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em Universidade Metodista de São Paulo


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Este estudo trata da comunicação face a face nas organizações sob diferentes abordagens teóricas. Considera a perspectiva da simultaneidade dos meios, já que as empresas utilizam diversos canais para dialogar com seus públicos de interesse. Leva em conta o fenômeno da midiatização, que reestrutura o modo como as pessoas se relacionam na sociedade contemporânea. O objetivo geral da pesquisa é sistematizar papeis potencialmente exercidos pela interação face a face e conhecer algumas circunstâncias que envolvem sua prática nas organizações. Por se tratar de uma tese teórica, a pesquisa bibliográfica se apresenta como um dos principais procedimentos metodológicos; análises de casos empíricos e um estudo de caso desenvolvido na Embrapa Pantanal constituem situações ilustrativas. Conclui-se que a comunicação face a face nas empresas ocorre de forma simultânea e combinada a outros canais de comunicação, porém, ela proporciona resultados práticos e filosóficos ainda pouco explorados. É rara a utilização estratégica de contatos presenciais como mecanismo para estabelecer relacionamentos, conhecer as reações alheias e ajustar a comunicação, aliar o discurso corporativo às práticas empresariais e avaliar o contexto onde se desenvolvem as interações, o que pode ser decisivo para a comunicação organizacional.

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O cristianismo, ao se estabelecer como uma religião em torno da mesa, teve na eucaristia uma refeição digna, como um símbolo e um posicionamento diante da realidade. Abordar o sentido do alimento na perícope de Jo 6,22-59 se constitui num marco para o cristianismo que permite ver como esse tema tão ligado às questões do cotidiano, lhe agregou símbolos, imagens e conceitos que ressignificam o alimento.

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Esta tese tem como objetivo demonstrar que o conflito existente na comunidade joanina e presente no texto é uma estratégia literária do autor para construir identidade e fortalecer a fé dos seus leitores. Para isso escolhi uma perícope (Jo 8,31-59) onde verifico e comprovo essa dinâmica. O texto é produto literário, tem lógica: início, fim, coesão. É também produto relacional, responde a uma lógica redacional. O autor é o protagonista do texto e nele revela sua teologia. Busco entender sua vida e tudo dele para saber do seu texto. O texto é reflexo de uma realidade nas formas de expressão que é redigido. Há muitos conflitos no texto. Para entender o conflito devo olhar a partir de sua complexidade literária. Do conflito à revelação da verdade que liberta da incredulidade, do medo, da insegurança, da ideologia que escraviza, do mal que impede acolher Jesus, o Messias e Filho de Deus.(AU)