41 resultados para teores de macronutrientes
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Resumo:
2009
Resumo:
2005
Resumo:
O Brasil destaca-se no mercado internacional como um dos maiores produtores de frutas. devido a sua grande diversidade climática, o país produz desde frutas adaptadas ao clima temperado até as tipicamente tropicais (Alves, 1999). A banana apresenta-se como destaque entre as fruteiras, devido ao seu valor nutritivo, baixo custo da produção, alta aceitação sensorial, facilidade de consumo in natura, além de ser cultivada em mais de 80 países tropicais. Por todos esses aspectos, a cultura da bananeira assume importância econômica e social em todo o mundo, principalmente entre os pequenos agricultores. Segundo a Food and Agriculture Organization of the United Nations (FAO), o Brasil é o segundo produtor mundial desta cultura, tendo produzido 6,9 milhoes de toneladas em 2007, em um área aproximada de 509 mil hectares (FAO, 2009).
Resumo:
2005
Resumo:
O presente trabalho trata de um estudo de caso em uma área experimental, descrevendo a abordagem utilizada e as recomendações sugeridas para redução da variabilidade espacial do solo.
Resumo:
2003
Resumo:
Avaliação da variabilidade espacial dos teores de nutrientes nas folhas de soja cultivada em sistema plantio direto na Região dos Campos Gerais, Paraná., por meio de técnicas de agricultura de precisão e utilização da geoestatística.
Resumo:
2009
Resumo:
1987
Resumo:
A suposição de que prováveis deficiências de elementos minerais nas pastagens de terra firme do Estado do Amazonas estivessem relacionadas com o denominado "mal de secar", doença que ocorre em bovinos, oportunizou a realização do presente trabalho.
Resumo:
2014
Resumo:
Quantificou-se a contribuição da fixação biológica de N2 (FBN) na cultura da soja em um Latossolo Vermelho-Escuro, utilizando-se a técnica da abundância natural do isótopo 15N. Foram estudados cinco tratamentos: 1) soja de primeiro ano em solo cultivado por quatro anos com Brachiaria decumbens, sob pastejo, e preparado mecanicamente (arado, grade pesada e niveladora); 2) mesmas condições anteriores, mas com plantio direto da soja; 3) soja em cultivo contínuo por cinco anos, como cultura de verão, sem plantio de milheto no outono/ inverno, e solo preparado de forma convencional (arado, grade pesada e niveladora); 4) soja com cultivo contínuo por cinco anos, com cultivo de outono/inverno de milheto (Pennisetum atropurpureum) e preparo de solo conservacionista (arado de disco, aiveca e subsolador); 5) mesmas condições anteriores, mas com plantio direto. Amostras de plantas foram coletadas no estádio vegetativo, enchimento de grãos, na maturação, e na colheita final de grãos. Em cada coleta analisaram-se as produções de matéria seca (MS) e teores de N e 15N. As produções de MS e N total acumulado foram semelhantes no estádio vegetativo, mas as plantas no plantio direto mostraram taxas de FBN acima de 50%, enquanto que as de plantio convencional estavam abaixo de 40%. No enchimento de grãos, as produções de MS, N total e as taxas de FBN(entre 60% e 68%) foram semelhantes em todos os sistemas de preparo do solo. Na maturação dos grãos, o preparo de solo convencional resultou numa maior produção de MS do que no plantio direto. Os grãos apresentaram a maior parte do N fixado (66% a 82%), ficando entre 51% e 68% para a parte aérea e entre 15% e 32% para as raízes. No balanço do N total obtido por FBN e o que foi alocado aos grãos, obtiveram-se valores indicativos de que a maior parte do N fixado seria retirada do sistema na colheita de grãos, o que foi confirmado na colheita final. A soja de plantio direto mostrou um balanço ligeiramente mais positivo do que a soja de plantio convencional. Como a soja é pouco dependente do N do solo, usando eficientemente o N de fixação, este seria poupado como resíduo para uso de culturas subseqüentes, o que explicaria o efeito benéfico imediato observado na prática em sistemas produtivos de rotação de cultura entre soja e cereais ou pastagem. No entanto, os resultados obtidos indicam que a soja, que tem um índice de colheita alto (proporção do N total nos grãos em relação ao N total da planta), não contribui significativamente para aumento dos teores de N total do solo capazes de beneficiar por longo tempo as culturas em sucessão.
Resumo:
Este estudo foi desenvolvido com base em 19 perfis de Organossolos e solos afins descritos e coletados em diferentes regiões do Brasil. As amostras foram caracterizadas para fins de classificação e tiveram sua matéria orgânica fracionada nas frações ácidos fúlvicos, ácidos húmicos e humina. A partir desses valores foram calculados os índices FAH/FAF e EA/HUM. As variaáveis obtidas pelo fracionamento das substâncias húmicas apresentarm correlação significativa com diferentes atibutos dos Organossolos. Com base nos teores absolutos das frações ácidos fúlvicos, ácidos húmicos e na relação EA/HUM, foram propostos índices para separação dos Organossolos. Com base nos teores absolutos das frações ácidos fúlvicos, ácidos húmicos e na relação EA/HUM, foram propostos índices para separação dos Organossolos nos 5o. e 6o. níveis categóricos.
Resumo:
Em comparação à adubação convencional da cultura da banana, três doses de lodo de esgoto (9, 18 e 36 t ha-1 ) baseadas na necessidade de nitrogênio pelas plantas, foram aplicadas na época de plantio de bananeiras do cultivar Grande Naine, avaliando-se desenvolvimento de plantas, produtividade e teores de nutrientes e metais pesados em frutas e solo até a primeira produção. As bananeiras tiveram crescimento semelhante em todos os tratamentos e a produtividade na menor dose de lodo superou a testemunha em 4,5 t ha-1 . Em todos os tratamentos, as frutas e o solo apresentaram teores de metais pesados abaixo dos limites máximos permitidos, exceto para o cromo em frutas. Considerou-se a dose de 9 toneladas de lodo de esgoto por hectare como a melhor, do ponto de vista econômico e ambiental.
Resumo:
As análises físicas do solo são utilizadas para o dimensionamento de projetos de irrigação, e as análises químicas orientam a correção e o fornecimento dos nutrientes durante o ciclo da planta. Objetivou-se avaliar atributos físicos e químicos de solos cultivados com bananeira, sob irrigação, no Projeto Formoso, em Bom Jesus da Lapa-BA, como base para definir práticas de preparo e manejo do solo e de irrigação adequadas e verificar a existência de limitações de nutrientes para o crescimento, desenvolvimento e produtividade da cultura. Os dados avaliados mostraram solos diferentes em termos físico-hídricos, necessitando de manejos diferenciados quanto à irrigação. A determinação da necessidade de irrigação deve ser baseada na capacidade de retenção de água de cada solo, sendo necessária a instalação de tensiômetros para medir a umidade ou o potencial da água no solo de forma diária, para monitorar o momento de irrigar. O cultivo da bananeira proporcionou melhorias na fertilidade química do solo em comparação ao solo original, apesar dos baixos teores de potássio e fósforo. Cálcio e magnésio foram os nutrientes que mais aumentaram nos solos avaliados. Os resultados apresentados devem ser utilizados com ressalva, para recomendação de adubação, pois foram obtidos em uma única trincheira em cada solo, não sendo representativos da área. O monitoramento dos metais pesados Cr, Cd e Pb nos solos argilosos deve ocorrer com maior frequência.