145 resultados para Achromobacter denitrificans - Teses


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Este estudo teve como finalidade avaliar cefalometricamente, por meio de telerradiografias em norma lateral, as alteraes dento-esquelticas em pacientes Classe III submetidos a tratamento ortodntico-cirrgico. A amostra experimental constituiu-se de 16 pacientes Brasileiros, dos sexos masculino e feminino, na faixa etria pr-cirrgica mdia de 21 anos e 11 meses, apresentando m ocluso de Classe III com indicao de tratamento cirrgico representado por recuo mandibular isolado. Para cada paciente foram realizadas telerradiografias nas fases inicial, pr-cirrgica e ps-cirrgica, sendo comparadas a um grupo controle, constitudo de telerradiografias de indivduos com ocluso normal. Segundo a metodologia empregada e pela anlise dos resultados obtidos, avaliados estatisticamente, constatou-se que os pacientes Classe III com indicao de recuo mandibular foram caracterizados por um mau relacionamento entre as bases esquelticas representado por um bom posicionamento da maxila associado a prognatismo mandibular, aumento da altura facial ntero-inferior, incisivos inferiores e snfise mandibular lingualizados e incisivos superiores vestibularizados. A partir do preparo ortodntico pr-cirrgico, observou-se uma rotao mandibular no sentido horrio, descompensao dentria representada por lingualizao e extruso dos incisivos superiores e vestibularizao dos incisivos inferiores, acompanhada por uma remodelao da cortical ssea vestibular da snfise mandibular. Esta descompensao ortodntica definiu caractersticas dento-alveolares semelhantes s dos indivduos com ocluso normal. O comportamento das variveis dento-esquelticas aps a cirurgia ortogntica, a partir do deslocamento pstero-superior das estruturas dento-esquelticas da mandbula, proporcionou um equilbrio destas estruturas, em relao ocluso normal.

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Este trabalho tem como objetivo fazer um levantamento das intervenes que so realizadas pelos psiclogos que atuam nas Unidades Bsicas de Sade (UBS) do Grande ABC, bem como traar um perfil destes profissionais. Pretendeu-se fazer na Regio do Grande ABC este levantamento, baseando-se na tradio que a Psicologia tem de pesquisar-se como profisso, nos ltimos trinta anos. A anlise dos dados da pesquisa se deu atravs de quatro categorias levantadas a partir das mudanas que o exerccio da profisso nas UBS requer: 1) do mbito do atendimento, do individual para o coletivo; 2) do atendimento em consultrio para instituio pblica; 3) do enfoque do trabalho, do curativo para o preventivo; 4) da rea de atuao, da sade mental para a psicologia da sade. Os resultados apresentados so oriundos de trinta e oito entrevistas realizadas com psiclogos das UBS s da Regio do Grande ABC, no decorrer do ano de 2002, que trazem as dificuldades para o desenvolvimento das atividades. Dentre elas, destaca-se as de ordem poltica, econmica e social, que independem do desejo dos profissionais. Alm destas, constatou-se dificuldades frente formao profissional e compreenso do papel e da funo do psiclogo nas UBS s.

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Este trabalho tem como objetivo fazer um levantamento das intervenes que so realizadas pelos psiclogos que atuam nas Unidades Bsicas de Sade (UBS) do Grande ABC, bem como traar um perfil destes profissionais. Pretendeu-se fazer na Regio do Grande ABC este levantamento, baseando-se na tradio que a Psicologia tem de pesquisar-se como profisso, nos ltimos trinta anos. A anlise dos dados da pesquisa se deu atravs de quatro categorias levantadas a partir das mudanas que o exerccio da profisso nas UBS requer: 1) do mbito do atendimento, do individual para o coletivo; 2) do atendimento em consultrio para instituio pblica; 3) do enfoque do trabalho, do curativo para o preventivo; 4) da rea de atuao, da sade mental para a psicologia da sade. Os resultados apresentados so oriundos de trinta e oito entrevistas realizadas com psiclogos das UBS s da Regio do Grande ABC, no decorrer do ano de 2002, que trazem as dificuldades para o desenvolvimento das atividades. Dentre elas, destaca-se as de ordem poltica, econmica e social, que independem do desejo dos profissionais. Alm destas, constatou-se dificuldades frente formao profissional e compreenso do papel e da funo do psiclogo nas UBS s.

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A partir de conflito interpessoal entre gestores de empresa de mdio porte, esta pesquisa realiza estudo de caso com objetivo de investigar os reflexos da mediao na fluncia de interao e na afetividade dentro da empresa, enfocando 19 participantes, em trs nveis: diretoria, equipe da diretoria e coordenadores. Tem como sustentao terica as abordagens de mediao: Tradicional de Harvard; Transformativa; Narrativo-Circular e Facilitao, delineadas a partir do modelo dos sistemas dinmicos da Teoria da Complexidade. Aps caracterizao inicial da empresa, utiliza-se de tcnicas de pr-mediao, mediao e facilitao em grupo, analisando-as qualitativamente. Com preocupao sobre a racionalidade dos resultados sobre os reflexos do trabalho de mediao, compe questionrio sobre fluncia de interao e afetividade na empresa, QFI. Os resultados do questionrio comprovam os da anlise da mediao, sendo que 51% dos funcionrios assinalam alteraes positivas na interao e na afetividade na empresa como um todo. Os pontos nevrlgicos, apontados pelos participantes como reformulados na mediao referem-se a: Autoritarismo; Muita Presso; Falta Transparncia; Co-Responsvel; Ciso entre as reas Administrativa e Tcnica (Ciso AA-AT); Centralizao e Escuta Insuficiente. Os dados indicam uma abertura sistmica na tomada de conscincia dos conflitos, associada a uma maior responsabilidade conjunta em tentar resolv-los, atravs do gerenciamento integrado e dinmico de competncias individuais, intra e inter-grupais na empresa. O estudo considera, portanto, que a mediao pode ser vista como uma abordagem alternativa de resoluo de conflitos, com resultados positivos ao meio organizacional. Devido ao fato de as tcnicas de mediao no estarem ainda muito difundidas em nossa realidade, recomenda a necessidade de novas pesquisas , diversificando seu foco em empresas de vrios tamanhos e segmentos.

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A partir de conflito interpessoal entre gestores de empresa de mdio porte, esta pesquisa realiza estudo de caso com objetivo de investigar os reflexos da mediao na fluncia de interao e na afetividade dentro da empresa, enfocando 19 participantes, em trs nveis: diretoria, equipe da diretoria e coordenadores. Tem como sustentao terica as abordagens de mediao: Tradicional de Harvard; Transformativa; Narrativo-Circular e Facilitao, delineadas a partir do modelo dos sistemas dinmicos da Teoria da Complexidade. Aps caracterizao inicial da empresa, utiliza-se de tcnicas de pr-mediao, mediao e facilitao em grupo, analisando-as qualitativamente. Com preocupao sobre a racionalidade dos resultados sobre os reflexos do trabalho de mediao, compe questionrio sobre fluncia de interao e afetividade na empresa, QFI. Os resultados do questionrio comprovam os da anlise da mediao, sendo que 51% dos funcionrios assinalam alteraes positivas na interao e na afetividade na empresa como um todo. Os pontos nevrlgicos, apontados pelos participantes como reformulados na mediao referem-se a: Autoritarismo; Muita Presso; Falta Transparncia; Co-Responsvel; Ciso entre as reas Administrativa e Tcnica (Ciso AA-AT); Centralizao e Escuta Insuficiente. Os dados indicam uma abertura sistmica na tomada de conscincia dos conflitos, associada a uma maior responsabilidade conjunta em tentar resolv-los, atravs do gerenciamento integrado e dinmico de competncias individuais, intra e inter-grupais na empresa. O estudo considera, portanto, que a mediao pode ser vista como uma abordagem alternativa de resoluo de conflitos, com resultados positivos ao meio organizacional. Devido ao fato de as tcnicas de mediao no estarem ainda muito difundidas em nossa realidade, recomenda a necessidade de novas pesquisas , diversificando seu foco em empresas de vrios tamanhos e segmentos.

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O presente estudo visa investigar a psicodinmica de profissionais executivos e as suas relaes com o trabalho, segundo a teoria da adaptao de Ryad Simon. Os objetivos foram: 1. avaliar a eficcia adaptativa de uma amostra de executivos; 2. verificar a influncia do setor Produtividade na eficcia adaptativa; 3. identificar os micro-fatores internos e externos, positivos ou negativos determinantes dessa adaptao; 4. relacionar os micro-fatores situao profissional desses executivos. O mtodo utilizado foi o clnico e a tcnica, a entrevista preventiva e no diretiva. Foram entrevistados 19 executivos de mdia gerncia que trabalham em empresas industriais. Os dados de entrevista foram avaliados clinicamente e operacionalizados por meio da Escala Diagnstica Adaptativa Operacionalizada EDAO. Os diagnsticos encontrados foram: Grupo 1, Adaptao Eficaz, 04 executivos; em Crise Adaptativa, 01; Grupo 2, Adaptao Ineficaz Leve, 03; Grupo 3, Adaptao Ineficaz Moderada, 08; Grupo 4, Adaptao Ineficaz Severa, 01; e Grupo 5, Adaptao Ineficaz Grave, 02. O setor Produtividade mostrou ter uma importncia central e atual na vida desses homens influenciando todos os setores adaptativos, de forma positiva ou negativa. Pela anlise dos micro-fatores internos e externos avaliamos que o setor Afetivo-Relacional tambm influi na adaptao atravs de sentimentos internalizados e projetados e na forma deles encararem o mundo e as relaes com o trabalho; observamos que os sujeitos mostram uma dependncia psicolgica forte com as organizaes as quais pertencem, e sentimentos de amor e dio, prazer e sofrimento em relao ao trabalho. Conclumos que para esta amostra de executivos, o trabalho tem um significado central nas suas vidas e, os sentimentos internalizados, advindos do prprio trabalho, podem aumentar ou diminuir a disposio, afetar relaes e, conseqentemente, provocar mudanas graduais ou sbitas em sua eficcia adaptativa.

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O presente estudo visa investigar a psicodinmica de profissionais executivos e as suas relaes com o trabalho, segundo a teoria da adaptao de Ryad Simon. Os objetivos foram: 1. avaliar a eficcia adaptativa de uma amostra de executivos; 2. verificar a influncia do setor Produtividade na eficcia adaptativa; 3. identificar os micro-fatores internos e externos, positivos ou negativos determinantes dessa adaptao; 4. relacionar os micro-fatores situao profissional desses executivos. O mtodo utilizado foi o clnico e a tcnica, a entrevista preventiva e no diretiva. Foram entrevistados 19 executivos de mdia gerncia que trabalham em empresas industriais. Os dados de entrevista foram avaliados clinicamente e operacionalizados por meio da Escala Diagnstica Adaptativa Operacionalizada EDAO. Os diagnsticos encontrados foram: Grupo 1, Adaptao Eficaz, 04 executivos; em Crise Adaptativa, 01; Grupo 2, Adaptao Ineficaz Leve, 03; Grupo 3, Adaptao Ineficaz Moderada, 08; Grupo 4, Adaptao Ineficaz Severa, 01; e Grupo 5, Adaptao Ineficaz Grave, 02. O setor Produtividade mostrou ter uma importncia central e atual na vida desses homens influenciando todos os setores adaptativos, de forma positiva ou negativa. Pela anlise dos micro-fatores internos e externos avaliamos que o setor Afetivo-Relacional tambm influi na adaptao atravs de sentimentos internalizados e projetados e na forma deles encararem o mundo e as relaes com o trabalho; observamos que os sujeitos mostram uma dependncia psicolgica forte com as organizaes as quais pertencem, e sentimentos de amor e dio, prazer e sofrimento em relao ao trabalho. Conclumos que para esta amostra de executivos, o trabalho tem um significado central nas suas vidas e, os sentimentos internalizados, advindos do prprio trabalho, podem aumentar ou diminuir a disposio, afetar relaes e, conseqentemente, provocar mudanas graduais ou sbitas em sua eficcia adaptativa.

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O propsito desta pesquisa foi estudar algumas anlises faciais utilizadas para diagnstico ortodntico e verificar a concordncia entre norma lateral e frontal na avaliao da agradabilidade facial para os grupos leigos e profissionais, a concordncia entre estes grupos na avaliao da agradabilidade facial nas normas lateral e frontal, bem como verificar a associao entre agradabilidade facial e Proporo urea, agradabilidade facial e Padro Facial e entre Padro Facial e Proporo urea. Utilizou-se 208 fotografias faciais padronizadas (104 laterais e 104 frontais) de 104 indivduos escolhidos aleatoriamente, que primeiramente foram classificadas em agradvel , aceitvel e desagradvel por dois grupos distintos: grupo Ortodontia e grupo Leigos . As fotografias laterais e frontais foram submetidas a medidas de Proporo urea Facial por meio de programa computadorizado e os indivduos foram classificados quanto ao Padro Facial pelo seu aspecto lateral. Aps anlise estatstica, verificou-se que no houve concordncia entre as variveis da avaliao de agradabilidade estudadas, bem como no houve associao entre Proporo urea com agradabilidade facial ou com Padro Facial. Entre agradabilidade facial e Padro Facial, observou-se para a norma lateral associao fortemente positiva, porm para a frontal no houve associao para ambos os grupos de avaliadores.

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O propsito desta pesquisa foi estudar algumas anlises faciais utilizadas para diagnstico ortodntico e verificar a concordncia entre norma lateral e frontal na avaliao da agradabilidade facial para os grupos leigos e profissionais, a concordncia entre estes grupos na avaliao da agradabilidade facial nas normas lateral e frontal, bem como verificar a associao entre agradabilidade facial e Proporo urea, agradabilidade facial e Padro Facial e entre Padro Facial e Proporo urea. Utilizou-se 208 fotografias faciais padronizadas (104 laterais e 104 frontais) de 104 indivduos escolhidos aleatoriamente, que primeiramente foram classificadas em agradvel , aceitvel e desagradvel por dois grupos distintos: grupo Ortodontia e grupo Leigos . As fotografias laterais e frontais foram submetidas a medidas de Proporo urea Facial por meio de programa computadorizado e os indivduos foram classificados quanto ao Padro Facial pelo seu aspecto lateral. Aps anlise estatstica, verificou-se que no houve concordncia entre as variveis da avaliao de agradabilidade estudadas, bem como no houve associao entre Proporo urea com agradabilidade facial ou com Padro Facial. Entre agradabilidade facial e Padro Facial, observou-se para a norma lateral associao fortemente positiva, porm para a frontal no houve associao para ambos os grupos de avaliadores.

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A variao nos tamanhos dos espaos areos naso e bucofarngeo ocorre devido a fatores genticos e/ou ambientais. A diminuio no tamanho do espao areo nasofarngeo, causada pela hipertrofia da tonsila farngea, tem sido associada a alteraes no padro normal de crescimento craniofacial e a efeitos deletrios na ocluso. O objetivo do presente trabalho avaliar se h variao nos tamanhos dos espaos areos naso e bucofarngeo de acordo com o padro de crescimento craniofacial, assim como avaliar a correlao entre os tamanhos dos espaos e o ndice VERT, alm de verificar um possvel dimorfismo sexual. Na mensurao dos espaos, utilizou-se telerradiografias laterais de 90 pacientes, divididos em trs grupos de acordo com o padro de crescimento craniofacial, determinado por meio do ndice VERT de Ricketts. Os pacientes da amostra, com idades entre 9 e 16 anos, apresentavam padro respiratrio nasal, sem qualquer tipo de obstruo. No foi observada variao estatisticamente significante nos tamanhos dos espaos areos naso e bucofarngeo, quando comparados os trs tipos faciais. Tambm no foi encontrada correlao entre os tamanhos dos espaos areos e os valores do ndice VERT de Ricketts dos pacientes e no foi observado dimorfismo sexual. XII

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A variao nos tamanhos dos espaos areos naso e bucofarngeo ocorre devido a fatores genticos e/ou ambientais. A diminuio no tamanho do espao areo nasofarngeo, causada pela hipertrofia da tonsila farngea, tem sido associada a alteraes no padro normal de crescimento craniofacial e a efeitos deletrios na ocluso. O objetivo do presente trabalho avaliar se h variao nos tamanhos dos espaos areos naso e bucofarngeo de acordo com o padro de crescimento craniofacial, assim como avaliar a correlao entre os tamanhos dos espaos e o ndice VERT, alm de verificar um possvel dimorfismo sexual. Na mensurao dos espaos, utilizou-se telerradiografias laterais de 90 pacientes, divididos em trs grupos de acordo com o padro de crescimento craniofacial, determinado por meio do ndice VERT de Ricketts. Os pacientes da amostra, com idades entre 9 e 16 anos, apresentavam padro respiratrio nasal, sem qualquer tipo de obstruo. No foi observada variao estatisticamente significante nos tamanhos dos espaos areos naso e bucofarngeo, quando comparados os trs tipos faciais. Tambm no foi encontrada correlao entre os tamanhos dos espaos areos e os valores do ndice VERT de Ricketts dos pacientes e no foi observado dimorfismo sexual. XII

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O conhecimento prvio do posicionamento dos dentes nas arcadas dentrias um dos assuntos importantes em Ortodontia, para que o diagnstico e a planificao do tratamento sejam corretamente realizados e, principalmente, para que o prognstico da estabilidade da correo seja favorvel. A literatura comprova a necessidade da avaliao das arcadas dentrias quanto sua forma, dimenso e posio dos dentes, respeitando-se as variaes individuais. Este estudo objetivou definir o posicionamento dos dentes nas arcadas dentrias, determinando a mdia de desvios lineares e angulares, no plano horizontal. Para tanto, utilizou-se uma amostra de 61 pares de modelos de gesso, obtidos de jovens brasileiros, leucodermas, com idades de 12 a 21 anos portadores de ocluso normal. Aps o preparo, estes modelos foram digitalizados por vista oclusal e inseridos em um programa computadorizado CorelDraw 9, onde foram obtidas curvas e linhas que determinaram as variveis lineares e angulares nas arcadas superiores e inferiores. Com base nos resultados obtidos, para esta amostra, pode-se concluir que na arcada superior, os incisivos laterais se posicionam para lingual em relao aos incisivos centrais e caninos; os caninos em relao aos incisivos centrais encontram-se para vestibular; os caninos em relao aos primeiros pr-molares se posicionam para lingual; entre pr-molares no h proeminncia de nenhum deles; os segundos pr-molares esto para lingual em relao aos primeiros molares; e, os segundos molares se posicionam para lingual quando comparados aos primeiros molares. Na arcada inferior os caninos se encontram para vestibular em relao aos incisivos; os primeiros pr-molares se posicionam para lingual em relao aos caninos e aos segundos pr-molares; os segundos pr-molares em relao aos primeiros molares esto para vestibular; e, os segundos molares se posicionam para lingual em relao aos primeiros molares. Nas variveis angulares, com exceo dos segundos molares inferiores em relao aos primeiros molares, todas as pores distais das faces vestibulares dos molares superiores e inferiores se encontram para lingual em comparao com as pores mesiais.

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O conhecimento prvio do posicionamento dos dentes nas arcadas dentrias um dos assuntos importantes em Ortodontia, para que o diagnstico e a planificao do tratamento sejam corretamente realizados e, principalmente, para que o prognstico da estabilidade da correo seja favorvel. A literatura comprova a necessidade da avaliao das arcadas dentrias quanto sua forma, dimenso e posio dos dentes, respeitando-se as variaes individuais. Este estudo objetivou definir o posicionamento dos dentes nas arcadas dentrias, determinando a mdia de desvios lineares e angulares, no plano horizontal. Para tanto, utilizou-se uma amostra de 61 pares de modelos de gesso, obtidos de jovens brasileiros, leucodermas, com idades de 12 a 21 anos portadores de ocluso normal. Aps o preparo, estes modelos foram digitalizados por vista oclusal e inseridos em um programa computadorizado CorelDraw 9, onde foram obtidas curvas e linhas que determinaram as variveis lineares e angulares nas arcadas superiores e inferiores. Com base nos resultados obtidos, para esta amostra, pode-se concluir que na arcada superior, os incisivos laterais se posicionam para lingual em relao aos incisivos centrais e caninos; os caninos em relao aos incisivos centrais encontram-se para vestibular; os caninos em relao aos primeiros pr-molares se posicionam para lingual; entre pr-molares no h proeminncia de nenhum deles; os segundos pr-molares esto para lingual em relao aos primeiros molares; e, os segundos molares se posicionam para lingual quando comparados aos primeiros molares. Na arcada inferior os caninos se encontram para vestibular em relao aos incisivos; os primeiros pr-molares se posicionam para lingual em relao aos caninos e aos segundos pr-molares; os segundos pr-molares em relao aos primeiros molares esto para vestibular; e, os segundos molares se posicionam para lingual em relao aos primeiros molares. Nas variveis angulares, com exceo dos segundos molares inferiores em relao aos primeiros molares, todas as pores distais das faces vestibulares dos molares superiores e inferiores se encontram para lingual em comparao com as pores mesiais.

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Com a finalidade de determinar as formas do arco dentrio inferior de maior incidncia na ocluso normal natural, utilizou-se um mtodo matemtico associado ao emprego de uma funo polinomial, o qual foi aplicado a 63 modelos de arcadas inferiores selecionados a partir de 6118 adolescentes. Todos os indivduos eram portadores de dentio permanente, incluindo os segundos molares, e ocluso normal natural. Em cada dente foi fixada uma esfera de vidro, que teve a funo de simular o acessrio do aparelho ortodntico, sendo utilizada na medio das distncias entre o centro da imagem dessas esferas aos eixos x e y. Aps a digitalizao dos modelos de gesso, as imagens foram plotadas em um programa de computador, a fim de se obterem a funo polinomial de sexto grau e o grfico dessa funo para os 126 segmentos de curva, originados das seces das imagens em lado direito e esquerdo. A seguir organizaram-se esses segmentos, de acordo com as caractersticas da curvatura anterior dos arcos dentrios, em oito grupos diferentes de formas, que receberam as denominaes de Forma A, Forma B, Forma C, Forma D, Forma E, Forma F, Forma G, Forma H. Cada grupo foi, ento, dividido em trs subgrupos, conforme os tamanhos pequeno, mdio e grande. Os resultados indicaram 23 formas representativas do arco dentrio inferior e uma forma mdia para a ocluso normal natural.

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Com a finalidade de determinar as formas do arco dentrio inferior de maior incidncia na ocluso normal natural, utilizou-se um mtodo matemtico associado ao emprego de uma funo polinomial, o qual foi aplicado a 63 modelos de arcadas inferiores selecionados a partir de 6118 adolescentes. Todos os indivduos eram portadores de dentio permanente, incluindo os segundos molares, e ocluso normal natural. Em cada dente foi fixada uma esfera de vidro, que teve a funo de simular o acessrio do aparelho ortodntico, sendo utilizada na medio das distncias entre o centro da imagem dessas esferas aos eixos x e y. Aps a digitalizao dos modelos de gesso, as imagens foram plotadas em um programa de computador, a fim de se obterem a funo polinomial de sexto grau e o grfico dessa funo para os 126 segmentos de curva, originados das seces das imagens em lado direito e esquerdo. A seguir organizaram-se esses segmentos, de acordo com as caractersticas da curvatura anterior dos arcos dentrios, em oito grupos diferentes de formas, que receberam as denominaes de Forma A, Forma B, Forma C, Forma D, Forma E, Forma F, Forma G, Forma H. Cada grupo foi, ento, dividido em trs subgrupos, conforme os tamanhos pequeno, mdio e grande. Os resultados indicaram 23 formas representativas do arco dentrio inferior e uma forma mdia para a ocluso normal natural.