19 resultados para Áreamédica Recursos humanos

em Universidade Metodista de São Paulo


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O presente trabalho tem como objetivo principal apresentar uma anlise da formao de um plo logstico e os recursos humanos como fatores competitivos para a regio do Grande ABC paulista. A regio tem passado por diversos processos de transformao na sua economia ao longo dos anos, e isto se acentuou com a globalizao, forando as empresas a buscarem novas estratgias locacionais, que foram analisadas nesta pesquisa. Constatou-se divergncia de dados empricos e opinies de atores locais, sobre questes logsticas e mo-de-obra qualificada, no se podendo afirmar que h diferencial em relao s demais regies do pas. Mas, o seu desenvolvimento pela regionalidade e o seu processo contnuo de aprendizagem (dynamic learnig region), propicia condies de construir um ambiente favorvel ao dinamismo e a inovao, e por conseqncia, a competitividade regional.(AU)

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O presente trabalho tem como objetivo principal apresentar uma anlise da formao de um plo logstico e os recursos humanos como fatores competitivos para a regio do Grande ABC paulista. A regio tem passado por diversos processos de transformao na sua economia ao longo dos anos, e isto se acentuou com a globalizao, forando as empresas a buscarem novas estratgias locacionais, que foram analisadas nesta pesquisa. Constatou-se divergncia de dados empricos e opinies de atores locais, sobre questes logsticas e mo-de-obra qualificada, no se podendo afirmar que h diferencial em relao s demais regies do pas. Mas, o seu desenvolvimento pela regionalidade e o seu processo contnuo de aprendizagem (dynamic learnig region), propicia condies de construir um ambiente favorvel ao dinamismo e a inovao, e por conseqncia, a competitividade regional.(AU)

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Este trabalho tem como objetivo examinar o estgio atual do processo de desenvolvimento da funo de Recursos Humanos (RH) e se esses papis, ainda requeridos ou j existentes, atendem s expectativas dos diversos estratos envolvidos, auxiliando na busca de melhores resultados para as empresas e os que nelas trabalham. Nesse contexto, baseou-se na premissa de que as crescentes alteraes scio-culturais e o constante avano tecnolgico experimentado no mundo, alm das modificaes das condies de vida, permeiam e alteram as condies de trabalho e expectativas de convivncia entre as pessoas e suas organizaes, exigindo que a funo Recursos Humanos busque alternativas de ao para alinhar suas estratgias s das organizaes onde atua e fazendo com que o sistema de gesto de pessoas seja fonte de vantagem competitiva sustentvel. Buscou-se analisar se o que uma organizao faz e como o faz fator que a distingue das demais, se sua especializao e habilidades deixam-na mais capaz, se essa capacidade que a torna essencialmente mais competente e tcnica e se, nesse quadro, o posicionamento postural de Recursos Humanos adequado. Tambm procurou analisar a atuao de diversos pblicos de interesse, como os envolvidos nas atividades trabalhistas-sindicais e se os novos elementos da governana corporativa so definidores de atuao estratgica para os profissionais da rea estudada. Dentro dos conceitos acima, verificaram-se teorias e fatos, alm de pesquisa, que resumissem e explicassem o que se sabe sobre o objeto estudado, classificando-os e sistematizando-os conforme apresentados na realidade emprica e selecionando aqueles a serem estudados, na tentativa de buscar e prever novas caracterizaes dos papis desempenhados por Recursos Humanos, que melhor os clarifiquem. A anlise dos levantamentos tericos realizados reforou a importncia das vantagens competitivas para o sucesso empresarial e a necessidade de que pessoas de conhecimento tornem-se mais produtivas na busca dessas vantagens, alm de constatar que essas pessoas devem estar preparadas para atuar em contextos exigentes e complexos e o alerta de que a atuao estratgica de RH fundamental na solidificao desse novo perfil dos empregados. As diversas funes operacionais atribudas a Recursos Humanos, entre elas a administrao da infra-estrutura e o gerenciamento da contribuio dos funcionrios, devem complementar-se, agora, com as chamadas funes estratgicas, geradoras de valor, destacando-se o auxlio na definio das estratgias empresariais e sua traduo em aes de transformao e mudana. Mais do que isso se verificou a crescente preocupao de autores em aliar os recentes conceitos de governana corporativa a essa funo estratgica de Recursos Humanos.(AU)

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Este trabalho tem como objetivo examinar o estgio atual do processo de desenvolvimento da funo de Recursos Humanos (RH) e se esses papis, ainda requeridos ou j existentes, atendem s expectativas dos diversos estratos envolvidos, auxiliando na busca de melhores resultados para as empresas e os que nelas trabalham. Nesse contexto, baseou-se na premissa de que as crescentes alteraes scio-culturais e o constante avano tecnolgico experimentado no mundo, alm das modificaes das condies de vida, permeiam e alteram as condies de trabalho e expectativas de convivncia entre as pessoas e suas organizaes, exigindo que a funo Recursos Humanos busque alternativas de ao para alinhar suas estratgias s das organizaes onde atua e fazendo com que o sistema de gesto de pessoas seja fonte de vantagem competitiva sustentvel. Buscou-se analisar se o que uma organizao faz e como o faz fator que a distingue das demais, se sua especializao e habilidades deixam-na mais capaz, se essa capacidade que a torna essencialmente mais competente e tcnica e se, nesse quadro, o posicionamento postural de Recursos Humanos adequado. Tambm procurou analisar a atuao de diversos pblicos de interesse, como os envolvidos nas atividades trabalhistas-sindicais e se os novos elementos da governana corporativa so definidores de atuao estratgica para os profissionais da rea estudada. Dentro dos conceitos acima, verificaram-se teorias e fatos, alm de pesquisa, que resumissem e explicassem o que se sabe sobre o objeto estudado, classificando-os e sistematizando-os conforme apresentados na realidade emprica e selecionando aqueles a serem estudados, na tentativa de buscar e prever novas caracterizaes dos papis desempenhados por Recursos Humanos, que melhor os clarifiquem. A anlise dos levantamentos tericos realizados reforou a importncia das vantagens competitivas para o sucesso empresarial e a necessidade de que pessoas de conhecimento tornem-se mais produtivas na busca dessas vantagens, alm de constatar que essas pessoas devem estar preparadas para atuar em contextos exigentes e complexos e o alerta de que a atuao estratgica de RH fundamental na solidificao desse novo perfil dos empregados. As diversas funes operacionais atribudas a Recursos Humanos, entre elas a administrao da infra-estrutura e o gerenciamento da contribuio dos funcionrios, devem complementar-se, agora, com as chamadas funes estratgicas, geradoras de valor, destacando-se o auxlio na definio das estratgias empresariais e sua traduo em aes de transformao e mudana. Mais do que isso se verificou a crescente preocupao de autores em aliar os recentes conceitos de governana corporativa a essa funo estratgica de Recursos Humanos.(AU)

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Este trabalho investiga o alinhamento das prticas de gesto de recursos humanos em relao cultura organizacional, assim como a importncia desse alinhamento no alcance das metas e objetivos da organizao representada neste estudo pela Fundao Centro de Educao do Trabalhador Florestan Fernandes , localizada no Municpio de Diadema, no Grande ABCD paulista. Do mesmo modo, compreende estas prticas e pressupostos em um contexto mais amplo e em permanente interao com as demandas apresentadas pelo ambiente externo organizao. A metodologia utilizada no trabalho de carter qualitativo devido possibilidade que apresenta em dar tratamento a um forte contedo comportamental e subjetivo, no qual interferem fatores diversificados e pouco controlveis que permitem atravs da descrio, decodificao e traduo chegar a uma concluso, no quanto freqncia, mas quanto ao significado de certos fenmenos do mundo social.(AU)

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Este trabalho investiga o alinhamento das prticas de gesto de recursos humanos em relao cultura organizacional, assim como a importncia desse alinhamento no alcance das metas e objetivos da organizao representada neste estudo pela Fundao Centro de Educao do Trabalhador Florestan Fernandes , localizada no Municpio de Diadema, no Grande ABCD paulista. Do mesmo modo, compreende estas prticas e pressupostos em um contexto mais amplo e em permanente interao com as demandas apresentadas pelo ambiente externo organizao. A metodologia utilizada no trabalho de carter qualitativo devido possibilidade que apresenta em dar tratamento a um forte contedo comportamental e subjetivo, no qual interferem fatores diversificados e pouco controlveis que permitem atravs da descrio, decodificao e traduo chegar a uma concluso, no quanto freqncia, mas quanto ao significado de certos fenmenos do mundo social.(AU)

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No atual cenrio dos negcios se observa a crescente valorizao dos ativos intangveis da organizao, como a cultura organizacional, as competncias estratgicas e o capital humano. Grande parte desses valiosos recursos intangveis est relacionada gesto de pessoas e deve ser alvo da administrao estratgica de recursos humanos. A funo RH se depara com a necessidade de repensar seu modelo de atuao e assumir o papel de parceria estratgica da alta administrao. A presente dissertao trata do alinhamento de RH s prioridades estratgicas da organizao. O alinhamento estratgico de RH acontece em duas dimenses: externa e interna. O alinhamento externo se refere ao direcionamento das iniciativas de RH para as prioridades da organizao. Por sua vez, o alinhamento interno se refere sintonia e complementaridade dos subsistemas de RH, que possibilita criar uma base consistente para as contribuies da rea. O estudo de caso qualitativo realizado junto a uma indstria fabricante de autopeas teve como intuito analisar os instrumentos, prticas e principalmente o modelo de gesto adotado no sentido de obter o efetivo alinhamento entre RH e a estratgia. A pesquisa revelou o alinhamento parcial de RH tanto na dimenso interna quanto na externa. Evidenciou-se que o alinhamento estratgico requer, alm do apoio da alta administrao, a aquisio de novas competncias pelos profissionais de RH e a estruturao de um sistema que integre os produtos e processos da rea. (AU)

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No atual cenrio dos negcios se observa a crescente valorizao dos ativos intangveis da organizao, como a cultura organizacional, as competncias estratgicas e o capital humano. Grande parte desses valiosos recursos intangveis est relacionada gesto de pessoas e deve ser alvo da administrao estratgica de recursos humanos. A funo RH se depara com a necessidade de repensar seu modelo de atuao e assumir o papel de parceria estratgica da alta administrao. A presente dissertao trata do alinhamento de RH s prioridades estratgicas da organizao. O alinhamento estratgico de RH acontece em duas dimenses: externa e interna. O alinhamento externo se refere ao direcionamento das iniciativas de RH para as prioridades da organizao. Por sua vez, o alinhamento interno se refere sintonia e complementaridade dos subsistemas de RH, que possibilita criar uma base consistente para as contribuies da rea. O estudo de caso qualitativo realizado junto a uma indstria fabricante de autopeas teve como intuito analisar os instrumentos, prticas e principalmente o modelo de gesto adotado no sentido de obter o efetivo alinhamento entre RH e a estratgia. A pesquisa revelou o alinhamento parcial de RH tanto na dimenso interna quanto na externa. Evidenciou-se que o alinhamento estratgico requer, alm do apoio da alta administrao, a aquisio de novas competncias pelos profissionais de RH e a estruturao de um sistema que integre os produtos e processos da rea. (AU)

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O objetivo deste estudo investigar se as polticas e prticas de recursos humanos (PPRH) impactam os comportamentos de cidadania organizacional (CCO), a fim de proporcionar aos gestores uma compreenso de como os indivduos, to diferentes entre si, comportam-se dentro e fora da organizao diante daquilo que lhes estabelecido pela rea de recursos humanos. No campo terico, foram consideradas as obras de Milkovich e Boudreau (1994), Dessler (2002), Demo et al. (2012) entre outros para abordar a questo de PPRH e os trabalhos de Handy (1978), Organ (1990), Siqueira (2003) entre outros para a temtica CCO. A metodologia utilizada nesse estudo trata-se de uma pesquisa quantitativa entre 156 trabalhadores de empresas pblicas, privadas e mistas localizadas no Estado de So Paulo, sendo que para a captao dos dados foram aplicados questionrios de autopreenchimento, composto por duas escalas, sendo uma voltada a PPRH (DEMO et al., 2012) e outra cujas questes so relacionadas a CCO (BASTOS et al., 2014). Como resultados, identificou-se que PPRH impacta de forma significativa CCO e que a poltica de envolvimento, que trata da criao de um vnculo afetivo entre a organizao e seus colaboradores, contribuindo para o seu bem-estar em termos de reconhecimento, relacionamento, participao e comunicao (Demo et al., 2012, p.38), a nica que impacta de forma significativa CCO, se comparados aos impactos causados pelas polticas de recrutamento e seleo, treinamento e desenvolvimento, condies de trabalho, avaliao de desempenho e remunerao e recompensas. Conclui-se tambm que o conjunto de PPRH impacta com maior significncia os fatores de CCO denominados divulgao da imagem organizacional e sugestes criativas. No houve impacto significativo entre PPRH e o fator cooperao com os colegas.

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O presente trabalho tem como objetivo principal apresentar uma anlise da formao de um plo logstico e os recursos humanos como fatores competitivos para a regio do Grande ABC paulista. A regio tem passado por diversos processos de transformao na sua economia ao longo dos anos, e isto se acentuou com a globalizao, forando as empresas a buscarem novas estratgias locacionais, que foram analisadas nesta pesquisa. Constatou-se divergncia de dados empricos e opinies de atores locais, sobre questes logsticas e mo-de-obra qualificada, no se podendo afirmar que h diferencial em relao s demais regies do pas. Mas, o seu desenvolvimento pela regionalidade e o seu processo contnuo de aprendizagem (dynamic learnig region), propicia condies de construir um ambiente favorvel ao dinamismo e a inovao, e por conseqncia, a competitividade regional.(AU)

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Este trabalho tem como objetivo examinar o estgio atual do processo de desenvolvimento da funo de Recursos Humanos (RH) e se esses papis, ainda requeridos ou j existentes, atendem s expectativas dos diversos estratos envolvidos, auxiliando na busca de melhores resultados para as empresas e os que nelas trabalham. Nesse contexto, baseou-se na premissa de que as crescentes alteraes scio-culturais e o constante avano tecnolgico experimentado no mundo, alm das modificaes das condies de vida, permeiam e alteram as condies de trabalho e expectativas de convivncia entre as pessoas e suas organizaes, exigindo que a funo Recursos Humanos busque alternativas de ao para alinhar suas estratgias s das organizaes onde atua e fazendo com que o sistema de gesto de pessoas seja fonte de vantagem competitiva sustentvel. Buscou-se analisar se o que uma organizao faz e como o faz fator que a distingue das demais, se sua especializao e habilidades deixam-na mais capaz, se essa capacidade que a torna essencialmente mais competente e tcnica e se, nesse quadro, o posicionamento postural de Recursos Humanos adequado. Tambm procurou analisar a atuao de diversos pblicos de interesse, como os envolvidos nas atividades trabalhistas-sindicais e se os novos elementos da governana corporativa so definidores de atuao estratgica para os profissionais da rea estudada. Dentro dos conceitos acima, verificaram-se teorias e fatos, alm de pesquisa, que resumissem e explicassem o que se sabe sobre o objeto estudado, classificando-os e sistematizando-os conforme apresentados na realidade emprica e selecionando aqueles a serem estudados, na tentativa de buscar e prever novas caracterizaes dos papis desempenhados por Recursos Humanos, que melhor os clarifiquem. A anlise dos levantamentos tericos realizados reforou a importncia das vantagens competitivas para o sucesso empresarial e a necessidade de que pessoas de conhecimento tornem-se mais produtivas na busca dessas vantagens, alm de constatar que essas pessoas devem estar preparadas para atuar em contextos exigentes e complexos e o alerta de que a atuao estratgica de RH fundamental na solidificao desse novo perfil dos empregados. As diversas funes operacionais atribudas a Recursos Humanos, entre elas a administrao da infra-estrutura e o gerenciamento da contribuio dos funcionrios, devem complementar-se, agora, com as chamadas funes estratgicas, geradoras de valor, destacando-se o auxlio na definio das estratgias empresariais e sua traduo em aes de transformao e mudana. Mais do que isso se verificou a crescente preocupao de autores em aliar os recentes conceitos de governana corporativa a essa funo estratgica de Recursos Humanos.(AU)

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As Instituies de Ensino Superior (IES), a exemplo das grandes organizaes, tm enfrentado os desafios da globalizao: as mudanas do ambiente, as acirradas competies, a busca por maior qualidade, a escassez de recursos, as novas tecnologias educacionais e a necessidade de prestar contas de avaliaes acadmicas e institucionais. Mouro, Kilemnik e Fernandes (2005) afirmam que diante destas grandes mudanas as organizaes precisam contar com profissionais competentes e criativos, a fim de que eles sejam capazes de superar, junto com a organizao as dificuldades do ambiente e tirar proveito das oportunidades do momento. Para que a evoluo das organizaes acontea, a rea de Gesto de Recursos Humanos torna-se hoje vital no contexto organizacional, cada vez mais competitivo e globalizado, uma vez que ela pode contribuir de forma decisiva para o sucesso das organizaes. Dentro deste contexto esto as IES confessionais sem fins lucrativos, que tambm como as demais buscam novos modelos de gesto. O Objetivo deste trabalho analisar como uma Instituio de Ensino Superior (IES) Comunitrias Confessionais, sem Fins Lucrativos, est trabalhando com a Gesto de Pessoas sobre os docentes, frente ao mercado competitivo. Para atender proposta deste trabalho, ser desenvolvida uma abordagem qualitativa exploratria e descritiva, atravs do desenvolvimento do estudo de caso de uma IES confessional sem fins lucrativo, situada na regio do Vale do Paraba, estado de So Paulo. Trata-se, portanto de uma experincia que pode trazer contribuies, tanto para a IES estudada, como para as demais instituies confessionais que esto buscando modelos de gesto para Recursos Humanos. Como resultado da pesquisa foi observado que a IES estudada ainda no apresenta estratgia definidas para gerir seu corpo docente, mas se utiliza de prticas de incentivos e reconhecimento, buscando alcanar o comprometimento do seu corpo docente. Destaca-se que a IES est passando por um momento de transio, pois esta elaborando suas novas polticas de gesto de Pessoas.

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Este trabalho tem como objetivo investigar na prtica organizacional as articulaes e desarticulaes entre as prticas de treinamento, vistas como mecanismo que disciplina o indivduo (normas e padronizao de procedimentos de trabalho), e as diretrizes de prticas de treinamento, vistas como mecanismo de regulao (normas, padres de conduta), das relaes entre a organizao e os funcionrios. A pesquisa permite trazer para o ambiente acadmico cientfico um aprofundamento quanto aos mecanismos de poder disciplinar exercidos pela organizao estudada sobre os funcionrios e os mecanismos de regulao sobre o mesmo fenmeno prticas de treinamento , alm de explorar a questo da distino e complementaridade entre ambos. Foi utilizada pesquisa qualitativa e uma proposta tericometodolgica de anlise de contedo e anlise de discurso, a partir de uma amostra indicativa e intencional, sendo a empresa do ramo de desenvolvimento e comrcio de software de recursos humanos. Utilizou-se de trs instrumentos para a coleta de dados: a entrevista em profundidade, observaes do pesquisador e pesquisa documental. As anlises feitas entre a teoria e os dados empricos comprovaram a existncia de articulaes e desarticulaes entre os mecanismos, alm de outros achados, confirmados atravs da norma de treinamento e dos depoimentos dos entrevistados.