145 resultados para Grelina Teses
Resumo:
Esta disserta����o visa ampliar a discuss��o sobre comunica����o e meio ambiente no fortalecimento de marcas e na consolida����o da boa imagem das corpora����es. O estudo foi feito por meio de pesquisas qualitativas com algumas das mais importantes empresas em atividade no Brasil, representantes de segmentos emblem��ticos, e que demonstraram j�� se utilizar n��o apenas dos apoios �� preserva����o da natureza, mas, de uma maneira mais ampla, do cumprimento da responsabilidade social para ganharem credibilidade perante o consumidor e a sociedade, num exerc��cio de transcend��ncia simb��lica em que n��o h�� culpados. A mudan��a de foco ocorrida na d��cada de 1980, quando as companhias decidiram fortalecer suas marcas, e n��o mais a produ����o de bens, mostrou-se, do ponto de vista das corpora����es, ser uma alternativa muito interessante para elevar ganhos...(AU)
Resumo:
Esta disserta����o visa ampliar a discuss��o sobre comunica����o e meio ambiente no fortalecimento de marcas e na consolida����o da boa imagem das corpora����es. O estudo foi feito por meio de pesquisas qualitativas com algumas das mais importantes empresas em atividade no Brasil, representantes de segmentos emblem��ticos, e que demonstraram j�� se utilizar n��o apenas dos apoios �� preserva����o da natureza, mas, de uma maneira mais ampla, do cumprimento da responsabilidade social para ganharem credibilidade perante o consumidor e a sociedade, num exerc��cio de transcend��ncia simb��lica em que n��o h�� culpados. A mudan��a de foco ocorrida na d��cada de 1980, quando as companhias decidiram fortalecer suas marcas, e n��o mais a produ����o de bens, mostrou-se, do ponto de vista das corpora����es, ser uma alternativa muito interessante para elevar ganhos...(AU)
Resumo:
O trabalho busca resgatar historicamente o surgimento e desenvolvimento da linha de pesquisa da Comunica����o para a Sa��de e fazer o mapeamento dos estudos dessa ��rea nos Estados Unidos, Am��rica Latina e Brasil. Procura-se apresentar os principais grupos de pesquisa no Brasil em ambos os espa��os Comunica����o e Sa��de e analisar as contribui����es das sete edi����es da Confer��ncia Brasileira de Comunica����o para a Sa��de (COMSA��DE) para a consolida����o da linha de pesquisa no Brasil, fazendo uma an��lise comparativa entre os trabalhos apresentados, autores e obras, com o que est�� sendo produzido em forma de teses e disserta����es em outras universidades brasileiras, bem como na literatura americana. Utilizouse o estudo explorat��rio, documental e an��lise de conte��do para a realiza����o do trabalho que apontou a difus��o de inova����es como raiz da linha de pesquisa em Comunica����o para a Sa��de.
Resumo:
O trabalho busca resgatar historicamente o surgimento e desenvolvimento da linha de pesquisa da Comunica����o para a Sa��de e fazer o mapeamento dos estudos dessa ��rea nos Estados Unidos, Am��rica Latina e Brasil. Procura-se apresentar os principais grupos de pesquisa no Brasil em ambos os espa��os Comunica����o e Sa��de e analisar as contribui����es das sete edi����es da Confer��ncia Brasileira de Comunica����o para a Sa��de (COMSA��DE) para a consolida����o da linha de pesquisa no Brasil, fazendo uma an��lise comparativa entre os trabalhos apresentados, autores e obras, com o que est�� sendo produzido em forma de teses e disserta����es em outras universidades brasileiras, bem como na literatura americana. Utilizouse o estudo explorat��rio, documental e an��lise de conte��do para a realiza����o do trabalho que apontou a difus��o de inova����es como raiz da linha de pesquisa em Comunica����o para a Sa��de.
Resumo:
O tema desta pesquisa, Complexidade, Espiritualidade e Educa����o: por uma educabilidade do esp��rito humano, sugere que a problem��tica do conhecimento sobre o esp��rito e a espiritualidade humanos est�� enraizada n��o apenas nos redutos religiosos, mas tamb��m no pr��prio interst��cio da ci��ncia e tamb��m no cora����o da sociedade moderna. Apostamos neste tema n��o apenas pela sua atualidade, mas porque vem assumindo nestes ��ltimos anos o status de indispens��vel no conjunto dos saberes, das realiza����es e do ethos humanos. Mas, para nos infiltrarmos neste assunto, �� preciso uma nova lente epistemol��gica capaz de fazer uma leitura cr��tica, complexa e multidimensional a respeito da espiritualidade humana. A g��nese do problema levantada para esta pesquisa parte do conflito entre as v��rias percep����es sobre a condi����o humana, que ocorre a partir mesmo da crise experimentada hoje por muitos matizes cient��ficos. A aproxima����o entre a teoria da complexidade, a espiritualidade humana com a educa����o, nos permite criar um cen��rio enriquecedor que acrescenta qualidade aos discursos e pr��ticas educacionais na escola, na fam��lia, nas pastorais, na educa����o religiosa e ainda, em outras atividades afins. A nossa pergunta nuclear e que servir�� de norte para o esfor��o desta pesquisa, �� a seguinte: o esp��rito humano existe e, se existe, �� educ��vel? Para um melhor aproveitamento e compreens��o desta disserta����o, a pesquisa foi dividida em tr��s cap��tulos, sistematizados da seguinte forma: No primeiro cap��tulo fizemos a exposi����o de algumas dificuldades de infiltra����o na tem��tica sobre o esp��rito e da espiritualidade humanos. Essa exposi����o foi feita em dois momentos: o primeiro discute alguns pressupostos conceituais e sem��nticos sobre o esp��rito humano e, em seguida, aponta a necessidade de superar o conhecimento fragmentado em favor da recomposi����o do cariz humano. No segundo momento, discorremos sobre a rasoura cient��fica que tem deixado de lado algumas dimens��es humanas, sob pesado ��nus para a exist��ncia humana como um todo. No segundo cap��tulo discutimos a atualidade do tema, que tamb��m pode ser visto em duas partes: na primeira dialogamos com algumas teorias sobre a complexidade e a multidimensionalidade da condi����o humana. Em seguida, focamos a partir dos novos humores antropol��gicos a dimens��o simb��lica e espiritual do humano. Na segunda parte, pontuamos sobre o desencantamento e crise da sociedade promet��ica e a emerg��ncia e interfaces dos assuntos sobre a espiritualidade humana nestas ��ltimas d��cadas. No terceiro e ��ltimo cap��tulo, discorremos sobre as fun����es do esp��rito e as possibilidades reais de uma educa����o para o esp��rito humano. Semelhantemente, dividimos o cap��tulo em dois momentos de discuss��o: no primeiro, fazemos uma abordagem sobre a dimens��o do esp��rito e a express��o da consci��ncia como fun����o de sentido. No segundo e ��ltimo momento, levantamos a quest��o da educa����o do esp��rito humano. Seguindo este racioc��nio, propomos uma pedagogia voltada tamb��m para o esp��rito humano. Deixamos por fim algumas sugest��es que sinalizam uma educa����o para a ecologia do humano.
Resumo:
O tema desta pesquisa, Complexidade, Espiritualidade e Educa����o: por uma educabilidade do esp��rito humano, sugere que a problem��tica do conhecimento sobre o esp��rito e a espiritualidade humanos est�� enraizada n��o apenas nos redutos religiosos, mas tamb��m no pr��prio interst��cio da ci��ncia e tamb��m no cora����o da sociedade moderna. Apostamos neste tema n��o apenas pela sua atualidade, mas porque vem assumindo nestes ��ltimos anos o status de indispens��vel no conjunto dos saberes, das realiza����es e do ethos humanos. Mas, para nos infiltrarmos neste assunto, �� preciso uma nova lente epistemol��gica capaz de fazer uma leitura cr��tica, complexa e multidimensional a respeito da espiritualidade humana. A g��nese do problema levantada para esta pesquisa parte do conflito entre as v��rias percep����es sobre a condi����o humana, que ocorre a partir mesmo da crise experimentada hoje por muitos matizes cient��ficos. A aproxima����o entre a teoria da complexidade, a espiritualidade humana com a educa����o, nos permite criar um cen��rio enriquecedor que acrescenta qualidade aos discursos e pr��ticas educacionais na escola, na fam��lia, nas pastorais, na educa����o religiosa e ainda, em outras atividades afins. A nossa pergunta nuclear e que servir�� de norte para o esfor��o desta pesquisa, �� a seguinte: o esp��rito humano existe e, se existe, �� educ��vel? Para um melhor aproveitamento e compreens��o desta disserta����o, a pesquisa foi dividida em tr��s cap��tulos, sistematizados da seguinte forma: No primeiro cap��tulo fizemos a exposi����o de algumas dificuldades de infiltra����o na tem��tica sobre o esp��rito e da espiritualidade humanos. Essa exposi����o foi feita em dois momentos: o primeiro discute alguns pressupostos conceituais e sem��nticos sobre o esp��rito humano e, em seguida, aponta a necessidade de superar o conhecimento fragmentado em favor da recomposi����o do cariz humano. No segundo momento, discorremos sobre a rasoura cient��fica que tem deixado de lado algumas dimens��es humanas, sob pesado ��nus para a exist��ncia humana como um todo. No segundo cap��tulo discutimos a atualidade do tema, que tamb��m pode ser visto em duas partes: na primeira dialogamos com algumas teorias sobre a complexidade e a multidimensionalidade da condi����o humana. Em seguida, focamos a partir dos novos humores antropol��gicos a dimens��o simb��lica e espiritual do humano. Na segunda parte, pontuamos sobre o desencantamento e crise da sociedade promet��ica e a emerg��ncia e interfaces dos assuntos sobre a espiritualidade humana nestas ��ltimas d��cadas. No terceiro e ��ltimo cap��tulo, discorremos sobre as fun����es do esp��rito e as possibilidades reais de uma educa����o para o esp��rito humano. Semelhantemente, dividimos o cap��tulo em dois momentos de discuss��o: no primeiro, fazemos uma abordagem sobre a dimens��o do esp��rito e a express��o da consci��ncia como fun����o de sentido. No segundo e ��ltimo momento, levantamos a quest��o da educa����o do esp��rito humano. Seguindo este racioc��nio, propomos uma pedagogia voltada tamb��m para o esp��rito humano. Deixamos por fim algumas sugest��es que sinalizam uma educa����o para a ecologia do humano.
Resumo:
O presente estudo teve como objetivos investigar a opini��o do enfermeiro sobre a Sistematiza����o da Assist��ncia de Enfermagem, verificar os efeitos da Sistematiza����o da Assist��ncia de Enfermagem na organiza����o do trabalho do enfermeiro e identificar se a Implementa����o da Sistematiza����o da Assist��ncia de Enfermagem causa sofrimento ps��quico nesses profissionais. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, realizada com 22 enfermeiros que atuam em uma institui����o p��blica de sa��de do grande ABCD, no Estado de S��o Paulo. Foram utilizadas entrevistas semi-estruturadas, por meio de grava����o dos depoimentos. A an��lise dos dados foi realizada buscando apreender os conte��dos representacionais sobre os efeitos da Implementa����o da Sistematiza����o da Assist��ncia de Enfermagem nos Enfermeiros. As categorias de an��lise sobre a influ��ncia da SAE nos sujeitos foram: a)conhecimento sobre a SAE: tem conhecimento e tem pouco conhecimento; b)opini��o sobre a SAE: favor��vel e parcialmente favor��vel; c)desenvolvimento da SAE no contexto do trabalho: ocorre parcialmente e n��o ocorre; d)influ��ncia da Implementa����o da SAE no desempenho das tarefas: afeta e n��o afeta; e)ocorr��ncia de sofrimento ps��quico na Implementa����o da SAE : h�� e n��o h�� express��es diretas de sofrimento ps��quico. Os dados revelaram que os efeitos da Implementa����o da Sistematiza����o da Assist��ncia de Enfermagem nos Enfermeiros causam sofrimento ps��quico, resultantes das condi����es de trabalho inadequadas para promover a Sistematiza����o da Assist��ncia de Enfermagem.
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O presente estudo teve como objetivos investigar a opini��o do enfermeiro sobre a Sistematiza����o da Assist��ncia de Enfermagem, verificar os efeitos da Sistematiza����o da Assist��ncia de Enfermagem na organiza����o do trabalho do enfermeiro e identificar se a Implementa����o da Sistematiza����o da Assist��ncia de Enfermagem causa sofrimento ps��quico nesses profissionais. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, realizada com 22 enfermeiros que atuam em uma institui����o p��blica de sa��de do grande ABCD, no Estado de S��o Paulo. Foram utilizadas entrevistas semi-estruturadas, por meio de grava����o dos depoimentos. A an��lise dos dados foi realizada buscando apreender os conte��dos representacionais sobre os efeitos da Implementa����o da Sistematiza����o da Assist��ncia de Enfermagem nos Enfermeiros. As categorias de an��lise sobre a influ��ncia da SAE nos sujeitos foram: a)conhecimento sobre a SAE: tem conhecimento e tem pouco conhecimento; b)opini��o sobre a SAE: favor��vel e parcialmente favor��vel; c)desenvolvimento da SAE no contexto do trabalho: ocorre parcialmente e n��o ocorre; d)influ��ncia da Implementa����o da SAE no desempenho das tarefas: afeta e n��o afeta; e)ocorr��ncia de sofrimento ps��quico na Implementa����o da SAE : h�� e n��o h�� express��es diretas de sofrimento ps��quico. Os dados revelaram que os efeitos da Implementa����o da Sistematiza����o da Assist��ncia de Enfermagem nos Enfermeiros causam sofrimento ps��quico, resultantes das condi����es de trabalho inadequadas para promover a Sistematiza����o da Assist��ncia de Enfermagem.
Resumo:
O presente trabalho tem como objetivo geral investigar se um grupo de universit��rios da cidade de S��o Paulo tem comportamento sexual de risco em rela����o ao HIV, qual �� o conhecimento que o grupo tem sobre HIV/AIDS e quais s��o as suas d��vidas mais freq��entes sobre o assunto. Al��m disso, tem como objetivo espec��fico averiguar se o grupo usa a Internet para esclarecer suas d��vidas, quais as estrat��gias de busca utiliza e se considera que a informa����o obtida �� confi��vel. Trata-se, portanto, de uma pesquisa explorat��ria e descritiva, de car��ter qualitativo. Como instrumento de campo, constru��mos um question��rio digital de coleta de dados, aplicado pela pesquisadora, usando um computador port��til tipo notebook a 400 estudantes na entrada de quatro unidades de ensino superior da cidade de S��o Paulo, sendo 100 informantes em cada uma e sendo cada unidade em uma regi��o: Norte, Sul, Leste e Oeste. Al��m disso, temos ainda o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido TCLEconforme determina a Resolu����o do Conselho Nacional de Sa��de CNS 196/96. Para processar e analisar os dados e proceder ao cruzamento das vari��veis foram usados procedimentos quantitativos. Para contextualizar nosso objeto, lan��ou-se um olhar sobre o panorama hist��rico da Comunica����o e Sa��de que se articula com a orienta����o metodol��gica da pesquisa bibliogr��fica e documental.
Resumo:
O presente trabalho tem como objetivo geral investigar se um grupo de universit��rios da cidade de S��o Paulo tem comportamento sexual de risco em rela����o ao HIV, qual �� o conhecimento que o grupo tem sobre HIV/AIDS e quais s��o as suas d��vidas mais freq��entes sobre o assunto. Al��m disso, tem como objetivo espec��fico averiguar se o grupo usa a Internet para esclarecer suas d��vidas, quais as estrat��gias de busca utiliza e se considera que a informa����o obtida �� confi��vel. Trata-se, portanto, de uma pesquisa explorat��ria e descritiva, de car��ter qualitativo. Como instrumento de campo, constru��mos um question��rio digital de coleta de dados, aplicado pela pesquisadora, usando um computador port��til tipo notebook a 400 estudantes na entrada de quatro unidades de ensino superior da cidade de S��o Paulo, sendo 100 informantes em cada uma e sendo cada unidade em uma regi��o: Norte, Sul, Leste e Oeste. Al��m disso, temos ainda o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido TCLEconforme determina a Resolu����o do Conselho Nacional de Sa��de CNS 196/96. Para processar e analisar os dados e proceder ao cruzamento das vari��veis foram usados procedimentos quantitativos. Para contextualizar nosso objeto, lan��ou-se um olhar sobre o panorama hist��rico da Comunica����o e Sa��de que se articula com a orienta����o metodol��gica da pesquisa bibliogr��fica e documental.
Resumo:
O trabalho �� um estudo de caso baseado na an�� lise cr��tica do processo de comunica����o utilizado pela Vigil��ncia Sanit��ria de Vit��ria, ES no desenvolvimento de suas fun����es e no cumprimento de sua miss��o de preven����o, prote����o e recupera����o da sa��de da popula����o. Atrav��s da aplica����o de question��rios estruturados com perguntas abertas, semi-abertas e fechadas com funcion��rios do setor e com uma amostra extra��da da lista de contribuintes que receberam o alvar�� sanit��rio em 2003 confeccionamos um diagn��stico dos problemas comunicacionais existentes e sugerimos mudan��as poss��veis. Optamos ter como referencial te��rico al��m da teoria cr��tica, pesquisas realizadas pelo grupo de pensadores Comunicacionais Latino Americanos porque seus trabalhos se aproximam mais da realidade brasileira. Os resultados obtidos elucidam que a comunica����o para a sa��de ainda n��o recebe o reconhecimento necess��rio nas atividades di��rias que visam a sa��de coletiva, no caso de Vit��ria. Confirmamos com a pesquisa a hip��tese de que as a����es da Vigil��ncia Sanit��ria n��o se concretizam sem comunica����o eficiente e que muito pode ser feito para melhorar o servi��o oferecido se os problemas comunicacionais forem sanados.
Resumo:
O trabalho �� um estudo de caso baseado na an�� lise cr��tica do processo de comunica����o utilizado pela Vigil��ncia Sanit��ria de Vit��ria, ES no desenvolvimento de suas fun����es e no cumprimento de sua miss��o de preven����o, prote����o e recupera����o da sa��de da popula����o. Atrav��s da aplica����o de question��rios estruturados com perguntas abertas, semi-abertas e fechadas com funcion��rios do setor e com uma amostra extra��da da lista de contribuintes que receberam o alvar�� sanit��rio em 2003 confeccionamos um diagn��stico dos problemas comunicacionais existentes e sugerimos mudan��as poss��veis. Optamos ter como referencial te��rico al��m da teoria cr��tica, pesquisas realizadas pelo grupo de pensadores Comunicacionais Latino Americanos porque seus trabalhos se aproximam mais da realidade brasileira. Os resultados obtidos elucidam que a comunica����o para a sa��de ainda n��o recebe o reconhecimento necess��rio nas atividades di��rias que visam a sa��de coletiva, no caso de Vit��ria. Confirmamos com a pesquisa a hip��tese de que as a����es da Vigil��ncia Sanit��ria n��o se concretizam sem comunica����o eficiente e que muito pode ser feito para melhorar o servi��o oferecido se os problemas comunicacionais forem sanados.
Resumo:
Esta tese trata do processo comunicacional docente para a media����o multimidi��tica do conhecimento. O objetivo �� demonstrar que a capacita����o de professores em EAD Educa����o a Dist��ncia promove o desenvolvimento de uma nova postura docente para o ensino superior que possibilita reflex��es e melhorias da pr��tica comunicacional do professor pela utiliza����o das TIC Tecnologias de Informa����o e Comunica����o. Para alcan��ar este objetivo parte-se de referenciais te��ricos das ci��ncias da Comunica����o e Educa����o, interconectados com outras tessituras do conhecimento. O m��todo de pesquisa utilizado �� o Estudo de Caso, que versou sobre a capacita����o em EAD promovida pela UNOESC Universidade do Oeste de Santa Catarina entre os anos de 2002 e 2004. Destaca-se que o estudo nunca foi um tema isolado, afinal, est�� ancorado no hipertexto da media����o multimidi��tica do conhecimento. A originalidade do trabalho fundamentou-se no reconhecimento de que o processo comunicacional docente que utiliza estrat��gias de EAD no ensino superior, em um ambiente onde o conhecimento �� mediado de forma multimidi��tica, �� diferente daquele que acontece na aula presencial. Assim, durante a pesquisa foi poss��vel demonstrar que �� necess��rio formar o professor para assumir uma postura comunicacional diferenciada. Ao final, prop��e-se um programa de capacita����o continuada de docentes em EAD, sedimentado nos princ��pios da criticidade, criatividade e contextualiza����o. O foco principal �� o professor, aprendiz da media����o multimidi��tica e a capacita����o continuada para a otimiza����o do processo comunicacional docente no ensino superior presencial e a dist��ncia.
Resumo:
Esta tese trata do processo comunicacional docente para a media����o multimidi��tica do conhecimento. O objetivo �� demonstrar que a capacita����o de professores em EAD Educa����o a Dist��ncia promove o desenvolvimento de uma nova postura docente para o ensino superior que possibilita reflex��es e melhorias da pr��tica comunicacional do professor pela utiliza����o das TIC Tecnologias de Informa����o e Comunica����o. Para alcan��ar este objetivo parte-se de referenciais te��ricos das ci��ncias da Comunica����o e Educa����o, interconectados com outras tessituras do conhecimento. O m��todo de pesquisa utilizado �� o Estudo de Caso, que versou sobre a capacita����o em EAD promovida pela UNOESC Universidade do Oeste de Santa Catarina entre os anos de 2002 e 2004. Destaca-se que o estudo nunca foi um tema isolado, afinal, est�� ancorado no hipertexto da media����o multimidi��tica do conhecimento. A originalidade do trabalho fundamentou-se no reconhecimento de que o processo comunicacional docente que utiliza estrat��gias de EAD no ensino superior, em um ambiente onde o conhecimento �� mediado de forma multimidi��tica, �� diferente daquele que acontece na aula presencial. Assim, durante a pesquisa foi poss��vel demonstrar que �� necess��rio formar o professor para assumir uma postura comunicacional diferenciada. Ao final, prop��e-se um programa de capacita����o continuada de docentes em EAD, sedimentado nos princ��pios da criticidade, criatividade e contextualiza����o. O foco principal �� o professor, aprendiz da media����o multimidi��tica e a capacita����o continuada para a otimiza����o do processo comunicacional docente no ensino superior presencial e a dist��ncia.
Resumo:
Este trabalho tra��a um diagn��stico sobre o processo de comunica����o e as a����es de divulga����o cient��fica desenvolvidas pela Diretoria de Comunica����o Social da Universidade Federal de Uberl��ndia (UFU) e de suas rela����es com a comunidade acad��mica, com a m��dia e, conseq��entemente, com a sociedade em geral. Desenvolve uma reflex��o sobre o papel do jornalista na dissemina����o do conhecimento cient��fico. Chama a aten����o para a responsabilidade social do jornalista, que deve trabalhar em regime de parceria com o cientista na pr��tica da divulga����o cient��fica para a democratiza����o do conhecimento. Aponta lacunas no processo comunicacional da Universidade e sugere a����es complementares para o aprimoramento da divulga����o cient��fica.