45 resultados para Mulheres Aspectos sociais


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OS OBJETIVOS DESTE ESTUDO FORAM: CARACTERIZAR A POPULAO DE PACIENTES DE UMA CLNICA-ESCOLA; INVESTIGAR OS ASPECTOS PSICO-AFETIVOS ASSOCIADOS S DOENAS PERIODONTAIS DESSES PACIENTES, ALM DOS RECURSOS DEFENSIVOS UTILIZADOS POR ELES. MTODO: LEVANTOU-SE DADOS SCIO-DEMOGRFICOS, DE SADE GERAL E PERIODONTAL DE 789 PACIENTES ATENDIDOS NUM DEPARTAMENTO DE PERIODONTIA DE UMA CLNICA-ESCOLA DE ODONTOLOGIA, DADOS ESTES QUE CONSTITURAM A ETAPA QUANTITATIVA DO ESTUDO. ESSA CARACTERIZAO FOI FEITA ATRAVS DE PLANILHAS ESPECIALMENTE ELABORADAS PARA A PESQUISA. A PARTIR DESSAS PLANILHAS, FOI SELECIONADA UMA SUB-AMOSTRA DE 273 PACIENTES QUE APRESENTARAM QUEIXAS EM TRS OU MAIS SISTEMAS ORGNICOS, ALM DA QUEIXA PERIODONTAL, OS QUAIS FORAM DENOMINADOS DE PACIENTES POLI-QUEIXOSOS. UMA TERCEIRA SUB-AMOSTRA INTEGROU 59 PACIENTES POLI-QUEIXOSOS, DIAGNOSTICADOS COM DOENA LEVE A MODERADA OU LEVE A SEVERA. DESSES PACIENTES, TRS FORAM ENTREVISTADOS E INTEGRARAM A AMOSTRA DA ETAPA QUALITATIVA DA PESQUISA. OS RESULTADOS INDICARAM QUE ENTRE PACIENTES POLI-QUEIXOSOS NO FOI ENCONTRADA CORRELAO SIGNIFICATIVA ENTRE DOENA PERIODONTAL LEVE A MODERADA OU LEVE A SEVERA COM GNERO, IDADE, ESTADO CIVIL, GRAU DE INSTRUO OU ATIVIDADE LABORAL. TAMBM NO HOUVE RELAO SIGNIFICATIVA QUANTO PRESENA DE TABAGISMO, BRUXISMO, ONICOFAGIA E XEROSTOMIA. VERIFICAMOS QUE A DOENA PERIODONTAL CRNICA TEM SUAS ORIGENS NAS RELAES OBJETAIS DA MAIS TENRA INFNCIA E QUE AS ANSIEDADES ESQUIZO-PARANIDES QUE CARACTERIZAM ESSAS PRIMEIRAS RELAES, CONTINUAM PERMEANDO AS RELAES DURANTE TODA A VIDA DAS PACIENTES. COMO OS RECURSOS DEFENSIVOS UTILIZADOS SO PSIQUICAMENTE POUCO EVOLUDOS, O EQUILBRIO, A HOMEOSTASE ENCONTRADA NA DOENA. CONCLUMOS QUE A DINMICA INTRA-PSQUICA PODE ESTAR ASSOCIADA NO S DOENA PERIODONTAL, MAS TAMBM AO ESTADO DE SADE GERAL DESSES PACIENTES.

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OS OBJETIVOS DESTE ESTUDO FORAM: CARACTERIZAR A POPULAO DE PACIENTES DE UMA CLNICA-ESCOLA; INVESTIGAR OS ASPECTOS PSICO-AFETIVOS ASSOCIADOS S DOENAS PERIODONTAIS DESSES PACIENTES, ALM DOS RECURSOS DEFENSIVOS UTILIZADOS POR ELES. MTODO: LEVANTOU-SE DADOS SCIO-DEMOGRFICOS, DE SADE GERAL E PERIODONTAL DE 789 PACIENTES ATENDIDOS NUM DEPARTAMENTO DE PERIODONTIA DE UMA CLNICA-ESCOLA DE ODONTOLOGIA, DADOS ESTES QUE CONSTITURAM A ETAPA QUANTITATIVA DO ESTUDO. ESSA CARACTERIZAO FOI FEITA ATRAVS DE PLANILHAS ESPECIALMENTE ELABORADAS PARA A PESQUISA. A PARTIR DESSAS PLANILHAS, FOI SELECIONADA UMA SUB-AMOSTRA DE 273 PACIENTES QUE APRESENTARAM QUEIXAS EM TRS OU MAIS SISTEMAS ORGNICOS, ALM DA QUEIXA PERIODONTAL, OS QUAIS FORAM DENOMINADOS DE PACIENTES POLI-QUEIXOSOS. UMA TERCEIRA SUB-AMOSTRA INTEGROU 59 PACIENTES POLI-QUEIXOSOS, DIAGNOSTICADOS COM DOENA LEVE A MODERADA OU LEVE A SEVERA. DESSES PACIENTES, TRS FORAM ENTREVISTADOS E INTEGRARAM A AMOSTRA DA ETAPA QUALITATIVA DA PESQUISA. OS RESULTADOS INDICARAM QUE ENTRE PACIENTES POLI-QUEIXOSOS NO FOI ENCONTRADA CORRELAO SIGNIFICATIVA ENTRE DOENA PERIODONTAL LEVE A MODERADA OU LEVE A SEVERA COM GNERO, IDADE, ESTADO CIVIL, GRAU DE INSTRUO OU ATIVIDADE LABORAL. TAMBM NO HOUVE RELAO SIGNIFICATIVA QUANTO PRESENA DE TABAGISMO, BRUXISMO, ONICOFAGIA E XEROSTOMIA. VERIFICAMOS QUE A DOENA PERIODONTAL CRNICA TEM SUAS ORIGENS NAS RELAES OBJETAIS DA MAIS TENRA INFNCIA E QUE AS ANSIEDADES ESQUIZO-PARANIDES QUE CARACTERIZAM ESSAS PRIMEIRAS RELAES, CONTINUAM PERMEANDO AS RELAES DURANTE TODA A VIDA DAS PACIENTES. COMO OS RECURSOS DEFENSIVOS UTILIZADOS SO PSIQUICAMENTE POUCO EVOLUDOS, O EQUILBRIO, A HOMEOSTASE ENCONTRADA NA DOENA. CONCLUMOS QUE A DINMICA INTRA-PSQUICA PODE ESTAR ASSOCIADA NO S DOENA PERIODONTAL, MAS TAMBM AO ESTADO DE SADE GERAL DESSES PACIENTES.

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OS OBJETIVOS DESTE ESTUDO FORAM: CARACTERIZAR A POPULAO DE PACIENTES DE UMA CLNICA-ESCOLA; INVESTIGAR OS ASPECTOS PSICO-AFETIVOS ASSOCIADOS S DOENAS PERIODONTAIS DESSES PACIENTES, ALM DOS RECURSOS DEFENSIVOS UTILIZADOS POR ELES. MTODO: LEVANTOU-SE DADOS SCIO-DEMOGRFICOS, DE SADE GERAL E PERIODONTAL DE 789 PACIENTES ATENDIDOS NUM DEPARTAMENTO DE PERIODONTIA DE UMA CLNICA-ESCOLA DE ODONTOLOGIA, DADOS ESTES QUE CONSTITURAM A ETAPA QUANTITATIVA DO ESTUDO. ESSA CARACTERIZAO FOI FEITA ATRAVS DE PLANILHAS ESPECIALMENTE ELABORADAS PARA A PESQUISA. A PARTIR DESSAS PLANILHAS, FOI SELECIONADA UMA SUB-AMOSTRA DE 273 PACIENTES QUE APRESENTARAM QUEIXAS EM TRS OU MAIS SISTEMAS ORGNICOS, ALM DA QUEIXA PERIODONTAL, OS QUAIS FORAM DENOMINADOS DE PACIENTES POLI-QUEIXOSOS. UMA TERCEIRA SUB-AMOSTRA INTEGROU 59 PACIENTES POLI-QUEIXOSOS, DIAGNOSTICADOS COM DOENA LEVE A MODERADA OU LEVE A SEVERA. DESSES PACIENTES, TRS FORAM ENTREVISTADOS E INTEGRARAM A AMOSTRA DA ETAPA QUALITATIVA DA PESQUISA. OS RESULTADOS INDICARAM QUE ENTRE PACIENTES POLI-QUEIXOSOS NO FOI ENCONTRADA CORRELAO SIGNIFICATIVA ENTRE DOENA PERIODONTAL LEVE A MODERADA OU LEVE A SEVERA COM GNERO, IDADE, ESTADO CIVIL, GRAU DE INSTRUO OU ATIVIDADE LABORAL. TAMBM NO HOUVE RELAO SIGNIFICATIVA QUANTO PRESENA DE TABAGISMO, BRUXISMO, ONICOFAGIA E XEROSTOMIA. VERIFICAMOS QUE A DOENA PERIODONTAL CRNICA TEM SUAS ORIGENS NAS RELAES OBJETAIS DA MAIS TENRA INFNCIA E QUE AS ANSIEDADES ESQUIZO-PARANIDES QUE CARACTERIZAM ESSAS PRIMEIRAS RELAES, CONTINUAM PERMEANDO AS RELAES DURANTE TODA A VIDA DAS PACIENTES. COMO OS RECURSOS DEFENSIVOS UTILIZADOS SO PSIQUICAMENTE POUCO EVOLUDOS, O EQUILBRIO, A HOMEOSTASE ENCONTRADA NA DOENA. CONCLUMOS QUE A DINMICA INTRA-PSQUICA PODE ESTAR ASSOCIADA NO S DOENA PERIODONTAL, MAS TAMBM AO ESTADO DE SADE GERAL DESSES PACIENTES.

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Este trabalho teve como objetivo principal investigar o sentimento de solido e a sade mental de mulheres casadas, procurando comparar a maneira de compreender e vivenciar este sentimento em mulheres solteiras e casadas, bem como verificar em que medida este sentimento pode ser mitigado pela presena do outro no casamento (coabitao) e em que condies isto ocorria. Partiu-se da hiptese de que esse sentimento compartilhado por todas as pessoas, j que o ser humano uno e individual. Logo, a separao eterna do outro, que se inicia quando o beb percebe que diferente da me e, assim, um indivduo nico, est associado a uma sensao de solido que acompanha o ser humano por toda a vida. Desta forma, muito comum ver pessoas se envolver em relacionamentos para diminuir este sentimento, que se v intensificado a cada dia em funo da superficialidade dos vnculos emocionais. A presena de outrem pode ser aproveitada numa relao interpessoal quando se diminui a intensidade da hostilidade, associada ao sentimento de solido. O antdoto contra tal sentimento vem do fortalecimento do auto-conhecimento, da autonomia, e da amizade por um companheiro que mostra aceitao incondicional pelo verdadeiro self. Para anlise deste sentimento em mulheres casadas, foi realizada uma pesquisa quantitativa e qualitativa com mulheres solteiras e universitrias. A escolha da amostra foi aleatria e por conglomerado, em trs estgios. Participaram do estudo 184 mulheres, 38% casadas, 7,6% separadas e 52,7% solteiras. Da pesquisa quantitativa foi possvel analisar que a percepo das mulheres sobre a solido vem, em muitos aspectos, de encontro com a teoria psicanaltica. Pelas respostas encontradas percebeu-se que a grande maioria das participantes tem um baixo sentimento de solido (58,7%) e 41,3% se classificaram com um escore de alto a mdio sentimento de solido, nestes dois grupos a maioria so de mulheres casadas e separadas, sendo que quanto mais nova a mulher maior a tendncia a buscar um relacionamento para fugir da solido, sendo entre as casadas tambm que isto ocorre com mais freqncia. A partir destes escores, 18 mulheres foram convidadas a participar de uma entrevista diagnstica. Destas dezoito, seis mulheres apresentavam alto sentimento de solido, sendo duas casadas, duas solteiras e duas separadas. Da mesma forma as mulheres com mdia e baixa solido. Os resultados encontrados nestas entrevistas foram que todas as mulheres que apresentaram um alto sentimento de solido demonstram uma adaptao ineficaz perante a vida, enquanto que aquelas que apresentaram mdio ou baixo sentimento de solido dificilmente apresentam adaptao ineficaz. Do grupo de mdio sentimento de solido, trs mulheres apresentaram adaptao eficaz, e do grupo de baixo sentimento de solido apenas uma participante apresentou adaptao ineficaz leve. Com isso conclumos que a solido, quando em alta medida, alm de dolorosa indica uma grande dificuldade do indivduo em lidar com seus aspectos emocionais e produtivos, necessitando de ajuda psquica.

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Este trabalho teve como objetivo principal investigar o sentimento de solido e a sade mental de mulheres casadas, procurando comparar a maneira de compreender e vivenciar este sentimento em mulheres solteiras e casadas, bem como verificar em que medida este sentimento pode ser mitigado pela presena do outro no casamento (coabitao) e em que condies isto ocorria. Partiu-se da hiptese de que esse sentimento compartilhado por todas as pessoas, j que o ser humano uno e individual. Logo, a separao eterna do outro, que se inicia quando o beb percebe que diferente da me e, assim, um indivduo nico, est associado a uma sensao de solido que acompanha o ser humano por toda a vida. Desta forma, muito comum ver pessoas se envolver em relacionamentos para diminuir este sentimento, que se v intensificado a cada dia em funo da superficialidade dos vnculos emocionais. A presena de outrem pode ser aproveitada numa relao interpessoal quando se diminui a intensidade da hostilidade, associada ao sentimento de solido. O antdoto contra tal sentimento vem do fortalecimento do auto-conhecimento, da autonomia, e da amizade por um companheiro que mostra aceitao incondicional pelo verdadeiro self. Para anlise deste sentimento em mulheres casadas, foi realizada uma pesquisa quantitativa e qualitativa com mulheres solteiras e universitrias. A escolha da amostra foi aleatria e por conglomerado, em trs estgios. Participaram do estudo 184 mulheres, 38% casadas, 7,6% separadas e 52,7% solteiras. Da pesquisa quantitativa foi possvel analisar que a percepo das mulheres sobre a solido vem, em muitos aspectos, de encontro com a teoria psicanaltica. Pelas respostas encontradas percebeu-se que a grande maioria das participantes tem um baixo sentimento de solido (58,7%) e 41,3% se classificaram com um escore de alto a mdio sentimento de solido, nestes dois grupos a maioria so de mulheres casadas e separadas, sendo que quanto mais nova a mulher maior a tendncia a buscar um relacionamento para fugir da solido, sendo entre as casadas tambm que isto ocorre com mais freqncia. A partir destes escores, 18 mulheres foram convidadas a participar de uma entrevista diagnstica. Destas dezoito, seis mulheres apresentavam alto sentimento de solido, sendo duas casadas, duas solteiras e duas separadas. Da mesma forma as mulheres com mdia e baixa solido. Os resultados encontrados nestas entrevistas foram que todas as mulheres que apresentaram um alto sentimento de solido demonstram uma adaptao ineficaz perante a vida, enquanto que aquelas que apresentaram mdio ou baixo sentimento de solido dificilmente apresentam adaptao ineficaz. Do grupo de mdio sentimento de solido, trs mulheres apresentaram adaptao eficaz, e do grupo de baixo sentimento de solido apenas uma participante apresentou adaptao ineficaz leve. Com isso conclumos que a solido, quando em alta medida, alm de dolorosa indica uma grande dificuldade do indivduo em lidar com seus aspectos emocionais e produtivos, necessitando de ajuda psquica.

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Este trabalho teve como objetivo principal investigar o sentimento de solido e a sade mental de mulheres casadas, procurando comparar a maneira de compreender e vivenciar este sentimento em mulheres solteiras e casadas, bem como verificar em que medida este sentimento pode ser mitigado pela presena do outro no casamento (coabitao) e em que condies isto ocorria. Partiu-se da hiptese de que esse sentimento compartilhado por todas as pessoas, j que o ser humano uno e individual. Logo, a separao eterna do outro, que se inicia quando o beb percebe que diferente da me e, assim, um indivduo nico, est associado a uma sensao de solido que acompanha o ser humano por toda a vida. Desta forma, muito comum ver pessoas se envolver em relacionamentos para diminuir este sentimento, que se v intensificado a cada dia em funo da superficialidade dos vnculos emocionais. A presena de outrem pode ser aproveitada numa relao interpessoal quando se diminui a intensidade da hostilidade, associada ao sentimento de solido. O antdoto contra tal sentimento vem do fortalecimento do auto-conhecimento, da autonomia, e da amizade por um companheiro que mostra aceitao incondicional pelo verdadeiro self. Para anlise deste sentimento em mulheres casadas, foi realizada uma pesquisa quantitativa e qualitativa com mulheres solteiras e universitrias. A escolha da amostra foi aleatria e por conglomerado, em trs estgios. Participaram do estudo 184 mulheres, 38% casadas, 7,6% separadas e 52,7% solteiras. Da pesquisa quantitativa foi possvel analisar que a percepo das mulheres sobre a solido vem, em muitos aspectos, de encontro com a teoria psicanaltica. Pelas respostas encontradas percebeu-se que a grande maioria das participantes tem um baixo sentimento de solido (58,7%) e 41,3% se classificaram com um escore de alto a mdio sentimento de solido, nestes dois grupos a maioria so de mulheres casadas e separadas, sendo que quanto mais nova a mulher maior a tendncia a buscar um relacionamento para fugir da solido, sendo entre as casadas tambm que isto ocorre com mais freqncia. A partir destes escores, 18 mulheres foram convidadas a participar de uma entrevista diagnstica. Destas dezoito, seis mulheres apresentavam alto sentimento de solido, sendo duas casadas, duas solteiras e duas separadas. Da mesma forma as mulheres com mdia e baixa solido. Os resultados encontrados nestas entrevistas foram que todas as mulheres que apresentaram um alto sentimento de solido demonstram uma adaptao ineficaz perante a vida, enquanto que aquelas que apresentaram mdio ou baixo sentimento de solido dificilmente apresentam adaptao ineficaz. Do grupo de mdio sentimento de solido, trs mulheres apresentaram adaptao eficaz, e do grupo de baixo sentimento de solido apenas uma participante apresentou adaptao ineficaz leve. Com isso conclumos que a solido, quando em alta medida, alm de dolorosa indica uma grande dificuldade do indivduo em lidar com seus aspectos emocionais e produtivos, necessitando de ajuda psquica.

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Esta pesquisa teve como objetivo investigar as representaes sociais de um grupo de professores de ingls em curso livre a respeito de sua identidade profissional, seus processos formativos e seus saberes docentes. A fundamentao terica do estudo baseou-se nos conceitos de representao social (Serge Moscovici e Denise Jodelet) e de dialogicidade (Mikhail Bakhtin e Ivana Markov). Foram realizadas consideraes a respeito de fatores histricos, sociais e econmicos que originaram as atuais representaes que os sujeitos do estudo tm a respeito do idioma bem como dos processos de ensino e aprendizagem do mesmo. Os dados foram coletados atravs de dois questionrios e analisados com os recursos de um software para anlise lexical, o ALCESTE. Os resultados revelaram que os participantes consideram a fluncia no idioma como central para sua identidade profissional e a experincia em sala de aula como mais importante do que a vivncia acadmica. A falta de reflexo acerca de aspectos sociais relacionados sua prtica pedaggica tambm foi observada. A contribuio pretendida por este estudo foi uma melhor compreenso das representaes de professores de ingls a respeito do idioma e dos processos de ensino e aprendizagem do mesmo, bem como de seu papel profissional, de forma a oferecer algumas reflexes sobre as polticas e prticas atuais relacionadas formao inicial e continuada de professores de lngua estrangeira.(AU)

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Esta pesquisa teve como objetivo investigar as representaes sociais de um grupo de professores de ingls em curso livre a respeito de sua identidade profissional, seus processos formativos e seus saberes docentes. A fundamentao terica do estudo baseou-se nos conceitos de representao social (Serge Moscovici e Denise Jodelet) e de dialogicidade (Mikhail Bakhtin e Ivana Markov). Foram realizadas consideraes a respeito de fatores histricos, sociais e econmicos que originaram as atuais representaes que os sujeitos do estudo tm a respeito do idioma bem como dos processos de ensino e aprendizagem do mesmo. Os dados foram coletados atravs de dois questionrios e analisados com os recursos de um software para anlise lexical, o ALCESTE. Os resultados revelaram que os participantes consideram a fluncia no idioma como central para sua identidade profissional e a experincia em sala de aula como mais importante do que a vivncia acadmica. A falta de reflexo acerca de aspectos sociais relacionados sua prtica pedaggica tambm foi observada. A contribuio pretendida por este estudo foi uma melhor compreenso das representaes de professores de ingls a respeito do idioma e dos processos de ensino e aprendizagem do mesmo, bem como de seu papel profissional, de forma a oferecer algumas reflexes sobre as polticas e prticas atuais relacionadas formao inicial e continuada de professores de lngua estrangeira.(AU)

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Esta pesquisa teve como objetivo investigar as representaes sociais de um grupo de pedagogos docentes em faculdades isoladas, nos cursos de Pedagogia, a respeito de sua identidade profissional. A fundamentao terica do estudo baseou- se nos conceitos de Representao Social enunciados por Srge Moscovici e Denise Jodelet. Foram realizadas consideraes acerca dos caminhos percorridos pelos cursos de Pedagogia no pas e seus aspectos sociais, que deram origem s atuais representaes que os sujeitos do estudo tm sobre a profisso docente. Os dados foram coletados atravs de um questionrio semidiretivo e analisado com os recursos dos softwares ALCESTE, para anlise lexical, e EVOC, para evocao livre das palavras. Os resultados revelaram que a identidade do pedagogo compreendida como um processo de construo e reconstruo e apresenta-se como um diferencial, fruto de uma escolha profissional, e no de sacerdcio, anunciando que, embora exista um padro social estabelecido para o exerccio profissional, o pedagogo docente faz uso de sua professoralidade, na sua maneira de exercer a profisso. A contribuio pretendida por este estudo melhor compreender as representaes de pedagogos docentes nos cursos de formao de professores a respeito de sua profisso, e seu papel profissional, de forma a oferecer algumas reflexes sobre a formao em Pedagogia.

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Esta pesquisa teve como objetivo investigar as representaes sociais de um grupo de pedagogos docentes em faculdades isoladas, nos cursos de Pedagogia, a respeito de sua identidade profissional. A fundamentao terica do estudo baseou- se nos conceitos de Representao Social enunciados por Srge Moscovici e Denise Jodelet. Foram realizadas consideraes acerca dos caminhos percorridos pelos cursos de Pedagogia no pas e seus aspectos sociais, que deram origem s atuais representaes que os sujeitos do estudo tm sobre a profisso docente. Os dados foram coletados atravs de um questionrio semidiretivo e analisado com os recursos dos softwares ALCESTE, para anlise lexical, e EVOC, para evocao livre das palavras. Os resultados revelaram que a identidade do pedagogo compreendida como um processo de construo e reconstruo e apresenta-se como um diferencial, fruto de uma escolha profissional, e no de sacerdcio, anunciando que, embora exista um padro social estabelecido para o exerccio profissional, o pedagogo docente faz uso de sua professoralidade, na sua maneira de exercer a profisso. A contribuio pretendida por este estudo melhor compreender as representaes de pedagogos docentes nos cursos de formao de professores a respeito de sua profisso, e seu papel profissional, de forma a oferecer algumas reflexes sobre a formao em Pedagogia.

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Esta pesquisa teve como objetivo investigar as representaes sociais de um grupo de professores de ingls em curso livre a respeito de sua identidade profissional, seus processos formativos e seus saberes docentes. A fundamentao terica do estudo baseou-se nos conceitos de representao social (Serge Moscovici e Denise Jodelet) e de dialogicidade (Mikhail Bakhtin e Ivana Markov). Foram realizadas consideraes a respeito de fatores histricos, sociais e econmicos que originaram as atuais representaes que os sujeitos do estudo tm a respeito do idioma bem como dos processos de ensino e aprendizagem do mesmo. Os dados foram coletados atravs de dois questionrios e analisados com os recursos de um software para anlise lexical, o ALCESTE. Os resultados revelaram que os participantes consideram a fluncia no idioma como central para sua identidade profissional e a experincia em sala de aula como mais importante do que a vivncia acadmica. A falta de reflexo acerca de aspectos sociais relacionados sua prtica pedaggica tambm foi observada. A contribuio pretendida por este estudo foi uma melhor compreenso das representaes de professores de ingls a respeito do idioma e dos processos de ensino e aprendizagem do mesmo, bem como de seu papel profissional, de forma a oferecer algumas reflexes sobre as polticas e prticas atuais relacionadas formao inicial e continuada de professores de lngua estrangeira.(AU)

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Esta pesquisa teve como objetivo investigar as representaes sociais de um grupo de pedagogos docentes em faculdades isoladas, nos cursos de Pedagogia, a respeito de sua identidade profissional. A fundamentao terica do estudo baseou- se nos conceitos de Representao Social enunciados por Srge Moscovici e Denise Jodelet. Foram realizadas consideraes acerca dos caminhos percorridos pelos cursos de Pedagogia no pas e seus aspectos sociais, que deram origem s atuais representaes que os sujeitos do estudo tm sobre a profisso docente. Os dados foram coletados atravs de um questionrio semidiretivo e analisado com os recursos dos softwares ALCESTE, para anlise lexical, e EVOC, para evocao livre das palavras. Os resultados revelaram que a identidade do pedagogo compreendida como um processo de construo e reconstruo e apresenta-se como um diferencial, fruto de uma escolha profissional, e no de sacerdcio, anunciando que, embora exista um padro social estabelecido para o exerccio profissional, o pedagogo docente faz uso de sua professoralidade, na sua maneira de exercer a profisso. A contribuio pretendida por este estudo melhor compreender as representaes de pedagogos docentes nos cursos de formao de professores a respeito de sua profisso, e seu papel profissional, de forma a oferecer algumas reflexes sobre a formao em Pedagogia.

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Fibromialgia uma sndrome de etiologia desconhecida com dor difusa, generalizada e crnica. O diagnstico da fibromialgia deve ser feito de acordo com o critrio do American College of Rheumatology (ACR) 1990. O paciente deve apresentar dor difusa por mais de trs meses e relatar dor palpao em pelo menos 11 de 18 pontos sensveis, chamados de tender points , caracaterizando assim a sndrome. A maioria dos pacientes acometidos so mulheres, e o pico de incidncia etria na ocasio do diagnstico est entre 40 e 50 anos. A dor crnica promove um impacto na qualidade de vida dessas pessoas, diminuindo sua auto-estima, isolando-as do convvio social e fazendo com que percam o controle dos seus pensamentos e sentimentos. Sintomas depressivos podem ser o resultado da disfuno orgnica, associada s condies de limitao das atividades dirias.Este estudo tem como objetivo investigar a presena dos sintomas depressivos e analisar o impacto dos mesmos sobre a qualidade de vida das pacientes com SF. Foram selecionadas 30 mulheres com diagnstico de SF, em atendimento no perodo de outubro a novembro de 2005, as quais responderam a dois questionrios: Inventrio de Depresso de Beck, para investigar a presena de sinto- mas depressivos e o SF-36 Medical Outcome Survey Short Form -36, para avaliar a qualidade de vida. Os resultados obtidos na estatstica pelo programa SPS demons- tram que os sintomas depressivos so responsveis pelo impacto na qualidade de vida dessas pessoas, principalmente nos domnios: aspectos fsicos, aspectos sociais, sa- de mental, vitalidade e sade geral. A anlise dos dados sugere que os sintomas depressivos podem influenciar negativamente a qualidade de vida das mulheres fibromilgicas, pois aumenta a sensao de incapacidade fsica, diminui a qualidade das relaes sociais, aumenta o pessimismo, a fadiga e o desnimo

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O presente trabalho visa interpretar as representaes religiosas do fiel carismtico pertencente ao grupo de orao da Renovao Carismtica Catlica de Maring, Paran, quando o mesmo se encontra diante de um processo de enfermidade. Tendo por base a concepo antropolgica da sade e a concepo antropolgica interpretativa, o texto abre uma discusso entre essas reas do conhecimento para interpretar a busca da religio, como sistema de significado e motivao para a recuperao de enfermidades na vida do fiel carismtico. O processo sade/doena, pela viso antropolgica, visto enquanto fenmeno social, preocupando-se com as pessoas, em diferentes culturas e grupos sociais, uma vez que sade e doena no esto presentes, de forma igual, nas culturas. Compreendendo que a sade algo que ultrapassa os conceitos de ser considerada apenas quando um corpo no tem doena, a antropologia prope um modelo de estudo que inter-relacione cultura/sociedade/natureza, que nos permita refletir, e no reproduzir, o modelo positivista da medicina que fragmenta o corpo, lanando a responsabilidade da doena sobre o enfermo, no considerando sua histria, suas crenas, valores e o contexto social em que vive. O estudo revelou, pelas narrativas dos fiis entrevistados: a busca do grupo de orao da RCC, como lugar de valorizao, cuidado humano, e espao de aproximao com o sagrado; a religio, como algo que lhe confere significado por meio de smbolos religiosos que atuam de forma teraputica para a recuperao de sua enfermidade; e, por fim, a religio como recurso e sistema de motivao e nimo no processo de enfrentamento do mal-estar do corpo e da mente, ou seja, a doena propriamente dita.(AU)

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O presente trabalho visa interpretar as representaes religiosas do fiel carismtico pertencente ao grupo de orao da Renovao Carismtica Catlica de Maring, Paran, quando o mesmo se encontra diante de um processo de enfermidade. Tendo por base a concepo antropolgica da sade e a concepo antropolgica interpretativa, o texto abre uma discusso entre essas reas do conhecimento para interpretar a busca da religio, como sistema de significado e motivao para a recuperao de enfermidades na vida do fiel carismtico. O processo sade/doena, pela viso antropolgica, visto enquanto fenmeno social, preocupando-se com as pessoas, em diferentes culturas e grupos sociais, uma vez que sade e doena no esto presentes, de forma igual, nas culturas. Compreendendo que a sade algo que ultrapassa os conceitos de ser considerada apenas quando um corpo no tem doena, a antropologia prope um modelo de estudo que inter-relacione cultura/sociedade/natureza, que nos permita refletir, e no reproduzir, o modelo positivista da medicina que fragmenta o corpo, lanando a responsabilidade da doena sobre o enfermo, no considerando sua histria, suas crenas, valores e o contexto social em que vive. O estudo revelou, pelas narrativas dos fiis entrevistados: a busca do grupo de orao da RCC, como lugar de valorizao, cuidado humano, e espao de aproximao com o sagrado; a religio, como algo que lhe confere significado por meio de smbolos religiosos que atuam de forma teraputica para a recuperao de sua enfermidade; e, por fim, a religio como recurso e sistema de motivao e nimo no processo de enfrentamento do mal-estar do corpo e da mente, ou seja, a doena propriamente dita.(AU)