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em Universidade Metodista de São Paulo


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O Diabetes Mellitus tipo 1 geralmente ocorre na infância ou adolescência e repercute de forma dramática na vida dos pais. A família é fundamental no tratamento do paciente: representa o alicerce que influenciará na aceitação ou não da enfermidade por parte do portador. Por isso, os objetivos deste estudo foram descrever as convicções de saúde de pais de crianças portadoras de diabetes mellitus tipo 1 e compreender mudanças comportamentais e psíquicas que possam influenciar na conduta em relação ao tratamento. Investigou-se 13 pessoas, pais de crianças de 11 meses a 10 anos portadoras de Diabetes Mellitus Tipo 1, por intermédio de uma entrevista para levantamento e descrição de fatores de convicção de saúde. Os dados foram avaliados com base em um modelo de “convicção de saúde”. Esse modelo avaliou: impacto do diagnóstico, suscetibilidade, severidade, benefícios, barreiras, eficácia própria e expectativa de futuro de cada um dos pais. Os resultados mostraram que os pais experimentam dificuldades, medos e inseguranças, pela doença do filho. Ao relatarem as situações vividas desde o diagnóstico até o momento atual, em todas as etapas, os pais revelam intenso sofrimento. Eles são constantemente invadidos por medo de perda tanto no presente como no futuro em função das complicações da doença. A partir desses resultados recomenda-se que os pais recebam atendimento de uma equipe multidisciplinar com conhecimento específico e com a finalidade de informar sobre a doença e aplacar os medos e inseguranças que criam obstáculos para a adesão ao tratamento. Espera-se com este tipo de atendimento melhorar e a qualidade de vida do paciente e de sua família.

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Estudos tem sido realizados sobre a desvalorização por atraso que buscam demonstrar a existência de fatores que influenciam a tomada de decisão financeira considerando um cenário aversivo. Alguns destes fatores como o comportamento impulsivo e o comportamento procrastinador, podem ser fundamentais para que o indivíduo aceite ou não desvalorizar determinado valor. Este estudo analisou os comportamentos impulsivo e procrastinador que podem influenciar na tomada de decisão financeira. Através de uma abordagem de investigação quantitativa, os dados foram coletados por meio de um instrumento de pesquisa com obtenção da resposta de 410 questionários. Os resultados obtidos por esta pesquisa confirmam a influência da procrastinação no processo de tomada da decisão financeira individual. Conclui-se que o comportamento procrastinador afeta a tomada de decisão, conduzindo o indivíduo a não desvalorizar o atraso. Porém constatou-se que o comportamento impulsivo não ficou evidenciado neste estudo como componente que possa impactar na decisão financeira do indivíduo em cenários aversivos