48 resultados para Comunicação de massa e família


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Este estudo tem por objetivo analisar o uso do licenciamento do personagem Batman dentro da estratégia de comunicação mercadológica, originada a partir da apropriação do super-herói das histórias em quadrinhos norte-americano de mesmo nome e sua aplicação em itens de consumo voltados ao público infantil (Kids), de 4 a 8 anos, e pré-adolescente (Tweens), de 9 a 13 anos, especificamente. Buscou-se compreender a evolução e popularidade de um super-herói sombrio da cultura de massa, com mais de 70 anos de existência, transformado em marca comercial para produtos infantis, sem qualquer relação aparente com sua caracterização dentro de seu universo simbólico, para um público novo que redescobre o super-herói através de sua divulgação na mídia. O estudo foi desenvolvido através de recuperação bibliográfica dos conceitos abordados, da revisão histórica do personagem, e da pesquisa de campo na forma de entrevistas qualitativas com licenciador e licenciados. Na conclusão, chegou-se às características que indicam as razões da popularidade de Batman, como personagem e marca, bem como os motivos que levam à sua utilização comercial através do licenciamento.(AU)

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Ao final do ano de 2004 o Brasil atingiu o número de mais de 50 milhões de aparelhos celulares, ultrapassando inclusive o número de telefones fixos. No mesmo período, as operadoras de telefonia móvel lançaram o sinal de televisão para serem recebidos nestes aparelhos, que são pessoais e portáteis. O objetivo deste trabalho é verificar se em virtude deste crescimento na base de usuários e da alta tecnologia o aparelho de telefone celular tem potencial como mídia publicitária, sendo capaz de segmentar suas mensagens de acordo com o perfil dos clientes.

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O estudo exploratório de caso que teve como objetivo analisar o processo de comunicação utilizado pelos profissionais da Estratégia de Saúde da Família, na Unidade de Saúde de Maruípe, no município de Vitória, capital do Espírito Santo. Como amostra, escolhemos a Região de Maruípe, que possui o maior número de habitantes da capital, segundo dados do IBGE/2000 e em que a estratégia atinge toda a população. A coleta de dados se realizou pela aplicação de questionários estruturados com perguntas abertas, semiabertas e fechadas aos integrantes de duas equipes de Saúde da Família que, voluntariamente, decidiram participar da pesquisa. Foram aplicados dois tipos diferentes de questionários: um para oito Agentes Comunitários de Saúde e outro para treze membros da equipe. Os dados foram quantificados e analisados qualitativamente visando refletir sobre a importância da comunicação nas ações de promoção e prevenção da saúde, e sua relação com a atenção básica municipal e a redução do número de internações nos hospitais por causas básicas. Com base na teoria crítica, na teoria do agir comunicativo de Habermas e nos recentes estudos latino-americanos sobre a importância da comunicação como insumo na saúde, analisamos os instrumentos de comunicação utilizados pela equipe e a forma como essa comunicação se estabelece, a fim de traçar um protocolo de sugestões para minimizar os problemas de comunicação no desenvolvimento das ações.