel o alcance das metas organizacionais. Empregados mais capacitados, satisfeitos e envolvidos com seu trabalho so tambm aqueles que tm maior comprometimento afetivo com a organizao. Para a empresa, isto pode significar um aumento da produtividade, o rebaixamento do nmero de absentesmo e turnover. A dimenso sade no trabalho ganha relevncia porque bem-estar no trabalho significa tambm empregado mais feliz, com menor probabilidade de adoecimento fsico, psquico ou moral, reduzindo custos relativos restituio da sade do trabalhador. Por outro lado, estudo realizado sobre a inteligncia emocional em gestores sugere que pessoas com alto nvel deste tipo de inteligncia so capazes de ter relacionamentos mais profundos e constituir uma rede social mais segura, ajudar os outros de seu grupo, bem como desenvolver uma liderana onde se possa construir uma equipe coesa e uma comunicao mais efetiva com os outros e levar a cabo planos estratgicos empresariais com mais eficincia. Este estudo teve como objetivo geral analisar as relaes entre as habilidades da inteligncia emocional e as dimenses de bem-estar no trabalho. A pesquisa foi realizada em uma empresa do setor de plsticos e metalurgia, em uma amostra constituda por 386 participantes dos sexos masculino e feminino, com faixa etria entre 18 e 58 anos. Foi utilizado para a coleta de dados um questionrio composto de quatro escalas que mediram os trs componentes de bem-estar no trabalho e as habilidades da inteligncia emocional. Os resultados do estudo revelaram que apenas trs habilidades da inteligncia emocional tiveram correlaes significativas com as dimenses de bem-estar no trabalho: empatia, sociabilidade e automotivao. Foram observadas correlaes mais significativas entre sociabilidade e bem-estar no trabalho. Portanto, o bem-estar no trabalho parece associar-se s habilidades intelectuais e emocionais dos trabalhadores de serem empticos, manterem-se automotivados e, especialmente, de estabelecerem e conservarem suas amizades (sociabilidade)

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A asma a doena crnica mais freqente na infncia e o stress considerado um dos agentes desencadeantes e agravantes do broncoespasmo nesses pacientes. O objetivo deste trabalho foi investigar a influncia do stress na expresso clnica da asma e sua associao com as crises em crianas. Para verificar a presena de stress, utilizou-se a Escala de Stress Infantil (LIPP E LUCARELLI, 1998) e por meio de um questionrio aplicado aos pais, observou-se freqncia de sintomas e crises de asma, as alteraes do sono, o absentesmo escolar, as limitaes prtica de atividade fsica, a freqncia de uso de broncodilatador, as condutas dos pais durante as crises de asma, os fatores associados ao desencadeamento das crises, o poder aquisitivo e o grau de instruo do chefe da famlia. Observou-se que as crianas com asma estavam mais estressadas que as crianas do grupo controle, principalmente aquelas com maior gravidade da doena. Os resultados indicam que a presena de stress pode intensificar a freqncia de sintomas da asma, a limitao atividade fsica, o absentesmo escolar e as interrupes do sono. O maior tempo de diagnstico de asma implicou em menor ocorrncia de stress, sugerindo a existncia de um fator de adaptao doena. Conclui-se que o stress um fator importante no desencadeamento e agravamento das crises de asma nas crianas e observa-se a necessidade de maiores pesquisas na area para aprofundar os conhecimentos sobre esse assunto.