15 resultados para sucupira-preta

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1999

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2003

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Período de suscetibilidade dos frutos. Controle da doença. Medidas de caráter cultural.

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A broca da bananeira ou moleque, Cosmopolites sordidus (Germar, 1824) (Coleoptera, Curculionidae), constitui-se na principal praga da bananeira, provocando perdas de até 80% na produção. As larvas são causadoras do dano por produzirem galerias no rizoma, enfraquecendo a planta e reduzindo o peso do cacho, que acaba tombando pela ação do vento. No entanto, por estarem protegidas dentro do rizoma, a verificação de sua presença é mais difícil e também o seu controle. Quando adulto, o besouro de coloração preta mede aproximadamente 1 cm de comprimento e é ativo no período noturno. O moleque se espalha facilmente pelo uso de mudas infestadas ou pelo caminhamento. Durante o dia, o besouro é encontrado entre as bainhas mais externas da bananeira e em restos de pseudocaule que permanecem sobre o solo após a colheita, os quais atuam como verdadeiros esconderijos para a broca.

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Procedimentos para o monitoramento; Ácaro rajado; Ácaro branco; Cochonila; Cigarrinha; Mosca branca; Mosca-das-frutas; Mandarová; Variola ou pinta preta; Mancha de corynespora; Podridão de phytophthora; Podridão preta (Phoma); Oidiose; Mancha chocolate; Carvão interno;. Mancha anelar; Meleira; Inimigos naturais; Mancha fisiológica; Escala diagramática e fórmula para cálculo de incidência (Pinta preta); Ficha de campo para o monitoramento.

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Registro de Defensivos para Pequenas Culturas. Fertirrigação em Pequenas Frutas Fertirrigación de Arándanos. Avanços na área de cultivos protegidos para pequenas frutas. Contribuições da Embrapa Uva e Vinho à inovação tecnológica no cultivo de pequenas frutas de clima temperado. Demandas e contribuições para inovações em pequenas frutas. Políticas Públicas Municipais para o estímulo das pequenas frutas Mercado e Comerialização de Pequenas Frutas. Experiência da Cooperativa Sanjo na Produção de Mirtilo. Cultura da Framboesa. Cultura do Mirtilo do Grupo Rabbiteye (Vaccinium ashei). Produção de morangos no sistema semi-hidropônico. Produção de Amora-preta

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Coleta de analises; descricao e usos das especies: camaratuba, carqueija, catingueira-verdadeira, espinheiro/jacurutu/jiquiri, facheiro, favela/faveleira, feijao-brabo, imbuzeiro/umbuzeiro, juazeiro, jurema-preta, jurema-vermelha, macambira, mandacaru/mandacaru-de-boi, manicoba, marmeleiro/marmeleiro-preto, moleque-duro, mororo/unha-de-vaca, quebra-faca, sabia, sete-cascas/cascudo/pau-de-casca. Comentarios gerais e recomendacoes.

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O Brasil ocupa a terceira posição no ranking mundial de produção de frutas. A produção é diversificada devido às condições climáticas do País, que permitem produzir frutas tropicais, subtropicais e temperadas. A maior parte da produção tem como destino o mercado interno e apenas 2,5% destinam-se à exportação. Com a globalização da economia e as dificuldades de monitoramento das fronteiras brasileiras, a produção agrícola está vulnerável a diversos problemas fitossanitários. A fruticultura tem sido um dos setores mais afetados pelo registro de novas pragas, que aumentam os custos de produção e comprometem a qualidade das frutas devido às injurias causadas, e pelo maior risco da presença de resíduos de inseticidas utilizados para o seu controle, além de dificultar as exportações devido às barreiras quarentenárias. Dentre essas pragas, as moscas-das-frutas têm sido uma ameaça constante. Historicamente, a primeira espécie registrada no País foi a mosca do mediterrâneo, Ceratitis capitata, em 1901. Quase 100 anos depois, em 1996, foi registrada a ocorrência da mosca da carambola, Bactrocera carambolae, no Estado do Amapá, e em 1999 foi detectado Zaprionus indianus, em São Paulo. Diferentemente das duas primeiras espécies, que são tefritídeos, Z. indianus é um drosofilídeo, mas causa os mesmos danos nos frutos. Em 2013, no Rio Grande do Sul, foi confirmada a presença da drosófila da asa manchada Drosophila suzukii, considerada uma das principais pragas das chamadas ?pequenas frutas?, que incluem morango, mirtilo, amora-preta, framboesa e cereja, mas a drosófila da asa manchada também ataca outras frutíferas, como videira, nectarineira, pessegueiro, entre outros. No Brasil, já foram constatadas perdas em morango e teme-se que o inseto possa se adaptar às nossas condições e causar perdas econômicas significativas em outros cultivos. Dada a tradição da Embrapa Clima Temperado e da Embrapa Uva e Vinho em pesquisas sobre morangueiro, este documento tem o objetivo de disponibilizar informações sobre a identificação, a bioecologia e as estratégias para o monitoramento e controle da drosófila da asa manchada, baseadas nos trabalhos realizados em outros países e nas pesquisas conduzidas pelos autores do texto.