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em Universidade Metodista de São Paulo


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O estudo busca conhecer o trabalho desenvolvido por professores de diferentes componentes curriculares dos anos finais do Ensino Fundamental da rede pública de ensino da cidade de São Paulo de modo a identificar e compreender suas percepções a respeito dos saberes docentes no contexto do processo ensino e aprendizagem. Assim discute-se os saberes que os professores adquirem e/ou reelaboram na prática pedagógica e que são por eles vistos como possibilidades de mudanças no processo ensino e aprendizagem que contemple um ensino de qualidade. O referencial adotado pauta-se em estudos sobre saberes docentes e sua prática, o conhecimento sobre os processos de ensino e aprendizagem e a formação dos professores que atuam nos anos finais do Ensino de Fundamental, tendo como autores principais, Tardif, Garrido, Gatti e Luckesi. Para tanto, procede-se à análise de documentos oficiais e à aplicação de um questionário a doze professores dos anos finais do Ensino Fundamental com o objetivo de conhecer aspectos da vida profissional, bem como as articulações que eles fazem entre saberes docentes, práticas profissionais e processo ensino e aprendizagem. Os resultados demonstram os saberes desenvolvidos pelos docentes, e as práticas pedagógicas que construíram ao longo de seu exercício profissional frente as dificuldades evidenciadas em alguns grupos de alunos. Por fim, os dados revelam a necessidade de se garantir discussões sobre o currículo das turmas dos anos finais do Ensino Fundamental de forma a se perceber que a evolução que os educadores almejam com todos os envolvidos no processo ensino e aprendizagem se ressignificam na prática do conhecimento.

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Considerando a expansão do ensino superior e do aumento do número de estudantes universitários, aumentam-se as demandas e a necessidade de se promover um desenvolvimento integral para o estudante. Diante disso, esse estudo teve como objetivo avaliar a qualidade de vida e o bem-estar subjetivo de estudantes universitários. Trata-se de um estudo descritivo, quantitativo e de delineamento transversal, no qual foram utilizados o Instrumento de Avaliação de Qualidade de Vida (WHOQOL-Bref) da Organização Mundial da Saúde - OMS, a Escala de Bem-Estar Subjetivo - EBES e um Questionário de Caracterização Sociodemográfica. Participaram desse estudo 257 estudantes de ambos os gêneros e de seis cursos de graduação de uma universidade federal. A análise dos dados da qualidade de vida mostrou que o domínio com maior média (15,23) foi o de relações sociais e o pior (12,87) foi o de meio ambiente. Quando comparado a outros estudos, esses estudantes, em geral, apresentaram pior qualidade de vida. Quanto aos fatores da Escala de Bem-Estar Subjetivo foi encontrado maior média (3,80) na frequência de emoções negativas em comparação com as emoções positivas (3,27) e com a satisfação com a vida (3,57). A maioria dos estudantes, 185 (72%) apresentaram bem-estar subjetivo moderado. Através desses resultados, faz-se necessário pensar em ações de prevenção e promoção da saúde com o objetivo de amenizar ou eliminar os aspectos negativos encontrados e de fortalecer os positivos. Os resultados desse estudo apontam para a necessidade de uma ampliação das políticas de assistência ao estudante, com intervenções psicossociais que objetivem melhorar os índices de bem-estar subjetivo e de qualidade de vida.